Roger Schmidt

[Savicevic]

A pré-época deu sinais duvidosos/negativos, a época está a ser um descalabro exibicional que começa a resvalar para os resultados.

Algumas notas:

1. Schmidt partiu para esta época com a ideia de manter a identidade da equipa e a ideia de jogo. Nem na pré-época nem já no decorrer da mesma apresenta sinais de querer fazer qualquer tipo de mudança de fundo no seu modelo. A saída de bola está igual, a forma de pressionar é idêntica e, com o que isso tem de bom e de mau, mantêm-se os defeitos e virtudes do modelo de jogo que trouxe consigo.

2. Ora, mantendo a ideia de jogo e a identidade, com as saídas (algumas delas mais do que anunciadas - Grimaldo, Ramos - e outras já concretizadas - Enzo) no plantel, haveria, naturalmente, que ir buscar sucedâneos desses jogadores. Isto é, trazer quem, não sendo Ramos, Enzo e Grimaldo, pudesse oferecer à equipa aquilo que os que saíram lhe davam. Só assim é/seria possível atingir os objectivos a que se propôs mantendo a identidade e o modelo tal como referido em 1..

3. Nenhum dos jogadores que chegou para suprir essas ausências é um sucedâneo dos que saíram. Passe a avaliação sobre a qualidade para representar o Benfica, Jurasek não é Grimaldo, Cabral não é Ramos e Kökçü não é Enzo. Mas mais, di Maria também não oferece aquilo que muitas vezes fez com que Schmidt abdicasse de Neres na época passada. Só mesmo Trubin, em termos de perfil, pode transformar a equipa dentro da mesma ideia de jogo.

4. Aqui chegados, quase a novembro de 2023, pede-se rebate de consciência. É preciso assumir que a receita da época passada, com ingredientes diferentes, não está a resultar e que é preciso fazer mudanças de fundo. Mudanças quer na forma de arrumar a equipa quer na dinâmica com e sem bola, para deixar os jogadores mais confortáveis dentro das suas características e que, já se percebeu, não servem para interpretar o modelo da época transacta.

5. Pior do que errar é persistir no erro. O facto de alguns jogadores terem chegado mais tarde, de terem perdido a pré-época, etc, nesta altura já não cola. Já devia ser possível ver a equipa agarrar na ideia antiga, se houvesse condições para o fazer com a eficácia que o plantel do ano passado o fez.

6. O plantel tem qualidade, quantidade e versatilidade para se tentar outras coisas. Dos poucos assomos que tivemos da equipa organizada dessa forma (sempre com menos um) não me desagradou, bem pelo contrário, a opção pelos 3 centrais. Talvez, até por uma questão de protecção da última linha e de deixar a parelha de médios um pouco mais aliviada nas tarefas de transição defensiva, fosse interessante testar essa solução.

Ou Schmidt muda ou a época será muito difícil. Porque insistir não vai funcionar.

[Shoky]

A pré-época deu sinais duvidosos/negativos, a época está a ser um descalabro exibicional que começa a resvalar para os resultados.

Algumas notas:

1. Schmidt partiu para esta época com a ideia de manter a identidade da equipa e a ideia de jogo. Nem na pré-época nem já no decorrer da mesma apresenta sinais de querer fazer qualquer tipo de mudança de fundo no seu modelo. A saída de bola está igual, a forma de pressionar é idêntica e, com o que isso tem de bom e de mau, mantêm-se os defeitos e virtudes do modelo de jogo que trouxe consigo.

2. Ora, mantendo a ideia de jogo e a identidade, com as saídas (algumas delas mais do que anunciadas - Grimaldo, Ramos - e outras já concretizadas - Enzo) no plantel, haveria, naturalmente, que ir buscar sucedâneos desses jogadores. Isto é, trazer quem, não sendo Ramos, Enzo e Grimaldo, pudesse oferecer à equipa aquilo que os que saíram lhe davam. Só assim é/seria possível atingir os objectivos a que se propôs mantendo a identidade e o modelo tal como referido em 1..

3. Nenhum dos jogadores que chegou para suprir essas ausências é um sucedâneo dos que saíram. Passe a avaliação sobre a qualidade para representar o Benfica, Jurasek não é Grimaldo, Cabral não é Ramos e Kökçü não é Enzo. Mas mais, di Maria também não oferece aquilo que muitas vezes fez com que Schmidt abdicasse de Neres na época passada. Só mesmo Trubin, em termos de perfil, pode transformar a equipa dentro da mesma ideia de jogo.

4. Aqui chegados, quase a novembro de 2023, pede-se rebate de consciência. É preciso assumir que a receita da época passada, com ingredientes diferentes, não está a resultar e que é preciso fazer mudanças de fundo. Mudanças quer na forma de arrumar a equipa quer na dinâmica com e sem bola, para deixar os jogadores mais confortáveis dentro das suas características e que, já se percebeu, não servem para interpretar o modelo da época transacta.

5. Pior do que errar é persistir no erro. O facto de alguns jogadores terem chegado mais tarde, de terem perdido a pré-época, etc, nesta altura já não cola. Já devia ser possível ver a equipa agarrar na ideia antiga, se houvesse condições para o fazer com a eficácia que o plantel do ano passado o fez.

6. O plantel tem qualidade, quantidade e versatilidade para se tentar outras coisas. Dos poucos assomos que tivemos da equipa organizada dessa forma (sempre com menos um) não me desagradou, bem pelo contrário, a opção pelos 3 centrais. Talvez, até por uma questão de protecção da última linha e de deixar a parelha de médios um pouco mais aliviada nas tarefas de transição defensiva, fosse interessante testar essa solução.

Ou Schmidt muda ou a época será muito difícil. Porque insistir não vai funcionar.

Sim, para o que se joga os resultados até têm camuflado muita coisa. Tirando o Guimarães em casa podíamos perfeitamente não ter ganho jogo nenhum para a merda que se joga, consistentemente.

[ForçadoBloqueio]

E já deu para perceber que o grupo dos brasileiros lhe quer fazer a folha...

O que não desculpa a incompetência que está a revelar.

O cenário é negro.

O único brasileiro que joga é o Neres

E dá para ver como anda a passear em campo...

Mas não é preciso jogar para minar o balneário.

Um verdadeiro nojo. Desde o dia em que a mulher veio botar faladura no instagram a despedir-se de Lisboa que ele levou à letra o conselho e meteu-se mesmo no caralho. Ficou cá apenas a figura de corpo presente, o resto foi tudo embora.

[abar85]

Já estou na fase em que também digo que é preferível mudar para 3 médios nem que seja para ocupar mais espaço ali no meio... mas depois arrisco-me a levar com o Kokcu a 6...

Trubin
Bernat
Otamendi
António Silva
Bah / Aursnes
Tino
Neves
Kokcu
Gouveia
Guedes
Di Maria

[TFFS]

Eu era para ir e não fui, mas muita malta aqui do fórum foi do Norte ver o jogo...e tiveram de fazer 3, 4, 5 horas de viagem de regresso com uns cornos incríveis.

E eu tenho de ver os meninos a passearem em campo, a fazerem frete. Ganham todos acima de 1 milhão de euros limpos por ano. Para fazerem 2 treininhos de hora e meia por dia, mais banhos e massagens. Para jogarem à bola...por amor de Deus. Nem qualifica como trabalho de tão prazeroso que é.

E depois, não contentes com o vexame de terça, decidem empatar desta forma, sem suar nem se dedicarem, com o Casa Pia em casa.

São um bando de descolhoados que vivem numa redoma. Não fazem noção do privilégio que têm nem da responsabilidade que têm. A mim dá-me nojo. Não os vejo como heróis de nada, vejo-os como uns palhaços. Que foi o que os chamei a todos em Chaves e repito hoje. PALHAÇOS. E o treinador é o dono do circo. Porque prometeu trabalho e não cumpriu. Distribuiu narizes vermelhos, no lugar disso.

O que me mete nojo é que temos um inapto que percebe "muito de bola" na presidência, que não sabe que tipo de treinador quer nem que tipo de modelo quer o Benfica a jogar e não contratou peças para o modelo.


Um gajo no banco que tem uma ideia de jogo porreira e muito potente, mas que é sempre igual e que os outros treinadores já lhe tiraram a pinta toda. Bolas paradas asquerosas (do pior da 1ª liga).


E o pior: um conjunto de prima-donas que precisa de estímulos constantes para "correr muito", senão ficam como atrasados mentais sem conseguir jogar com a piça fora do próprio cu e sem saber fazer movimentos de pressão que um iniciado faria. Porque o treinador "não tem ideias" e os idiotas não sabem correr. Ou pelo menos pensam que toda a gente acredita que não estão a jogar para o frete.

[Manel dos Anzois]

"Proibido rematar à baliza"...o seu lema!

[dsdsds44]

E já deu para perceber que o grupo dos brasileiros lhe quer fazer a folha...

O que não desculpa a incompetência que está a revelar.

O cenário é negro.

Estas teorias da conspiração.

De onde tiras isso?

Basta estar atento ao rendimento deles e a todos os casos que houve esta época.

As mulheres de todos a virem para o insta reclamar.

Pá, vejam o Neres no golo da Real Sociedad. Aquilo não é nada. É só estar-se a cagar.


https://youtu.be/1An1l5WV080?t=219


Ainda assim, os restantes brasileiros têm pouca ou nenhuma influência na equipa

Eu reparei na atitude miserável do Neres nesse lance...

Não jogam muito minutos, mas basta criarem polémicas fora de campo e não terem a atitude correta nos treinos e o grupo começa a entrar em deterioração.

Foi o que aconteceu.

Foi a do Morato...

Foi a do Neres...

Foi o João Victor...

Mas sou eu que estou a conspirar...

Alguém tem que meter ordem dentro de casa.

[x3]

Na época passada, havia Grimaldo, Gonçalo Ramos. Havia também um João Mário na melhor forma de sempre. Estes fatores faziam com que a má gestão do plantel fosse encoberta. Havia jogos, que dávamos uma parte de avanço mas depois lá íamos ganhando.

Esta época, com Chiquinho, Jurasek, Tangstedt e Arthur Cabral, jogadores sem qualquer qualidade para alinhar no plantel deste clube, vai ser difícil encobrir a falta de qualidade.

Para não falar da história de Ristic, Ody, má gestão de Aursnes, etc.

Ou este senhor começa a mudar de atitude, ou não chega à 2ª volta do campeonato.

Tem plantel mais que suficiente para fazer com que o Casa Pia não passe de meio campo, em pleno Estádio da Luz.

[axiomas]

E já deu para perceber que o grupo dos brasileiros lhe quer fazer a folha...

O que não desculpa a incompetência que está a revelar.

O cenário é negro.

O único brasileiro que joga é o Neres

E dá para ver como anda a passear em campo...

Mas não é preciso jogar para minar o balneário.

Um verdadeiro nojo. Desde o dia em que a mulher veio botar faladura no instagram a despedir-se de Lisboa que ele levou à letra o conselho e meteu-se mesmo no caralho. Ficou cá apenas a figura de corpo presente, o resto foi tudo embora.

Tu não deves ter visto a primeira parte do jogo de hoje por exemplo, mas eu entendo. Tu queres é bater em um ou outro jogador para o Roger sair de costas folgadas....

[abar85]

A pré-época deu sinais duvidosos/negativos, a época está a ser um descalabro exibicional que começa a resvalar para os resultados.

Algumas notas:

1. Schmidt partiu para esta época com a ideia de manter a identidade da equipa e a ideia de jogo. Nem na pré-época nem já no decorrer da mesma apresenta sinais de querer fazer qualquer tipo de mudança de fundo no seu modelo. A saída de bola está igual, a forma de pressionar é idêntica e, com o que isso tem de bom e de mau, mantêm-se os defeitos e virtudes do modelo de jogo que trouxe consigo.

2. Ora, mantendo a ideia de jogo e a identidade, com as saídas (algumas delas mais do que anunciadas - Grimaldo, Ramos - e outras já concretizadas - Enzo) no plantel, haveria, naturalmente, que ir buscar sucedâneos desses jogadores. Isto é, trazer quem, não sendo Ramos, Enzo e Grimaldo, pudesse oferecer à equipa aquilo que os que saíram lhe davam. Só assim é/seria possível atingir os objectivos a que se propôs mantendo a identidade e o modelo tal como referido em 1..

3. Nenhum dos jogadores que chegou para suprir essas ausências é um sucedâneo dos que saíram. Passe a avaliação sobre a qualidade para representar o Benfica, Jurasek não é Grimaldo, Cabral não é Ramos e Kökçü não é Enzo. Mas mais, di Maria também não oferece aquilo que muitas vezes fez com que Schmidt abdicasse de Neres na época passada. Só mesmo Trubin, em termos de perfil, pode transformar a equipa dentro da mesma ideia de jogo.

4. Aqui chegados, quase a novembro de 2023, pede-se rebate de consciência. É preciso assumir que a receita da época passada, com ingredientes diferentes, não está a resultar e que é preciso fazer mudanças de fundo. Mudanças quer na forma de arrumar a equipa quer na dinâmica com e sem bola, para deixar os jogadores mais confortáveis dentro das suas características e que, já se percebeu, não servem para interpretar o modelo da época transacta.

5. Pior do que errar é persistir no erro. O facto de alguns jogadores terem chegado mais tarde, de terem perdido a pré-época, etc, nesta altura já não cola. Já devia ser possível ver a equipa agarrar na ideia antiga, se houvesse condições para o fazer com a eficácia que o plantel do ano passado o fez.

6. O plantel tem qualidade, quantidade e versatilidade para se tentar outras coisas. Dos poucos assomos que tivemos da equipa organizada dessa forma (sempre com menos um) não me desagradou, bem pelo contrário, a opção pelos 3 centrais. Talvez, até por uma questão de protecção da última linha e de deixar a parelha de médios um pouco mais aliviada nas tarefas de transição defensiva, fosse interessante testar essa solução.

Ou Schmidt muda ou a época será muito difícil. Porque insistir não vai funcionar.

Sim, para o que se joga os resultados até têm camuflado muita coisa. Tirando o Guimarães em casa podíamos perfeitamente não ter ganho jogo nenhum para a merda que se joga, consistentemente.

Mas depois ganhamos duas vezes ao Porto!

Preferia mil vezes vero que via na época passada que esse tipo de glória.

[Baron_Davis]

a opção pelos 3 centrais. Talvez, até por uma questão de protecção da última linha e de deixar a parelha de médios um pouco mais aliviada nas tarefas de transição defensiva, fosse interessante testar essa solução.

esse, ou outro plano tactico, devia estar mais que trabalhado em quase um ano e meio que leva no clube

[JPSilva]

A pré-época deu sinais duvidosos/negativos, a época está a ser um descalabro exibicional que começa a resvalar para os resultados.

Algumas notas:

1. Schmidt partiu para esta época com a ideia de manter a identidade da equipa e a ideia de jogo. Nem na pré-época nem já no decorrer da mesma apresenta sinais de querer fazer qualquer tipo de mudança de fundo no seu modelo. A saída de bola está igual, a forma de pressionar é idêntica e, com o que isso tem de bom e de mau, mantêm-se os defeitos e virtudes do modelo de jogo que trouxe consigo.

2. Ora, mantendo a ideia de jogo e a identidade, com as saídas (algumas delas mais do que anunciadas - Grimaldo, Ramos - e outras já concretizadas - Enzo) no plantel, haveria, naturalmente, que ir buscar sucedâneos desses jogadores. Isto é, trazer quem, não sendo Ramos, Enzo e Grimaldo, pudesse oferecer à equipa aquilo que os que saíram lhe davam. Só assim é/seria possível atingir os objectivos a que se propôs mantendo a identidade e o modelo tal como referido em 1..

3. Nenhum dos jogadores que chegou para suprir essas ausências é um sucedâneo dos que saíram. Passe a avaliação sobre a qualidade para representar o Benfica, Jurasek não é Grimaldo, Cabral não é Ramos e Kökçü não é Enzo. Mas mais, di Maria também não oferece aquilo que muitas vezes fez com que Schmidt abdicasse de Neres na época passada. Só mesmo Trubin, em termos de perfil, pode transformar a equipa dentro da mesma ideia de jogo.

4. Aqui chegados, quase a novembro de 2023, pede-se rebate de consciência. É preciso assumir que a receita da época passada, com ingredientes diferentes, não está a resultar e que é preciso fazer mudanças de fundo. Mudanças quer na forma de arrumar a equipa quer na dinâmica com e sem bola, para deixar os jogadores mais confortáveis dentro das suas características e que, já se percebeu, não servem para interpretar o modelo da época transacta.

5. Pior do que errar é persistir no erro. O facto de alguns jogadores terem chegado mais tarde, de terem perdido a pré-época, etc, nesta altura já não cola. Já devia ser possível ver a equipa agarrar na ideia antiga, se houvesse condições para o fazer com a eficácia que o plantel do ano passado o fez.

6. O plantel tem qualidade, quantidade e versatilidade para se tentar outras coisas. Dos poucos assomos que tivemos da equipa organizada dessa forma (sempre com menos um) não me desagradou, bem pelo contrário, a opção pelos 3 centrais. Talvez, até por uma questão de protecção da última linha e de deixar a parelha de médios um pouco mais aliviada nas tarefas de transição defensiva, fosse interessante testar essa solução.

Ou Schmidt muda ou a época será muito difícil. Porque insistir não vai funcionar.

Sim, para o que se joga os resultados até têm camuflado muita coisa. Tirando o Guimarães em casa podíamos perfeitamente não ter ganho jogo nenhum para a merda que se joga, consistentemente.

Houve vários jogos bons estragados por erros individuais nas segundas partes

[axiomas]

Na época passada, havia Grimaldo, Gonçalo Ramos. Havia também um João Mário na melhor forma de sempre. Estes fatores faziam com que a má gestão do plantel fosse encoberta. Havia jogos, que dávamos uma parte de avanço mas depois lá íamos ganhando.

Esta época, com Chiquinho, Jurasek, Tangstedt e Arthur Cabral, jogadores sem qualquer qualidade para alinhar no plantel deste clube, vai ser difícil encobrir a falta de qualidade.

Para não falar da história de Ristic, Ody, má gestão de Aursnes, etc.

Ou este senhor começa a mudar de atitude, ou não chega à 2ª volta do campeonato.

Tem plantel mais que suficiente para fazer com que o Casa Pia não passe de meio campo, em pleno Estádio da Luz.

parei no ESTA ÉPOCA COM CHIQUINHO.
O revisionismo histórico

[Kinkolas]

O ano passado mesmo na primeira volta estávamos tão vidrados com o Benfica das nossas pilas que até se ignorou algumas merdas.

Agora chapadão nas ventas.

[dsdsds44]

E já deu para perceber que o grupo dos brasileiros lhe quer fazer a folha...

O que não desculpa a incompetência que está a revelar.

O cenário é negro.

O único brasileiro que joga é o Neres

E dá para ver como anda a passear em campo...

Mas não é preciso jogar para minar o balneário.

Foda-se o Neres carregou a equipa às costas na primeira parte. Foi o único a mexer com a equipa no ataque...eh pah menos.

Carregou a equipa às costas?

Perdeu bolas e bolas.

Então há lá um lance em que poderíamos ter saído em contra ataque e ele agarra-se á bola... só me apareceu partir a televisão.