João Vieira Pinto, o Menino de Ouro

[zefo]

O meu contributo para a «imortalidade» do JVP reside no facto de ele não ter saído do Benfica por vontade própria. A relação com Vale e Azevedo tinha chegado a um ponto de não-retorno, primeiro foi a mal fadada venda para o Corunha que foi impedida pelos sócios e depois as divergências com Heynckes que insistia em colocá-lo no ponto mais avançado do terreno e a «cobrar» uma média de 20 golos por época. Só quem nunca tivesse visto JVP a jogar é que poderia pensar que tal medida surtia efeito, sobretudo quando era o saco de pancadas preferido dos defesas adversários, muitas vezes com a total complacência dos árbitros corruptos do costume.
Quando rescindiu com o Benfica, foi alvo de uma marcação cerrada do FCP que chegou ao ponto de lhe ligar diariamente, prometendo mundos e fundos. Apesar de respeitar os azuis e brancos (era o seu clube de coração em criança), sentiu que aceitar uma proposta do Sporting (ligeiramente inferior em termos salariais, mas superior em prémios de assinatura e outros extras) significaria uma menor traição aos olhos de adeptos e sócios benfiquistas. Além disso, naquela altura as suas relações com Veiga eram por demais conhecidas e não queria enfurecê-lo ao assinar pelos porcos.

Foi nosso capitão, sentiu o nosso clube como poucos, jogou lesionado, carregou a equipa às costas em épocas onde a qualidade do plantel era por demais confrangedora. A certa altura, sentiu-se como o Ryan Giggs quando ia actuar pelos jogos da selecção do País de Gales: «Sou o único gajo com classe nesta equipa de medíocres». E isso provocou-lhe o deslumbramento e a desmotivação.

Foi mercenário?

Foi arrogante?

Foi ingrato?

António Simões e Pietra também colocaram a instituição «Sport Lisboa e Benfica» em tribunal, mas não é por isso que os deixo de considerar como páginas eternas do nosso clube.

Imortal, pela Mística que transpirava em cada gota de suor com o Manto Sagrado envergado.

O homem foi condenado por a fuga aos impostos do premio de assinatura 

[ppfinder]

Tudo dito.  Não deixa de ser irónico estar na saudade, mas ter estado em alguns dos mais imortais momentos do nosso clube no início da sua carreira ca.

[Holmesreis]

O meu contributo para a «imortalidade» do JVP reside no facto de ele não ter saído do Benfica por vontade própria. A relação com Vale e Azevedo tinha chegado a um ponto de não-retorno, primeiro foi a mal fadada venda para o Corunha que foi impedida pelos sócios e depois as divergências com Heynckes que insistia em colocá-lo no ponto mais avançado do terreno e a «cobrar» uma média de 20 golos por época. Só quem nunca tivesse visto JVP a jogar é que poderia pensar que tal medida surtia efeito, sobretudo quando era o saco de pancadas preferido dos defesas adversários, muitas vezes com a total complacência dos árbitros corruptos do costume.
Quando rescindiu com o Benfica, foi alvo de uma marcação cerrada do FCP que chegou ao ponto de lhe ligar diariamente, prometendo mundos e fundos. Apesar de respeitar os azuis e brancos (era o seu clube de coração em criança), sentiu que aceitar uma proposta do Sporting (ligeiramente inferior em termos salariais, mas superior em prémios de assinatura e outros extras) significaria uma menor traição aos olhos de adeptos e sócios benfiquistas. Além disso, naquela altura as suas relações com Veiga eram por demais conhecidas e não queria enfurecê-lo ao assinar pelos porcos.

Foi nosso capitão, sentiu o nosso clube como poucos, jogou lesionado, carregou a equipa às costas em épocas onde a qualidade do plantel era por demais confrangedora. A certa altura, sentiu-se como o Ryan Giggs quando ia actuar pelos jogos da selecção do País de Gales: «Sou o único gajo com classe nesta equipa de medíocres». E isso provocou-lhe o deslumbramento e a desmotivação.

Foi mercenário?

Foi arrogante?

Foi ingrato?

António Simões e Pietra também colocaram a instituição «Sport Lisboa e Benfica» em tribunal, mas não é por isso que os deixo de considerar como páginas eternas do nosso clube.

Imortal, pela Mística que transpirava em cada gota de suor com o Manto Sagrado envergado.

O homem foi condenado por a fuga aos impostos do premio de assinatura 

O FCP não oferecia prémio de assinatura...Ou melhor, oferecia-o diluído em prémios de jogo + conquista de objectivos-

[zefo]

O meu contributo para a «imortalidade» do JVP reside no facto de ele não ter saído do Benfica por vontade própria. A relação com Vale e Azevedo tinha chegado a um ponto de não-retorno, primeiro foi a mal fadada venda para o Corunha que foi impedida pelos sócios e depois as divergências com Heynckes que insistia em colocá-lo no ponto mais avançado do terreno e a «cobrar» uma média de 20 golos por época. Só quem nunca tivesse visto JVP a jogar é que poderia pensar que tal medida surtia efeito, sobretudo quando era o saco de pancadas preferido dos defesas adversários, muitas vezes com a total complacência dos árbitros corruptos do costume.
Quando rescindiu com o Benfica, foi alvo de uma marcação cerrada do FCP que chegou ao ponto de lhe ligar diariamente, prometendo mundos e fundos. Apesar de respeitar os azuis e brancos (era o seu clube de coração em criança), sentiu que aceitar uma proposta do Sporting (ligeiramente inferior em termos salariais, mas superior em prémios de assinatura e outros extras) significaria uma menor traição aos olhos de adeptos e sócios benfiquistas. Além disso, naquela altura as suas relações com Veiga eram por demais conhecidas e não queria enfurecê-lo ao assinar pelos porcos.

Foi nosso capitão, sentiu o nosso clube como poucos, jogou lesionado, carregou a equipa às costas em épocas onde a qualidade do plantel era por demais confrangedora. A certa altura, sentiu-se como o Ryan Giggs quando ia actuar pelos jogos da selecção do País de Gales: «Sou o único gajo com classe nesta equipa de medíocres». E isso provocou-lhe o deslumbramento e a desmotivação.

Foi mercenário?

Foi arrogante?

Foi ingrato?

António Simões e Pietra também colocaram a instituição «Sport Lisboa e Benfica» em tribunal, mas não é por isso que os deixo de considerar como páginas eternas do nosso clube.

Imortal, pela Mística que transpirava em cada gota de suor com o Manto Sagrado envergado.

O homem foi condenado por a fuga aos impostos do premio de assinatura 

O FCP não oferecia prémio de assinatura...Ou melhor, oferecia-o diluído em prémios de jogo + conquista de objectivos-

Até nisso dá para ver o carácter da peça  , queria o bolo para fugir à justiça fiscal

Eu jurei a mim mesmo que não faria isto... nunca mais aqui vou publicar 

[ppfinder]

O meu contributo para a «imortalidade» do JVP reside no facto de ele não ter saído do Benfica por vontade própria. A relação com Vale e Azevedo tinha chegado a um ponto de não-retorno, primeiro foi a mal fadada venda para o Corunha que foi impedida pelos sócios e depois as divergências com Heynckes que insistia em colocá-lo no ponto mais avançado do terreno e a «cobrar» uma média de 20 golos por época. Só quem nunca tivesse visto JVP a jogar é que poderia pensar que tal medida surtia efeito, sobretudo quando era o saco de pancadas preferido dos defesas adversários, muitas vezes com a total complacência dos árbitros corruptos do costume.
Quando rescindiu com o Benfica, foi alvo de uma marcação cerrada do FCP que chegou ao ponto de lhe ligar diariamente, prometendo mundos e fundos. Apesar de respeitar os azuis e brancos (era o seu clube de coração em criança), sentiu que aceitar uma proposta do Sporting (ligeiramente inferior em termos salariais, mas superior em prémios de assinatura e outros extras) significaria uma menor traição aos olhos de adeptos e sócios benfiquistas. Além disso, naquela altura as suas relações com Veiga eram por demais conhecidas e não queria enfurecê-lo ao assinar pelos porcos.

Foi nosso capitão, sentiu o nosso clube como poucos, jogou lesionado, carregou a equipa às costas em épocas onde a qualidade do plantel era por demais confrangedora. A certa altura, sentiu-se como o Ryan Giggs quando ia actuar pelos jogos da selecção do País de Gales: «Sou o único gajo com classe nesta equipa de medíocres». E isso provocou-lhe o deslumbramento e a desmotivação.

Foi mercenário?

Foi arrogante?

Foi ingrato?

António Simões e Pietra também colocaram a instituição «Sport Lisboa e Benfica» em tribunal, mas não é por isso que os deixo de considerar como páginas eternas do nosso clube.

Imortal, pela Mística que transpirava em cada gota de suor com o Manto Sagrado envergado.

O homem foi condenado por a fuga aos impostos do premio de assinatura 

O FCP não oferecia prémio de assinatura...Ou melhor, oferecia-o diluído em prémios de jogo + conquista de objectivos-

Até nisso dá para ver o carácter da peça  , queria o bolo para fugir à justiça fiscal

Eu jurei a mim mesmo que não faria isto... nunca mais aqui vou publicar 

Só não percebo o que essa situação tem a ver com o Benfica.

[Holmesreis]

O meu contributo para a «imortalidade» do JVP reside no facto de ele não ter saído do Benfica por vontade própria. A relação com Vale e Azevedo tinha chegado a um ponto de não-retorno, primeiro foi a mal fadada venda para o Corunha que foi impedida pelos sócios e depois as divergências com Heynckes que insistia em colocá-lo no ponto mais avançado do terreno e a «cobrar» uma média de 20 golos por época. Só quem nunca tivesse visto JVP a jogar é que poderia pensar que tal medida surtia efeito, sobretudo quando era o saco de pancadas preferido dos defesas adversários, muitas vezes com a total complacência dos árbitros corruptos do costume.
Quando rescindiu com o Benfica, foi alvo de uma marcação cerrada do FCP que chegou ao ponto de lhe ligar diariamente, prometendo mundos e fundos. Apesar de respeitar os azuis e brancos (era o seu clube de coração em criança), sentiu que aceitar uma proposta do Sporting (ligeiramente inferior em termos salariais, mas superior em prémios de assinatura e outros extras) significaria uma menor traição aos olhos de adeptos e sócios benfiquistas. Além disso, naquela altura as suas relações com Veiga eram por demais conhecidas e não queria enfurecê-lo ao assinar pelos porcos.

Foi nosso capitão, sentiu o nosso clube como poucos, jogou lesionado, carregou a equipa às costas em épocas onde a qualidade do plantel era por demais confrangedora. A certa altura, sentiu-se como o Ryan Giggs quando ia actuar pelos jogos da selecção do País de Gales: «Sou o único gajo com classe nesta equipa de medíocres». E isso provocou-lhe o deslumbramento e a desmotivação.

Foi mercenário?

Foi arrogante?

Foi ingrato?

António Simões e Pietra também colocaram a instituição «Sport Lisboa e Benfica» em tribunal, mas não é por isso que os deixo de considerar como páginas eternas do nosso clube.

Imortal, pela Mística que transpirava em cada gota de suor com o Manto Sagrado envergado.

O homem foi condenado por a fuga aos impostos do premio de assinatura 

O FCP não oferecia prémio de assinatura...Ou melhor, oferecia-o diluído em prémios de jogo + conquista de objectivos-

Até nisso dá para ver o carácter da peça  , queria o bolo para fugir à justiça fiscal

Eu jurei a mim mesmo que não faria isto... nunca mais aqui vou publicar 

Só não percebo o que essa situação tem a ver com o Benfica.

Para um Homem do Norte, a maior rivalidade que um benfiquista poderá sentir é em relação aos porcos. Também sinto o mesmo.

[JVP]

Estou certo que os mais novos não terão visto o João Pinto jogar. E isso terá influenciado. O João Pinto carregou o Benfica às costas, numa altura que a qualidade da maioria dos jogadores era muito baixa. Com todo o respeito, se um dia tiver alzheimer, esquecerei mais facilmente a minha mulher que os lances do João Pinto, não só em alvalade e na alemanha mas muitos mais que guardo na minha memória!

[Bailey]

Quem viveu o Benfica com olhos de ver na decada de 90 na totalidade sabe que o jvp e imortal, admitindo que msm assim nao gostem dele, o que ele representou nessa decada e impossivel de.ignorar

Jvp e Benfica confundiam se naquela altura

[FaithNoMore]

Com 14 anos estar no estádio dos lagartos num dia de chuva,num jogo que ninguem dava nada por nós,e assistir a uma das mais memoráveis exibições que ja vi de um jogador do Benfica,obviamente que me marcou,depois desse dia o João Pinto para mim não era apenas um jogador do Benfica,ele era O jogador,até morrer não mais me vou esquecer da alegria que senti depois de sair do estadio verde e no caminho até à luz daquilo que todos quantos tivemos lá vivemos,não consigo explicar,por isso para mim tambem acho que ele devia estar como imortal,naquela terrivel década a unica transpiração de classe salvo algumas excepções chamava-se JVP,e depois de tudo que deu pelo clube aparece um aldrabão que o despede,ninguem ficou mais triste do que eu por ter ido para os lagartos,mas nisso ele sempre foi coerente,nunca quis ir para o estrangeiro e sempre disse que devido a questoes familiares nunca sairia de Lisboa,e nesse aspecto apesar de toda a tristeza preferi que fosse para os verdes que para os tripeiros que tambem lhe fizeram uma oferta bem elevada.

Uns gostam,outros não,uns viveram estes anos do JVP outros não,para mim é imortal,alias um dos pouquissimos imortais que vi jogar com a nossa camisola.

[Chefe]

Até podia descer para ex-funcionários e eu vi ele jogar

[Almareado]

JVP será sempre imortal deste clube.

Foi um dos jogadores mais geniais que passou pelo Benfica, mas que infelizmente foi arrastado para o período mais negro da nossa história, culminando esse período com a sua saída do clube.

A partir do momento em que saiu por vontade de terceiros, e como profissional que é, escolheu ir atrás de um grande contrato sem sair do país. É legitimo. Depois isso dos festejos, vale o que vale. São momentos onde não se pode por racionalidade nem sentimentalismos, acontecem e pronto.

[Lurgee]

Quero lá saber a secção onde ele está. Pouco importante.

Mas penso que quem acha que não é imortal, é porque se deixa levar pelo ódio.
Não gostam do SLB como odeiam outros clubes.

Jogador único, único. 

[Fyssas]

Eu gostava que vocês um dia apanhassem um JVP completamente sincero e lhe perguntassem o que achava do Benfica. Os pedidos para passar a Imortal morriam logo

[KKK24]

Eu gostava que vocês um dia apanhassem um JVP completamente sincero e lhe perguntassem o que achava do Benfica. Os pedidos para passar a Imortal morriam logo

Seria só a ele?

[Fyssas]

Só falo do que sei.