Cristóvão Carvalho, candidato eleições 2025

[Loopkin]

O Nuno Lobo (FCP) do Benfica.

[CGUERREIRO_1904]

De manhã na Antena 1, á tarde no Bola Branca, pipocas para aqui, carrinhas para ali, outdoors, multibancos..ainda vamos a ver e alguém com bigode anda a financiar esta campanha.

[4ever red]

Para que saibas não é só o JNL que não pretende o voto electrónico, existem muitos Benfiquistas que também não o pretendem, eu sou um deles, prefiro fazer os quase 300km que vou fazer para votar e ficar de consciência tranquila de que foram umas eleições sem trafulhices.

[xeriff]

"A posição irredutível só por si contra o voto eletrónico impede que todos os benfiquistas — especialmente os que vivem fora de Lisboa e fora de Portugal — possam votar com facilidade, segurança e transparência."

Não compreendo qual a dúvida? Defende o voto electrónico auditado por uma entidade externa. E muito bem!

E não é possível votar em urna, seja em Lisboa como na China? Se houver organização, e possível ter representantes de cada lista, junto a locais onde vai ser possível votar, como ilhas e alguns locais no estrangeiro.

Que se saiba, nas eleições para órgãos de estado para o nosso país, não há cá votos eléctronicos para ninguém!

Uma coisa é teres 25 sítios de voto em Portugal continental, outra é teres 1 na China. Ter urnas em "alguns locais no estrangeiro", não resolve o problema em si, que é dar a possibilidade a que todos os sócios que vivem no estrangeiro tenham uma opção viável para poder votar.

Eu acho razoável permitir o voto electrónico no estrangeiro, estando todas as listas de acordo com a solução avançada.
Caso contrário, teria de ser como se faz para as eleições em Portugal.

Concordo que devíamos ter a opção de voto electrónico no estrangeiro, mas só aí aceitaria que existisse. Nas ilhas, ia um representante de cada lista e assegurava que o processo eleitoral, decorria de forma salutar e sem problemas.

Agora no estrangeiro, acho que os candidatos deviam chegar a acordo sobre isso, mas também compreendo a posição de Noronha, porque se se abre uma excepção para um lado, outras hipoteses também se podem colocar em cima da mesa também.

não vejo mal nenhum no estrangeiro ser voto eletrônico, cá não mas lá fora não me escandalizava

[N1c0]

Um candidato que não conhece ou não percebe os estatutos.

O que será mais grave?

[Barolas]

Um candidato que não conhece ou não percebe os estatutos.

O que será mais grave?

Opa, ele trouxe a ideia para se poder vender o lugar do red pass sempre que a malta não puder ir. Ehehehe

[Barolas]

Para que saibas não é só o JNL que não pretende o voto electrónico, existem muitos Benfiquistas que também não o pretendem, eu sou um deles, prefiro fazer os quase 300km que vou fazer para votar e ficar de consciência tranquila de que foram umas eleições sem trafulhices.

Não sei onde vives, mas não precisas de fazer esses kms todos. Da mesma maneira que se descolaram para votar numa máquina, agora deslocam-se para votar num boletim(papel) e colocar em urna. É só isto.

[JPG]

"A posição irredutível só por si contra o voto eletrónico impede que todos os benfiquistas — especialmente os que vivem fora de Lisboa e fora de Portugal — possam votar com facilidade, segurança e transparência."

Não compreendo qual a dúvida? Defende o voto electrónico auditado por uma entidade externa. E muito bem!

E não é possível votar em urna, seja em Lisboa como na China? Se houver organização, e possível ter representantes de cada lista, junto a locais onde vai ser possível votar, como ilhas e alguns locais no estrangeiro.

Que se saiba, nas eleições para órgãos de estado para o nosso país, não há cá votos eléctronicos para ninguém!

Uma coisa é teres 25 sítios de voto em Portugal continental, outra é teres 1 na China. Ter urnas em "alguns locais no estrangeiro", não resolve o problema em si, que é dar a possibilidade a que todos os sócios que vivem no estrangeiro tenham uma opção viável para poder votar.

Eu acho razoável permitir o voto electrónico no estrangeiro, estando todas as listas de acordo com a solução avançada.
Caso contrário, teria de ser como se faz para as eleições em Portugal.

Concordo que devíamos ter a opção de voto electrónico no estrangeiro, mas só aí aceitaria que existisse. Nas ilhas, ia um representante de cada lista e assegurava que o processo eleitoral, decorria de forma salutar e sem problemas.

Agora no estrangeiro, acho que os candidatos deviam chegar a acordo sobre isso, mas também compreendo a posição de Noronha, porque se se abre uma excepção para um lado, outras hipoteses também se podem colocar em cima da mesa também.

não vejo mal nenhum no estrangeiro ser voto eletrônico, cá não mas lá fora não me escandalizava

em teoria é verdade, mas não podemos descartar a possibilidade de haver trafulhice com os votos de quem está fora.

É triste, mas é o que temos

[Nuno_SLB]

Não há nada como o papelinho para haver o mínimo de confiança no sistema eleitorial.

[Sickness:SLB]

Não entendi qual foi a ideia deste senhor. Já começo é a desconfiar.

[Sickness:SLB]

Um candidato que não conhece ou não percebe os estatutos.

O que será mais grave?

Participou em alguma AG sobre o assunto, sequer?

[Barolas]

Vai criar o mercado secundário. Um visionário.

[johnnybgood]

https://x.com/Cristovaocostac/status/1950308816177778777?t=_ah8fIZvoJISfFdLWFRhKw&s=19

Este gajo sai-me da reuniao, tem a sport tv à porta, diz uma coisa, chega à net diz logo outra

[carlosgois]

No passado dia 9 de julho, deixei claro que «ficar de fora não é opção» e que o Sport Lisboa e Benfica tinha de liderar o processo de centralização dos direitos audiovisuais. Hoje, passadas apenas três semanas, a Liga Portugal entrega o modelo onze meses antes do prazo, à revelia do maior clube do país.

Infelizmente, confirmou-se o alerta que então deixei: quando o Benfica abandona a mesa, outros avançam sem escrutínio nem oposição.

1. Este avanço precipitado era previsível. Rui Costa optou por suspender a participação do Benfica; a Liga Centralização aproveitou o vazio e atropelou o calendário, celebrando uma falsa «eficiência» que disfarça a ausência do principal motor de audiências do futebol português.

2. Um processo construído sem a nossa voz perde valor e legitimidade. O resultado será um modelo desequilibrado, que penaliza o Benfica e empobrece o futebol nacional.

3. Reafirmo o que disse no dia 9 de julho: o Benfica deve colocar-se na dianteira, ditar o ritmo e garantir que recebe aquilo que corresponde à sua grandeza. Só a nossa presença ativa assegura transparência, equilíbrio competitivo e a máxima valorização dos direitos.

4. O Sport Lisboa e Benfica deve, por isso, exigir:
  – a suspensão imediata da tramitação desta proposta até o clube regressar formalmente ao processo;
  – a publicação integral dos critérios de distribuição e dos estudos de mercado que sustentam a proposta;
  – um debate sério entre todos os clubes, dentro do calendário previsto na lei.

5. Rui Costa e a administração da SAD falharam na proteção dos interesses do Benfica ao abandonar as negociações, demonstrando, uma vez mais, falta de preparação para estas funções. É tempo de corrigir o erro: reconduzir o Benfica ao centro das decisões, liderar a discussão e garantir que nenhum passo definitivo é dado sem o nosso aval.

O Sport Lisboa e Benfica não pode ser espectador do seu próprio futuro. Cumprirei o compromisso assumido: defender o clube com firmeza, devolver-lhe a voz que merece e assegurar que a centralização dos direitos televisivos seja feita com o Benfica a liderar, nunca a reboque de decisões alheias.

https://www.facebook.com/photo?fbid=122129426516869201&set=a.122115866456869201

[Adepto10]

Cheira a vale e Azevedo

Grande artista