Rui Costa, Presidente do Sport Lisboa e Benfica

Presidente, 52 anos,
Portugal

Schweinsteiger

Citação de: 20Nico Gaitan20 em 27 de Setembro de 2021, 12:18
Citação de: N1c0 em 27 de Setembro de 2021, 12:03
Tenho gostado muito das propostas do Rui. Inovação, transparência, benfiquismo.

Já imaginaram onde poderia estar o Benfica se o Rui tivesse estado no clube na última década?
mas o Rui na última década não teve no Benfica?

Comia e calava.

Precisamente... daí o comentário. É ironia.

melanda72

Citação de: cmarg1971 em 27 de Setembro de 2021, 13:35
Citação de: melanda72 em 27 de Setembro de 2021, 13:30
Citação de: Trigger em 27 de Setembro de 2021, 13:26
Citação de: cmarg1971 em 27 de Setembro de 2021, 13:24
Promete explicar as transferências, mas não irá explicar nada de jeito e só vai falar em uma ou duas dessas transferências, dizendo a seguir que explicou tudo.

Foi como o assunto da Footlab. A explicação foi negar e insultar quem levantou a questão.
Penso que o que queria dizer é que irá explicar todas as transferencias futuras, não as passadas. Foi assim que interpretei.
Parece óbvio.

Parece óbvio que quer desmarcar-se do que foi feito com o seu aval?
Isso é  claro.
Quem o ouve falar parece que chegou hojje ao Benfica.
É  o que temos infelizmente.

g13

Vota Rui Costa e paga mais uma dívida do sporting de Lisboa

Iron Mask

Citação de: melanda72 em 27 de Setembro de 2021, 13:58
Citação de: cmarg1971 em 27 de Setembro de 2021, 13:35
Citação de: melanda72 em 27 de Setembro de 2021, 13:30
Citação de: Trigger em 27 de Setembro de 2021, 13:26
Citação de: cmarg1971 em 27 de Setembro de 2021, 13:24
Promete explicar as transferências, mas não irá explicar nada de jeito e só vai falar em uma ou duas dessas transferências, dizendo a seguir que explicou tudo.

Foi como o assunto da Footlab. A explicação foi negar e insultar quem levantou a questão.
Penso que o que queria dizer é que irá explicar todas as transferencias futuras, não as passadas. Foi assim que interpretei.
Parece óbvio.

Parece óbvio que quer desmarcar-se do que foi feito com o seu aval?
Isso é  claro.
Quem o ouve falar parece que chegou hojje ao Benfica.
É  o que temos infelizmente.

E porque razão acha ele que as transferências têm que ser explicadas? Nenhum clube no mundo faz isso...

Onde é que terá ido buscar a ideia que é preciso fazê-lo?  :confused:

ElMrCiO

Citação de: Wizardpt em 26 de Setembro de 2021, 20:12
Bem, passado estes 7 jogos acho justo fazer um resumo certeiro e ponderado, ora aqui vamos.


1 - Vlachodimos, tem estado abaixo do mediano, comete muitos erros, não sabe sair a cruzamentos e tem muitas lacunas a jogar com os pés, para nem falar que quando sai da área comete sempre erros com penaltys ou quase expulsões, nem na equipa B tinha lugar.


2 - Grimaldo, tem manias de vedeta, está quase sempre mal posicionado, não sabe defender e quase sempre ataca mal, para ser sincero até o Gil dias é melhor jogador que esta fraude que veio da la masia.


3 - Otamendi , só sabe reclamar com os colegas quando é o que comete mais erros na defesa, sempre que tenta sair a jogar ou falha o passe ou perde a bola dando contra ataques perigosos, devia ter ficado no Manchester City, temos melhor nos sub-23.


4 - Verthogen, mais um acomodado com manias de vedeta, anda sempre perdido no campo e é fácil perder a conta aos passes falhados que comete, no jogo aéreo é horrível, depois é demasiado lento e pouco inteligente, só joga na selecção porque tem cunha, arrisco me a dizer que na equipa B temos 2 ou 3 bem melhores.


5 - Veríssimo, jogador simplesmente horrível sem cultura táctica nenhuma, quase sempre é comido no um contra um e temos sofrido muitos golos por sua culpa, veio por causa das comissões de certeza.


6 - lázaro, Diogo Gonçalves e Gilberto os três não valem um, nenhum deles sabe atacar e muito menos defender, o Gilberto e o Lázaro são casos de polícia que devia ser investigado para onde foi o dinheiro das comissões, nem 1M valem os dois juntos, temos melhores nos juniores.


7 - João Mário, jogador cerebral que é burro todos os dias, só sabe emperrar o jogo, joga para trás e para os lados, nunca faz passes de rotura e muitas das vezes está mal posicionado, nem aguenta 50 minutos, jogador muito fraco, não é a toa que o Amorim não o quis.


8 - Weigl , que cepo meu Deus, chega a ser pior que o João Mário, lento, fraco tecnicamente e tacticamente dos piores médios que já vi no Benfica, até o ugarte é umas 10 vezes melhor, se fosse bom o Dortmund não o tinha vendido, investiguem para onde foi os 20m, que burla.


9 - Rafa, jogador com manias de vedeta que define sempre mal, não defende, e pensa que é o melhor do mundo, não é a toa que ninguém lhe pega, isto é futebol, não é atletismo.


10 - Darwin, caso de polícia, só sabe correr, a bola parece que atrapalha, sempre a reclamar com tudo e todos, não sabe quando é que deve rematar ou passar a bola mas para ser sincero nem um passe de um metro consegue fazer e remates à baliza só mesmo quando falha o remate, o pior avançado da história do clube.


11 - Yaremchuck, mais um que tem manias de vedeta, falha golos de baliza aberta, só sabe correr para as laterais, deve pensar que é um extremo, é juntamente com o Darwin dos piores que tenho visto.


12 - Everton, este está no desporto errado, nem consigo explicar o tão mau que ele é, deixo isso para vcs.


13 - os suplentes que mal jogam ou nem calçam são ainda piores que os titulares por isso nem vou perder tempo com tamanha mediocridade..


14 - Jorge Jesus, treinador com manias, sempre teve e sempre vai ter, não vale nada, mexe sempre mal a equipa por isso nem na Arábia ganhou alguma coisa, só ganhou no flamengo porque tinha uma equipa 30 vezes melhor que os outros e teve um paio incrível contra o river plate, é uma grande fraude, até as treinadoras das equipas femininas faziam melhor, já estou a contar os dias para que se vá embora.


Em relação aos 7 jogos que fizemos foram jogos contra equipas fracas que só não se goleou por pura incompetência.

As deslocações aos Açores, Moreira de cónegos, à casa do Gil Vicente e agora contra o Guimarães eram tudo saídas fáceis, os nossos rivais e até mesmo nós quase sempre vamos lá passear, é só ir ver, saídas muito fáceis!!! Já os jogos em casa só os ganhamos à rasca ou para ser sincero com alguma ajuda dos árbitros e com sorte.

Nem me façam falar do Rui encosta, mais um tachista que só rouba o clube...



Isto é o SB....




Agora de volta à realidade.

Resumindo é que nos últimos 40 anos com grandes equipas, grandes presidentes, grandes treinadores só esses MERDAS que referi acima conseguiram 7 vitórias nos primeiros 7 jogos.


DÀ QUE PENSAR!

P. S : enganei me no tópico, queria meter aqui e não no do JJ.

Beijinhos aos haters!

Tanto trabalho para um post de m*rda, onde nem uma linha se aproveita.


flsb

Até quando é que têm que ser apresentadas as listas ?

Nramos

Citação de: jppm89 em 27 de Setembro de 2021, 13:39
Este tópico é qualquer coisa!

Se normalmente vemos os candidatos a darem voltas e mais voltas nos seus discursos para parecer bem, o que se vê aqui é algo mais. Vemos um candidato com o típico discurso de candidato, que vai fazer, acontecer e ganhar (mesmo que depois não seja isso, o típico portanto), mas vemos aqui a malta a comentar a fazer uma ginástica ainda maior que o candidato, só para falar mal!

O Serbenfiquista deveria ser caso de estudo!

Usar a cabeça é sobrevalorizado, dizer ámen a tudo é muito mais cómodo, nem é preciso pensar.

Um candidato da continuidade, está lá há 13 anos em posição de relevo, envolvido intimamente a um sem número de esquemas e suspeitas de ilegalidades, sempre confortável nesse papel, vem agora fazer promessas no sentido contrário do que fez e disse durante 13 anos.

Como é que há pessoal que se interroga porque não fez nada nesse sentido nos ultimos 13 anos...inacreditável.

Benfica4Ever1

11 propostas de alteração para o Benfica do futuro
...
Numa altura em que o 11 encarnado tem dado provas de grande qualidade e compromisso, reconciliando os críticos com a equipa, é cada vez mais consensual que é preciso maior transparência na vida interna do clube. Com o diálogo aberto dos responsáveis máximos ao sócio mais anónimo, este é o momento de todas as vozes se fazerem ouvir. E decidir que Benfica queremos para a próxima década.

Como parte do nosso contributo para o debate, eis 11 propostas de alteração aos estatutos. 11 para 11 – contra suspeitas e pecados do passado.


1. Inscrever a obrigatoriedade da cessação do mandato de todos os titulares dos órgãos sociais, em caso de renuncia antecipada do mandato do Presidente da Direção, qualquer que seja a causa, bem como da convocação de eleições num prazo máximo de 90 dias. Para evitar toda e qualquer dúvida ou debate em torno da legitimidade de quem fica em funções.

2. Apresentação de listas separadas às eleições dos órgãos sociais. Para tirar o melhor do princípio da separação de poderes. Permitir, por exemplo, que um sócio possa votar numa lista para a Direção e noutra para o Conselho Fiscal e de Disciplina. Ou que um grupo de sócios se possa organizar para concorrer à Mesa da Assembleia Geral.

3. Definir em 35 anos de idade (idade legal para candidaturas a Presidente da República) e 15 anos ininterruptos de sócio, efetivo ou correspondente, a antiguidade mínima exigível a um candidato à Presidência de qualquer órgão social do clube (atualmente, o mínimo é de 25 anos de sócio e apenas para os efetivos).

4. Salvaguardar o valor da antiguidade no Benfica, mas começar a premiá-la mais cedo. Retirar peso à estrutura e aumentá-lo nas pessoas, redefinindo o número de votos por sócio:
• Sócios de 1 a 5 anos – 1 voto
• Sócios de 5 a 10 anos – 10 votos
• Sócios de 10 a 25 anos – 25 votos
• Sócios com mais de 25 anos – 50 votos
• Filiais e Delegações – 10 votos
• Casas do Benfica – 25 votos

5. Equiparar os sócios correspondentes a sócios efetivos, mantendo duas quotas diferentes, mas sem distinção de direitos ou deveres. Quem mora longe da Luz sempre que deseja estar perto da vida do clube – para assistir a um jogo ou participar numa Assembleia Geral, por exemplo – tem de suportar um conjunto de custos que justificam a redução da quota. Mas são sócios exatamente como os outros, não fazendo qualquer sentido continuar a impor-lhes uma limitação de direitos e deveres.

6. Alargar as competências do Conselho Fiscal, atribuindo-lhe também competência disciplinar. Para combater o fantasma de uma excessiva concentração de poderes na Direção. A expulsão de sócios, por exemplo, deixaria de ser competência da Direção, passando a decisão do novo Conselho Fiscal e de Disciplina, passível de recurso para a Assembleia Geral (deixando a palavra final, no limite, aos sócios).

7. Garantir orçamentos próprios para a Assembleia Geral e para o Conselho Fiscal e de Disciplina. Para que os restantes órgãos sociais não estejam dependentes da Direção para a prossecução dos seus fins. E não mais possa ser usada essa desculpa para recusar ou adiar, indefinidamente, a realização de AGs extraordinárias ou auditorias.


8. Obrigatoriedade de um regulamento eleitoral, aprovado pela Assembleia Geral.

9. Obrigatoriedade de um regimento interno para o funcionamento da Assembleia Geral.

10. Permitir a votação por meios eletrónicos, devidamente verificada por auditores externos independentes, a todos os sócios que morem a mais de 50 km de uma mesa de voto. A votação por meios eletrónicos é, evidentemente, o futuro, só é hoje possível a quem resida nos Açores, Madeira ou no estrangeiro e é a melhor ferramenta de que dispomos para permitir que cada vez mais sócios participem nas decisões do clube.

11. E, finalmente, limitar a três o número máximo de mandatos consecutivos a todos os titulares de todos os órgãos sociais. A limitação de mandatos é sempre saudável em democracia e evita a concentração excessiva de poder, bem como a construção de mitologias em torno de figuras salvíficas, sem as quais as instituições cairiam, supostamente, no caos.

Ainda Portugal era uma ditadura e já o Benfica era democrático. Tudo o que aumente a participação popular na vida do clube não é apenas desejável ou bem-vindo; é a essência de quem somos.

Agora venham disparar, mas antes fiquem a saber que quem publica estas ideias é um senhor chamado Mauro Xavier, apoiante de Vieira.
Na sua larga maioria, correspondem a tudo o que o Servir o Benfica, tem vindo a defender para o clube.

Belhy

Citação de: Benfica4Ever1 em 27 de Setembro de 2021, 15:24
11 propostas de alteração para o Benfica do futuro
...
Numa altura em que o 11 encarnado tem dado provas de grande qualidade e compromisso, reconciliando os críticos com a equipa, é cada vez mais consensual que é preciso maior transparência na vida interna do clube. Com o diálogo aberto dos responsáveis máximos ao sócio mais anónimo, este é o momento de todas as vozes se fazerem ouvir. E decidir que Benfica queremos para a próxima década.

Como parte do nosso contributo para o debate, eis 11 propostas de alteração aos estatutos. 11 para 11 – contra suspeitas e pecados do passado.


1. Inscrever a obrigatoriedade da cessação do mandato de todos os titulares dos órgãos sociais, em caso de renuncia antecipada do mandato do Presidente da Direção, qualquer que seja a causa, bem como da convocação de eleições num prazo máximo de 90 dias. Para evitar toda e qualquer dúvida ou debate em torno da legitimidade de quem fica em funções.

2. Apresentação de listas separadas às eleições dos órgãos sociais. Para tirar o melhor do princípio da separação de poderes. Permitir, por exemplo, que um sócio possa votar numa lista para a Direção e noutra para o Conselho Fiscal e de Disciplina. Ou que um grupo de sócios se possa organizar para concorrer à Mesa da Assembleia Geral.

3. Definir em 35 anos de idade (idade legal para candidaturas a Presidente da República) e 15 anos ininterruptos de sócio, efetivo ou correspondente, a antiguidade mínima exigível a um candidato à Presidência de qualquer órgão social do clube (atualmente, o mínimo é de 25 anos de sócio e apenas para os efetivos).

4. Salvaguardar o valor da antiguidade no Benfica, mas começar a premiá-la mais cedo. Retirar peso à estrutura e aumentá-lo nas pessoas, redefinindo o número de votos por sócio:
• Sócios de 1 a 5 anos – 1 voto
• Sócios de 5 a 10 anos – 10 votos
• Sócios de 10 a 25 anos – 25 votos
• Sócios com mais de 25 anos – 50 votos
• Filiais e Delegações – 10 votos
• Casas do Benfica – 25 votos

5. Equiparar os sócios correspondentes a sócios efetivos, mantendo duas quotas diferentes, mas sem distinção de direitos ou deveres. Quem mora longe da Luz sempre que deseja estar perto da vida do clube – para assistir a um jogo ou participar numa Assembleia Geral, por exemplo – tem de suportar um conjunto de custos que justificam a redução da quota. Mas são sócios exatamente como os outros, não fazendo qualquer sentido continuar a impor-lhes uma limitação de direitos e deveres.

6. Alargar as competências do Conselho Fiscal, atribuindo-lhe também competência disciplinar. Para combater o fantasma de uma excessiva concentração de poderes na Direção. A expulsão de sócios, por exemplo, deixaria de ser competência da Direção, passando a decisão do novo Conselho Fiscal e de Disciplina, passível de recurso para a Assembleia Geral (deixando a palavra final, no limite, aos sócios).

7. Garantir orçamentos próprios para a Assembleia Geral e para o Conselho Fiscal e de Disciplina. Para que os restantes órgãos sociais não estejam dependentes da Direção para a prossecução dos seus fins. E não mais possa ser usada essa desculpa para recusar ou adiar, indefinidamente, a realização de AGs extraordinárias ou auditorias.


8. Obrigatoriedade de um regulamento eleitoral, aprovado pela Assembleia Geral.

9. Obrigatoriedade de um regimento interno para o funcionamento da Assembleia Geral.

10. Permitir a votação por meios eletrónicos, devidamente verificada por auditores externos independentes, a todos os sócios que morem a mais de 50 km de uma mesa de voto. A votação por meios eletrónicos é, evidentemente, o futuro, só é hoje possível a quem resida nos Açores, Madeira ou no estrangeiro e é a melhor ferramenta de que dispomos para permitir que cada vez mais sócios participem nas decisões do clube.

11. E, finalmente, limitar a três o número máximo de mandatos consecutivos a todos os titulares de todos os órgãos sociais. A limitação de mandatos é sempre saudável em democracia e evita a concentração excessiva de poder, bem como a construção de mitologias em torno de figuras salvíficas, sem as quais as instituições cairiam, supostamente, no caos.

Ainda Portugal era uma ditadura e já o Benfica era democrático. Tudo o que aumente a participação popular na vida do clube não é apenas desejável ou bem-vindo; é a essência de quem somos.

Agora venham disparar, mas antes fiquem a saber que quem publica estas ideias é um senhor chamado Mauro Xavier, apoiante de Vieira.
Na sua larga maioria, correspondem a tudo o que o Servir o Benfica, tem vindo a defender para o clube.

Fds já deixavam de fumar dessa merda crl...
Um socio ter 1 voto e outro 50 é obsceno e ridículo. Nem o chi gi ping se lembra de uma palhaçada dessas.

• Sócios de 1 a 5 anos – 1 voto
• Sócios de 5 a 10 anos – 2 votos
• Sócios de 10 a 25 anos – 5 votos
• Sócios com mais de 25 anos – 10 votos
• Filiais e Delegações – 0 votos
• Casas do Benfica – 0 votos

SÓ PESSOAS TEM OPINIÃO E PODEM VOTAR. os funcionários e proprietários das delegacoes, filiais e casas tem o seu próprio voto (se forem socios) votar 2x é antidemocrático e estúpido.


Just my 2 cents

lancadordedois

Citação de: Benfica4Ever1 em 27 de Setembro de 2021, 15:24
11 propostas de alteração para o Benfica do futuro
...
Numa altura em que o 11 encarnado tem dado provas de grande qualidade e compromisso, reconciliando os críticos com a equipa, é cada vez mais consensual que é preciso maior transparência na vida interna do clube. Com o diálogo aberto dos responsáveis máximos ao sócio mais anónimo, este é o momento de todas as vozes se fazerem ouvir. E decidir que Benfica queremos para a próxima década.

Como parte do nosso contributo para o debate, eis 11 propostas de alteração aos estatutos. 11 para 11 – contra suspeitas e pecados do passado.


1. Inscrever a obrigatoriedade da cessação do mandato de todos os titulares dos órgãos sociais, em caso de renuncia antecipada do mandato do Presidente da Direção, qualquer que seja a causa, bem como da convocação de eleições num prazo máximo de 90 dias. Para evitar toda e qualquer dúvida ou debate em torno da legitimidade de quem fica em funções.

2. Apresentação de listas separadas às eleições dos órgãos sociais. Para tirar o melhor do princípio da separação de poderes. Permitir, por exemplo, que um sócio possa votar numa lista para a Direção e noutra para o Conselho Fiscal e de Disciplina. Ou que um grupo de sócios se possa organizar para concorrer à Mesa da Assembleia Geral.

3. Definir em 35 anos de idade (idade legal para candidaturas a Presidente da República) e 15 anos ininterruptos de sócio, efetivo ou correspondente, a antiguidade mínima exigível a um candidato à Presidência de qualquer órgão social do clube (atualmente, o mínimo é de 25 anos de sócio e apenas para os efetivos).

4. Salvaguardar o valor da antiguidade no Benfica, mas começar a premiá-la mais cedo. Retirar peso à estrutura e aumentá-lo nas pessoas, redefinindo o número de votos por sócio:
• Sócios de 1 a 5 anos – 1 voto
• Sócios de 5 a 10 anos – 10 votos
• Sócios de 10 a 25 anos – 25 votos
• Sócios com mais de 25 anos – 50 votos
• Filiais e Delegações – 10 votos
• Casas do Benfica – 25 votos

5. Equiparar os sócios correspondentes a sócios efetivos, mantendo duas quotas diferentes, mas sem distinção de direitos ou deveres. Quem mora longe da Luz sempre que deseja estar perto da vida do clube – para assistir a um jogo ou participar numa Assembleia Geral, por exemplo – tem de suportar um conjunto de custos que justificam a redução da quota. Mas são sócios exatamente como os outros, não fazendo qualquer sentido continuar a impor-lhes uma limitação de direitos e deveres.

6. Alargar as competências do Conselho Fiscal, atribuindo-lhe também competência disciplinar. Para combater o fantasma de uma excessiva concentração de poderes na Direção. A expulsão de sócios, por exemplo, deixaria de ser competência da Direção, passando a decisão do novo Conselho Fiscal e de Disciplina, passível de recurso para a Assembleia Geral (deixando a palavra final, no limite, aos sócios).

7. Garantir orçamentos próprios para a Assembleia Geral e para o Conselho Fiscal e de Disciplina. Para que os restantes órgãos sociais não estejam dependentes da Direção para a prossecução dos seus fins. E não mais possa ser usada essa desculpa para recusar ou adiar, indefinidamente, a realização de AGs extraordinárias ou auditorias.


8. Obrigatoriedade de um regulamento eleitoral, aprovado pela Assembleia Geral.

9. Obrigatoriedade de um regimento interno para o funcionamento da Assembleia Geral.

10. Permitir a votação por meios eletrónicos, devidamente verificada por auditores externos independentes, a todos os sócios que morem a mais de 50 km de uma mesa de voto. A votação por meios eletrónicos é, evidentemente, o futuro, só é hoje possível a quem resida nos Açores, Madeira ou no estrangeiro e é a melhor ferramenta de que dispomos para permitir que cada vez mais sócios participem nas decisões do clube.

11. E, finalmente, limitar a três o número máximo de mandatos consecutivos a todos os titulares de todos os órgãos sociais. A limitação de mandatos é sempre saudável em democracia e evita a concentração excessiva de poder, bem como a construção de mitologias em torno de figuras salvíficas, sem as quais as instituições cairiam, supostamente, no caos.

Ainda Portugal era uma ditadura e já o Benfica era democrático. Tudo o que aumente a participação popular na vida do clube não é apenas desejável ou bem-vindo; é a essência de quem somos.

Agora venham disparar, mas antes fiquem a saber que quem publica estas ideias é um senhor chamado Mauro Xavier, apoiante de Vieira.
Na sua larga maioria, correspondem a tudo o que o Servir o Benfica, tem vindo a defender para o clube.

4. Salvaguardar o valor da antiguidade no Benfica, mas começar a premiá-la mais cedo. Retirar peso à estrutura e aumentá-lo nas pessoas, redefinindo o número de votos por sócio:
• Sócios de 1 a 5 anos – 1 voto
• Sócios de 5 a 10 anos – 1 votos
• Sócios de 10 a 25 anos – 1 votos
• Sócios com mais de 25 anos – 1 votos
• Filiais e Delegações – 0
• Casas do Benfica –0

agora sim , existem outras formas de diferenciar socios mais antigos que nao o voto....
instituiçoes com direito a voto?  claro que nao.

3. Definir em 35 anos de idade (idade legal para candidaturas a Presidente da República) e 10anos  de sócio, efetivo ou correspondente, a antiguidade mínima exigível a um candidato à Presidência de qualquer órgão social do clube (atualmente, o mínimo é de 25 anos de sócio e apenas para os efetivos).

nao faz sentido a cena do sem interrupçao , albergamos caloteiros e trafulhas que nao pagam nada mas se pagarem quotas ja se podem candidatar....
um socio pode ter um azar por varios motivos , resolve e depois ja nao se pode candidatar tao cedo nao faz sentido.

Belhy

Citação de: lancadordedois em 27 de Setembro de 2021, 15:40
Citação de: Benfica4Ever1 em 27 de Setembro de 2021, 15:24
11 propostas de alteração para o Benfica do futuro
...
Numa altura em que o 11 encarnado tem dado provas de grande qualidade e compromisso, reconciliando os críticos com a equipa, é cada vez mais consensual que é preciso maior transparência na vida interna do clube. Com o diálogo aberto dos responsáveis máximos ao sócio mais anónimo, este é o momento de todas as vozes se fazerem ouvir. E decidir que Benfica queremos para a próxima década.

Como parte do nosso contributo para o debate, eis 11 propostas de alteração aos estatutos. 11 para 11 – contra suspeitas e pecados do passado.


1. Inscrever a obrigatoriedade da cessação do mandato de todos os titulares dos órgãos sociais, em caso de renuncia antecipada do mandato do Presidente da Direção, qualquer que seja a causa, bem como da convocação de eleições num prazo máximo de 90 dias. Para evitar toda e qualquer dúvida ou debate em torno da legitimidade de quem fica em funções.

2. Apresentação de listas separadas às eleições dos órgãos sociais. Para tirar o melhor do princípio da separação de poderes. Permitir, por exemplo, que um sócio possa votar numa lista para a Direção e noutra para o Conselho Fiscal e de Disciplina. Ou que um grupo de sócios se possa organizar para concorrer à Mesa da Assembleia Geral.

3. Definir em 35 anos de idade (idade legal para candidaturas a Presidente da República) e 15 anos ininterruptos de sócio, efetivo ou correspondente, a antiguidade mínima exigível a um candidato à Presidência de qualquer órgão social do clube (atualmente, o mínimo é de 25 anos de sócio e apenas para os efetivos).

4. Salvaguardar o valor da antiguidade no Benfica, mas começar a premiá-la mais cedo. Retirar peso à estrutura e aumentá-lo nas pessoas, redefinindo o número de votos por sócio:
• Sócios de 1 a 5 anos – 1 voto
• Sócios de 5 a 10 anos – 10 votos
• Sócios de 10 a 25 anos – 25 votos
• Sócios com mais de 25 anos – 50 votos
• Filiais e Delegações – 10 votos
• Casas do Benfica – 25 votos

5. Equiparar os sócios correspondentes a sócios efetivos, mantendo duas quotas diferentes, mas sem distinção de direitos ou deveres. Quem mora longe da Luz sempre que deseja estar perto da vida do clube – para assistir a um jogo ou participar numa Assembleia Geral, por exemplo – tem de suportar um conjunto de custos que justificam a redução da quota. Mas são sócios exatamente como os outros, não fazendo qualquer sentido continuar a impor-lhes uma limitação de direitos e deveres.

6. Alargar as competências do Conselho Fiscal, atribuindo-lhe também competência disciplinar. Para combater o fantasma de uma excessiva concentração de poderes na Direção. A expulsão de sócios, por exemplo, deixaria de ser competência da Direção, passando a decisão do novo Conselho Fiscal e de Disciplina, passível de recurso para a Assembleia Geral (deixando a palavra final, no limite, aos sócios).

7. Garantir orçamentos próprios para a Assembleia Geral e para o Conselho Fiscal e de Disciplina. Para que os restantes órgãos sociais não estejam dependentes da Direção para a prossecução dos seus fins. E não mais possa ser usada essa desculpa para recusar ou adiar, indefinidamente, a realização de AGs extraordinárias ou auditorias.


8. Obrigatoriedade de um regulamento eleitoral, aprovado pela Assembleia Geral.

9. Obrigatoriedade de um regimento interno para o funcionamento da Assembleia Geral.

10. Permitir a votação por meios eletrónicos, devidamente verificada por auditores externos independentes, a todos os sócios que morem a mais de 50 km de uma mesa de voto. A votação por meios eletrónicos é, evidentemente, o futuro, só é hoje possível a quem resida nos Açores, Madeira ou no estrangeiro e é a melhor ferramenta de que dispomos para permitir que cada vez mais sócios participem nas decisões do clube.

11. E, finalmente, limitar a três o número máximo de mandatos consecutivos a todos os titulares de todos os órgãos sociais. A limitação de mandatos é sempre saudável em democracia e evita a concentração excessiva de poder, bem como a construção de mitologias em torno de figuras salvíficas, sem as quais as instituições cairiam, supostamente, no caos.

Ainda Portugal era uma ditadura e já o Benfica era democrático. Tudo o que aumente a participação popular na vida do clube não é apenas desejável ou bem-vindo; é a essência de quem somos.

Agora venham disparar, mas antes fiquem a saber que quem publica estas ideias é um senhor chamado Mauro Xavier, apoiante de Vieira.
Na sua larga maioria, correspondem a tudo o que o Servir o Benfica, tem vindo a defender para o clube.

4. Salvaguardar o valor da antiguidade no Benfica, mas começar a premiá-la mais cedo. Retirar peso à estrutura e aumentá-lo nas pessoas, redefinindo o número de votos por sócio:
• Sócios de 1 a 5 anos – 1 voto
• Sócios de 5 a 10 anos – 1 votos
• Sócios de 10 a 25 anos – 1 votos
• Sócios com mais de 25 anos – 1 votos
• Filiais e Delegações – 0
• Casas do Benfica –0

agora sim , existem outras formas de diferenciar socios mais antigos que nao o voto....
instituiçoes com direito a voto?  claro que nao.

3. Definir em 35 anos de idade (idade legal para candidaturas a Presidente da República) e 10anos  de sócio, efetivo ou correspondente, a antiguidade mínima exigível a um candidato à Presidência de qualquer órgão social do clube (atualmente, o mínimo é de 25 anos de sócio e apenas para os efetivos).

nao faz sentido a cena do sem interrupçao , albergamos caloteiros e trafulhas que nao pagam nada mas se pagarem quotas ja se podem candidatar....
um socio pode ter um azar por varios motivos , resolve e depois ja nao se pode candidatar tao cedo nao faz sentido.


Sou a favor da diferenciação de numero de votos porque se todos tiverem 1 vão haver antis a fazer-se sócios para sabotar as nossas eleições mas os atuais números são ridículos. Antes do teu post está a minha sugestão.

lancadordedois

Citação de: Belhy em 27 de Setembro de 2021, 15:46
Citação de: lancadordedois em 27 de Setembro de 2021, 15:40
Citação de: Benfica4Ever1 em 27 de Setembro de 2021, 15:24
11 propostas de alteração para o Benfica do futuro
...
Numa altura em que o 11 encarnado tem dado provas de grande qualidade e compromisso, reconciliando os críticos com a equipa, é cada vez mais consensual que é preciso maior transparência na vida interna do clube. Com o diálogo aberto dos responsáveis máximos ao sócio mais anónimo, este é o momento de todas as vozes se fazerem ouvir. E decidir que Benfica queremos para a próxima década.

Como parte do nosso contributo para o debate, eis 11 propostas de alteração aos estatutos. 11 para 11 – contra suspeitas e pecados do passado.


1. Inscrever a obrigatoriedade da cessação do mandato de todos os titulares dos órgãos sociais, em caso de renuncia antecipada do mandato do Presidente da Direção, qualquer que seja a causa, bem como da convocação de eleições num prazo máximo de 90 dias. Para evitar toda e qualquer dúvida ou debate em torno da legitimidade de quem fica em funções.

2. Apresentação de listas separadas às eleições dos órgãos sociais. Para tirar o melhor do princípio da separação de poderes. Permitir, por exemplo, que um sócio possa votar numa lista para a Direção e noutra para o Conselho Fiscal e de Disciplina. Ou que um grupo de sócios se possa organizar para concorrer à Mesa da Assembleia Geral.

3. Definir em 35 anos de idade (idade legal para candidaturas a Presidente da República) e 15 anos ininterruptos de sócio, efetivo ou correspondente, a antiguidade mínima exigível a um candidato à Presidência de qualquer órgão social do clube (atualmente, o mínimo é de 25 anos de sócio e apenas para os efetivos).

4. Salvaguardar o valor da antiguidade no Benfica, mas começar a premiá-la mais cedo. Retirar peso à estrutura e aumentá-lo nas pessoas, redefinindo o número de votos por sócio:
• Sócios de 1 a 5 anos – 1 voto
• Sócios de 5 a 10 anos – 10 votos
• Sócios de 10 a 25 anos – 25 votos
• Sócios com mais de 25 anos – 50 votos
• Filiais e Delegações – 10 votos
• Casas do Benfica – 25 votos

5. Equiparar os sócios correspondentes a sócios efetivos, mantendo duas quotas diferentes, mas sem distinção de direitos ou deveres. Quem mora longe da Luz sempre que deseja estar perto da vida do clube – para assistir a um jogo ou participar numa Assembleia Geral, por exemplo – tem de suportar um conjunto de custos que justificam a redução da quota. Mas são sócios exatamente como os outros, não fazendo qualquer sentido continuar a impor-lhes uma limitação de direitos e deveres.

6. Alargar as competências do Conselho Fiscal, atribuindo-lhe também competência disciplinar. Para combater o fantasma de uma excessiva concentração de poderes na Direção. A expulsão de sócios, por exemplo, deixaria de ser competência da Direção, passando a decisão do novo Conselho Fiscal e de Disciplina, passível de recurso para a Assembleia Geral (deixando a palavra final, no limite, aos sócios).

7. Garantir orçamentos próprios para a Assembleia Geral e para o Conselho Fiscal e de Disciplina. Para que os restantes órgãos sociais não estejam dependentes da Direção para a prossecução dos seus fins. E não mais possa ser usada essa desculpa para recusar ou adiar, indefinidamente, a realização de AGs extraordinárias ou auditorias.


8. Obrigatoriedade de um regulamento eleitoral, aprovado pela Assembleia Geral.

9. Obrigatoriedade de um regimento interno para o funcionamento da Assembleia Geral.

10. Permitir a votação por meios eletrónicos, devidamente verificada por auditores externos independentes, a todos os sócios que morem a mais de 50 km de uma mesa de voto. A votação por meios eletrónicos é, evidentemente, o futuro, só é hoje possível a quem resida nos Açores, Madeira ou no estrangeiro e é a melhor ferramenta de que dispomos para permitir que cada vez mais sócios participem nas decisões do clube.

11. E, finalmente, limitar a três o número máximo de mandatos consecutivos a todos os titulares de todos os órgãos sociais. A limitação de mandatos é sempre saudável em democracia e evita a concentração excessiva de poder, bem como a construção de mitologias em torno de figuras salvíficas, sem as quais as instituições cairiam, supostamente, no caos.

Ainda Portugal era uma ditadura e já o Benfica era democrático. Tudo o que aumente a participação popular na vida do clube não é apenas desejável ou bem-vindo; é a essência de quem somos.

Agora venham disparar, mas antes fiquem a saber que quem publica estas ideias é um senhor chamado Mauro Xavier, apoiante de Vieira.
Na sua larga maioria, correspondem a tudo o que o Servir o Benfica, tem vindo a defender para o clube.

4. Salvaguardar o valor da antiguidade no Benfica, mas começar a premiá-la mais cedo. Retirar peso à estrutura e aumentá-lo nas pessoas, redefinindo o número de votos por sócio:
• Sócios de 1 a 5 anos – 1 voto
• Sócios de 5 a 10 anos – 1 votos
• Sócios de 10 a 25 anos – 1 votos
• Sócios com mais de 25 anos – 1 votos
• Filiais e Delegações – 0
• Casas do Benfica –0

agora sim , existem outras formas de diferenciar socios mais antigos que nao o voto....
instituiçoes com direito a voto?  claro que nao.

3. Definir em 35 anos de idade (idade legal para candidaturas a Presidente da República) e 10anos  de sócio, efetivo ou correspondente, a antiguidade mínima exigível a um candidato à Presidência de qualquer órgão social do clube (atualmente, o mínimo é de 25 anos de sócio e apenas para os efetivos).

nao faz sentido a cena do sem interrupçao , albergamos caloteiros e trafulhas que nao pagam nada mas se pagarem quotas ja se podem candidatar....
um socio pode ter um azar por varios motivos , resolve e depois ja nao se pode candidatar tao cedo nao faz sentido.


Sou a favor da diferenciação de numero de votos porque se todos tiverem 1 vão haver antis a fazer-se sócios para sabotar as nossas eleições mas os atuais números são ridículos. Antes do teu post está a minha sugestão.

entao os socios desse clube que se preocupem como ele é gerido ....afim de evitar isto.

alguem com 1 ano de socio pode ate comprovadamente ter tido melhores decisoes durante a sua vida a alguem que tem muito mais anos de socio .

diferenciaçao?  olha na escolha do lugar ....por exemplo... valor dos bilhetes e descontos condizentes com o estatuto.

epa tanta coisa , agora numero de votos ou anos para tal ? nao concordo.

Once_Human


Perth