Rui Costa, Presidente do Sport Lisboa e Benfica

[pexim]

4 a sair do plantel.
João Vitor, Jurasek, Guedes e Chiquinho.
4 a entrar no plantel.
Carreras, Rollheiser, Marcos Leonardo e Prestiani.

Parece uma conta certa. Mas o resultado só se vê no fim.

sérias dúvidas que o Prestianni conte para o plantel principal

Caso para dizer que já nao... presti

Toda a gente sabia que o rapaz não era Praestiano.

[Slippin Jimmy]

Eu sou um crítico de muita coisa no Rui Costa. Votei Noronha Lopes e Benitez.

Mas é obvio que houve uma mudança de estratégia no Benfica em termos de mercado para melhor. Muito melhor mesmo.

Para começar, vejam a redução enorme da lista de jogadores com contrato com o Benfica. Houve uma limpeza gigante e neste momento apenas contamos com o caso do Meité para resolver. Todos os outros emprestados são miúdos para crescer.

Afastámos vacas sagradas e estamos a fechar melhor ciclos. André Almeida, Pizzi, Vlachodimos, agora Chiquinho, João Victor e Lucas Veríssimo...

Temos ido buscar bons prospects a mercados diferentes do que estávamos habituados: Dinamarca, Países Baixos, República Checa, etc... E voltámos fortes ao mercado sul americano.

As portas para regressos também parece que se começam a abrir. Algo impensável antes. O Gonçalo Guedes é um bom exemplo e foi importante no título anterior.

Já mandámos uns tiros ao lado, mas parece claramente haver sempre vontade de colmatar as lacunas deixadas pela saída dos titulares.

Saiu Grimaldo: Entrou Bernat e Jurasek. Não resultou? Em Janeiro veio o Alvaro.
Saiu G.Ramos: Já tinhamos Tengstedt contratado em Janeiro. Veio o Artur Cabral. Ainda havia dúvidas? Veio o Marcos Leonardo.
Saiu o Enzo: Podemos e devemos criticar o timing da venda. Mas foram 120M€. Números incríveis. 6 meses depois, trouxemos Kokçu. -
Saiu o Vlachodimos para entrar o Trubin, num claro upgrade.

Vieram grandes valores como Neres, Aursnes e Di Maria nos últimos 2 anos. Mesmo o João Mario acabou por ser bem sacado e foi incrível no ano passado. Continuando a ser importante no plantel, mesmo que concordemos que deva ir para o banco.

A maior falha, para mim, foi a saída do Gilberto sem haver substituto. E fomos bem penalizados nesta primeira metade da época por isso.

Fomos buscar um treinador estrangeiro. O primeiro desde o Quique Flores.

A aposta na formação também mudou. Em 3 anos, Gonçalo Ramos, António Silva e João Neves assumiram lugar no 11. Tomás Araújo, Florentino, Samu e Tiago Gouveia ganharam lugar no plantel.

Os empréstimos estão a ter mais rendimento. Tiago Gouveia e Tomás Araújo cresceram e fazem parte do plantel.

O Jota foi um erro termos deixado sair, mas rendeu em termos financeiros.

Martim Neto, Paulo Bernardo e Schelderup estão a rodar bem e a fazer bastantes minutos.

Mesmo o Henrique Araujo foi bem empresado este ano, e parece-me ser um problema dele a falta de minutos e não um problema do empréstimo em si.

Temos alguns alvos já a ser contratados para as temporadas seguintes. Antecipando o mercado em vez de deixar "correr a nosso favor".

Nem é sequer comparável com os tempos do Vieira, apesar de estar longe de ser perfeito.

Em 3 anos temos um plantel com mais qualidade, profundo, jovem, valorizado e com potencial para crescer.

Um Jurasek são 14 Leos Kanus. Ou 6 Jhonder Cadiz. Não é por errar menos que se erra melhor. Pelo contrário. Erra-se muito pior. Com custos muito mais elevados.

Não há nenhum clube que seja infalível nas contratações que faz. O City comete erros, o Bayern comete erros e o Benfica não foge à regra. São erros que vão sempre acontecer independentemente das pessoas que tenham à frente dos clubes.

Dito isto, há uma diferença enorme naquilo que comparaste, na minha opinião. Errar no Jurásek, mesmo que seja um erro de 14M, é bem diferente do que errar 14 vezes em jogadores como Léos Kanus, para usar o teu exemplo, mesmo que o montante da soma desses erros seja igual ao daquele que só falhou uma vez.

E eu acho que se percebe bem a diferença... Um falha pelas contingências próprias do futebol - o de ninguém ter uma bola de cristal para ter a certeza de que todas as contratações terão rendimento - e outro falha por princípio, por regra.

[iloy]

Eu sou um crítico de muita coisa no Rui Costa. Votei Noronha Lopes e Benitez.

Mas é obvio que houve uma mudança de estratégia no Benfica em termos de mercado para melhor. Muito melhor mesmo.

Para começar, vejam a redução enorme da lista de jogadores com contrato com o Benfica. Houve uma limpeza gigante e neste momento apenas contamos com o caso do Meité para resolver. Todos os outros emprestados são miúdos para crescer.

Afastámos vacas sagradas e estamos a fechar melhor ciclos. André Almeida, Pizzi, Vlachodimos, agora Chiquinho, João Victor e Lucas Veríssimo...

Temos ido buscar bons prospects a mercados diferentes do que estávamos habituados: Dinamarca, Países Baixos, República Checa, etc... E voltámos fortes ao mercado sul americano.

As portas para regressos também parece que se começam a abrir. Algo impensável antes. O Gonçalo Guedes é um bom exemplo e foi importante no título anterior.

Já mandámos uns tiros ao lado, mas parece claramente haver sempre vontade de colmatar as lacunas deixadas pela saída dos titulares.

Saiu Grimaldo: Entrou Bernat e Jurasek. Não resultou? Em Janeiro veio o Alvaro.
Saiu G.Ramos: Já tinhamos Tengstedt contratado em Janeiro. Veio o Artur Cabral. Ainda havia dúvidas? Veio o Marcos Leonardo.
Saiu o Enzo: Podemos e devemos criticar o timing da venda. Mas foram 120M€. Números incríveis. 6 meses depois, trouxemos Kokçu. -
Saiu o Vlachodimos para entrar o Trubin, num claro upgrade.

Vieram grandes valores como Neres, Aursnes e Di Maria nos últimos 2 anos. Mesmo o João Mario acabou por ser bem sacado e foi incrível no ano passado. Continuando a ser importante no plantel, mesmo que concordemos que deva ir para o banco.

A maior falha, para mim, foi a saída do Gilberto sem haver substituto. E fomos bem penalizados nesta primeira metade da época por isso.

Fomos buscar um treinador estrangeiro. O primeiro desde o Quique Flores.

A aposta na formação também mudou. Em 3 anos, Gonçalo Ramos, António Silva e João Neves assumiram lugar no 11. Tomás Araújo, Florentino, Samu e Tiago Gouveia ganharam lugar no plantel.

Os empréstimos estão a ter mais rendimento. Tiago Gouveia e Tomás Araújo cresceram e fazem parte do plantel.

O Jota foi um erro termos deixado sair, mas rendeu em termos financeiros.

Martim Neto, Paulo Bernardo e Schelderup estão a rodar bem e a fazer bastantes minutos.

Mesmo o Henrique Araujo foi bem empresado este ano, e parece-me ser um problema dele a falta de minutos e não um problema do empréstimo em si.

Temos alguns alvos já a ser contratados para as temporadas seguintes. Antecipando o mercado em vez de deixar "correr a nosso favor".

Nem é sequer comparável com os tempos do Vieira, apesar de estar longe de ser perfeito.

Em 3 anos temos um plantel com mais qualidade, profundo, jovem, valorizado e com potencial para crescer.

Um Jurasek são 14 Leos Kanus. Ou 6 Jhonder Cadiz. Não é por errar menos que se erra melhor. Pelo contrário. Erra-se muito pior. Com custos muito mais elevados.

Não há nenhum clube que seja infalível nas contratações que faz. O City comete erros, o Bayern comete erros e o Benfica não foge à regra. São erros que vão sempre acontecer independentemente das pessoas que tenham à frente dos clubes.

Dito isto, há uma diferença enorme naquilo que comparaste, na minha opinião. Errar no Jurásek, mesmo que seja um erro de 14M, é bem diferente do que errar 14 vezes em jogadores como Léos Kanus, para usar o teu exemplo, mesmo que o montante da soma desses erros seja igual ao daquele que só falhou uma vez.

E eu acho que se percebe bem a diferença... Um falha pelas contingências próprias do futebol - o de ninguém ter uma bola de cristal para ter a certeza de que todas as contratações terão rendimento - e outro falha por princípio, por regra.

A única diferença è que há clubes que podem errar e outros não.
City e Bayern são pessimos exemplos.

[Slippin Jimmy]

Eu sou um crítico de muita coisa no Rui Costa. Votei Noronha Lopes e Benitez.

Mas é obvio que houve uma mudança de estratégia no Benfica em termos de mercado para melhor. Muito melhor mesmo.

Para começar, vejam a redução enorme da lista de jogadores com contrato com o Benfica. Houve uma limpeza gigante e neste momento apenas contamos com o caso do Meité para resolver. Todos os outros emprestados são miúdos para crescer.

Afastámos vacas sagradas e estamos a fechar melhor ciclos. André Almeida, Pizzi, Vlachodimos, agora Chiquinho, João Victor e Lucas Veríssimo...

Temos ido buscar bons prospects a mercados diferentes do que estávamos habituados: Dinamarca, Países Baixos, República Checa, etc... E voltámos fortes ao mercado sul americano.

As portas para regressos também parece que se começam a abrir. Algo impensável antes. O Gonçalo Guedes é um bom exemplo e foi importante no título anterior.

Já mandámos uns tiros ao lado, mas parece claramente haver sempre vontade de colmatar as lacunas deixadas pela saída dos titulares.

Saiu Grimaldo: Entrou Bernat e Jurasek. Não resultou? Em Janeiro veio o Alvaro.
Saiu G.Ramos: Já tinhamos Tengstedt contratado em Janeiro. Veio o Artur Cabral. Ainda havia dúvidas? Veio o Marcos Leonardo.
Saiu o Enzo: Podemos e devemos criticar o timing da venda. Mas foram 120M€. Números incríveis. 6 meses depois, trouxemos Kokçu. -
Saiu o Vlachodimos para entrar o Trubin, num claro upgrade.

Vieram grandes valores como Neres, Aursnes e Di Maria nos últimos 2 anos. Mesmo o João Mario acabou por ser bem sacado e foi incrível no ano passado. Continuando a ser importante no plantel, mesmo que concordemos que deva ir para o banco.

A maior falha, para mim, foi a saída do Gilberto sem haver substituto. E fomos bem penalizados nesta primeira metade da época por isso.

Fomos buscar um treinador estrangeiro. O primeiro desde o Quique Flores.

A aposta na formação também mudou. Em 3 anos, Gonçalo Ramos, António Silva e João Neves assumiram lugar no 11. Tomás Araújo, Florentino, Samu e Tiago Gouveia ganharam lugar no plantel.

Os empréstimos estão a ter mais rendimento. Tiago Gouveia e Tomás Araújo cresceram e fazem parte do plantel.

O Jota foi um erro termos deixado sair, mas rendeu em termos financeiros.

Martim Neto, Paulo Bernardo e Schelderup estão a rodar bem e a fazer bastantes minutos.

Mesmo o Henrique Araujo foi bem empresado este ano, e parece-me ser um problema dele a falta de minutos e não um problema do empréstimo em si.

Temos alguns alvos já a ser contratados para as temporadas seguintes. Antecipando o mercado em vez de deixar "correr a nosso favor".

Nem é sequer comparável com os tempos do Vieira, apesar de estar longe de ser perfeito.

Em 3 anos temos um plantel com mais qualidade, profundo, jovem, valorizado e com potencial para crescer.

Um Jurasek são 14 Leos Kanus. Ou 6 Jhonder Cadiz. Não é por errar menos que se erra melhor. Pelo contrário. Erra-se muito pior. Com custos muito mais elevados.

Não há nenhum clube que seja infalível nas contratações que faz. O City comete erros, o Bayern comete erros e o Benfica não foge à regra. São erros que vão sempre acontecer independentemente das pessoas que tenham à frente dos clubes.

Dito isto, há uma diferença enorme naquilo que comparaste, na minha opinião. Errar no Jurásek, mesmo que seja um erro de 14M, é bem diferente do que errar 14 vezes em jogadores como Léos Kanus, para usar o teu exemplo, mesmo que o montante da soma desses erros seja igual ao daquele que só falhou uma vez.

E eu acho que se percebe bem a diferença... Um falha pelas contingências próprias do futebol - o de ninguém ter uma bola de cristal para ter a certeza de que todas as contratações terão rendimento - e outro falha por princípio, por regra.

A única diferença è que há clubes que podem errar e outros não.
City e Bayern são pessimos exemplos.

Usei esses exemplos por serem clubes apetrechados de bons profissionais e ainda assim falíveis, mas como todos falham posso substituí-los por Atalanta e Leipzig que são mais na nossa onda.

[pexim]

Eu sou um crítico de muita coisa no Rui Costa. Votei Noronha Lopes e Benitez.

Mas é obvio que houve uma mudança de estratégia no Benfica em termos de mercado para melhor. Muito melhor mesmo.

Para começar, vejam a redução enorme da lista de jogadores com contrato com o Benfica. Houve uma limpeza gigante e neste momento apenas contamos com o caso do Meité para resolver. Todos os outros emprestados são miúdos para crescer.

Afastámos vacas sagradas e estamos a fechar melhor ciclos. André Almeida, Pizzi, Vlachodimos, agora Chiquinho, João Victor e Lucas Veríssimo...

Temos ido buscar bons prospects a mercados diferentes do que estávamos habituados: Dinamarca, Países Baixos, República Checa, etc... E voltámos fortes ao mercado sul americano.

As portas para regressos também parece que se começam a abrir. Algo impensável antes. O Gonçalo Guedes é um bom exemplo e foi importante no título anterior.

Já mandámos uns tiros ao lado, mas parece claramente haver sempre vontade de colmatar as lacunas deixadas pela saída dos titulares.

Saiu Grimaldo: Entrou Bernat e Jurasek. Não resultou? Em Janeiro veio o Alvaro.
Saiu G.Ramos: Já tinhamos Tengstedt contratado em Janeiro. Veio o Artur Cabral. Ainda havia dúvidas? Veio o Marcos Leonardo.
Saiu o Enzo: Podemos e devemos criticar o timing da venda. Mas foram 120M€. Números incríveis. 6 meses depois, trouxemos Kokçu. -
Saiu o Vlachodimos para entrar o Trubin, num claro upgrade.

Vieram grandes valores como Neres, Aursnes e Di Maria nos últimos 2 anos. Mesmo o João Mario acabou por ser bem sacado e foi incrível no ano passado. Continuando a ser importante no plantel, mesmo que concordemos que deva ir para o banco.

A maior falha, para mim, foi a saída do Gilberto sem haver substituto. E fomos bem penalizados nesta primeira metade da época por isso.

Fomos buscar um treinador estrangeiro. O primeiro desde o Quique Flores.

A aposta na formação também mudou. Em 3 anos, Gonçalo Ramos, António Silva e João Neves assumiram lugar no 11. Tomás Araújo, Florentino, Samu e Tiago Gouveia ganharam lugar no plantel.

Os empréstimos estão a ter mais rendimento. Tiago Gouveia e Tomás Araújo cresceram e fazem parte do plantel.

O Jota foi um erro termos deixado sair, mas rendeu em termos financeiros.

Martim Neto, Paulo Bernardo e Schelderup estão a rodar bem e a fazer bastantes minutos.

Mesmo o Henrique Araujo foi bem empresado este ano, e parece-me ser um problema dele a falta de minutos e não um problema do empréstimo em si.

Temos alguns alvos já a ser contratados para as temporadas seguintes. Antecipando o mercado em vez de deixar "correr a nosso favor".

Nem é sequer comparável com os tempos do Vieira, apesar de estar longe de ser perfeito.

Em 3 anos temos um plantel com mais qualidade, profundo, jovem, valorizado e com potencial para crescer.

Um Jurasek são 14 Leos Kanus. Ou 6 Jhonder Cadiz. Não é por errar menos que se erra melhor. Pelo contrário. Erra-se muito pior. Com custos muito mais elevados.

Não há nenhum clube que seja infalível nas contratações que faz. O City comete erros, o Bayern comete erros e o Benfica não foge à regra. São erros que vão sempre acontecer independentemente das pessoas que tenham à frente dos clubes.

Dito isto, há uma diferença enorme naquilo que comparaste, na minha opinião. Errar no Jurásek, mesmo que seja um erro de 14M, é bem diferente do que errar 14 vezes em jogadores como Léos Kanus, para usar o teu exemplo, mesmo que o montante da soma desses erros seja igual ao daquele que só falhou uma vez.

E eu acho que se percebe bem a diferença... Um falha pelas contingências próprias do futebol - o de ninguém ter uma bola de cristal para ter a certeza de que todas as contratações terão rendimento - e outro falha por princípio, por regra.

A responsabilidade de um erro de 14 milhões é muito maior do que a de um erro de 1 milhão. Dê-se as voltas que se der. O critério tem que ser proporcionalmente maior, também.
Falei do Leo Kanu e do Cadiz porque têm ambos algo em comum com o Jurasek: até um cego, ao fim de 2 jogos, via que não tinham a mínima qualidade para jogar no Benfica.
Querer minimizar isto, seja com que argumento for, é algo que ultrapassa a minha capacidade de compreensão.

[pexim]

Eu sou um crítico de muita coisa no Rui Costa. Votei Noronha Lopes e Benitez.

Mas é obvio que houve uma mudança de estratégia no Benfica em termos de mercado para melhor. Muito melhor mesmo.

Para começar, vejam a redução enorme da lista de jogadores com contrato com o Benfica. Houve uma limpeza gigante e neste momento apenas contamos com o caso do Meité para resolver. Todos os outros emprestados são miúdos para crescer.

Afastámos vacas sagradas e estamos a fechar melhor ciclos. André Almeida, Pizzi, Vlachodimos, agora Chiquinho, João Victor e Lucas Veríssimo...

Temos ido buscar bons prospects a mercados diferentes do que estávamos habituados: Dinamarca, Países Baixos, República Checa, etc... E voltámos fortes ao mercado sul americano.

As portas para regressos também parece que se começam a abrir. Algo impensável antes. O Gonçalo Guedes é um bom exemplo e foi importante no título anterior.

Já mandámos uns tiros ao lado, mas parece claramente haver sempre vontade de colmatar as lacunas deixadas pela saída dos titulares.

Saiu Grimaldo: Entrou Bernat e Jurasek. Não resultou? Em Janeiro veio o Alvaro.
Saiu G.Ramos: Já tinhamos Tengstedt contratado em Janeiro. Veio o Artur Cabral. Ainda havia dúvidas? Veio o Marcos Leonardo.
Saiu o Enzo: Podemos e devemos criticar o timing da venda. Mas foram 120M€. Números incríveis. 6 meses depois, trouxemos Kokçu. -
Saiu o Vlachodimos para entrar o Trubin, num claro upgrade.

Vieram grandes valores como Neres, Aursnes e Di Maria nos últimos 2 anos. Mesmo o João Mario acabou por ser bem sacado e foi incrível no ano passado. Continuando a ser importante no plantel, mesmo que concordemos que deva ir para o banco.

A maior falha, para mim, foi a saída do Gilberto sem haver substituto. E fomos bem penalizados nesta primeira metade da época por isso.

Fomos buscar um treinador estrangeiro. O primeiro desde o Quique Flores.

A aposta na formação também mudou. Em 3 anos, Gonçalo Ramos, António Silva e João Neves assumiram lugar no 11. Tomás Araújo, Florentino, Samu e Tiago Gouveia ganharam lugar no plantel.

Os empréstimos estão a ter mais rendimento. Tiago Gouveia e Tomás Araújo cresceram e fazem parte do plantel.

O Jota foi um erro termos deixado sair, mas rendeu em termos financeiros.

Martim Neto, Paulo Bernardo e Schelderup estão a rodar bem e a fazer bastantes minutos.

Mesmo o Henrique Araujo foi bem empresado este ano, e parece-me ser um problema dele a falta de minutos e não um problema do empréstimo em si.

Temos alguns alvos já a ser contratados para as temporadas seguintes. Antecipando o mercado em vez de deixar "correr a nosso favor".

Nem é sequer comparável com os tempos do Vieira, apesar de estar longe de ser perfeito.

Em 3 anos temos um plantel com mais qualidade, profundo, jovem, valorizado e com potencial para crescer.

Um Jurasek são 14 Leos Kanus. Ou 6 Jhonder Cadiz. Não é por errar menos que se erra melhor. Pelo contrário. Erra-se muito pior. Com custos muito mais elevados.

Não há nenhum clube que seja infalível nas contratações que faz. O City comete erros, o Bayern comete erros e o Benfica não foge à regra. São erros que vão sempre acontecer independentemente das pessoas que tenham à frente dos clubes.

Dito isto, há uma diferença enorme naquilo que comparaste, na minha opinião. Errar no Jurásek, mesmo que seja um erro de 14M, é bem diferente do que errar 14 vezes em jogadores como Léos Kanus, para usar o teu exemplo, mesmo que o montante da soma desses erros seja igual ao daquele que só falhou uma vez.

E eu acho que se percebe bem a diferença... Um falha pelas contingências próprias do futebol - o de ninguém ter uma bola de cristal para ter a certeza de que todas as contratações terão rendimento - e outro falha por princípio, por regra.

A única diferença è que há clubes que podem errar e outros não.
City e Bayern são pessimos exemplos.

Usei esses exemplos por serem clubes apetrechados de bons profissionais e ainda assim falíveis, mas como todos falham posso substituí-los por Atalanta e Leipzig que são mais na nossa onda.

A diferença é que 14 milhões para o Bayern valem menos do que 1 milhão para nós.

[Trapattoni]

Continua a faltar um lateral direito.

[Kurt Cobain 10]

O Benfica vai ficar sem dois dos jogadores que mais têm dado ao Benfica esta época . Di Maria e Rafa .

Não ficando os dois , o Benfica precisa de contratar jogadores mais experientes . Só com wonderkids não dá.

[pexim]

O Benfica vai ficar sem dois dos jogadores que mais têm dado ao Benfica esta época . Di Maria e Rafa .

Não ficando os dois , o Benfica precisa de contratar jogadores mais experientes . Só com wonderkids não dá.

Na próxima época o Schjelderup já começa com ano e meio de casa... oh wait...

[iloy]

Eu sou um crítico de muita coisa no Rui Costa. Votei Noronha Lopes e Benitez.

Mas é obvio que houve uma mudança de estratégia no Benfica em termos de mercado para melhor. Muito melhor mesmo.

Para começar, vejam a redução enorme da lista de jogadores com contrato com o Benfica. Houve uma limpeza gigante e neste momento apenas contamos com o caso do Meité para resolver. Todos os outros emprestados são miúdos para crescer.

Afastámos vacas sagradas e estamos a fechar melhor ciclos. André Almeida, Pizzi, Vlachodimos, agora Chiquinho, João Victor e Lucas Veríssimo...

Temos ido buscar bons prospects a mercados diferentes do que estávamos habituados: Dinamarca, Países Baixos, República Checa, etc... E voltámos fortes ao mercado sul americano.

As portas para regressos também parece que se começam a abrir. Algo impensável antes. O Gonçalo Guedes é um bom exemplo e foi importante no título anterior.

Já mandámos uns tiros ao lado, mas parece claramente haver sempre vontade de colmatar as lacunas deixadas pela saída dos titulares.

Saiu Grimaldo: Entrou Bernat e Jurasek. Não resultou? Em Janeiro veio o Alvaro.
Saiu G.Ramos: Já tinhamos Tengstedt contratado em Janeiro. Veio o Artur Cabral. Ainda havia dúvidas? Veio o Marcos Leonardo.
Saiu o Enzo: Podemos e devemos criticar o timing da venda. Mas foram 120M€. Números incríveis. 6 meses depois, trouxemos Kokçu. -
Saiu o Vlachodimos para entrar o Trubin, num claro upgrade.

Vieram grandes valores como Neres, Aursnes e Di Maria nos últimos 2 anos. Mesmo o João Mario acabou por ser bem sacado e foi incrível no ano passado. Continuando a ser importante no plantel, mesmo que concordemos que deva ir para o banco.

A maior falha, para mim, foi a saída do Gilberto sem haver substituto. E fomos bem penalizados nesta primeira metade da época por isso.

Fomos buscar um treinador estrangeiro. O primeiro desde o Quique Flores.

A aposta na formação também mudou. Em 3 anos, Gonçalo Ramos, António Silva e João Neves assumiram lugar no 11. Tomás Araújo, Florentino, Samu e Tiago Gouveia ganharam lugar no plantel.

Os empréstimos estão a ter mais rendimento. Tiago Gouveia e Tomás Araújo cresceram e fazem parte do plantel.

O Jota foi um erro termos deixado sair, mas rendeu em termos financeiros.

Martim Neto, Paulo Bernardo e Schelderup estão a rodar bem e a fazer bastantes minutos.

Mesmo o Henrique Araujo foi bem empresado este ano, e parece-me ser um problema dele a falta de minutos e não um problema do empréstimo em si.

Temos alguns alvos já a ser contratados para as temporadas seguintes. Antecipando o mercado em vez de deixar "correr a nosso favor".

Nem é sequer comparável com os tempos do Vieira, apesar de estar longe de ser perfeito.

Em 3 anos temos um plantel com mais qualidade, profundo, jovem, valorizado e com potencial para crescer.

Um Jurasek são 14 Leos Kanus. Ou 6 Jhonder Cadiz. Não é por errar menos que se erra melhor. Pelo contrário. Erra-se muito pior. Com custos muito mais elevados.

Não há nenhum clube que seja infalível nas contratações que faz. O City comete erros, o Bayern comete erros e o Benfica não foge à regra. São erros que vão sempre acontecer independentemente das pessoas que tenham à frente dos clubes.

Dito isto, há uma diferença enorme naquilo que comparaste, na minha opinião. Errar no Jurásek, mesmo que seja um erro de 14M, é bem diferente do que errar 14 vezes em jogadores como Léos Kanus, para usar o teu exemplo, mesmo que o montante da soma desses erros seja igual ao daquele que só falhou uma vez.

E eu acho que se percebe bem a diferença... Um falha pelas contingências próprias do futebol - o de ninguém ter uma bola de cristal para ter a certeza de que todas as contratações terão rendimento - e outro falha por princípio, por regra.

A única diferença è que há clubes que podem errar e outros não.
City e Bayern são pessimos exemplos.

Usei esses exemplos por serem clubes apetrechados de bons profissionais e ainda assim falíveis, mas como todos falham posso substituí-los por Atalanta e Leipzig que são mais na nossa onda.

Leipzig também è um péssimo exemplo.
Comparas clubes com saúde e poder financeiro bem superior ao Benfica.
E também não sei se um Atalanta gasta tanto em transferências como nos.
Erros teremos sempre è uma evidência mas um clube com a nossa fragilidade financeiro não pode por exemplo gastar tanto dinheiro em alguns jogadores que ou rendem 0 ou rendem muito mais quem do esperava.
Tipo Jurasek
Tipo Cabral
Tipo Casper
Tipo Kokcu
Para citar alguns dos últimos jogadores contratados mas há outros.

[Slippin Jimmy]

Eu sou um crítico de muita coisa no Rui Costa. Votei Noronha Lopes e Benitez.

Mas é obvio que houve uma mudança de estratégia no Benfica em termos de mercado para melhor. Muito melhor mesmo.

Para começar, vejam a redução enorme da lista de jogadores com contrato com o Benfica. Houve uma limpeza gigante e neste momento apenas contamos com o caso do Meité para resolver. Todos os outros emprestados são miúdos para crescer.

Afastámos vacas sagradas e estamos a fechar melhor ciclos. André Almeida, Pizzi, Vlachodimos, agora Chiquinho, João Victor e Lucas Veríssimo...

Temos ido buscar bons prospects a mercados diferentes do que estávamos habituados: Dinamarca, Países Baixos, República Checa, etc... E voltámos fortes ao mercado sul americano.

As portas para regressos também parece que se começam a abrir. Algo impensável antes. O Gonçalo Guedes é um bom exemplo e foi importante no título anterior.

Já mandámos uns tiros ao lado, mas parece claramente haver sempre vontade de colmatar as lacunas deixadas pela saída dos titulares.

Saiu Grimaldo: Entrou Bernat e Jurasek. Não resultou? Em Janeiro veio o Alvaro.
Saiu G.Ramos: Já tinhamos Tengstedt contratado em Janeiro. Veio o Artur Cabral. Ainda havia dúvidas? Veio o Marcos Leonardo.
Saiu o Enzo: Podemos e devemos criticar o timing da venda. Mas foram 120M€. Números incríveis. 6 meses depois, trouxemos Kokçu. -
Saiu o Vlachodimos para entrar o Trubin, num claro upgrade.

Vieram grandes valores como Neres, Aursnes e Di Maria nos últimos 2 anos. Mesmo o João Mario acabou por ser bem sacado e foi incrível no ano passado. Continuando a ser importante no plantel, mesmo que concordemos que deva ir para o banco.

A maior falha, para mim, foi a saída do Gilberto sem haver substituto. E fomos bem penalizados nesta primeira metade da época por isso.

Fomos buscar um treinador estrangeiro. O primeiro desde o Quique Flores.

A aposta na formação também mudou. Em 3 anos, Gonçalo Ramos, António Silva e João Neves assumiram lugar no 11. Tomás Araújo, Florentino, Samu e Tiago Gouveia ganharam lugar no plantel.

Os empréstimos estão a ter mais rendimento. Tiago Gouveia e Tomás Araújo cresceram e fazem parte do plantel.

O Jota foi um erro termos deixado sair, mas rendeu em termos financeiros.

Martim Neto, Paulo Bernardo e Schelderup estão a rodar bem e a fazer bastantes minutos.

Mesmo o Henrique Araujo foi bem empresado este ano, e parece-me ser um problema dele a falta de minutos e não um problema do empréstimo em si.

Temos alguns alvos já a ser contratados para as temporadas seguintes. Antecipando o mercado em vez de deixar "correr a nosso favor".

Nem é sequer comparável com os tempos do Vieira, apesar de estar longe de ser perfeito.

Em 3 anos temos um plantel com mais qualidade, profundo, jovem, valorizado e com potencial para crescer.

Um Jurasek são 14 Leos Kanus. Ou 6 Jhonder Cadiz. Não é por errar menos que se erra melhor. Pelo contrário. Erra-se muito pior. Com custos muito mais elevados.

Não há nenhum clube que seja infalível nas contratações que faz. O City comete erros, o Bayern comete erros e o Benfica não foge à regra. São erros que vão sempre acontecer independentemente das pessoas que tenham à frente dos clubes.

Dito isto, há uma diferença enorme naquilo que comparaste, na minha opinião. Errar no Jurásek, mesmo que seja um erro de 14M, é bem diferente do que errar 14 vezes em jogadores como Léos Kanus, para usar o teu exemplo, mesmo que o montante da soma desses erros seja igual ao daquele que só falhou uma vez.

E eu acho que se percebe bem a diferença... Um falha pelas contingências próprias do futebol - o de ninguém ter uma bola de cristal para ter a certeza de que todas as contratações terão rendimento - e outro falha por princípio, por regra.

A responsabilidade de um erro de 14 milhões é muito maior do que a de um erro de 1 milhão. Dê-se as voltas que se der. O critério tem que ser proporcionalmente maior, também.
Falei do Leo Kanu e do Cadiz porque têm ambos algo em comum com o Jurasek: até um cego, ao fim de 2 jogos, via que não tinham a mínima qualidade para jogar no Benfica.
Querer minimizar isto, seja com que argumento for, é algo que ultrapassa a minha capacidade de compreensão.

Eu não quis minimizar nada. Aquilo que eu disse foi que errar uma vez é diferente de errar 14.

[Darkboy]

Vais ficar calado depois deste roubo, caralho?

[raio]

 Gustavo Correia (AF Porto)


Vais ficar calado?

É uma vergonha o que se tem passado neste jogo.

[RGouveia.SLB]

Não digas nada que não é preciso

[Andris]

Acorda e fala desta merda!