(actualizado) Memorial Benfica, Glórias

Billy the Kid

Citação de: ednilson em 19 de Abril de 2008, 19:44
Rui Manuel César Costa. Lisboa. 29 de Março de 1971. Médio.
Épocas no Benfica: 5 (91/94 e 06/08). Jogos: 176. Golos: 29. Títulos: 1 (Campeonato Nacional) e 1 (Taça de Portugal).
Outros clubes: Fafe, Fiorentina e Milan. Internacionalizações: 86.




Equipa 1992/1993

Ele é príncipe encantado, que benfiquistas desencanta por um regresso sempre adiado. Ele é Rui Costa, o número 10 dos tempos já não tão românticos da bola. Tempos mais geométricos. Com a etiqueta rigor.

Cedo se revelou fantasista. De início, com seis anos apenas, nos torneios de futebol de salão, era treinador o pai, presença tutelar que não prescinde. Depois, a partir dos nove anos, nas escolinhas do Benfica, para todo um percurso até ao escalão júnior. Quis a vida que o seu primeiro treinador fosse Eusébio, logo "a mais excepcional das pessoas, a minha maior referência, o maior motivo de orgulho", na sua divida eterna de gratidão.

Já sénior, Rui Costa viajou para o Minho, fixou-se em Fafe. "Não foi uma equipa que me desse currículo nem um grande prestígio, mas, por se tratar de um clube humilde, foi-me possível trabalhar bem, com pessoas que me ajudaram e me ensinaram muito. Consegui sair de lá para o Campeonato do Mundo de Juniores, no qual tive a sorte de as coisas me terem saído bem, e regressei ao Benfica".

Fez-lhe mesmo bem o tirocínio no distrito de Braga. Por lá começou a dar-se ao respeito. Sempre presente e dinâmico, talentoso e versátil, atlético e útil, era jogador para outras galáxias. Definitivamente.



No Portugal 91, naquela noite mágica de 26 de Junho, na sua Luz, um portento de pontapé colocou a turma lusitana na final da competição, vencendo a resistência teimosa de uma Austrália sempre rija nos movimentos defensivos. Depois foi a maior enchente que os arquivos registam na catedral benfiquista, na final, com o Brasil, vista ao vivo por 240 mil olhos. De esperança, de emoção, de alegria. Venceu Portugal. Rui Costa marcou o penálti conclusivo. Conquistou o titulo, a juventude, o país. E ao Benfica voltou.

Fez a pré-temporada com Sven-Goran Eriksson, um dos treinadores que maior cartel deixaram no clube. O sueco enamorou-se do bálsamo daquele futebol irreverente, quase virginal, mas profundo. Gradativamente, começou a entrar na equipa, até garantir a titularidade. Foram três anos excepcionais. Ganhou um Campeonato e uma Taça de Portugal. Percorreu uma avenida que sucesso poderia chamar-se. À Selecção A chegou, também, com naturalidade. Na retina ficou aquela memorável final do Jamor (5-2, ao Boavista), com Toni ao leme das operações, ao lado de Vítor Paneira, Paulo Sousa, Paulo Futre, João Pinto e Rui Águas, numa manifestação de gala. Como também o magistral desempenho no empate a quatro bolas, frente ao Bayer Leverkusen, no tal jogo impróprio para cardíacos, assim reza o cliché.

Pelas portas que o Benfica abriu, saiu também Rui Costa, em 94/95, com destino à Fiorentina, a troco de um milhão e 200 mil contos, a maior transferência mundial dessa temporada. Foi um balão de oxigénio para o Benfica, com as finanças depauperadas, mas uma baixa dificilmente suprível nos anos subsequentes. Ele que até queria ingressar no Barcelona, rendido ao cantos de sereia do grande Joan Cruyiff, na monumental cidade italiana se estabeleceu. Florença viria a estremecer, amiudadas vezes, com a sua elegância em campo, o seu saber, a sua arte. Até que chegou ao Milan e campeão europeu se fez. Um feito igual, haviam-lhe contado quando criança, àquele de Coluna, de José Augusto, de Eusébio, de Simões. Pena não ter sido com a camisola do Glorioso, o clube que ama, do qual é sócio, tal qual o filho, que também inscreveu, "com apenas um dia de idade", no vasto rol de massa associativa do Benfica.



No Verão quente de 93, ainda na presidência de Jorge de Brito, o clube viveu uma das crises mais humilhante. Com os cofres vazios e ordenados em atraso, jogadores houve que rescindiram os contratos, rumando até para a mais directa concorrência. Não foi o caso de Rui Costa, sem embargo de ter sido assediado como talvez nenhum outro. Manteve-se irredutível na defesa do et pluribus unum. A sua divisa.

Mais tarde, a 13 de Agosto de 1996, pela Fiorentina jogou frente ao Benfica. Profissionalismo oblige, um golo fez. Assim como quem ficou apoderado pelo complexo de Édipo, não comemorou. Antes, chorou. E, sobre esse episódio enternecedor, também poderia escrever Eusébio de Andrade: "É juventude. Juventude ou claridade. É um azul puríssimo, propagado. Isento de peso e crueldade."

Na época de 2006/2007 regressou finalmente ao Benfica, cumprindo o desejo de toda uma carreira, o desejo de a terminar no clube do seu coração. Mais duas épocas jogou, envergando a camisola encarnada com enorme classe e dedicação, propiciando momentos à muito ansiados pelos adeptos benfiquistas. Os momentos de Rui Costa! De novo na Luz, Rui Costa é símbolo-vitória.


THE END

Pois é... acabou...

Agradeço a todos quantos me incentivaram a realizar este tópico, não vale a pena referir nomes, agradeço a todos os que diariamente visitaram o tópico, ver o número de visualizações a subir foi também um enorme incentivo. Agradeço à minha patroa, que diariamente me ajudou a escrever os textos.

Como sabem, quem não sabe tem de ficar a saber, os textos que aqui inseri são do livro, Memorial Benfica – 100 Glórias, escrito pelo grande benfiquista João Malheiro, é certamente um livro excelente para que todos os benfiquistas tenham em casa!!!

Como todo este trabalho, de escrita, mas também de pesquisa, arquivei 306 imagens de jogadores e 149 imagens de equipas do Benfica!!!

Quanto ao tópico e como optei por não comentar, aproveito para o fazer agora, e faço-o apenas a algumas coisas que me marcaram. Ângelo, não sabia das suas performances enquanto treinador nas camadas jovens, fantástico trabalho, o responsável pelo lançamento dos maiores craques benfiquistas. Espírito Santo, aquela história do hotel da Madeira, em que por ser negro o queriam colocar num anexo e a equipa em sinal de amizade, respeito e solidariedade a ele se juntou no tal anexo, é isto o Benfica. O José Águas que não gostava de jogar futebol e que por isso mesmo jogar, era como vestir o fato de macaco para ir trabalhar como qualquer outro profissional, dando tudo o tinha para dar em prol da sua profissão e neste caso do seu clube. Enfim foi bom escrever estes textos, pois permitiram-me ficar com mais algumas coisas na cabeça.

Informo que ficaram de fora todos os jogadores ainda no activo, Luisão, Mantorras, Miguel, Nuno Gomes, Petit e Simão.

Gostei tanto de escrever neste tópico, que meus amigos....não vou parar....pois é, vou agora escrever sobre todos os treinadores, os treinadores de trás dos 31 títulos nacionais do Sport Lisboa e Benfica, são 17 caras. Espero sinceramente que adiram da mesma forma que aos jogadores, levará mais tempo, pois o trabalho de pesquisa é bastante maior, não sei até que ponto conseguirei fazê-lo diariamente.

Começo por Lipo Herczka. Amanhã.


Acho que a estória sobre o Nuno Gomes, Mantorras, Simão, Petit, Miguel e Luisão deveria, também, ser postada. Eles merecem porque também constam do livro do Malheiro. É só uma opinião.

Quanto à ti Ednilson,  :bow2: :bow2: :bow2: :bow2:

ednilson

#331
As Marias. Voleibol.


Em Baixo: Ana Varela, Filomena Moreira, Conceição Posser,
Lúcia, Leonor Santos e Fernanda Gomes; Em Cima: José Magalhães,
Lia Santos, Luísa Costa, Paula Antunes, Conceição Roriz, Teresa d'Orei
e Madalena Canha (cap.).


"As Marias", sob o comando do treinador José Magalhães, conquistaram nove títulos nacionais consecutivos (1965/66 a 74/75) e duas Taças de Portugal (72/73 e 73/74), e por estas vias o acesso às respectivas competições europeias. Além disso, venceram sete vezes seguidas o Campeonato de Lisboa (63/64 a 69/70).

"As Marias", como ressalta, era um conjunto de nível muito acima da média, em que sobressaia Madalena Canha, durante anos considerada a melhor jogadora ibérica. A sua capacidade e força de remate, "remates à Eusébio", dizia-se, tornavam-na particularmente temida.

Em 1965 a equipa feminina de voleibol foi campeã de Lisboa, sendo constituída por Maria José Pacheco, Lurdes Figueiredo, Luísa Torgal, Madalena Cunha, Maria Luísa, Adelaide Canas, Graça Delgado, Manuela Peres, Luísa Marques, Luísa Sousa e Fernanda Simões.


Equipa Campeã de Lisboa em 1965

Em 1975, em nove épocas seguidas, as "Marias" triunfaram no campeonato nacional de voleibol e sem qualquer derrota.


ednilson

João Gonçalves. Andebolista.



João Gonçalves, representou o Benfica em 16 temporadas e a selecção em 88 jogos, nos quais marcou 334 golos. Ajudou o Benfica na conquista de dois campeonatos nacionais (74/75 e 81/82) e três Taças de Portugal consecutivas (84/85, 85/86 e 86/87), como jogador mais emblemático da equipa.

Em 1976, no Mundial do Grupo C de andebol disputado no nosso país, com a colaboração do sócio José Gomes Machado, na equipa portuguesa, destacaram-se os atletas benfiquistas Carlos Silva, Costa, Vasco, Diamantino e principalmente João Gonçalves, que foi considerado de craveira internacional.
É considerado um dos melhores andebolistas portugueses de sempre.





SevenStars

Citação de: Preacher em 13 de Dezembro de 2008, 12:46
Nunca tinha ouvido falar!
Nunca???
Um esteio daquelas equipas. Era apresentador na televisão, que é feito dele?

SevenStars

Citação de: ednilson em 06 de Dezembro de 2008, 08:41
As Marias. Voleibol.


Em Baixo: Ana Varela, Filomena Moreira, Conceição Posser,
Lúcia, Leonor Santos e Fernanda Gomes; Em Cima: José Magalhães,
Lia Santos, Luísa Costa, Paula Antunes, Conceição Roriz, Teresa d'Orei
e Madalena Canha (cap.).


"As Marias", sob o comando do treinador José Magalhães, conquistaram nove títulos nacionais consecutivos (1965/66 a 74/75) e duas Taças de Portugal (72/73 e 73/74), e por estas vias o acesso às respectivas competições europeias. Além disso, venceram sete vezes seguidas o Campeonato de Lisboa (63/64 a 69/70).

"As Marias", como ressalta, era um conjunto de nível muito acima da média, em que sobressaia Madalena Canha, durante anos considerada a melhor jogadora ibérica. A sua capacidade e força de remate, "remates à Eusébio", dizia-se, tornavam-na particularmente temida.

Em 1965 a equipa feminina de voleibol foi campeã de Lisboa, sendo constituída por Maria José Pacheco, Lurdes Figueiredo, Luísa Torgal, Madalena Cunha, Maria Luísa, Adelaide Canas, Graça Delgado, Manuela Peres, Luísa Marques, Luísa Sousa e Fernanda Simões.


Equipa Campeã de Lisboa em 1965

Em 1975, em nove épocas seguidas, as "Marias" triunfaram no campeonato nacional de voleibol e sem qualquer derrota.

Esta equipa dos anos 60/70 era um espanto.
Ena pá, a Madalena Canha foi minha professora de ginástica no Benfica. Em 70/71, salvo erro!!!

Deus Ex-Machina

um grande bem haja ao Ednilson, um grande Benfiquista, daqueles com B maiúsculo. 


:metal: :slb2: :flagglorioso: :bandeiraslb2:

ednilson

#339
Pois é, agora sim parece que acabou.....quanto às modalidades, como podem ver pelos últimos posts, fiquei com manifesta falta de informação, o que não quer dizer que não existam bem mais atletas que merecessem figurar aqui, nas Glórias do Benfica.
Destaco mais alguns:

Martins Vieira: Foi o mais eclético desportista português de todos os tempos. Praticou nada menos de 17 modalidades, com especial relevo o atletismo, em que alcançou títulos e recordes nacionais e ibéricos.


Martins Vieira à esquerda, com Vítor Silva e Manuel Dias.

Martins Vieira numa corrida de 110 m barreira, com Matos Fernandes.

José Martins. Ciclista: Depois de Nicolau, José Martins foi o primeiro ciclista do Benfica a ganhar a Volta, em 1947.


José Martins

Peixoto Alves, Francisco Valada,Américo Silva, Fernando Mendes e Firmino Benardino todos vencedores da Volta a Portugal.

 
Francisco Valada          Peixoto Alves

 
Américo Silva                                              Fernando Mendes


Firmino Benardino

Alfredo Camecelha: Atletismo: O primeiro atleta a ganhar uma prova para o Benfica. Num torneio realizado em 7 de Fevereiro de 1909, com a participação de dez clubes, lançou o peso (7,250 kg) a 9.30 m. Fez também parte da equipa de luta de tracção no mesmo torneio.


Alfredo Camecelha

Francisco Lázaro: Atletismo: Em 1912, recordista da maratona, participou nos Jogos Olímpicos de Estocolmo. Supostamente vitima de insolação, morreu no hospital da capital sueca.


Francisco Lázaro

José Urbano, António Pinto, Mário Aníbal, Carla Sacramento e Lucrécia Jardim: Atletismo.

 
Mário Aníbal                                                                 Carla Sacramento


Lucrécia Jardim

Bernardo Leite: Basquetebolista: Um dos melhores jogadores do Benfica de sempre. Os acasos da competição não permitiram que ficasse ligado a qualquer titulo.

Henrique Vieira, Pedro Miguel, José Carlos Guimarães, Jean Jacques, Mike Plowden, Steve Rocha, Carlos Seixas e o treinador Mário Palma: Basquetebol.


Equipa 1992/1993                                                                               Mário Palma

 
Mike Plowden                                             Jean Jacques


Pedro Miguel

Fernando Adrião: Hoquista: Nasceu em 1908 e representou o Benfica de 1923 a 1934, tendo depois actuado nove anos do Futebol Benfica. Considerado o melhor guarda-redes português, registou, por isso, o maior número de presenças em jogos das selecções nacional e de Lisboa.

Germano Magalhães: Hoquista: Estará, porventura, entre os jogadores de maior longevidade, no desporto português. Fez parte da primeira selecção nacional que disputou o I Campeonato da Europa em 1939, participou no I Campeonato do Mundo, realizado na Alemanha, em 1936, e foi campeão de Lisboa de 1927 a 1931 e em 1937. Abandonou as provas oficiais em Dezembro de 1947, com 47 anos, dos quais 42 como praticante e 30 como jogador. É uma das mais relevantes figuras do clube. Ao despedir-se, no Pavilhão dos Desportos, declarou à revista Stadium: "A minha maior consolação está em oferecer ao Benfica todas as medalhas que ganhei desde 1911. Assim, ao menos, sinto que vivo no clube e para o clube. A vida é tão curta."

Fernando Cruzeiro, José Lisboa e Domingos Perdigão, admiráveis hoquistas dos anos 50, no Benfica e na selecção.

 
Fernando Cruzeiro                                              José Lisboa


Domingos Perdigão

Ramalhete, Carlos Garrancho, Jorge Vicente, Casimiro com António Livramento, um "cinco" que ficou para o memorial do hóquei em patins.


Campeões em 73/74: Livramento, Rolo, Ramalhete e Pereira;
Garrancho, Casimiro, Virgílio e Jorge Vicente.


Rui Lopes, José Carlos, Vítor Fortunato, Luís Ferreira, Paulo Almeida, Felipe Gaidão, Ricardo Pereira, Mariano e Panchito Vélasquez. Hoquistas.


Equipa que participou na Taça CERS/88: Rui Lopes, Chambel,
Carlos Silva e Vítor Rosado; Pina, Garção, Vital, Vítor Pinheiro
(treinador), Leste, Fana e Zeferino.


             
Luís Ferreira

Liliana Santos: Nadadora: A partir de 75, começava o reinado de Liliana Santos, com seis RN e 12 titulos nos Campeonatos Nacionais. Um anos depois, é consagrada como a melhor nadadora completa de Portugal e até 1981, quando se retira e passa a monitora, Liliana Santos estará sempre na primeira linha, campeão e recordista em todos os estilos. Uma sensação na época.


Liliana Santos

Paulo Frischknetch (olímpico em Montreal e Moscovo) e Henrique Villaret (olímpico em Seul): Natação: Tiveram alguns anos de evidência, contribuindo para dezenas de títulos do Benfica no Campeonato Nacional e outras vitórias no estrangeiro, como a de Villaret em Casablanca, em 85, medalha de ouro nos 50 m livres (24,5 RN).


Paulo Frischknetch

Álvaro Gião e Torcato Ferreira: Hóquei em Campo.


A equipa de hóquei em campo que conquistou a Taça de Portugal
em 82, batendo na final o União de Lamas.


Alfredo Ferraz: Bilhar: Campeão mundial de partida livre em 1939.

Mário Ribeiro: Bilhar: Vice-campeão mundial às três tabelas e 3.º lugar em 88 na Taça dos Campeões.


Mário Ribeiro

João Cunha e Silva: Ténis: Um dos mais consagrados tenistas portugueses.


João Cunha e Silva

António Fernandes: Xadrez: Aos 11 anos vencedor do torneio internacional de cadete, em Nice.

António Antunes: Xadrez: Olímpico em Salónica e o primeiro português a obter a Primeira Norma para Mestre Internacional.


António Antunes

FIM
A ideia seria iniciar agora com o Presidentes do clube, mas constatei que neste aspecto ( :o ), o site do Benfica está bastante completo, pelo que não se justifica.

Foi um ano completo dedicado a este tópico, iniciou-se no inicio de Janeiro, percorri futebolistas, treinadores campeões de futebol e agora mais recentemente, os atletas das modalidades. Foram 190 páginas de Word, 307 imagens de futebolistas, 150 imagens de equipas de futebol, 39 imagens de treinadores e 78 imagens de atletas das modalidades. Foram muitas horas dedicadas a este tópico, mas fi-lo por satisfação pessoal e por saber que não existe na Internet informação de qualidade sobres estes temas sobre o Benfica.

Espero que este site, no qual participo desde 2001, tenha ficado mais completo e com mais qualidade.

Especial agradecimento a todos os que comentaram, às mensagens de apoio, um abraço a todos. Agradecimento também a todos os que visualizaram, é sempre bom ter chegado às quase 24 mil visualizações. Obrigado.


:slb2:

trainmaniac

Um grande abraço ednilson, por este fantástico tópico. Já o li de ponta a ponta, e aproveito agora para te agradecer o esforço para cultivares mais gente sobre o nosso glorioso passado. :)

46Rossi

Brutal!!! Tantos e tantos grandes campeões que passaram pelo nosso clube!!! :bow2:


Ednilson nunca é demais agradecer-te este grande trabalho!!! :bow2:

Elvis the Pelvis

Parabéns pelo teu empenho neste tópico, sem dúvida nenhuma dos melhores do serbenfiquista.

Um abraço para ti! :drunk:

ednilson

 O0

Pelo menos valeu, nada mais nada menos, 1 voto para user mais trabalhador!

:dance:

IPASLB

Muito obrigado, amigo Benfiquista, embora eu já tivesse conhecimento de tudo aqui postado, foi graças a ti, que eu soube em pormenor sobre o Campeonato Europeu de clubes da CEE, vencido pelo SLB, na Natação. O0 :slb2: :winner: