Eusébio, o Pantera Negra

[Alvi_Rubro]

O Daniel Oliveira construiu uma argumentação bastante sólida para fundamentar a sua opinião. Concorde-se ou não com ela, vir p'raqui dizer que o DO é "um nojento" e afins parece-me deveras mentecapto.

[peps5]

Sou novo por aqui, mas fico muito orgulhoso deste cantinho benfiquista:)...obviamente sou do benfica desde sempre, e ontem tive o enorme orgulho de finalmente ver o Eusébio jogar:)...Bem como outros Enormes Senhores, tal como o Monstro Sagrado Sr Coluna, Simões e José Augusto...Em relação ao jogo de domingo tenho a certeza que o King vai ser homenageado como merece! Em relação a outras homenagens, e que tal um Museu de Cera das Glórias Eternas no Estádio da Luz? Para que daqui a 50 anos todos os miúdos ainda possam tirar fotografias literalmente ao lado do Sr Eusébio, do Sr Coluna, Sr Simões, etc etc...Acho que era uma homenagem mais do que merecida às Glórias Imortais deste Grandioso Benfica:)

[Flirt4ever]

Eusébio a consolar Pélé - Mundial de 1966

[Shoky]

Ja dei a minha homenagem , tenho 12 anos e ando nas escolas geraçao benfica.

Marquei um golo e dediquei-o ao ENORME KING.

Está explicado não teres visto o Manuel Fernandes jogar...
Um dia ainda serás um veterano do SerBenfiquista.

[Angus M]

O Portugal-Coreia do Norte, do Mundial de 1966, foi visto por 436 mil espectadores, em média.

A TVI24 (3,1 por cento de share) foi o canal de cabo mais visto na quarta-feira, seguido de SIC Notícias (1,8%) e RTP Informação (0,8%).

http://www.maisfutebol.iol.pt/selecao-portugal-coreia-do-norte-eusebio-tvi24/52ce6ab9e4b000eff1e44c01.html

[Zlatan]

Ja dei a minha homenagem , tenho 12 anos e ando nas escolas geraçao benfica.

Marquei um golo e dediquei-o ao ENORME KING.

Parabéns, jovem

[jase25]

http://expresso.sapo.pt/eusebio-e-a-democracia-pop=f849599

Esse texto tem alguns pontos interessantes (concordo que fruto do momento está a haver muito alarido em redor disto, e que convinha dar mais tempo para se falar em Panteão Nacional - algum distanciamento ajuda sempre), mas esbarra completamente no facto do Daniel Oliveira ver o Eusébio meramente como "um futebolista" (ignorando todo o significado social de Eusébio, que não se esgota na popularidade que ele refere), já para não falar no término do texto em que ele fala na questão de quer o Eusébio quer a Amália serem contemporâneos do Estado Novo, e serem símbolos desse tempo, ainda que "involuntariamente". Se são involuntariamente, porque raio ele o refere na crónica? Há ali uma vontade mais ou menos evidente de misturar os temas.

Isso é ridiculo. Eusébio e Amália são símbolos de Portugal e não deste regime ou de outro, como se viu nos seus funerais. Já o Daniel Oliveira é símbolo de um jornalismo parcial e ideologicamente podre e ultrapassado - e que o povo português na sua maioria não apoia - que vende cada vez menos jornais.

Há ali algum ressabiamento típico, sim.

Mas eu nem percebo bem a cena dele. Supostamente ele devia ser a favor do Eusébio no Panteão, já que isso simboliza a possibilidade de pessoas do povo que se destacam poderem lá estar também, tal como quaisquer outros políticos e gente da dita elite.

[Rivolt]

Apagar.

[Zlatan]

Parece que a família quer silêncio. Compreendo, mas duvido que seja o que vai acontecer.

[JustMe]

12 anos? Assististe ao Euro 2004 de chucha na boca. Porra, sinto-me tão velho...

[J.P.]

12 anos? Assististe ao Euro 2004 de chucha na boca. Porra, sinto-me tão velho...

12 anos deve ser o Benjamin aqui do SB.

[isaias]

Sinceramente, as críticas que tenho lido e ouvido acerca de todo este "folclore" em volta do falecimento de Eusébio não me afetam minimamente. É como a questão da trasladação para o Panteão. Nem sequer me envolvo nessas discussões. O Rei está já no maior dos Nossos Panteões.

[Kurt Cobain 10]

obra prima terminada na couva da moura  https://scontent-b-lhr.xx.fbcdn.net/hphotos-prn2/t1/1475989_418811288222116_1629455104_n.jpg   

[Festivus]

http://expresso.sapo.pt/eusebio-e-a-democracia-pop=f849599?fb_action_ids=10151917989362333&fb_action_types=og.likes

Alguém que espete a este artista um compêndio de reacções nos outros países à morte do Eusébio. Eusébio é, muito provavelmete, a figura portuguesa mais conhecida e respeitada no estrangeiro. Num tempo em que o mediatismo não era tão fácil e imediato quanto agora. 

Já li coisas piores, por isso não me aquece ne marrefece. O BE nunca irá a lado nenhum, por isso que continuem a grasnar à vontade e a serem esmagados nas eleições.

[Churchill]

http://expresso.sapo.pt/eusebio-e-a-democracia-pop=f849599

Esse texto tem alguns pontos interessantes (concordo que fruto do momento está a haver muito alarido em redor disto, e que convinha dar mais tempo para se falar em Panteão Nacional - algum distanciamento ajuda sempre), mas esbarra completamente no facto do Daniel Oliveira ver o Eusébio meramente como "um futebolista" (ignorando todo o significado social de Eusébio, que não se esgota na popularidade que ele refere), já para não falar no término do texto em que ele fala na questão de quer o Eusébio quer a Amália serem contemporâneos do Estado Novo, e serem símbolos desse tempo, ainda que "involuntariamente". Se são involuntariamente, porque raio ele o refere na crónica? Há ali uma vontade mais ou menos evidente de misturar os temas.

Isso é ridiculo. Eusébio e Amália são símbolos de Portugal e não deste regime ou de outro, como se viu nos seus funerais. Já o Daniel Oliveira é símbolo de um jornalismo parcial e ideologicamente podre e ultrapassado - e que o povo português na sua maioria não apoia - que vende cada vez menos jornais.

Há ali algum ressabiamento típico, sim.

Mas eu nem percebo bem a cena dele. Supostamente ele devia ser a favor do Eusébio no Panteão, já que isso simboliza a possibilidade de pessoas do povo que se destacam poderem lá estar também, tal como quaisquer outros políticos e gente da dita elite.

Honestamente, penso que o texto está bastante bom, mesmo discordando da opinião dele. Dá-se ao trabalho de justificar a sua posição, coisa que poucos tendem a fazer, infelizmente.

Um ponto que considero deveras interessante e que ele muito bem fala nele foi a facilidade com que se decidiu esta medida. Foi num completo ápice, numa altura em que Portugal ainda se despedia de Eusébio, coisa que até então nunca tinha acontecido com qualquer outra pessoa, nem mesmo com Amália aquando da sua morte.

Uma outra coisa que tive oportunidade de reparar é que caso se confirme esta medida julgo que a mesma será única no mundo inteiro, a de ter um desportista num Panteão Nacional que pretende servir de identificação colectiva às gerações futuras, algo que na qual o nosso, diga-se a bono da verdade, falha redondamente.