Futsal Feminino 2024/2025

Slbstriker

E depois ainda foram buscar umas ao Brasil que parece que nunca viram uma bola à frente delas! Realmente não se percebe aquelas contratações!

Saviola_04

Tentando ser um pouco frio e neste momento está muito difícil, primeiro dizer que essa teoria do perderam de propósito é uma estupidez pegada q nem vale a pena estar aqui argumentar (executando as duas aleijadas do Brasil, essas se calhar tao se mesmo a cagar não sei), agora há que dizer que este lote de jogadoras e toda a estrutura do futsal feminino foram uns tremendos incompetentes desde a gestão do plantel até ao resultado de hoje confirmando umas das maiores humilhações da história do clube, portanto tem de rolar cabeças a começar pelo otário do treinador e que não se pense numa oportunidade à "Eugénio 🏀" para este alucinado. E em outubro só depende de nós para resolver o resto.

1entremilhoes

Citação de: Cloughie em 01 de Maio de 2025, 17:14Já nem o feminino escapa ao "Estou-me cagandismo" vigente.

Já vem a caminho a aspirina, em vez de um dois baldes de notas e contratações ao montão.
Se servem ou se vem acrescentar qualidade, isso logo se vê.

Rakutin

Citação de: Xonas_14 em 01 de Maio de 2025, 17:13
Citação de: reddevill2010 em 01 de Maio de 2025, 17:05No princípio da época várias jogadoras desta equipa fizeram posts no Instagram por causa do despedimento de um funcionário do Benfica que acompanhava o futsal feminino há muitos anos.

Desde daí que se notava que algo não estava bem entre as jogadoras e os responsáveis/ diretores da secção.


Isso dava pano para mangas.. a senhora responsável quer tudo ao interesse dela
Antes de mais, é imperativo começar com uma palavra de profundo reconhecimento, coragem e gratidão para com as jogadoras do plantel. São elas, sem sombra de dúvida, quem mais sente a dor da derrota e quem mais desejava alcançar o tão ambicionado título da Liga Placard. A sua entrega, dedicação e amor ao clube não podem ser colocados em causa – merecem todo o nosso apoio neste momento difícil.

É essencial destacar figuras incontornáveis deste grupo, começando pela nossa capitã, Inês Fernandes, uma verdadeira lenda do clube e do futsal nacional. A sua liderança, experiência e palmarés falam por si. Ana Catarina, ano após ano, continua a demonstrar a sua qualidade ímpar entre os postes, aliando raça, garra e uma impressionante vontade de vencer. Sara Ferreira, com 32 anos, mantém um nível técnico e competitivo invejável, sendo uma peça fulcral da equipa, embora reconheça que tem vindo a oscilar em termos exibicionais. Maria Pereira, que nos últimos anos se afirmou como um dos pilares da formação, atingiu patamares extraordinários, com especial destaque para a época anterior. Janice Silva dispensa apresentações – é, sem margem para dúvidas, a melhor pivot do país, apesar dos contratempos físicos que marcaram esta temporada. Fifó continua a demonstrar uma intensidade fora do comum, nunca se poupando em campo. Raquel Santos, a regressar de mais uma grave lesão, mantém o seu remate de pé esquerdo como uma das maiores armas do futsal feminino nacional. Inês Matos tem vindo a crescer de forma sustentada desde o seu regresso ao clube em 2021/22. E Angélica Alves, cuja raça e qualidade são inquestionáveis, viu-se forçada a terminar prematuramente a época após uma lesão frente ao Sporting em outubro.
Se recuarmos ao início da temporada, importa recordar algumas decisões estruturantes que marcaram negativamente este trajeto. A guarda-redes Marta Costa, bem como as jogadoras Dricas, Mariana Teixeira e Leninha, saíram para os Leões de Porto Salvo. Estas saídas, nomeadamente de Dricas e Leninha, resultaram de uma clara redução na sua utilização competitiva e da evidente quebra de confiança por parte do (ainda) atual treinador, Alex Pinto.

No seio da equipa técnica, assistimos também à dispensa do treinador de guarda-redes que, durante anos, trabalhou diretamente com Ana Catarina – considerada por muitos como a melhor guarda-redes do mundo. A decisão foi tomada pelo (ainda) atual treinador Alex Pinto e pela team manager Rita Martins, outrora jogadora de referência do século. O argumento ao que parece foi "incompatibilidade com a team manager". Entretanto chega o seu substituto, um amigo do treinador e permaneceu apenas um par de meses, com a necessidade que recrutar outro treinador de guarda-redes. O mesmo destino teve o seccionista/delegado e responsável pelos audiovisuais – elementos com vários anos de dedicação à equipa, mas aparentemente "incómodos" para a atual estrutura técnica (treinador e team manager)

Ao longo da temporada, percebeu-se que o plantel era manifestamente curto. A resposta? Recorreu-se a empresários conhecidos para trazer reforços de última hora – nomeadamente jogadoras brasileiras como Natália Detoni no início da temporada, Bruna Carolina e Lívia Andrade a meio da época. Uma solução reativa e pouco estruturada.
No que toca a jogadoras menos experientes, como as guarda-redes Maria Inês e Alexandra Melo, ou ainda Madalena Ferraz e Ana Oliveira, a sua utilização foi escassa, mesmo em contextos onde uma rotação de plantel seria aconselhável. A exceção acabou por ser Sofia Calheiros, uma jovem promissora de apenas 15 anos, cuja chamada parece ter resultado mais de insistência da estrutura superior do que propriamente de uma convicção técnica.

A formação do clube, espelho daquilo que se passa no escalão principal, tem sido também alvo de desvalorização e desinvestimento. A escolha de treinadores sem perfil ou competência adequada tem-se sobreposto à valorização de técnicos que passaram com mérito pelas várias camadas jovens. Esta quebra de qualidade, tanto a nível técnico como no desenvolvimento das jogadoras, tem coincidido com a entrada da atual coordenadora Sónia Teixeira.

É fundamental que se encare a realidade com frontalidade: a responsabilidade por este desfecho competitivo pertence, em primeira linha, ao treinador Alex Pinto e à Team Manager Rita Martins. Ignorar os erros cometidos seria uma forma de perpetuar os mesmos problemas. O momento exige humildade, transparência e, sobretudo, uma verdadeira reflexão por parte da estrutura diretiva sobre o caminho que se quer seguir para o futuro do futsal feminino do clube.

#SomosTodosKitóFerreira


Xonas_14

Citação de: Rakutin em 01 de Maio de 2025, 18:22
Citação de: Xonas_14 em 01 de Maio de 2025, 17:13
Citação de: reddevill2010 em 01 de Maio de 2025, 17:05No princípio da época várias jogadoras desta equipa fizeram posts no Instagram por causa do despedimento de um funcionário do Benfica que acompanhava o futsal feminino há muitos anos.

Desde daí que se notava que algo não estava bem entre as jogadoras e os responsáveis/ diretores da secção.


Isso dava pano para mangas.. a senhora responsável quer tudo ao interesse dela
Antes de mais, é imperativo começar com uma palavra de profundo reconhecimento, coragem e gratidão para com as jogadoras do plantel. São elas, sem sombra de dúvida, quem mais sente a dor da derrota e quem mais desejava alcançar o tão ambicionado título da Liga Placard. A sua entrega, dedicação e amor ao clube não podem ser colocados em causa – merecem todo o nosso apoio neste momento difícil.

É essencial destacar figuras incontornáveis deste grupo, começando pela nossa capitã, Inês Fernandes, uma verdadeira lenda do clube e do futsal nacional. A sua liderança, experiência e palmarés falam por si. Ana Catarina, ano após ano, continua a demonstrar a sua qualidade ímpar entre os postes, aliando raça, garra e uma impressionante vontade de vencer. Sara Ferreira, com 32 anos, mantém um nível técnico e competitivo invejável, sendo uma peça fulcral da equipa, embora reconheça que tem vindo a oscilar em termos exibicionais. Maria Pereira, que nos últimos anos se afirmou como um dos pilares da formação, atingiu patamares extraordinários, com especial destaque para a época anterior. Janice Silva dispensa apresentações – é, sem margem para dúvidas, a melhor pivot do país, apesar dos contratempos físicos que marcaram esta temporada. Fifó continua a demonstrar uma intensidade fora do comum, nunca se poupando em campo. Raquel Santos, a regressar de mais uma grave lesão, mantém o seu remate de pé esquerdo como uma das maiores armas do futsal feminino nacional. Inês Matos tem vindo a crescer de forma sustentada desde o seu regresso ao clube em 2021/22. E Angélica Alves, cuja raça e qualidade são inquestionáveis, viu-se forçada a terminar prematuramente a época após uma lesão frente ao Sporting em outubro.
Se recuarmos ao início da temporada, importa recordar algumas decisões estruturantes que marcaram negativamente este trajeto. A guarda-redes Marta Costa, bem como as jogadoras Dricas, Mariana Teixeira e Leninha, saíram para os Leões de Porto Salvo. Estas saídas, nomeadamente de Dricas e Leninha, resultaram de uma clara redução na sua utilização competitiva e da evidente quebra de confiança por parte do (ainda) atual treinador, Alex Pinto.

No seio da equipa técnica, assistimos também à dispensa do treinador de guarda-redes que, durante anos, trabalhou diretamente com Ana Catarina – considerada por muitos como a melhor guarda-redes do mundo. A decisão foi tomada pelo (ainda) atual treinador Alex Pinto e pela team manager Rita Martins, outrora jogadora de referência do século. O argumento ao que parece foi "incompatibilidade com a team manager". Entretanto chega o seu substituto, um amigo do treinador e permaneceu apenas um par de meses, com a necessidade que recrutar outro treinador de guarda-redes. O mesmo destino teve o seccionista/delegado e responsável pelos audiovisuais – elementos com vários anos de dedicação à equipa, mas aparentemente "incómodos" para a atual estrutura técnica (treinador e team manager)

Ao longo da temporada, percebeu-se que o plantel era manifestamente curto. A resposta? Recorreu-se a empresários conhecidos para trazer reforços de última hora – nomeadamente jogadoras brasileiras como Natália Detoni no início da temporada, Bruna Carolina e Lívia Andrade a meio da época. Uma solução reativa e pouco estruturada.
No que toca a jogadoras menos experientes, como as guarda-redes Maria Inês e Alexandra Melo, ou ainda Madalena Ferraz e Ana Oliveira, a sua utilização foi escassa, mesmo em contextos onde uma rotação de plantel seria aconselhável. A exceção acabou por ser Sofia Calheiros, uma jovem promissora de apenas 15 anos, cuja chamada parece ter resultado mais de insistência da estrutura superior do que propriamente de uma convicção técnica.

A formação do clube, espelho daquilo que se passa no escalão principal, tem sido também alvo de desvalorização e desinvestimento. A escolha de treinadores sem perfil ou competência adequada tem-se sobreposto à valorização de técnicos que passaram com mérito pelas várias camadas jovens. Esta quebra de qualidade, tanto a nível técnico como no desenvolvimento das jogadoras, tem coincidido com a entrada da atual coordenadora Sónia Teixeira.

É fundamental que se encare a realidade com frontalidade: a responsabilidade por este desfecho competitivo pertence, em primeira linha, ao treinador Alex Pinto e à Team Manager Rita Martins. Ignorar os erros cometidos seria uma forma de perpetuar os mesmos problemas. O momento exige humildade, transparência e, sobretudo, uma verdadeira reflexão por parte da estrutura diretiva sobre o caminho que se quer seguir para o futuro do futsal feminino do clube.

#SomosTodosKitóFerreira



As lesões não justificam esta prestação, esta equipa já andava "coxa" e safava se com a qualidade individual porque com o Alex acho que regrediran muito..

Tal como o Gonçalo Alves, a Rita tem um belo tacho.. está na hora de darem o lugar a outros

IPASLB

#2150
As principais culpadas no jogo de hoje, foram as jogadoras.

Basta de desculpas.

Mesmo sem Janice e Maria, esta equipa tinha a OBRIGAÇÃO de ter ganho OS DOIS JOGOS ao Povoense, OBRIGAÇÃO!

Rakutin

Citação de: Xonas_14 em 01 de Maio de 2025, 18:28
Citação de: Rakutin em 01 de Maio de 2025, 18:22
Citação de: Xonas_14 em 01 de Maio de 2025, 17:13
Citação de: reddevill2010 em 01 de Maio de 2025, 17:05No princípio da época várias jogadoras desta equipa fizeram posts no Instagram por causa do despedimento de um funcionário do Benfica que acompanhava o futsal feminino há muitos anos.

Desde daí que se notava que algo não estava bem entre as jogadoras e os responsáveis/ diretores da secção.


Isso dava pano para mangas.. a senhora responsável quer tudo ao interesse dela
Antes de mais, é imperativo começar com uma palavra de profundo reconhecimento, coragem e gratidão para com as jogadoras do plantel. São elas, sem sombra de dúvida, quem mais sente a dor da derrota e quem mais desejava alcançar o tão ambicionado título da Liga Placard. A sua entrega, dedicação e amor ao clube não podem ser colocados em causa – merecem todo o nosso apoio neste momento difícil.

É essencial destacar figuras incontornáveis deste grupo, começando pela nossa capitã, Inês Fernandes, uma verdadeira lenda do clube e do futsal nacional. A sua liderança, experiência e palmarés falam por si. Ana Catarina, ano após ano, continua a demonstrar a sua qualidade ímpar entre os postes, aliando raça, garra e uma impressionante vontade de vencer. Sara Ferreira, com 32 anos, mantém um nível técnico e competitivo invejável, sendo uma peça fulcral da equipa, embora reconheça que tem vindo a oscilar em termos exibicionais. Maria Pereira, que nos últimos anos se afirmou como um dos pilares da formação, atingiu patamares extraordinários, com especial destaque para a época anterior. Janice Silva dispensa apresentações – é, sem margem para dúvidas, a melhor pivot do país, apesar dos contratempos físicos que marcaram esta temporada. Fifó continua a demonstrar uma intensidade fora do comum, nunca se poupando em campo. Raquel Santos, a regressar de mais uma grave lesão, mantém o seu remate de pé esquerdo como uma das maiores armas do futsal feminino nacional. Inês Matos tem vindo a crescer de forma sustentada desde o seu regresso ao clube em 2021/22. E Angélica Alves, cuja raça e qualidade são inquestionáveis, viu-se forçada a terminar prematuramente a época após uma lesão frente ao Sporting em outubro.
Se recuarmos ao início da temporada, importa recordar algumas decisões estruturantes que marcaram negativamente este trajeto. A guarda-redes Marta Costa, bem como as jogadoras Dricas, Mariana Teixeira e Leninha, saíram para os Leões de Porto Salvo. Estas saídas, nomeadamente de Dricas e Leninha, resultaram de uma clara redução na sua utilização competitiva e da evidente quebra de confiança por parte do (ainda) atual treinador, Alex Pinto.

No seio da equipa técnica, assistimos também à dispensa do treinador de guarda-redes que, durante anos, trabalhou diretamente com Ana Catarina – considerada por muitos como a melhor guarda-redes do mundo. A decisão foi tomada pelo (ainda) atual treinador Alex Pinto e pela team manager Rita Martins, outrora jogadora de referência do século. O argumento ao que parece foi "incompatibilidade com a team manager". Entretanto chega o seu substituto, um amigo do treinador e permaneceu apenas um par de meses, com a necessidade que recrutar outro treinador de guarda-redes. O mesmo destino teve o seccionista/delegado e responsável pelos audiovisuais – elementos com vários anos de dedicação à equipa, mas aparentemente "incómodos" para a atual estrutura técnica (treinador e team manager)

Ao longo da temporada, percebeu-se que o plantel era manifestamente curto. A resposta? Recorreu-se a empresários conhecidos para trazer reforços de última hora – nomeadamente jogadoras brasileiras como Natália Detoni no início da temporada, Bruna Carolina e Lívia Andrade a meio da época. Uma solução reativa e pouco estruturada.
No que toca a jogadoras menos experientes, como as guarda-redes Maria Inês e Alexandra Melo, ou ainda Madalena Ferraz e Ana Oliveira, a sua utilização foi escassa, mesmo em contextos onde uma rotação de plantel seria aconselhável. A exceção acabou por ser Sofia Calheiros, uma jovem promissora de apenas 15 anos, cuja chamada parece ter resultado mais de insistência da estrutura superior do que propriamente de uma convicção técnica.

A formação do clube, espelho daquilo que se passa no escalão principal, tem sido também alvo de desvalorização e desinvestimento. A escolha de treinadores sem perfil ou competência adequada tem-se sobreposto à valorização de técnicos que passaram com mérito pelas várias camadas jovens. Esta quebra de qualidade, tanto a nível técnico como no desenvolvimento das jogadoras, tem coincidido com a entrada da atual coordenadora Sónia Teixeira.

É fundamental que se encare a realidade com frontalidade: a responsabilidade por este desfecho competitivo pertence, em primeira linha, ao treinador Alex Pinto e à Team Manager Rita Martins. Ignorar os erros cometidos seria uma forma de perpetuar os mesmos problemas. O momento exige humildade, transparência e, sobretudo, uma verdadeira reflexão por parte da estrutura diretiva sobre o caminho que se quer seguir para o futuro do futsal feminino do clube.

#SomosTodosKitóFerreira



As lesões não justificam esta prestação, esta equipa já andava "coxa" e safava se com a qualidade individual porque com o Alex acho que regrediran muito..

Tal como o Gonçalo Alves, a Rita tem um belo tacho.. está na hora de darem o lugar a outros
É só passar nos cafés junto ao pavilhão/estádio e encontram lá em "brainstorming"...

zerocool

É um escândalo, mas o mau desempenho já vinha da epoca passada e os sinais estavam todos lá...
Seria interessante alguem fazer uma tese sobre os "tiros nos pés " que se se dão neste clube, com o alto patrocínio do principal problema, que continua a ser Rui Manuel César Costa....

IPASLB

Citação de: zerocool em 01 de Maio de 2025, 18:35É um escândalo, mas o mau desempenho já vinha da epoca passada e os sinais estavam todos lá...
Seria interessante alguem fazer uma tese sobre os "tiros nos pés " que se se dão neste clube, com o alto patrocínio do principal problema, que continua a ser Rui Manuel César Costa....
Também não se pode NEM SE DEVE, retirar culpas aos principais culpados, os atletas.

Esta nossa equipa, mesmo sem treinador, em condições NORMAIS, tinham a OBRIGAÇÃO de ter ganho estes dois jogos ao Povoense.

burnvski

Citação de: IPASLB em 01 de Maio de 2025, 18:32As principais culpadas no jogo de hoje, foram as jogadoras.

Basta de desculpas.

Mesmo sem Janice e Maria, esta equipa tinha a OBRIGAÇÃO de ter ganho OS DOIS JOGOS ao Povoense, OBRIGAÇÃO!

O jogo foi com o atlético CP e não o povoense

Rakutin

O treinador ainda não se demitiu?

IPASLB

Citação de: burnvski em 01 de Maio de 2025, 18:42
Citação de: IPASLB em 01 de Maio de 2025, 18:32As principais culpadas no jogo de hoje, foram as jogadoras.

Basta de desculpas.

Mesmo sem Janice e Maria, esta equipa tinha a OBRIGAÇÃO de ter ganho OS DOIS JOGOS ao Povoense, OBRIGAÇÃO!

O jogo foi com o atlético CP e não o povoense
Obrigado pela correção, foi o oitavo classificado, o relevante aqui é INFELIZMENTE a nossa eliminação.

Andris

Citação de: IPASLB em 01 de Maio de 2025, 18:32As principais culpadas no jogo de hoje, foram as jogadoras.
Tu tens uma falta de noção assustadora.

danhel

Parece-me óbvio que o nosso desporto feminino se deixou contagiar pelo vírus da incompetência, do laxismo e da falta de ambição e de espírito de conquista, sempre tão presente no masculino. Perdermos duas vezes com o Atlético (com o devido respeito pelo clube da Tapadinha) sem marcarmos um único golo revela isso mesmo, incompetência, laxismo, falta de ambição e de espírito de conquista. Nenhuma desculpa pode ser aceite para justificar esta derrota. Ela impõe demissões na estrutura do departamento, da equipa técnica e, eventualmente, a cessação de alguns contratos.
Quando a nossa equipa de futebol tem que ir a grandes penalidades para eliminar o Valadares da Taça de Portugal...
Quando a nossa equipa de basquetebol teve as dificuldades que todos sabemos para chegar à final, por incompetência (só???) na escolha de jogadoras para o plantel...
Quando a nossa equipa de futsal se deixa eliminar pelos Atléticos desta vida...
Resta recordar a forma como a equipa de hóquei ganha o campeonato nacional (batendo em fracas) e é malhado nas competições europeias (perdendo com os fortes)

IPASLB

Citação de: Andris em 01 de Maio de 2025, 18:51
Citação de: IPASLB em 01 de Maio de 2025, 18:32As principais culpadas no jogo de hoje, foram as jogadoras.
Tu tens uma falta de noção assustadora.
Sim? Mas se achas que elas não foram as principais culpadas, deves ser o único com uma maior falta de noção...