Revisão Estatutos

Il trattore

Citação de: hs21991 em 25 de Outubro de 2024, 15:58Nao sei se consigo chegar ás 10h, se chegar depois dessa hora deixam entrar?

Sim. 

Kyoto

#8371
Citação de: HB em 24 de Outubro de 2024, 20:54Servir o Benfica pede três alterações aos estatutos

Movimento quer eleições com listas separadas para os órgãos sociais, existência de segunda volta nas eleições e retirar o direito de voto das casas, filiais e delegações



O movimento Servir o Benfica apelou aos sócios, nas redes sociais, à alteração de três artigos dos estatutos que serão votados na especialidade, sábado, na Assembleia Geral Extaordinária.

Em primeiro lugar, defende eleições com listas separadas para os órgãos sociais, para «maximizar a responsabilidade individual de cada órgão, garantir maior representatividade dos sócios e reduzir conflitos de interesse».



O movimento entende que a existência de segunda volta nas eleições «garante que o vencedor reúne o apoio da maioria dos votantes, proprocionando uma legitimação mais sólida» e «fortalece a democracia interna, incentivando a participação ativa de mais sócios no processo eleitoral».



Por fim, para o movimento é necessário o fim do direito de voto das casas, filiais e delegações, por considerar-se o voto «um direito individual dos sócios», argumentando-se que o fim do voto institucional «valoriza a vontade genuína de cada sócio, sem qualquer influência dos representantes dessas instituições» e, finalmente, «evita conflitos de interesse com o sentido de voto da Direção».



in abola
Nao concordo com o ponto das listas separadas.  Pelo menos conselho fiscal e direccao deve vir da mesma lista. Mesa da AG faz sentido poder ser de outra lista


HB

Direção do Benfica remunerada: Jaime Antunes explica como vai ser

Vice-presidente e administrador-executivo da SAD sublinha a importância da proposta integrada na alteração de estatutos e lembra «o travão» representado pela «comissão de remunerações»; podem estar em causa verbas anuais a rondar o milhão e meio de euros



Jaime Antunes, vice-presidente do Benfica responsável pelas infraestruturas, que acumula agora o cargo de administrador-executivo da SAD, concedeu entrevista à televisão do clube e aflorou uma das alterações estatutárias propostas.

«Estes estatutos reforçam substancialmente o poder dos sócios, o Benfica tem de ser sempre líder da SAD, qualquer Direção que queira mudar isso, só poderá fazê-lo mudando estes estatutos», começou por explicar, antes de falar de «um dos pontos» propostos.

«É uma alteração cultural no Benfica, a possibilidade de remuneração dos órgãos sociais e especificamente da Direção. Não é possível continuar com um modelo destes, este modelo em que as pessoas não podem ser remuneradas significa que muitos sócios que gostariam de ser legitimamente dirigentes do Benfica não poderão fazê-lo devido à vida pessoal, profissional, familiar. Porque, obviamente, as pessoas têm de viver e de trabalhar para ter a sua remuneração. Ora, o Benfica, uma organização desta dimensão, um grupo empresarial que em norma fatura perto de 300 milhões de euros por ano, não se compadece com pessoas a trabalhar por amor, é impossível e insustentável», justifica Jaime Antunes.

«Esta alteração que se propõe nos estatutos vai permitir alargar muito a possibilidade de muitos sócios se candidatarem no futuro. É muito importante fazer isso e criar essa possibilidade. E está prevista nos estatutos uma comissão de remunerações que é eleita pelos sócios em simultâneo com a eleição dos órgãos sociais. São os sócios que vão eleger a comissão de remunerações e a comissão de remunerações é que vai definitir o tipo de remunerações da Direção», acrescenta o dirigente.

Jaime Antunes explica ainda que há um teto que não pode ser ultrapassado: «Ainda por cima fez-se um limite, com remunerações dos órgãos sociais não se pode gastar mais de 0,5 por cento da faturação consolidada do grupo Benfica no ano anterior. É um travão para que não haja um dia alguém que tenha lógica despesista em relação a isto.»

Hipoteticamente, se o Benfica faturar 300 milhões de euros num ano, as remunerações referidas poderão rondar o milhão e meio de euros.

in abola

daniii95

Eu acho bem a direcção ser remunerada

Mas para serem remunerados têm que trabalhar. Trabalhar, defender o clube, servir o clube, defender os sócios

O oposto destes camafeus

komytis

Continuo a achar uma estupidez tremenda e uma cretinice de todo o tamanho eleições no meio da época desportiva!

E não há ninguém com responsabilidades que fale nisso!

raio

#8376
Citação de: komytis em 25 de Outubro de 2024, 18:13Continuo a achar uma estupidez tremenda e uma cretinice de todo o tamanho eleições no meio da época desportiva!

E não há ninguém com responsabilidades que fale nisso!

As eleições tinham de ser sempre em junho. É uma altura que a época está acabada e pode ser avaliada e o mercado está no horizonte para quem vier a dirigir o clube.

komytis

Citação de: raio em 25 de Outubro de 2024, 18:15
Citação de: komytis em 25 de Outubro de 2024, 18:13Continuo a achar uma estupidez tremenda e uma cretinice de todo o tamanho eleições no meio da época desportiva!

E não há ninguém com responsabilidades que fale nisso!

As eleições tinham de ser sempre em junho. É uma altura que a época está acabada e pode ser avaliado e o mercado está no horizonte para quem vier a dirigir o clube.
Como é óbvio!
Faz algum sentido que uma direção ganhe e esteja desportivamente manietada pela direção cessante, é uma irresponsabilidade financeira

OMonarca

Ponto importante que se não me engano tambem pode ser discutido
A Data do inicio dos novos estatutos que estão previstos começarem quando ocorrer o processo eleitoral para as novas eleições.

Sr. Coluna

Citação de: HB em 25 de Outubro de 2024, 18:03Direção do Benfica remunerada: Jaime Antunes explica como vai ser

Vice-presidente e administrador-executivo da SAD sublinha a importância da proposta integrada na alteração de estatutos e lembra «o travão» representado pela «comissão de remunerações»; podem estar em causa verbas anuais a rondar o milhão e meio de euros



Jaime Antunes, vice-presidente do Benfica responsável pelas infraestruturas, que acumula agora o cargo de administrador-executivo da SAD, concedeu entrevista à televisão do clube e aflorou uma das alterações estatutárias propostas.

«Estes estatutos reforçam substancialmente o poder dos sócios, o Benfica tem de ser sempre líder da SAD, qualquer Direção que queira mudar isso, só poderá fazê-lo mudando estes estatutos», começou por explicar, antes de falar de «um dos pontos» propostos.

«É uma alteração cultural no Benfica, a possibilidade de remuneração dos órgãos sociais e especificamente da Direção. Não é possível continuar com um modelo destes, este modelo em que as pessoas não podem ser remuneradas significa que muitos sócios que gostariam de ser legitimamente dirigentes do Benfica não poderão fazê-lo devido à vida pessoal, profissional, familiar. Porque, obviamente, as pessoas têm de viver e de trabalhar para ter a sua remuneração. Ora, o Benfica, uma organização desta dimensão, um grupo empresarial que em norma fatura perto de 300 milhões de euros por ano, não se compadece com pessoas a trabalhar por amor, é impossível e insustentável», justifica Jaime Antunes.

«Esta alteração que se propõe nos estatutos vai permitir alargar muito a possibilidade de muitos sócios se candidatarem no futuro. É muito importante fazer isso e criar essa possibilidade. E está prevista nos estatutos uma comissão de remunerações que é eleita pelos sócios em simultâneo com a eleição dos órgãos sociais. São os sócios que vão eleger a comissão de remunerações e a comissão de remunerações é que vai definitir o tipo de remunerações da Direção», acrescenta o dirigente.

Jaime Antunes explica ainda que há um teto que não pode ser ultrapassado: «Ainda por cima fez-se um limite, com remunerações dos órgãos sociais não se pode gastar mais de 0,5 por cento da faturação consolidada do grupo Benfica no ano anterior. É um travão para que não haja um dia alguém que tenha lógica despesista em relação a isto.»

Hipoteticamente, se o Benfica faturar 300 milhões de euros num ano, as remunerações referidas poderão rondar o milhão e meio de euros.

in abola
Voilá. Em 2024 chega o profissionalismo ao Benfica. Demorou mas chegou. Óbvio que a direção tem de ser remunerada, e bem remunerada de preferência. E este é o ponto chave. Mais até do que a questão, já de si muito importante, do número de votos / antiguidade de sócio e o tema dos votos das Casas do Benfica.
Há décadas que nos queixamos do amadorismo das sucessivas direções. E realmente é o que se passa, são amadores, que trabalham como amadores, e se querem ganhar algum têm de arranjar esquemas, de comissões e afins, que só destroem os reais interesses do clube. Será justo, tomando como exemplo uma transferência de dezenas de milhões de euros, ver aqueles rios de dinheiro circular à frente do nariz de um lado para o outro, ficar uns milhões nos agentes, e os reais responsáveis pelo negócio não verem nada? Os dirigentes não podem sentir a necessidade de roubar o clube para serem ressarcidos do tempo que disponibilizam ao clube. E têm de ter bons prémios. Não por lucros, que um clube de futebol não é uma simples empresa convencional. Mas por títulos.

!N$4N3_J7

Citação de: Sr. Coluna em 25 de Outubro de 2024, 19:02
Citação de: HB em 25 de Outubro de 2024, 18:03Direção do Benfica remunerada: Jaime Antunes explica como vai ser

Vice-presidente e administrador-executivo da SAD sublinha a importância da proposta integrada na alteração de estatutos e lembra «o travão» representado pela «comissão de remunerações»; podem estar em causa verbas anuais a rondar o milhão e meio de euros



Jaime Antunes, vice-presidente do Benfica responsável pelas infraestruturas, que acumula agora o cargo de administrador-executivo da SAD, concedeu entrevista à televisão do clube e aflorou uma das alterações estatutárias propostas.

«Estes estatutos reforçam substancialmente o poder dos sócios, o Benfica tem de ser sempre líder da SAD, qualquer Direção que queira mudar isso, só poderá fazê-lo mudando estes estatutos», começou por explicar, antes de falar de «um dos pontos» propostos.

«É uma alteração cultural no Benfica, a possibilidade de remuneração dos órgãos sociais e especificamente da Direção. Não é possível continuar com um modelo destes, este modelo em que as pessoas não podem ser remuneradas significa que muitos sócios que gostariam de ser legitimamente dirigentes do Benfica não poderão fazê-lo devido à vida pessoal, profissional, familiar. Porque, obviamente, as pessoas têm de viver e de trabalhar para ter a sua remuneração. Ora, o Benfica, uma organização desta dimensão, um grupo empresarial que em norma fatura perto de 300 milhões de euros por ano, não se compadece com pessoas a trabalhar por amor, é impossível e insustentável», justifica Jaime Antunes.

«Esta alteração que se propõe nos estatutos vai permitir alargar muito a possibilidade de muitos sócios se candidatarem no futuro. É muito importante fazer isso e criar essa possibilidade. E está prevista nos estatutos uma comissão de remunerações que é eleita pelos sócios em simultâneo com a eleição dos órgãos sociais. São os sócios que vão eleger a comissão de remunerações e a comissão de remunerações é que vai definitir o tipo de remunerações da Direção», acrescenta o dirigente.

Jaime Antunes explica ainda que há um teto que não pode ser ultrapassado: «Ainda por cima fez-se um limite, com remunerações dos órgãos sociais não se pode gastar mais de 0,5 por cento da faturação consolidada do grupo Benfica no ano anterior. É um travão para que não haja um dia alguém que tenha lógica despesista em relação a isto.»

Hipoteticamente, se o Benfica faturar 300 milhões de euros num ano, as remunerações referidas poderão rondar o milhão e meio de euros.

in abola
Voilá. Em 2024 chega o profissionalismo ao Benfica. Demorou mas chegou. Óbvio que a direção tem de ser remunerada, e bem remunerada de preferência. E este é o ponto chave. Mais até do que a questão, já de si muito importante, do número de votos / antiguidade de sócio e o tema dos votos das Casas do Benfica.
Há décadas que nos queixamos do amadorismo das sucessivas direções. E realmente é o que se passa, são amadores, que trabalham como amadores, e se querem ganhar algum têm de arranjar esquemas, de comissões e afins, que só destroem os reais interesses do clube. Será justo, tomando como exemplo uma transferência de dezenas de milhões de euros, ver aqueles rios de dinheiro circular à frente do nariz de um lado para o outro, ficar uns milhões nos agentes, e os reais responsáveis pelo negócio não verem nada? Os dirigentes não podem sentir a necessidade de roubar o clube para serem ressarcidos do tempo que disponibilizam ao clube. E têm de ter bons prémios. Não por lucros, que um clube de futebol não é uma simples empresa convencional. Mas por títulos.


A ideia que tenho é que muitos deles já são pagos, especialmente os que acumulam cargos de direcção na SAD e não é por isso que deixam de arranjar esquemas. Já para não falar que vamos pagar para pessoal andar lá a assinar de cruzinha.

https://maisfutebol.iol.pt/benfica/benfica-sad/sabe-quanto-ganha-em-media-um-funcionario-do-benfica

crodrigues

Citação de: !N$4N3_J7 em 25 de Outubro de 2024, 19:56
Citação de: Sr. Coluna em 25 de Outubro de 2024, 19:02
Citação de: HB em 25 de Outubro de 2024, 18:03Direção do Benfica remunerada: Jaime Antunes explica como vai ser

Vice-presidente e administrador-executivo da SAD sublinha a importância da proposta integrada na alteração de estatutos e lembra «o travão» representado pela «comissão de remunerações»; podem estar em causa verbas anuais a rondar o milhão e meio de euros



Jaime Antunes, vice-presidente do Benfica responsável pelas infraestruturas, que acumula agora o cargo de administrador-executivo da SAD, concedeu entrevista à televisão do clube e aflorou uma das alterações estatutárias propostas.

«Estes estatutos reforçam substancialmente o poder dos sócios, o Benfica tem de ser sempre líder da SAD, qualquer Direção que queira mudar isso, só poderá fazê-lo mudando estes estatutos», começou por explicar, antes de falar de «um dos pontos» propostos.

«É uma alteração cultural no Benfica, a possibilidade de remuneração dos órgãos sociais e especificamente da Direção. Não é possível continuar com um modelo destes, este modelo em que as pessoas não podem ser remuneradas significa que muitos sócios que gostariam de ser legitimamente dirigentes do Benfica não poderão fazê-lo devido à vida pessoal, profissional, familiar. Porque, obviamente, as pessoas têm de viver e de trabalhar para ter a sua remuneração. Ora, o Benfica, uma organização desta dimensão, um grupo empresarial que em norma fatura perto de 300 milhões de euros por ano, não se compadece com pessoas a trabalhar por amor, é impossível e insustentável», justifica Jaime Antunes.

«Esta alteração que se propõe nos estatutos vai permitir alargar muito a possibilidade de muitos sócios se candidatarem no futuro. É muito importante fazer isso e criar essa possibilidade. E está prevista nos estatutos uma comissão de remunerações que é eleita pelos sócios em simultâneo com a eleição dos órgãos sociais. São os sócios que vão eleger a comissão de remunerações e a comissão de remunerações é que vai definitir o tipo de remunerações da Direção», acrescenta o dirigente.

Jaime Antunes explica ainda que há um teto que não pode ser ultrapassado: «Ainda por cima fez-se um limite, com remunerações dos órgãos sociais não se pode gastar mais de 0,5 por cento da faturação consolidada do grupo Benfica no ano anterior. É um travão para que não haja um dia alguém que tenha lógica despesista em relação a isto.»

Hipoteticamente, se o Benfica faturar 300 milhões de euros num ano, as remunerações referidas poderão rondar o milhão e meio de euros.

in abola
Voilá. Em 2024 chega o profissionalismo ao Benfica. Demorou mas chegou. Óbvio que a direção tem de ser remunerada, e bem remunerada de preferência. E este é o ponto chave. Mais até do que a questão, já de si muito importante, do número de votos / antiguidade de sócio e o tema dos votos das Casas do Benfica.
Há décadas que nos queixamos do amadorismo das sucessivas direções. E realmente é o que se passa, são amadores, que trabalham como amadores, e se querem ganhar algum têm de arranjar esquemas, de comissões e afins, que só destroem os reais interesses do clube. Será justo, tomando como exemplo uma transferência de dezenas de milhões de euros, ver aqueles rios de dinheiro circular à frente do nariz de um lado para o outro, ficar uns milhões nos agentes, e os reais responsáveis pelo negócio não verem nada? Os dirigentes não podem sentir a necessidade de roubar o clube para serem ressarcidos do tempo que disponibilizam ao clube. E têm de ter bons prémios. Não por lucros, que um clube de futebol não é uma simples empresa convencional. Mas por títulos.


A ideia que tenho é que muitos deles já são pagos, especialmente os que acumulam cargos de direcção na SAD e não é por isso que deixam de arranjar esquemas. Já para não falar que vamos pagar para pessoal andar lá a assinar de cruzinha.

https://maisfutebol.iol.pt/benfica/benfica-sad/sabe-quanto-ganha-em-media-um-funcionario-do-benfica

Ainda assim. Deixa de existir desculpas para andarem em negociatas com os "Setubal" desta vida, e ao minimo sinal de acontecer algo do genero cabe aos sócios despacharem essa gente, já que são bem pagos para não andarem em esquemas de sacos azuis com empresas de informática ficticias ou com outros clubes de futebol em que depois nos podem imputar outro tipo de crimes como corrupção desportiva em temporadas que até nos roubam pontos.

mojo_j0jo

Citação de: Kyoto em 25 de Outubro de 2024, 17:02
Citação de: HB em 24 de Outubro de 2024, 20:54Servir o Benfica pede três alterações aos estatutos

Movimento quer eleições com listas separadas para os órgãos sociais, existência de segunda volta nas eleições e retirar o direito de voto das casas, filiais e delegações



O movimento Servir o Benfica apelou aos sócios, nas redes sociais, à alteração de três artigos dos estatutos que serão votados na especialidade, sábado, na Assembleia Geral Extaordinária.

Em primeiro lugar, defende eleições com listas separadas para os órgãos sociais, para «maximizar a responsabilidade individual de cada órgão, garantir maior representatividade dos sócios e reduzir conflitos de interesse».



O movimento entende que a existência de segunda volta nas eleições «garante que o vencedor reúne o apoio da maioria dos votantes, proprocionando uma legitimação mais sólida» e «fortalece a democracia interna, incentivando a participação ativa de mais sócios no processo eleitoral».



Por fim, para o movimento é necessário o fim do direito de voto das casas, filiais e delegações, por considerar-se o voto «um direito individual dos sócios», argumentando-se que o fim do voto institucional «valoriza a vontade genuína de cada sócio, sem qualquer influência dos representantes dessas instituições» e, finalmente, «evita conflitos de interesse com o sentido de voto da Direção».



in abola
Nao concordo com o ponto das listas separadas.  Pelo menos conselho fiscal e direccao deve vir da mesma lista. Mesa da AG faz sentido poder ser de outra lista

Pessoalmente também acho uma segunda volta um mega overkill. Não vejo necessidade nenhuma.

!N$4N3_J7

Citação de: crodrigues em 25 de Outubro de 2024, 21:04
Citação de: !N$4N3_J7 em 25 de Outubro de 2024, 19:56
Citação de: Sr. Coluna em 25 de Outubro de 2024, 19:02
Citação de: HB em 25 de Outubro de 2024, 18:03Direção do Benfica remunerada: Jaime Antunes explica como vai ser

Vice-presidente e administrador-executivo da SAD sublinha a importância da proposta integrada na alteração de estatutos e lembra «o travão» representado pela «comissão de remunerações»; podem estar em causa verbas anuais a rondar o milhão e meio de euros



Jaime Antunes, vice-presidente do Benfica responsável pelas infraestruturas, que acumula agora o cargo de administrador-executivo da SAD, concedeu entrevista à televisão do clube e aflorou uma das alterações estatutárias propostas.

«Estes estatutos reforçam substancialmente o poder dos sócios, o Benfica tem de ser sempre líder da SAD, qualquer Direção que queira mudar isso, só poderá fazê-lo mudando estes estatutos», começou por explicar, antes de falar de «um dos pontos» propostos.

«É uma alteração cultural no Benfica, a possibilidade de remuneração dos órgãos sociais e especificamente da Direção. Não é possível continuar com um modelo destes, este modelo em que as pessoas não podem ser remuneradas significa que muitos sócios que gostariam de ser legitimamente dirigentes do Benfica não poderão fazê-lo devido à vida pessoal, profissional, familiar. Porque, obviamente, as pessoas têm de viver e de trabalhar para ter a sua remuneração. Ora, o Benfica, uma organização desta dimensão, um grupo empresarial que em norma fatura perto de 300 milhões de euros por ano, não se compadece com pessoas a trabalhar por amor, é impossível e insustentável», justifica Jaime Antunes.

«Esta alteração que se propõe nos estatutos vai permitir alargar muito a possibilidade de muitos sócios se candidatarem no futuro. É muito importante fazer isso e criar essa possibilidade. E está prevista nos estatutos uma comissão de remunerações que é eleita pelos sócios em simultâneo com a eleição dos órgãos sociais. São os sócios que vão eleger a comissão de remunerações e a comissão de remunerações é que vai definitir o tipo de remunerações da Direção», acrescenta o dirigente.

Jaime Antunes explica ainda que há um teto que não pode ser ultrapassado: «Ainda por cima fez-se um limite, com remunerações dos órgãos sociais não se pode gastar mais de 0,5 por cento da faturação consolidada do grupo Benfica no ano anterior. É um travão para que não haja um dia alguém que tenha lógica despesista em relação a isto.»

Hipoteticamente, se o Benfica faturar 300 milhões de euros num ano, as remunerações referidas poderão rondar o milhão e meio de euros.

in abola
Voilá. Em 2024 chega o profissionalismo ao Benfica. Demorou mas chegou. Óbvio que a direção tem de ser remunerada, e bem remunerada de preferência. E este é o ponto chave. Mais até do que a questão, já de si muito importante, do número de votos / antiguidade de sócio e o tema dos votos das Casas do Benfica.
Há décadas que nos queixamos do amadorismo das sucessivas direções. E realmente é o que se passa, são amadores, que trabalham como amadores, e se querem ganhar algum têm de arranjar esquemas, de comissões e afins, que só destroem os reais interesses do clube. Será justo, tomando como exemplo uma transferência de dezenas de milhões de euros, ver aqueles rios de dinheiro circular à frente do nariz de um lado para o outro, ficar uns milhões nos agentes, e os reais responsáveis pelo negócio não verem nada? Os dirigentes não podem sentir a necessidade de roubar o clube para serem ressarcidos do tempo que disponibilizam ao clube. E têm de ter bons prémios. Não por lucros, que um clube de futebol não é uma simples empresa convencional. Mas por títulos.


A ideia que tenho é que muitos deles já são pagos, especialmente os que acumulam cargos de direcção na SAD e não é por isso que deixam de arranjar esquemas. Já para não falar que vamos pagar para pessoal andar lá a assinar de cruzinha.

https://maisfutebol.iol.pt/benfica/benfica-sad/sabe-quanto-ganha-em-media-um-funcionario-do-benfica

Ainda assim. Deixa de existir desculpas para andarem em negociatas com os "Setubal" desta vida, e ao minimo sinal de acontecer algo do genero cabe aos sócios despacharem essa gente, já que são bem pagos para não andarem em esquemas de sacos azuis com empresas de informática ficticias ou com outros clubes de futebol em que depois nos podem imputar outro tipo de crimes como corrupção desportiva em temporadas que até nos roubam pontos.

Concordo contigo em que os sócios precisam de acordar, mas desde quando é que não ser pago milhões é desculpa para andar envolvido em crimes?
Isso tem a haver com o carácter da pessoa. Quem é ladrão vai continuar a roubar, mas a cultura do rouba, mas faz, ou do rouba, mas os outros também, tem que acabar no Benfica.

rdr10

Provavelmente não vou conseguir ir, que merda do crl.