Enzo Fernández

[Festivus]

Só espero que o Otamendi e o Di Maria não tenham cantado também. Espero aliás que nem no autocarro tenham estado.

Se sim então nem quero imaginar o contorcionismo aqui.

O Florentino vai-lhes ao focinho.

Alguma vez alguém teria coragem de bater no Otamendi lol

[Notguilty]

Só espero que o Otamendi e o Di Maria não tenham cantado também. Espero aliás que nem no autocarro tenham estado.

Se sim então nem quero imaginar o contorcionismo aqui.

O Florentino vai-lhes ao focinho.

Alguma vez alguém teria coragem de bater no Otamendi lol

O Morato tinha.

[S1Benfica]

Só espero que o Otamendi e o Di Maria não tenham cantado também. Espero aliás que nem no autocarro tenham estado.

Se sim então nem quero imaginar o contorcionismo aqui.

Acho que todos sabemos como são os argentinos (pode ser que os quase 36,5 anos lhes tenham dado algum discernimento).

[OmarLittle]

O gajo está a fazer uma speed run de meter nojo em todo o lado

edit: alguém devia perguntar aos argentinos que gostam muito dessa musiquinha onde foram arranjar os passaportes italianos, alemães, holandeses, etc.

Cambada de hipócritas 

Argentina eliminou a população negra toda. Em 200 anos passaram de 30% da população do país para menos de 1%. Um genocídio total e uma das maiores campanhas de whitewashing de sempre.

Eu não conheço ninguém negro argentino. Só tiveram um internacional negro, nos anos 20 do século passado. Há 100 anos.

É um país profundamente racista.

Tu és o protótipo do utilizador que o fórum SerBenfiquista adora e promove, espalha desinformação e bajulação procurando receber aplausos da turba.

Tendencialmente já estou vacinado às tuas intervenções nos tópicos ligados ao Benfica, uma vez que não diferes muito do proselitismo deste espaço com a tipica atitude infantil de encarar o Desporto, uma visão maniqueista e complexada em relação ao clube, mas neste caso em especifico irrita-me a total falta de noção.

Primeiro, é incrivel a facilidade como se utiliza a palavra genocidio para qualquer tipo de acontecimento ou momento, a leveza das palavras caracteriza muito o actual discurso de quem é claramente pouco esclarecido.

Segundo, está completamente desfeita a teoria de "Aniquilação da Comunidade Negra na Argentina", ou seja, o que partilhas é pura e simplesmente mentira.

A região actual da Argentina mantinha uma posição secundária no Vice-Reino do Peru, sendo que tendencialmente não detinha os mesmos recursos e potencial extrativo das actuais regiões do Peru e Bolivia que favoreceram o crescimento do Reino Espanhol. Só no fim do SEC XVIII é que assistimos a uma expansão de Buenos Aires enquanto centro comercial e politico, principalmente após pressões da Corte Espanhola que temiam possiveis expedições Britânicas ou mesmo Portuguesas nas zonas costeiras do Rio de La Plata. Procurando então estimular as rotas comerciais e mesmo dinâmicas populacionais da região impulsionaram assim a fundação do novo Vice-Reino do Rio de la Plata.
Adicionalmente, e um ponto muito importante, o comércio e população escrava sempre foi mais direcionado para labutas nas plantações, tornando-se desnecessário ou superfluo numa região muito assente na pecuária e em todas as suas variantes.

Com a Independência, acredita-se que a população negra já era uma mera minoria que se fragilizou com a miscigenação, recrutamento para as guerras de fundação e consolidação da nação Argentina, assim como as doenças, mazelas que infligiram o Continente no SEC XIX,etc

Na fase de maturação do Estado Argentino já no SEC.XX, existe um forte impulso migratório Europeu que altera completamente as estruturas demográficas e sociais do Pais, relegando ainda mais a comunidade negra a uma posição cada vez mais periférica

Concluir apenas para partilhar que o termo Genocidio, é pura e simplesmente uma barbaridade sem qualquer substrato histórico

Interessante. Acho revelador que tenhas deixado de fora em que contexto ideologico aconteceu o "forte impulso migratorio europeu".

Não podendo ser ignorado esse contexto histórico, das tentativas de rejuvenescer as Américas com Europeus de modo fortalecer a demograficamente a população "branca" e, desta forma, fomentar a colonização interna destes países, o que aconteceu na Argentina continua a estar longe de poder ser considerado "genocídio".

De qualquer forma, migrações em massa no século XIX para as Américas foram um fenómeno que se verificou por todo o continente. Na segunda metade do século XIX, mais de 50 milhões de Europeus abandonaram o seu continente de nascimento para procurar melhores condições de vida no continente americano, com países como os EUA, Brasil e Argentina a serem os mais procurados. Muitos milhões fizeram o mesmo na primeira metade do século passado - por exemplo, dois milhões de portugueses saíram de Portugal e foram para o Brasil entre 1890 e 1920. Portanto, muitos se não fossem para a Argentina, iam para outro sítio qualquer nas Américas, tal a explosão demográfica sentida na Europa, com uma taxa de mortalidade em queda, mas uma natalidade ainda muito elevada.

Apesar dos tais 30% em inícios do século XIX - que não passaria de cento de tal mil pessoas, já que a Argentina em 1800 tinha meio milhão de habitantes -, considerando estes frágeis números da população negra argentina, com uma progressiva miscigenação (em grande medida também promovida pelo Estado argentino, é verdade) e a autêntica avalanche de italianos e espanhóis nas últimas décadas do século XIX (4 milhões até 1920), é normal que houvesse uma diluição de traços fenotípicos que associamos a populações com origem na África subsaariana.

Para isto também contribuiu o facto de, ao contrário de vários outros países do continente americano com populações negras significativas, como o Brasil, Cuba ou EUA, a abolição da escravatura e do tráfico negreiro ter ocorrido mais cedo. Certamente o resultado de não haver indústrias que motivassem o trabalho escravo em larga escala, como as plantações de açúcar, café, algodão, etc.. A Argentina implementou a Lei do Ventre Livre em 1813, significando que qualquer pessoa nascida de uma escrava após a sua promulgação seria livre, algo que só se vê várias décadas mais tarde no Brasil, por exemplo, em 1871. O facto de a população negra ser maioritariamente urbana, para onde a maioria dos imigrantes se instalou, também contribuiu para o acelerar do seu desaparecimento. O mesmo não se verificou com o Brasil ou os EUA, em que as áreas com maior concentração de populações negras eram meios rurais (ou pequenos núcleos urbanos), onde se localizavam as plantações e fazendas, no Nordeste e no Sul, respectivamente, que não foram propriamente as que mais receberam imigrantes de origem europeia.

A isto tudo, soma-se o facto de, mesmo sujeitos a intensa discriminação, os negros argentinos terem vivido numa sociedade mais permissiva que a dos EUA ou mesmo a brasileira, cuja aceitação no pós-escravatura foi muito mais complicada, como todos sabemos (principalmente no primeiro caso). Tudo isto ajudou a contribuir para a pouca expressão dessas populações na actualidade. Já tinha feito a comparação como os negros do Sado e volto a fazê-lo, que são um exemplo próximo de populações negras que foram absorvidas por uma maioria de origem europeia - e no caso argentino ainda há o elemento indígena.

Portanto, mesmo que a Argentina tenha problemas graves com racismo ainda hoje e se assista com regularidade a episódios deploráveis, como este que envolveu estes jogadores, não podemos andar a disseminar má História.

Em nenhum momento apontei para um genocidio.

So acho relevante trazer a discussao que as politicas que fomentaram a migracao europeia tinham a sua base numa perspectiva de racismo cientifico que pretendiam atenuar a influencia "nefasta" de pendor "barbaro" na construcao de uma identidade argentina.

A desvalorizacao da cultura afro-argentina e indigena nao e uma consequencia da politica de incentivo a migracao branca, mas sim um dos objectivos da mesma. E pareceu-me que isto ao nao ser mencionado, estava estrategicamente a ser ignorado. Faco mea culpa, se nao for esse o caso

Estou completamente de acordo contigo no que diz respeito ao resto, dado que este tipo de nation-building e transversal a quase toda a America Latina ou mesmo ate em sociedades pos-coloniais.

@Surfada

[John F. Kennedy]

O mais interessante é que só um jogador da seleção francesa não nasceu em território francês: o Camavinga. E mesmo este mudou-se para França com dois anos de idade. Quem diz que não são franceses só o faz pela aparência. Se todos os jogadores franceses de ascendência africana tivessem um tom de pele parecido com o do Zidane já não haveria problema nenhum.

Relembrar de novo pela enésima vez que só porque nasces em algum lado não te devia dar o direito de seres dessa nação.

Os Estados Unidos têm isso e é a cena mais estúpida de sempre.

Agora tou aqui na boa, a minha família é toda portuguesa mesmo lá para trás e vou ali à Mongólia ter filhos com a minha mulher portuguesa e como nascem lá são mongol, é isso?

Mais parvo que o Enzo só mesmo o jus soli lmao.

[Cypherpunk]

O mais interessante é que só um jogador da seleção francesa não nasceu em território francês: o Camavinga. E mesmo este mudou-se para França com dois anos de idade. Quem diz que não são franceses só o faz pela aparência. Se todos os jogadores franceses de ascendência africana tivessem um tom de pele parecido com o do Zidane já não haveria problema nenhum.

Relembrar de novo pela enésima vez que só porque nasces em algum lado não te devia dar o direito de seres dessa nação.

Os Estados Unidos têm isso e é a cena mais estúpida de sempre.

Agora tou aqui na boa, a minha família é toda portuguesa mesmo lá para trás e vou ali à Mongólia ter filhos com a minha mulher portuguesa e como nascem lá são mongol, é isso?

Mais parvo que o Enzo só mesmo o jus soli lmao.

Mas isso é normal num país que a sua população é de origem estrangeira.

[John F. Kennedy]

O mais interessante é que só um jogador da seleção francesa não nasceu em território francês: o Camavinga. E mesmo este mudou-se para França com dois anos de idade. Quem diz que não são franceses só o faz pela aparência. Se todos os jogadores franceses de ascendência africana tivessem um tom de pele parecido com o do Zidane já não haveria problema nenhum.

Relembrar de novo pela enésima vez que só porque nasces em algum lado não te devia dar o direito de seres dessa nação.

Os Estados Unidos têm isso e é a cena mais estúpida de sempre.

Agora tou aqui na boa, a minha família é toda portuguesa mesmo lá para trás e vou ali à Mongólia ter filhos com a minha mulher portuguesa e como nascem lá são mongol, é isso?

Mais parvo que o Enzo só mesmo o jus soli lmao.

Mas isso é normal num país que a sua população é de origem estrangeira.

Sim, tendo em conta que os Estados Unidos como nação surge exatamente com isso em mente.

Eu costumo dizer que há Nações que nasceram para ser Repúblicas (Suíça, EUA) e povos que nasceram para ser Nação (Portugal).

Histórias milenares, diga-se de passagem, são contextos completamente diferentes.

[OMonarca]

quem diria que o enzo é uma merda de pessoa

[Since1904]

O "curioso" desta história toda, é que para esta miserável comunicação social Portuguesa,este excremento quando faz um golo ou ganha a Copa América é o Enzo Fernández jogador do Chelsea,quando mostra a merda que é passa a ser o "Ex-jogador do Benfica"...

[cernache1]

 "Nous sommes quand même avant tout un peuple européen de race blanche, de culture grecque et latine et de religion chrétienne."
 
Charles de Gaulle.

[lPhoenix]

O "curioso" desta história toda, é que para esta miserável comunicação social Portuguesa,este excremento quando faz um golo ou ganha a Copa América é o Enzo Fernández jogador do Chelsea,quando mostra a merda que é passa a ser o "Ex-jogador do Benfica"...

Por aqui se vê o tratamento que o Benfica leva na comunicação social.

Mas o que esperar de uma direção não benfiquista há duas décadas no poder?

[cernache1]

O "curioso" desta história toda, é que para esta miserável comunicação social Portuguesa,este excremento quando faz um golo ou ganha a Copa América é o Enzo Fernández jogador do Chelsea,quando mostra a merda que é passa a ser o "Ex-jogador do Benfica"...

Por aqui se vê o tratamento que o Benfica leva na comunicação social.

Mas o que esperar de uma direção não benfiquista há duas décadas no poder?

Pois é.

[Frusciante]

https://www.reddit.com/r/soccer/s/ZPSMlP9FGT

O sentido de humor morreu no meio da década passada.

Já se quer também fazer escândalo disto. Como se fosse alguma mentira... O cântico racista!

«jogam pela França
mas são todos de Angola
que bem que eles correm
Eles amam beijar trans
a mãe deles é nigeriana
o pai deles cambojano
mas no passaporte: francês»

Foda-se, mas há alguma dúvida que esse cântico é racista? O Fofana (que é colega do Enzo no Chelsea) até veio a publico criticar isso.

O Enzo só mais uma vez mostrou que é um burro do caralho, ainda para mais tendo em conta que ele partilha balneário no Chelsea com vários afro-franceses. Ele vai se foder e bem.
[/quote]

Só de o imaginar a chegar ao centro de treino do Chelsea e levar umas bolachadas de uns costa-marfinenses já saio de casa pa trabalhar como se fosse sexta-feira.

[H2M]

Que deficiente mental. Tenho vergonha deste gajo ter estado associado ao nosso clube.

Ainda para mais fez uma "desculpa" no IG em COMIC SANS.

[Frusciante]

https://www.reddit.com/r/soccer/s/ZPSMlP9FGT

O sentido de humor morreu no meio da década passada.

Já se quer também fazer escândalo disto. Como se fosse alguma mentira... O cântico racista!

«jogam pela França
mas são todos de Angola
que bem que eles correm
Eles amam beijar trans
a mãe deles é nigeriana
o pai deles cambojano
mas no passaporte: francês»

Foda-se, mas há alguma dúvida que esse cântico é racista? O Fofana (que é colega do Enzo no Chelsea) até veio a publico criticar isso.

O Enzo só mais uma vez mostrou que é um burro do caralho, ainda para mais tendo em conta que ele partilha balneário no Chelsea com vários afro-franceses. Ele vai se foder e bem.
[/quote]

Só de o imaginar a chegar ao centro de treino do Chelsea e levar umas bolachadas de uns costa-marfinenses já saio de casa pa trabalhar como se fosse sexta-feira.