CN 15ª J: SL Benfica 3 - 0 GD Estoril Praia, 23Dez. Seg. 18h45 *BTV*

SL Benfica 3 - 0 GD Estoril Praia

Campeonato Nacional


SL Benfica: Anatoliy Trubin, Alexander Bah (Issa Kaboré [90+2m]), Tomás Araújo, António Silva, Álvaro Carreras, Fredrik Aursnes (Leandro Barreiro [70m]), Orkun Kökçü, Ángel Di María (Andreas Schjelderup [90+2m]), Jan-Niklas Beste, Kerem Aktürkoğlu (Benjamín Rollheiser [83m]), Vangelis Pavlidis (Zeki Amdouni [70m])
Treinador: Bruno Lage
GD Estoril Praia: Joel Robles, Kévin Boma, Pedro Álvaro, Felix Bacher, Wagner Pina, Fabrício Garcia, Vinícius Zanocelo, Jordan Holsgrove, João Carvalho, Hélder Costa, Alejandro Marqués
Treinador: Ian Cathro
Golos: Vangelis Pavlidis (28), Zeki Amdouni (73), Zeki Amdouni (90+4)

green_eyes_slb

Citação de: imightbewrong em 23 de Dezembro de 2024, 23:37
Citação de: green_eyes_slb em 23 de Dezembro de 2024, 22:24
Citação de: Woland em 23 de Dezembro de 2024, 22:17
Citação de: HB em 23 de Dezembro de 2024, 21:32kRistAs
@BOBassauros_REX



Parece estar confiante.
o domador tripeiros em vila do conde a chorar!!!!
Foi em Barcelos depois do Chiquinho ter marcado o melhor golo da carreira dele.
ya ya verdade
Vila do conde é ele agarrado ao Gonçalo ramos

kingvata

Citação de: rkc em 23 de Dezembro de 2024, 22:09
Citação de: Armani em 23 de Dezembro de 2024, 20:48Bem... 1º lugar. Melhor assim.

Mas não se joga pevide. O Benfica na Premier lutava para não descer.

O Benfica na Premier tinha 400 milhões para gastar e os jogadores queriam ir jogar para lá.
Com esta direção, o problema não tem sido dinheiro para gastar
Dás 400 milhões a essa gente e trazem merda a rodos, e no fim..ainda venderiam os nossos putos
Nós somos o united tuga nesse aspecto

pedro16

Citação de: kingvata em 24 de Dezembro de 2024, 08:35
Citação de: rkc em 23 de Dezembro de 2024, 22:09
Citação de: Armani em 23 de Dezembro de 2024, 20:48Bem... 1º lugar. Melhor assim.

Mas não se joga pevide. O Benfica na Premier lutava para não descer.

O Benfica na Premier tinha 400 milhões para gastar e os jogadores queriam ir jogar para lá.
Com esta direção, o problema não tem sido dinheiro para gastar
Dás 400 milhões a essa gente e trazem merda a rodos, e no fim..ainda venderiam os nossos putos
Nós somos o united tuga nesse aspecto
Tudo isto é assim pke o nosso Ruie é um homem de fezadas !
Caga bem nas observações e no departamento de scouting ele sim é que sabe!
Também coitado ele não sendo o futebol de que mais percebe ele?
Por isso é que vai continuar a ser assim é a única maneira do homem se sentir realmente presidente.

Nandes20

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fdpdc666




fdpdc666

Benfica-Estoril, 3-0 Águia para voar como líder ainda passou por apertos... (crónica)
O resultado é demasiado 'gordo' para as dificuldades que os 'canarinhos' fizeram o Benfica passar. Bruno Lage continua com problemas de equilíbrio da equipa, cada vez que perde a bola.




Quando, em 1623, William Shakespeare escreveu a peça «Tudo Está Bem Quando Acaba Bem», mostrou o seu génio literário, neste caso altamente pragmático, mas colocou-se na coluna dos resultadistas, que se preocupam pouco com o «como», desde que o final seja feliz. Para algumas áreas da sociedade, pode ser que esta filosofia funcione. Para o futebol, só os incautos apenas dão valor ao «quanto» e esquecem o «como», porque, cada vez que o fazem, renunciam à autocrítica e limitam os meios de evolução.

Serve este introito para lançar o Benfica-Estoril, que terminou com um triunfo folgado dos encarnados, que não traduz a angústia por que tiveram de passar em alguns momentos da partida, quando não revelaram consistência defensiva. Contra os 'canarinhos', com o devido respeito por quem foi à Luz sem autocarro nem antijogo, as insuficiências sem bola da equipa de Bruno Lage, foram evidentes, mas acabaram por não causar danos na 'folha limpa' de Trubin. Frente a adversários que não perdoem cada vez que encontram espaços a meio-campo, a história será outra, a começar já pelo dérbi agendado para o próximo domingo em Alvalade.

Contra o Estoril, num jogo que valia a liderança natalícia do Benfica na I Liga (quem diria, depois de o Sporting de Amorim vencer em Braga?), o técnico encarnado optou por ser atrevido, prescindindo de Florentino e Barreiro, e entregando o 'duplo pivot' a Aursnes e Kokçu, com Beste na esquerda, a ter de vir a zonas centrais ajudar os ex-jogadores da Eredivisie para evitar males maiores, e Arkturkglou nas costas de Pavlidis e Di María na direita.

Frente à equipa da Linha, com jogadores que se dão bem com a bola, e se apresentou em 3x4x3, cedo se viu que a vantagem ia para os 'canarinhos', que tinham mais paciência, mais bola e menos angústia que o Benfica, obrigando Trubin, logo aos dois minutos, a aplicar-se a fundo para evitar um golo de João Carvalho. Como não conseguia ligar o seu futebol, qual água mole perante a pedra dura que era a equipa de Ian Cathro, sempre com os setores muitos juntos, o Benfica apenas esteve à beira de marcar após um canto, quando Pavlidis acertou no poste. É verdade que a partir daí houve mais Benfica, graças sobretudo a uma maior velocidade de execução, aliada a mudanças de flanco com muita qualidade (Di María e Kokçu), e o Estoril teve de resguardar-se como ainda não o tinha feito. Chegou então o golo de Pavlidis (28), num bom remate de meia-distância, após assistência açucarada de 'El Fideo'. A equipa da Linha acusou o toque e precisou do intervalo para tocar a reunir.

DO VAR À TRANQUILIDADE

A segunda parte começou como a primeira, com o Estoril a ter mais jogo e bola. E se na metade inicial foi João Carvalho a incomodar Trubin, na segunda foi Fabrício a ganhar posição sobre Tomás Araújo e a cair dentro da área de rigor, com António Nobre a apontar para os onze metros, decisão que seria revertida após visionamento do lance, a conselho do VAR, Bruno Esteves. A partir daí, Kokçu pegou na batuta e os encarnados encadearam uma série de ataque rápidos de boa qualidade, que não produziram frutos devido à má finalização no derradeiro passe.

Cathro mexeu na equipa, refrescando o ponta-de-lança, e já tardava quando Bruno Lage fez entrar Amdouni e Barreiro (71), que tornaram o Benfica mais incisivo e equilibrado. Dois minutos depois, o internacional suíço marcou, as hostes encarnadas respiraram fundo, e o destino dos três pontos ficou selado, não obstante o reforço atacante tentado por Cathro na fase final da partida. O 3-0, num canto ao segundo poste de Beste que Amdouni não perdoou, já aos 90+3, foi a cereja no topo do bolo-rei do novo líder da I Liga. Domingo há mais...

José Manuel Delgado in A Bola

Arafat

Citação de: duarteslb em 24 de Dezembro de 2024, 03:39
Citação de: Limentaen em 23 de Dezembro de 2024, 21:28Acabado de chegar a casa do Estádio, não foi uma grande exibição, mas o importante era ganhar e ir a alvalade no primeiro lugar

Ha quanto tempo dizemos isso?
Isso, assim o Lage pode jogar para o empate.

fdpdc666

Benfica-Estoril, 3-0 Amdouni foi o príncipe perfeito do reino de Kokçu: os destaques do Benfica.
Avançado entrou para marcar dois golos e destruir quaisquer dúvidas. Médio pegou na equipa na segunda parte e não deixou o jogo arrefecer. Di María esteve em dois golos. E os defesas-centrais muito bem.



Amdouni entrou aos 70 minutos e marcou dois golos. Foto: Miguel Nunes

Melhor em campo: Kokçu (8)
Não marcou ou assistiu mas pegou na equipa quando esta corria o risco de cair, na segunda parte. No primeiro tempo, sentiu-se confortável, especialmente, no meio-campo, de cabeça levantada, e com a bola, que entregou bem. Deu-se ao jogo. Mas fez mais que conduzir ataques. Recuperou bolas, cortou linhas de passe. E meteu muita energia e intensidade no jogo, contagiando companheiros. Notável o passe para Di María na origem do segundo golo (74') — uma espécie de arco do triunfo, tão longo quanto glorioso, quando já reinava em campo. Apontou um canto após o qual Pavlidis atirou ao poste, serviu Di María (52') e Aursnes (68') na área em dois lances perigosos. Aos 90+2' lançou-se em correria louca no contra-ataque. Quis sempre mais e mais.

Trubin (6) — Aos 2' teve de voar para travar um disparo forte e perigoso de João Carvalho fora da área. Aos 22' foi à segunda que travou um remate de Fabrício. Foram as intervenções mais difíceis.

Bah (6) — Andou num vaivém pelo corredor. Muito ofensivo, até aos 70', foi perdendo fôlego. Somou cruzamentos e anulou ataques do Estoril e combinou um par de vezes com Di María.

Tomás Araújo (7) — Arriscou no duelo com Fabrício, julgado como penálti, depois revertido pelo VAR. Confiou de mais na velocidade. Dela se valeu para, nas dobras a Bah, ganhar lances a Hélder Costa. Fez cortes pelo ar e pela relva, em antecipação ou impondo o físico. E lançou contra-ataques.

António Silva (7) — Substituiu Otamendi e esteve em muito bom nível, ao contrário do que aconteceu com o Aves SAD. Ganhou os duelos a Marqués e destacou-se com vários passes longos certos.

Carreras (7) — Um grande passe aos 27' a lançar Beste e uma boa recuperação de bola a travar contra-ataque perigoso do Estoril aos 31' resumem bem a importância que tem ofensiva e defensivamente. Soltinho e sempre pronto a atacar, não se esqueceu de defender.

Aursnes (6) — Tentou puxar pela equipa na primeira linha de pressão. Nem sempre acertou nos momentos certos para fazê-lo. E pareceu que a zona de ação era demasiado grande para o que podia oferecer. Mas com ele é tudo simples. Recupera e dá a bola depressa. Grande passe a lançar Akturkoglu num contra-ataque (37').

Di María (7) — Perde muitas bolas porque arrisca. E tem de ser perdoado porque, de um momento para outro, faz a diferença. Foi isso que mais uma vez aconteceu. Aos 29' encaminha de primeira para Pavlidis marcar depois de um mau corte de João Carvalho. E está no lance do segundo golo. Combinou com Amdouni, cruzou rasteiro para o desvio de Akturkoglu e a bola acabou nos pés do suíço, para este marcar. Ainda isolou Akturkoglu uma vez (63'). Aos 65' foi vê-lo a correr para trás e recuperar uma bola perdida por Bah. Sempre muito em jogo também tentou marcar. Mas a mira não estava afinada — dois remates por cima da barra, aos 15' e 52'. Saiu aos 90+2' sob aplausos dos mais de 60 mil espectadores.

Akturkoglu (6) — Desviou de cabeça num canto de Kokçu para Pavlidis atirar ao poste (17') e desviou o centro de Di María que acabou no golo de Amdouni (73'). Jogou atrás de Pavlidis e nem sempre definiu bem quando teve de passar ou rematar.

Beste (5) — Apontou o canto do golo de Amdouni. Pareceu sem alegria, apenas cumpridor. Mal a cruzar, quando teve boas oportunidades na primeira parte, e sem impacto ofensivo.

Pavlidis (6) — Voltou aos golos depois de jejum de cinco jogos. Não marcava, na Luz, desde 30 de outubro. Bom remate de pé direito, fora da área, a levar a bola a entrar rasteira junto do poste direito. Voltou a ser trapalhão e a perder boas oportunidades — incapaz de desviar após um canto de Kokçu (atirou ao poste) e péssimo remate quando estava sozinho na área aos 70'.

Amdouni (8) — Entrou aos 70' e aos 73' marcou, rematando forte na área, depois de mau corte de Pedro Álvaro. E bisou de cabeça após canto de Beste. Mais rápido e menos fixo que Pavlidis, recuou para combinar e fez algumas diagonais para abrir e procurar espaços.

Leandro Barreiro (6) — Entrou aos 70'. Chegou duas vezes à área para tentar finalizar. E foi na área que ganhou o canto do 3-0.

Rollheiser (5) — Entrou aos 83'. Perdeu duas vezes a bola e conduziu dois contra-ataques.

Kaboré (-) — Entrou aos 90+2'. Combinou com Schjelderup antes de fazer um bom passe a lançar Leandro Barreiro na área. Do canto marcou o Benfica o terceiro.

Schjelderup (-) — Entrou aos 90+2'. Participou, com Kaboré e Leandro Barreiro, num lance pela direita.

Nuno Paralvas in A Bola


GoldenState

Um aspecto que salta à vista, e me faz tremenda confusão confesso, é o perfil atlético dos nossos jogadores.

Mais de metade do plantel são tipos sem capacidade (física e mental) de ir ao choque e disputar uma bola.
Andamos constantemente a perder bolas divididas porque os meninos têm medo de pôr o pé, é um plantel maioritariamente de jogadores com bola no pé e sem capacidade de luta.

É uma antítese daquilo que é o Benfica.

E a culpa é de quem escolhe, consecutivamente, este tipo de atleta.

fdpdc666

Fazendo um trocadilho com o placard que se registava no final dos primeiros 45 minutos: 1ª parte, um zero.
2ª parte bem melhor, apesar de longe do que seria desejável e exigível.
Boas entradas do Zéki e do Barreiro, esta última manifestamente tardia.
Para mim temos sempre de ter ou Barreiro ou Tino dentro do campo.
Barreiro mais quando precisemos de ir em busca do resultado e Tino mais quando já tenhamos vantagem e seja necessário conter as investidas do adversário.
Nem um nem o outro são nada de extraordinário mas são os que temos.
Sem isso ficamos sempre desequilibrados no meio campo.

JPSilva

Citação de: GoldenState em 24 de Dezembro de 2024, 09:53Um aspecto que salta à vista, e me faz tremenda confusão confesso, é o perfil atlético dos nossos jogadores.

Mais de metade do plantel são tipos sem capacidade (física e mental) de ir ao choque e disputar uma bola.
Andamos constantemente a perder bolas divididas porque os meninos têm medo de pôr o pé, é um plantel maioritariamente de jogadores com bola no pé e sem capacidade de luta.

É uma antítese daquilo que é o Benfica.

E a culpa é de quem escolhe, consecutivamente, este tipo de atleta.

São jogadores de bola no pé e o que decide agora o treinador fazer, meter a equipa a jogar sem bola.

Joaquim Ferreira Bogalho

Votei no MVP.


Neste momento o MVP é:


Na última hora votaram tambám 24-7SLB e outros.
No total votaram 81 utilizadores.