João Noronha Lopes, candidato eleições 2025

Vieri

Citação de: Baron_Davis em 10 de Junho de 2025, 09:59
Citação de: george 20 em 10 de Junho de 2025, 09:43Andei com a emissão para trás para confirmar.

António Salvador diz que trabalhou nas eleições de Vilarinho contra Vale e Azevedo (é especialista em sondagens), e que ao início da tarde já  toda a gente sabia que Vilarinho ia ganhar.

Já nas eleições de 2020 apesar de não ter trabalhado nelas, tudo indicava que a votação em Noronha ia ser superior ao que foi divulgado.



mobilização massiva, contexto pandémico, mau tempo e dia de semana

pressa em esconder as urnas e ser o sistema electrónico (unicamente controlado pela corja bafienta) a dar os resultados

até o chalupa médio com o seu QI residual percebe que a bota não bateu com a perdigota...

obviamente o ruie "não viu nada, não leu nada, não soube de nada..."

Confesso que durante anos comprei e vendi essa narrativa.

No entanto, hoje, vejo que, 1 ano depois, com um Rui Costa sem oposição e que era o "testa de ferro" do Vieira, foram ainda mais sócios votar (maior número de votantes de sempre) e 34.000, quase 90%, votaram nesse inútil.

Acho que nunca podemos menosprezar a falta de inteligência do benfiquista médio.

DACOSTA97

Mauro Xavier agora mesmo:

11 Razões para o Nervosismo de Noronha Lopes
Ontem, no programa Pé em Riste, Noronha Lopes reservou os últimos 30 segundos da sua intervenção para se dirigir diretamente a mim. Disse que "quem não se sente não é filho de boa gente" e que não toleraria o meu comentário sobre a sua ausência nas eleições de 2021 — comentário esse que, relembro, apenas referia razões de ordem familiar, conforme o próprio afirmara em 2021.
É verdade: quem não se sente, não é filho de boa gente. Mas também é verdade que recordar é viver. E por isso importa esclarecer: o que disse não foi um ataque pessoal — foi uma constatação baseada em factos públicos. O nervosismo de Noronha Lopes não nasce do que eu disse, mas sim do desconforto que os factos provocam.
Deixo aqui, com serenidade e frontalidade, 11 razões que explicam esse desconforto.
1. A prioridade nunca foi o Benfica
Em 2000, integra a lista de Manuel Vilarinho como vice-presidente suplente. Em agosto de 2001, torna-se efetivo, mas recusa a pasta financeira por "não ser a sua vocação". Três meses depois, demite-se, invocando motivos profissionais.
Em 2020, após perder as eleições, declara: "Tenho um compromisso com a minha família de que esta seria a única eleição."
Em 2021, reafirma que não será candidato, por "razões pessoais e familiares".
Agora, em 2025, volta a candidatar-se. Tal como em 2001 e 2021, tudo mudou num ano. Primeiro foi a carreira, depois a família. E amanhã? Fica a dúvida.
2. Dividir os benfiquistas nunca será uma boa estratégia
O Benfica precisa de união. Não podemos aceitar que se desvalorize quem apoiou uma ou outra lista. Não há benfiquistas de primeira e de segunda. Não somos um partido político — somos todos do Benfica.
3. A candidatura nunca foi pela positiva — foi sempre contra alguém
Em 2020, o alvo era Luís Filipe Vieira. Hoje, é Rui Costa e Vieira. A lógica mantém-se: mais oposição do que proposta. Etiquetas, muitas.
4. Tudo está sempre mal no Benfica — menos nos rivais
Noronha raramente defende o Benfica dos ataques externos. E ontem, num lapso revelador, disse que "o Sporting é o maior clube nacional". Não acredito que o pense — mas lamento que o tenha dito.
5. Incapacidade de reflexão sobre 2020
Quase cinco anos depois das eleições, continua sem uma análise séria sobre o que levou os sócios a rejeitar o seu projeto. Regressa com o mesmo discurso, a mesma fórmula e os mesmos erros.
6. Ideias pouco fundamentadas — apenas soundbytes
As propostas continuam vagas, sem desenvolvimento ou consistência. Frases sonantes, mas sem explicações. O Benfica precisa de soluções, não de slogans.
7. Coincidências a mais com o meu livro e ideias
No meu livro A Nossa Camisola, há um marcador que diz: "Acima de todos, o Benfica." Noronha escolheu como slogan "Benfica acima de tudo". Curiosamente, mais de 80% das propostas que agora apresenta já constavam no livro. Fico satisfeito que as considere úteis. Mas não é preciso alterá-las ligeiramente só para parecerem diferentes.
8. Transparência exige coerência
Fala em transparência, mas em 2020 não publicou os gastos da campanha, nem os nomes de financiadores ou fornecedores. Será que desta vez teremos um verdadeiro portal da transparência? Podemos começar pelo recente evento de apresentação da candidatura.
9. Discurso em ziguezague
Ontem, garantiu que não pediu eleições antecipadas na última Assembleia Geral. Mas há menos de uma semana, pediu-as publicamente na sua apresentação. Sol na eira e chuva no nabal.
10. O mito sebastiânico desfaz-se a cada intervenção
A cada aparição, a imagem do "salvador do Benfica" que regressaria para nos resgatar desvanece. A expectativa era alta. Mas o conteúdo não acompanha.
11. Dois pesos, duas medidas
Diz que não promove ataques pessoais nem os tolera. Mas os seus apoiantes fazem-nos em seu nome. Insinuações, ofensas, intrigas. Não se pode apelar à elevação e tolerar o contrário nos bastidores.
Já o afirmei claramente: não apoiarei Rui Costa, porque considero insuficiente a conquista de apenas 1 campeonato em 4 anos.
E hoje afirmo, com igual clareza: também não apoiarei Noronha Lopes.
Não me revejo nesta alternativa.
Quem teve uma oportunidade, não aprendeu com os erros e regressa com os mesmos métodos... não pode, nem deve, esperar resultados diferentes.
Benfica Primeiro.
PS: Esta é a última vez que me dirijo a Noronha Lopes. As minhas energias serão sempre a favor do Benfica.

adeptoBancada

O Noronha esteve bastante bem ontem na CMTV.

No entanto não tinha nada que falar do Gyokeres. O candidato a presidente do Benfica só tem de falar do Benfica. Não tem que opinar sobre os jogadores e telenovelas dos adversários.

helmar

Citação de: Lúcio Júnio Bruto em 09 de Junho de 2025, 13:06Eu até numa poia votava para tirar de lá o vieirismo. Mesmo que os apoiantes da poia fossem uma varejeira, uma ratazana e uma barata zarolha. Já me estou cagando. Acho uma piada imensa a esta gente que arranja desculpas para não voltar num candidato qualquer que se oponha à merda de gestão que temos tido. Andamos há anos e anos a levar com carradas de merda no focinho, uma gestão nojenta, feita de fezadas e de amadorismo, mas, quando aparece uma oposição estruturada e forte, «Ai, Jesus, não vou votar nesse, que tem risca ao lado» ou «Ui, ui, não sei se confie neste, tem os dentes saídos». Porra para esta merda toda. Acordem, caralho.
Desculpa, mas poia é o que já lá temos, ou seja, ficaríamos na mesma.

adeptoBancada

Citação de: DACOSTA97 em 10 de Junho de 2025, 10:23Mauro Xavier agora mesmo:

11 Razões para o Nervosismo de Noronha Lopes
Ontem, no programa Pé em Riste, Noronha Lopes reservou os últimos 30 segundos da sua intervenção para se dirigir diretamente a mim. Disse que "quem não se sente não é filho de boa gente" e que não toleraria o meu comentário sobre a sua ausência nas eleições de 2021 — comentário esse que, relembro, apenas referia razões de ordem familiar, conforme o próprio afirmara em 2021.
É verdade: quem não se sente, não é filho de boa gente. Mas também é verdade que recordar é viver. E por isso importa esclarecer: o que disse não foi um ataque pessoal — foi uma constatação baseada em factos públicos. O nervosismo de Noronha Lopes não nasce do que eu disse, mas sim do desconforto que os factos provocam.
Deixo aqui, com serenidade e frontalidade, 11 razões que explicam esse desconforto.
1. A prioridade nunca foi o Benfica
Em 2000, integra a lista de Manuel Vilarinho como vice-presidente suplente. Em agosto de 2001, torna-se efetivo, mas recusa a pasta financeira por "não ser a sua vocação". Três meses depois, demite-se, invocando motivos profissionais.
Em 2020, após perder as eleições, declara: "Tenho um compromisso com a minha família de que esta seria a única eleição."
Em 2021, reafirma que não será candidato, por "razões pessoais e familiares".
Agora, em 2025, volta a candidatar-se. Tal como em 2001 e 2021, tudo mudou num ano. Primeiro foi a carreira, depois a família. E amanhã? Fica a dúvida.
2. Dividir os benfiquistas nunca será uma boa estratégia
O Benfica precisa de união. Não podemos aceitar que se desvalorize quem apoiou uma ou outra lista. Não há benfiquistas de primeira e de segunda. Não somos um partido político — somos todos do Benfica.
3. A candidatura nunca foi pela positiva — foi sempre contra alguém
Em 2020, o alvo era Luís Filipe Vieira. Hoje, é Rui Costa e Vieira. A lógica mantém-se: mais oposição do que proposta. Etiquetas, muitas.
4. Tudo está sempre mal no Benfica — menos nos rivais
Noronha raramente defende o Benfica dos ataques externos. E ontem, num lapso revelador, disse que "o Sporting é o maior clube nacional". Não acredito que o pense — mas lamento que o tenha dito.
5. Incapacidade de reflexão sobre 2020
Quase cinco anos depois das eleições, continua sem uma análise séria sobre o que levou os sócios a rejeitar o seu projeto. Regressa com o mesmo discurso, a mesma fórmula e os mesmos erros.
6. Ideias pouco fundamentadas — apenas soundbytes
As propostas continuam vagas, sem desenvolvimento ou consistência. Frases sonantes, mas sem explicações. O Benfica precisa de soluções, não de slogans.
7. Coincidências a mais com o meu livro e ideias
No meu livro A Nossa Camisola, há um marcador que diz: "Acima de todos, o Benfica." Noronha escolheu como slogan "Benfica acima de tudo". Curiosamente, mais de 80% das propostas que agora apresenta já constavam no livro. Fico satisfeito que as considere úteis. Mas não é preciso alterá-las ligeiramente só para parecerem diferentes.
8. Transparência exige coerência
Fala em transparência, mas em 2020 não publicou os gastos da campanha, nem os nomes de financiadores ou fornecedores. Será que desta vez teremos um verdadeiro portal da transparência? Podemos começar pelo recente evento de apresentação da candidatura.
9. Discurso em ziguezague
Ontem, garantiu que não pediu eleições antecipadas na última Assembleia Geral. Mas há menos de uma semana, pediu-as publicamente na sua apresentação. Sol na eira e chuva no nabal.
10. O mito sebastiânico desfaz-se a cada intervenção
A cada aparição, a imagem do "salvador do Benfica" que regressaria para nos resgatar desvanece. A expectativa era alta. Mas o conteúdo não acompanha.
11. Dois pesos, duas medidas
Diz que não promove ataques pessoais nem os tolera. Mas os seus apoiantes fazem-nos em seu nome. Insinuações, ofensas, intrigas. Não se pode apelar à elevação e tolerar o contrário nos bastidores.
Já o afirmei claramente: não apoiarei Rui Costa, porque considero insuficiente a conquista de apenas 1 campeonato em 4 anos.
E hoje afirmo, com igual clareza: também não apoiarei Noronha Lopes.
Não me revejo nesta alternativa.
Quem teve uma oportunidade, não aprendeu com os erros e regressa com os mesmos métodos... não pode, nem deve, esperar resultados diferentes.
Benfica Primeiro.
PS: Esta é a última vez que me dirijo a Noronha Lopes. As minhas energias serão sempre a favor do Benfica.
onde foi esse post? para o mandar pó crl na rede social dele?

samarras

Citação de: adeptoBancada em 10 de Junho de 2025, 10:26
Citação de: DACOSTA97 em 10 de Junho de 2025, 10:23Mauro Xavier agora mesmo:

11 Razões para o Nervosismo de Noronha Lopes
Ontem, no programa Pé em Riste, Noronha Lopes reservou os últimos 30 segundos da sua intervenção para se dirigir diretamente a mim. Disse que "quem não se sente não é filho de boa gente" e que não toleraria o meu comentário sobre a sua ausência nas eleições de 2021 — comentário esse que, relembro, apenas referia razões de ordem familiar, conforme o próprio afirmara em 2021.
É verdade: quem não se sente, não é filho de boa gente. Mas também é verdade que recordar é viver. E por isso importa esclarecer: o que disse não foi um ataque pessoal — foi uma constatação baseada em factos públicos. O nervosismo de Noronha Lopes não nasce do que eu disse, mas sim do desconforto que os factos provocam.
Deixo aqui, com serenidade e frontalidade, 11 razões que explicam esse desconforto.
1. A prioridade nunca foi o Benfica
Em 2000, integra a lista de Manuel Vilarinho como vice-presidente suplente. Em agosto de 2001, torna-se efetivo, mas recusa a pasta financeira por "não ser a sua vocação". Três meses depois, demite-se, invocando motivos profissionais.
Em 2020, após perder as eleições, declara: "Tenho um compromisso com a minha família de que esta seria a única eleição."
Em 2021, reafirma que não será candidato, por "razões pessoais e familiares".
Agora, em 2025, volta a candidatar-se. Tal como em 2001 e 2021, tudo mudou num ano. Primeiro foi a carreira, depois a família. E amanhã? Fica a dúvida.
2. Dividir os benfiquistas nunca será uma boa estratégia
O Benfica precisa de união. Não podemos aceitar que se desvalorize quem apoiou uma ou outra lista. Não há benfiquistas de primeira e de segunda. Não somos um partido político — somos todos do Benfica.
3. A candidatura nunca foi pela positiva — foi sempre contra alguém
Em 2020, o alvo era Luís Filipe Vieira. Hoje, é Rui Costa e Vieira. A lógica mantém-se: mais oposição do que proposta. Etiquetas, muitas.
4. Tudo está sempre mal no Benfica — menos nos rivais
Noronha raramente defende o Benfica dos ataques externos. E ontem, num lapso revelador, disse que "o Sporting é o maior clube nacional". Não acredito que o pense — mas lamento que o tenha dito.
5. Incapacidade de reflexão sobre 2020
Quase cinco anos depois das eleições, continua sem uma análise séria sobre o que levou os sócios a rejeitar o seu projeto. Regressa com o mesmo discurso, a mesma fórmula e os mesmos erros.
6. Ideias pouco fundamentadas — apenas soundbytes
As propostas continuam vagas, sem desenvolvimento ou consistência. Frases sonantes, mas sem explicações. O Benfica precisa de soluções, não de slogans.
7. Coincidências a mais com o meu livro e ideias
No meu livro A Nossa Camisola, há um marcador que diz: "Acima de todos, o Benfica." Noronha escolheu como slogan "Benfica acima de tudo". Curiosamente, mais de 80% das propostas que agora apresenta já constavam no livro. Fico satisfeito que as considere úteis. Mas não é preciso alterá-las ligeiramente só para parecerem diferentes.
8. Transparência exige coerência
Fala em transparência, mas em 2020 não publicou os gastos da campanha, nem os nomes de financiadores ou fornecedores. Será que desta vez teremos um verdadeiro portal da transparência? Podemos começar pelo recente evento de apresentação da candidatura.
9. Discurso em ziguezague
Ontem, garantiu que não pediu eleições antecipadas na última Assembleia Geral. Mas há menos de uma semana, pediu-as publicamente na sua apresentação. Sol na eira e chuva no nabal.
10. O mito sebastiânico desfaz-se a cada intervenção
A cada aparição, a imagem do "salvador do Benfica" que regressaria para nos resgatar desvanece. A expectativa era alta. Mas o conteúdo não acompanha.
11. Dois pesos, duas medidas
Diz que não promove ataques pessoais nem os tolera. Mas os seus apoiantes fazem-nos em seu nome. Insinuações, ofensas, intrigas. Não se pode apelar à elevação e tolerar o contrário nos bastidores.
Já o afirmei claramente: não apoiarei Rui Costa, porque considero insuficiente a conquista de apenas 1 campeonato em 4 anos.
E hoje afirmo, com igual clareza: também não apoiarei Noronha Lopes.
Não me revejo nesta alternativa.
Quem teve uma oportunidade, não aprendeu com os erros e regressa com os mesmos métodos... não pode, nem deve, esperar resultados diferentes.
Benfica Primeiro.
PS: Esta é a última vez que me dirijo a Noronha Lopes. As minhas energias serão sempre a favor do Benfica.
onde foi esse post? para o mandar pó crl na rede social dele?
https://www.facebook.com/share/p/1EdTiWVQYi/

Este boneco que venha a votos.

Kaligula12

Citação de: adeptoBancada em 10 de Junho de 2025, 10:24O Noronha esteve bastante bem ontem na CMTV.

No entanto não tinha nada que falar do Gyokeres. O candidato a presidente do Benfica só tem de falar do Benfica. Não tem que opinar sobre os jogadores e telenovelas dos adversários.

A minha primeira reaçao foi a mesma que a tua
Depois disso, acho que fez bem mandar um recado para aqueles lado e mostrar que està atento a tudo

Mjölnir

Citação de: yerlow em 10 de Junho de 2025, 10:19
Citação de: george 20 em 10 de Junho de 2025, 10:07Apesar de tudo não me choca o voto eletrónico.
Desde que, saia da máquina talão para a gente confirmar o voto antes de colocar na urna, haja representantes de todas as listas junto das urnas durante o tempo todo, incluindo a contagem dos votos, para evitar qualquer coisa.

Assim, teriamos resultados minutos após o fecho dad urnas, que seriam retificados pela contagem dos votos.

O voto electrónico salvo erro, não é utilizado em lado nenhum, acho que ja houve nacoes que tentaram adoptar isso, e mesmo com comissões eleitorais oficiais, abandonaram esse sistema eleitoral
É usado em vários países. A questão aqui não é se é usado, mas sim como.

adeptoBancada

Citação de: samarras em 10 de Junho de 2025, 10:26
Citação de: adeptoBancada em 10 de Junho de 2025, 10:26
Citação de: DACOSTA97 em 10 de Junho de 2025, 10:23Mauro Xavier agora mesmo:

11 Razões para o Nervosismo de Noronha Lopes
Ontem, no programa Pé em Riste, Noronha Lopes reservou os últimos 30 segundos da sua intervenção para se dirigir diretamente a mim. Disse que "quem não se sente não é filho de boa gente" e que não toleraria o meu comentário sobre a sua ausência nas eleições de 2021 — comentário esse que, relembro, apenas referia razões de ordem familiar, conforme o próprio afirmara em 2021.
É verdade: quem não se sente, não é filho de boa gente. Mas também é verdade que recordar é viver. E por isso importa esclarecer: o que disse não foi um ataque pessoal — foi uma constatação baseada em factos públicos. O nervosismo de Noronha Lopes não nasce do que eu disse, mas sim do desconforto que os factos provocam.
Deixo aqui, com serenidade e frontalidade, 11 razões que explicam esse desconforto.
1. A prioridade nunca foi o Benfica
Em 2000, integra a lista de Manuel Vilarinho como vice-presidente suplente. Em agosto de 2001, torna-se efetivo, mas recusa a pasta financeira por "não ser a sua vocação". Três meses depois, demite-se, invocando motivos profissionais.
Em 2020, após perder as eleições, declara: "Tenho um compromisso com a minha família de que esta seria a única eleição."
Em 2021, reafirma que não será candidato, por "razões pessoais e familiares".
Agora, em 2025, volta a candidatar-se. Tal como em 2001 e 2021, tudo mudou num ano. Primeiro foi a carreira, depois a família. E amanhã? Fica a dúvida.
2. Dividir os benfiquistas nunca será uma boa estratégia
O Benfica precisa de união. Não podemos aceitar que se desvalorize quem apoiou uma ou outra lista. Não há benfiquistas de primeira e de segunda. Não somos um partido político — somos todos do Benfica.
3. A candidatura nunca foi pela positiva — foi sempre contra alguém
Em 2020, o alvo era Luís Filipe Vieira. Hoje, é Rui Costa e Vieira. A lógica mantém-se: mais oposição do que proposta. Etiquetas, muitas.
4. Tudo está sempre mal no Benfica — menos nos rivais
Noronha raramente defende o Benfica dos ataques externos. E ontem, num lapso revelador, disse que "o Sporting é o maior clube nacional". Não acredito que o pense — mas lamento que o tenha dito.
5. Incapacidade de reflexão sobre 2020
Quase cinco anos depois das eleições, continua sem uma análise séria sobre o que levou os sócios a rejeitar o seu projeto. Regressa com o mesmo discurso, a mesma fórmula e os mesmos erros.
6. Ideias pouco fundamentadas — apenas soundbytes
As propostas continuam vagas, sem desenvolvimento ou consistência. Frases sonantes, mas sem explicações. O Benfica precisa de soluções, não de slogans.
7. Coincidências a mais com o meu livro e ideias
No meu livro A Nossa Camisola, há um marcador que diz: "Acima de todos, o Benfica." Noronha escolheu como slogan "Benfica acima de tudo". Curiosamente, mais de 80% das propostas que agora apresenta já constavam no livro. Fico satisfeito que as considere úteis. Mas não é preciso alterá-las ligeiramente só para parecerem diferentes.
8. Transparência exige coerência
Fala em transparência, mas em 2020 não publicou os gastos da campanha, nem os nomes de financiadores ou fornecedores. Será que desta vez teremos um verdadeiro portal da transparência? Podemos começar pelo recente evento de apresentação da candidatura.
9. Discurso em ziguezague
Ontem, garantiu que não pediu eleições antecipadas na última Assembleia Geral. Mas há menos de uma semana, pediu-as publicamente na sua apresentação. Sol na eira e chuva no nabal.
10. O mito sebastiânico desfaz-se a cada intervenção
A cada aparição, a imagem do "salvador do Benfica" que regressaria para nos resgatar desvanece. A expectativa era alta. Mas o conteúdo não acompanha.
11. Dois pesos, duas medidas
Diz que não promove ataques pessoais nem os tolera. Mas os seus apoiantes fazem-nos em seu nome. Insinuações, ofensas, intrigas. Não se pode apelar à elevação e tolerar o contrário nos bastidores.
Já o afirmei claramente: não apoiarei Rui Costa, porque considero insuficiente a conquista de apenas 1 campeonato em 4 anos.
E hoje afirmo, com igual clareza: também não apoiarei Noronha Lopes.
Não me revejo nesta alternativa.
Quem teve uma oportunidade, não aprendeu com os erros e regressa com os mesmos métodos... não pode, nem deve, esperar resultados diferentes.
Benfica Primeiro.
PS: Esta é a última vez que me dirijo a Noronha Lopes. As minhas energias serão sempre a favor do Benfica.
onde foi esse post? para o mandar pó crl na rede social dele?
https://www.facebook.com/share/p/1EdTiWVQYi/

Este boneco que venha a votos.
Assustador ver tanta gente a apoiar o Mauro Xavier e cascar no Noronha.

SLBRulez

Citação de: DACOSTA97 em 10 de Junho de 2025, 10:23Mauro Xavier agora mesmo:

11 Razões para o Nervosismo de Noronha Lopes
Ontem, no programa Pé em Riste, Noronha Lopes reservou os últimos 30 segundos da sua intervenção para se dirigir diretamente a mim. Disse que "quem não se sente não é filho de boa gente" e que não toleraria o meu comentário sobre a sua ausência nas eleições de 2021 — comentário esse que, relembro, apenas referia razões de ordem familiar, conforme o próprio afirmara em 2021.
É verdade: quem não se sente, não é filho de boa gente. Mas também é verdade que recordar é viver. E por isso importa esclarecer: o que disse não foi um ataque pessoal — foi uma constatação baseada em factos públicos. O nervosismo de Noronha Lopes não nasce do que eu disse, mas sim do desconforto que os factos provocam.
Deixo aqui, com serenidade e frontalidade, 11 razões que explicam esse desconforto.
1. A prioridade nunca foi o Benfica
Em 2000, integra a lista de Manuel Vilarinho como vice-presidente suplente. Em agosto de 2001, torna-se efetivo, mas recusa a pasta financeira por "não ser a sua vocação". Três meses depois, demite-se, invocando motivos profissionais.
Em 2020, após perder as eleições, declara: "Tenho um compromisso com a minha família de que esta seria a única eleição."
Em 2021, reafirma que não será candidato, por "razões pessoais e familiares".
Agora, em 2025, volta a candidatar-se. Tal como em 2001 e 2021, tudo mudou num ano. Primeiro foi a carreira, depois a família. E amanhã? Fica a dúvida.
2. Dividir os benfiquistas nunca será uma boa estratégia
O Benfica precisa de união. Não podemos aceitar que se desvalorize quem apoiou uma ou outra lista. Não há benfiquistas de primeira e de segunda. Não somos um partido político — somos todos do Benfica.
3. A candidatura nunca foi pela positiva — foi sempre contra alguém
Em 2020, o alvo era Luís Filipe Vieira. Hoje, é Rui Costa e Vieira. A lógica mantém-se: mais oposição do que proposta. Etiquetas, muitas.
4. Tudo está sempre mal no Benfica — menos nos rivais
Noronha raramente defende o Benfica dos ataques externos. E ontem, num lapso revelador, disse que "o Sporting é o maior clube nacional". Não acredito que o pense — mas lamento que o tenha dito.
5. Incapacidade de reflexão sobre 2020
Quase cinco anos depois das eleições, continua sem uma análise séria sobre o que levou os sócios a rejeitar o seu projeto. Regressa com o mesmo discurso, a mesma fórmula e os mesmos erros.
6. Ideias pouco fundamentadas — apenas soundbytes
As propostas continuam vagas, sem desenvolvimento ou consistência. Frases sonantes, mas sem explicações. O Benfica precisa de soluções, não de slogans.
7. Coincidências a mais com o meu livro e ideias
No meu livro A Nossa Camisola, há um marcador que diz: "Acima de todos, o Benfica." Noronha escolheu como slogan "Benfica acima de tudo". Curiosamente, mais de 80% das propostas que agora apresenta já constavam no livro. Fico satisfeito que as considere úteis. Mas não é preciso alterá-las ligeiramente só para parecerem diferentes.
8. Transparência exige coerência
Fala em transparência, mas em 2020 não publicou os gastos da campanha, nem os nomes de financiadores ou fornecedores. Será que desta vez teremos um verdadeiro portal da transparência? Podemos começar pelo recente evento de apresentação da candidatura.
9. Discurso em ziguezague
Ontem, garantiu que não pediu eleições antecipadas na última Assembleia Geral. Mas há menos de uma semana, pediu-as publicamente na sua apresentação. Sol na eira e chuva no nabal.
10. O mito sebastiânico desfaz-se a cada intervenção
A cada aparição, a imagem do "salvador do Benfica" que regressaria para nos resgatar desvanece. A expectativa era alta. Mas o conteúdo não acompanha.
11. Dois pesos, duas medidas
Diz que não promove ataques pessoais nem os tolera. Mas os seus apoiantes fazem-nos em seu nome. Insinuações, ofensas, intrigas. Não se pode apelar à elevação e tolerar o contrário nos bastidores.
Já o afirmei claramente: não apoiarei Rui Costa, porque considero insuficiente a conquista de apenas 1 campeonato em 4 anos.
E hoje afirmo, com igual clareza: também não apoiarei Noronha Lopes.
Não me revejo nesta alternativa.
Quem teve uma oportunidade, não aprendeu com os erros e regressa com os mesmos métodos... não pode, nem deve, esperar resultados diferentes.
Benfica Primeiro.
PS: Esta é a última vez que me dirijo a Noronha Lopes. As minhas energias serão sempre a favor do Benfica.
Um monte de merda, que vá pro caralho

Hugalf

Citação de: DACOSTA97 em 10 de Junho de 2025, 10:23Mauro Xavier agora mesmo:

11 Razões para o Nervosismo de Noronha Lopes
Ontem, no programa Pé em Riste, Noronha Lopes reservou os últimos 30 segundos da sua intervenção para se dirigir diretamente a mim. Disse que "quem não se sente não é filho de boa gente" e que não toleraria o meu comentário sobre a sua ausência nas eleições de 2021 — comentário esse que, relembro, apenas referia razões de ordem familiar, conforme o próprio afirmara em 2021.
É verdade: quem não se sente, não é filho de boa gente. Mas também é verdade que recordar é viver. E por isso importa esclarecer: o que disse não foi um ataque pessoal — foi uma constatação baseada em factos públicos. O nervosismo de Noronha Lopes não nasce do que eu disse, mas sim do desconforto que os factos provocam.
Deixo aqui, com serenidade e frontalidade, 11 razões que explicam esse desconforto.
1. A prioridade nunca foi o Benfica
Em 2000, integra a lista de Manuel Vilarinho como vice-presidente suplente. Em agosto de 2001, torna-se efetivo, mas recusa a pasta financeira por "não ser a sua vocação". Três meses depois, demite-se, invocando motivos profissionais.
Em 2020, após perder as eleições, declara: "Tenho um compromisso com a minha família de que esta seria a única eleição."
Em 2021, reafirma que não será candidato, por "razões pessoais e familiares".
Agora, em 2025, volta a candidatar-se. Tal como em 2001 e 2021, tudo mudou num ano. Primeiro foi a carreira, depois a família. E amanhã? Fica a dúvida.
2. Dividir os benfiquistas nunca será uma boa estratégia
O Benfica precisa de união. Não podemos aceitar que se desvalorize quem apoiou uma ou outra lista. Não há benfiquistas de primeira e de segunda. Não somos um partido político — somos todos do Benfica.
3. A candidatura nunca foi pela positiva — foi sempre contra alguém
Em 2020, o alvo era Luís Filipe Vieira. Hoje, é Rui Costa e Vieira. A lógica mantém-se: mais oposição do que proposta. Etiquetas, muitas.
4. Tudo está sempre mal no Benfica — menos nos rivais
Noronha raramente defende o Benfica dos ataques externos. E ontem, num lapso revelador, disse que "o Sporting é o maior clube nacional". Não acredito que o pense — mas lamento que o tenha dito.
5. Incapacidade de reflexão sobre 2020
Quase cinco anos depois das eleições, continua sem uma análise séria sobre o que levou os sócios a rejeitar o seu projeto. Regressa com o mesmo discurso, a mesma fórmula e os mesmos erros.
6. Ideias pouco fundamentadas — apenas soundbytes
As propostas continuam vagas, sem desenvolvimento ou consistência. Frases sonantes, mas sem explicações. O Benfica precisa de soluções, não de slogans.
7. Coincidências a mais com o meu livro e ideias
No meu livro A Nossa Camisola, há um marcador que diz: "Acima de todos, o Benfica." Noronha escolheu como slogan "Benfica acima de tudo". Curiosamente, mais de 80% das propostas que agora apresenta já constavam no livro. Fico satisfeito que as considere úteis. Mas não é preciso alterá-las ligeiramente só para parecerem diferentes.
8. Transparência exige coerência
Fala em transparência, mas em 2020 não publicou os gastos da campanha, nem os nomes de financiadores ou fornecedores. Será que desta vez teremos um verdadeiro portal da transparência? Podemos começar pelo recente evento de apresentação da candidatura.
9. Discurso em ziguezague
Ontem, garantiu que não pediu eleições antecipadas na última Assembleia Geral. Mas há menos de uma semana, pediu-as publicamente na sua apresentação. Sol na eira e chuva no nabal.
10. O mito sebastiânico desfaz-se a cada intervenção
A cada aparição, a imagem do "salvador do Benfica" que regressaria para nos resgatar desvanece. A expectativa era alta. Mas o conteúdo não acompanha.
11. Dois pesos, duas medidas
Diz que não promove ataques pessoais nem os tolera. Mas os seus apoiantes fazem-nos em seu nome. Insinuações, ofensas, intrigas. Não se pode apelar à elevação e tolerar o contrário nos bastidores.
Já o afirmei claramente: não apoiarei Rui Costa, porque considero insuficiente a conquista de apenas 1 campeonato em 4 anos.
E hoje afirmo, com igual clareza: também não apoiarei Noronha Lopes.
Não me revejo nesta alternativa.
Quem teve uma oportunidade, não aprendeu com os erros e regressa com os mesmos métodos... não pode, nem deve, esperar resultados diferentes.
Benfica Primeiro.
PS: Esta é a última vez que me dirijo a Noronha Lopes. As minhas energias serão sempre a favor do Benfica.

A lembrar o seu greatest hit. Já nem disfarça.

King Ghost

Citação de: Mjölnir em 10 de Junho de 2025, 10:29
Citação de: yerlow em 10 de Junho de 2025, 10:19
Citação de: george 20 em 10 de Junho de 2025, 10:07Apesar de tudo não me choca o voto eletrónico.
Desde que, saia da máquina talão para a gente confirmar o voto antes de colocar na urna, haja representantes de todas as listas junto das urnas durante o tempo todo, incluindo a contagem dos votos, para evitar qualquer coisa.

Assim, teriamos resultados minutos após o fecho dad urnas, que seriam retificados pela contagem dos votos.

O voto electrónico salvo erro, não é utilizado em lado nenhum, acho que ja houve nacoes que tentaram adoptar isso, e mesmo com comissões eleitorais oficiais, abandonaram esse sistema eleitoral
É usado em vários países. A questão aqui não é se é usado, mas sim como.
O sistema de voto electrónico é válido se for utilizado em blockchain.
Penso que desta forma seja incorruptível de forma fácil.

Imortal10

Citação de: DACOSTA97 em 10 de Junho de 2025, 10:23Mauro Xavier agora mesmo:

11 Razões para o Nervosismo de Noronha Lopes
Ontem, no programa Pé em Riste, Noronha Lopes reservou os últimos 30 segundos da sua intervenção para se dirigir diretamente a mim. Disse que "quem não se sente não é filho de boa gente" e que não toleraria o meu comentário sobre a sua ausência nas eleições de 2021 — comentário esse que, relembro, apenas referia razões de ordem familiar, conforme o próprio afirmara em 2021.
É verdade: quem não se sente, não é filho de boa gente. Mas também é verdade que recordar é viver. E por isso importa esclarecer: o que disse não foi um ataque pessoal — foi uma constatação baseada em factos públicos. O nervosismo de Noronha Lopes não nasce do que eu disse, mas sim do desconforto que os factos provocam.
Deixo aqui, com serenidade e frontalidade, 11 razões que explicam esse desconforto.
1. A prioridade nunca foi o Benfica
Em 2000, integra a lista de Manuel Vilarinho como vice-presidente suplente. Em agosto de 2001, torna-se efetivo, mas recusa a pasta financeira por "não ser a sua vocação". Três meses depois, demite-se, invocando motivos profissionais.
Em 2020, após perder as eleições, declara: "Tenho um compromisso com a minha família de que esta seria a única eleição."
Em 2021, reafirma que não será candidato, por "razões pessoais e familiares".
Agora, em 2025, volta a candidatar-se. Tal como em 2001 e 2021, tudo mudou num ano. Primeiro foi a carreira, depois a família. E amanhã? Fica a dúvida.
2. Dividir os benfiquistas nunca será uma boa estratégia
O Benfica precisa de união. Não podemos aceitar que se desvalorize quem apoiou uma ou outra lista. Não há benfiquistas de primeira e de segunda. Não somos um partido político — somos todos do Benfica.
3. A candidatura nunca foi pela positiva — foi sempre contra alguém
Em 2020, o alvo era Luís Filipe Vieira. Hoje, é Rui Costa e Vieira. A lógica mantém-se: mais oposição do que proposta. Etiquetas, muitas.
4. Tudo está sempre mal no Benfica — menos nos rivais
Noronha raramente defende o Benfica dos ataques externos. E ontem, num lapso revelador, disse que "o Sporting é o maior clube nacional". Não acredito que o pense — mas lamento que o tenha dito.
5. Incapacidade de reflexão sobre 2020
Quase cinco anos depois das eleições, continua sem uma análise séria sobre o que levou os sócios a rejeitar o seu projeto. Regressa com o mesmo discurso, a mesma fórmula e os mesmos erros.
6. Ideias pouco fundamentadas — apenas soundbytes
As propostas continuam vagas, sem desenvolvimento ou consistência. Frases sonantes, mas sem explicações. O Benfica precisa de soluções, não de slogans.
7. Coincidências a mais com o meu livro e ideias
No meu livro A Nossa Camisola, há um marcador que diz: "Acima de todos, o Benfica." Noronha escolheu como slogan "Benfica acima de tudo". Curiosamente, mais de 80% das propostas que agora apresenta já constavam no livro. Fico satisfeito que as considere úteis. Mas não é preciso alterá-las ligeiramente só para parecerem diferentes.
8. Transparência exige coerência
Fala em transparência, mas em 2020 não publicou os gastos da campanha, nem os nomes de financiadores ou fornecedores. Será que desta vez teremos um verdadeiro portal da transparência? Podemos começar pelo recente evento de apresentação da candidatura.
9. Discurso em ziguezague
Ontem, garantiu que não pediu eleições antecipadas na última Assembleia Geral. Mas há menos de uma semana, pediu-as publicamente na sua apresentação. Sol na eira e chuva no nabal.
10. O mito sebastiânico desfaz-se a cada intervenção
A cada aparição, a imagem do "salvador do Benfica" que regressaria para nos resgatar desvanece. A expectativa era alta. Mas o conteúdo não acompanha.
11. Dois pesos, duas medidas
Diz que não promove ataques pessoais nem os tolera. Mas os seus apoiantes fazem-nos em seu nome. Insinuações, ofensas, intrigas. Não se pode apelar à elevação e tolerar o contrário nos bastidores.
Já o afirmei claramente: não apoiarei Rui Costa, porque considero insuficiente a conquista de apenas 1 campeonato em 4 anos.
E hoje afirmo, com igual clareza: também não apoiarei Noronha Lopes.
Não me revejo nesta alternativa.
Quem teve uma oportunidade, não aprendeu com os erros e regressa com os mesmos métodos... não pode, nem deve, esperar resultados diferentes.
Benfica Primeiro.
PS: Esta é a última vez que me dirijo a Noronha Lopes. As minhas energias serão sempre a favor do Benfica.

Mais uma razão para votar JNL. Este sabujo esteve do lado de Vieira até a sua queda vulgo dizer se a sua detenção.

Myngos

Citação de: Gamabunta em 10 de Junho de 2025, 02:18A exigência que se tem para com os candidatos e que não se têm para os que lá estão é digna de estudo.

O candidato tem de ter tudo, nota máxima em qualquer vertente, gestão, finanças, futebol, modalidades, carisma, oratoria e diabo a quatro.

O actual presidente basta ser benfiquista e já ter jogado pelo clube.

Sem dúvida, é surreal! Vamos manter o iletrado porque chorou num amigável! Anedótico e dramático ao mesmo tempo.

Vieri

Citação de: adeptoBancada em 10 de Junho de 2025, 10:24O Noronha esteve bastante bem ontem na CMTV.

No entanto não tinha nada que falar do Gyokeres. O candidato a presidente do Benfica só tem de falar do Benfica. Não tem que opinar sobre os jogadores e telenovelas dos adversários.

E, ainda por cima, falou mal, com a conversa do jogador ficar contrariado, quase uma narrativa vierista.

Só tinha de dizer que esperava que ficasse, porque os grandes jogadores valorizam a nossa liga e isso obrigaria o Benfica a trabalhar ainda mais e melhor para vencer...
Só isto.