Benfica na Liga dos Campeões?

bola vermelha

Meio dia ...

... será que nos querem estragar o almoço ?!

Lampiaovis

Citação de: TuBaS em 15 de Julho de 2008, 00:55
Já aqui o disse há algum tempo e volto a dizê-lo, em vez de enviarem tochas ao autocarro do Benfica e chamar nomes à equipa, em vez de perseguirem o LFV nas Assembleia daquela maneira, vão pra porta da FPF fazer uma caça às bruxas, apertá-los de tal maneira que os obrigue a pensar duas vezes...mas não, preferem mandar abaixo tudo o que mexe em relação ao Benfica...o Madaíl e afins nem preocupações de maior têm. Nem pra isso somos inteligentes....

P.S.: Que fique claro que não estou a falar de violência...nem a incitar à violência.


Concordo plenamente e mais " FAZER GREVE E NÃO IR VER OS JOGOS DO BENFICA AOS CAMPOS DOS CLUBES LIGADOS AOS PORCOS, COMO BRAGA, COIMBRA ,SETUBAL,RIO AVE,TROFA,LEIXÕES E BOAVISTA SE FICAR, PARA ESTES VEREM E OS SEUS PRESIDENTES NÃO CONTAREM COM O NOSSO MONEY, ASSIM ELES ABREM DOS OLHOS, E Enchermos o Nosso Estádio sempre que jogar, eu vou fazer isso este ano e tenho que fazer 650 km de cada vez (Ida e Volta)-Viseu

Redady

Olhem que as coisas não estão mesmo nada alegres para o nosso lado, porque parece que tanto o porto como a UEFA actuaram em conjunto no TAS transmitindo a ideia que a reunião do CJ da FPF não seria válida e que poderia ser repetida ou mesmo considerada nula pelo Tribunal Administrativo.

Os tipos do TAS nem conseguiram entender muito bem o que se passou na dita reunião e ficaram com uma ideia muito confusa do transito em julgado da sentença do pc.

Vamos ver no que dá amanhã, mas ao ver porto e UEFA juntos, não me augura nada de bom! :-X

matavelhos

O Ready, o Porto e a Uefa andam juntos há muito, ja o disse aqui quando isto tudo começou, e por causa disso e que nao acredito que o porto seja sancionado de alguma maneira.

RED_RAM

O TAS decidia o afastamento do Porko de todas as competições oficiais, incluindo campeonato... era tao bom

Redady

Citação de: matavelhos em 15 de Julho de 2008, 01:52
O Ready, o Porto e a Uefa andam juntos há muito, ja o disse aqui quando isto tudo começou, e por causa disso e que nao acredito que o porto seja sancionado de alguma maneira.

pois olha que já acredito nisso e no cinismo das declarações do platini!

every time i die

Citação de: every time i die em 14 de Julho de 2008, 15:40
não me acredito em nada numa decisão favorável do TAS...
o mais certo é tomarem como inconclusivas as decisões da já famosa "confusa" reunião do CJ

cada vez tenho menos dúvidas...

foNNtes

n vai acontecer nada, não estou com esperança alguma.

kramxel²


raymanzarek

Eu acredito. Meus amigos e minhas amigas, amanhã vai cair um santo do altar!



E mesmo em cima dos cornos do Pinto da Costa!

kramxel²

Citação de: raymanzarek em 15 de Julho de 2008, 02:48
Eu acredito. Meus amigos e minhas amigas, amanhã vai cair um santo do altar!



E mesmo em cima dos cornos do Pinto da Costa!

E por acaso não se chama Aimar?

Brave Heart

Citação de: raymanzarek em 15 de Julho de 2008, 02:48
Eu acredito. Meus amigos e minhas amigas, amanhã vai cair um santo do altar!



E mesmo em cima dos cornos do Pinto da Costa!

admiro o teu optimismo... :bow2:

Manuel Costa

são quase 3 horas da madrugada e os jornais estão atrasados...

raymanzarek

Citação de: Manuel Costa em 15 de Julho de 2008, 02:53
são quase 3 horas da madrugada e os jornais estão atrasados...

Estão por horas...

Manuel Costa

Citação de: Redady em 15 de Julho de 2008, 03:14




UEFA põe em causa decisão do CJ             e alimenta ainda mais a confusão
Depoimento dos representantes do organismo desfavoráveis a Benfica e V. Guimarães Decisão do TAS é conhecida esta manhã
Por

fernando urbano
LAUSANA — A UEFA surpreendeu ontem as comitivas de Benfica e V. Guimarães, ao alegar que a decisão tomada pelo Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol, no passado dia 4, que confirma o castigo aplicado a Pinto da Costa por tentativa de corrupção, não é afinal, definitiva, assumindo o seus responsáveis terem dúvidas quanto ao trânsito em julgado, tendo em conta que o presidente do FC Porto apresentou recurso da decisão para o Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto.

Isso mesmo deram conta Peter Limacher, Jean Samuel Leuba e Robert Fox, chefe dos serviços jurídicos, inspector e advogado da UEFA, respectivamente. Tratou-se de um conjunto de depoimentos desfavorável para encarnados e vimaranenses, autores do recurso que levou o processo ao Tribunal Arbitral do Desporto (TAS, sigla em francês), cuja audiência decorreu ontem, durante uma maratona de oito horas, interrompida por dois intervalos de cinco minutos cada.

Uma notícia de jornal

O FC Porto, como é natural, apoiou-se neste ponto, apesar de nenhum dos seus responsáveis jurídicos terem apresentado em tribunal qualquer prova em como Pinto da Costa recorreu para os tribunais civis. Segundo apurou A BOLA, apenas mostraram o recorte de um jornal gratuito com a notícia de que o líder dos azuis-e-brancos iria fazê-lo...

Isto vem turvar ainda mais o processo e complicar a vida aos três árbitros do TAS encarregues de analisar o caso. Porque se o trânsito em julgado parecia ser uma situação pacífica (os serviços jurídicos da FPF já validaram a decisão do CJ), as dúvidas da UEFA voltam a torná-la polémica.

outro volte-face

Os três representantes do organismo sedeado em Nyon surpreenderam com outro argumento: depois de ter sido a própria UEFA a pedir para que Benfica e V. Guimarães se juntassem ao processo na condição de partes interessadas, ontem o referido trio disse que benfiquistas e vimaranenses, afinal, não tinham legitimidade para terem interposto um recurso no TAS. Porque, citamos, «não são partes interessadas», afirmando Peter Limacher que uma coisa é o que diz o Comité de Apelo da UEFA (instância que decidiu chamar Benfica e V. Guimarães), outra o que diz o comité executivo (aquele que toma decisões correntes).

é um acto administrativo

A UEFA manteve, no entanto, a tese de que uma eventual condenação do FC Porto da Liga dos Campeões será um acto administrativo e não disciplinar, o que pode acabar de vez com o argumento do princípio da não retroactividade das penas, outro dos pontos levantados pelo FC Porto na maratona de ontem. Ou seja, ao abrigo do artigo 1.04 do regulamento da prova, a UEFA pode proibir os dragões de jogar a Champions por estes não cumprirem um mero pressuposto (nenhum clube acusado de corrupção pode participar).

nas mãos do tas

Hoje de manhã saber-se-á de justiça. Segundo informação avançada ontem pelo secretário geral do TAS, Mathiew Rebb, os três árbitros podem, entre outras hipóteses, considerar que Benfica e V. Guimarães não têm legitimidade para apresentar recurso no tribunal e deixar tudo novamente das mãos da UEFA. À hora do fecho desta edição, Ulrich Haas, Efraim Barak e Olivier Carrard ainda se debruçavam sobre o processo.
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13 pessoas dentro da sala
LAUSANA - A sala de audiências onde Benfica, V. Guimarães, FC Porto e UEFA tentaram passar aos árbitros os argumentos que consideram dar-lhes razão no processo, era muito pequena. Como tal, segundo A BOLA apurou, apenas 13 pessoas estiveram em permanência no local. Além de Ulrich Haas (alemão), Efraim Barak (israelita) e Olivier Carrard (suíço) - os árbitros designados por Benfica e V. Guimarães, FC Porto e UEFA e ainda pelo próprio Tribunal Arbitral de Desporto - puderam sentar-se na sala os responsáveis e advogados dos clubes e do organismo que tutela o futebol português. Momento curioso do dia de ontem foi aquele em que Manuel Almeida, vice-presidente do V. Guimarães, chegou ao TAS, mas, ao ver os jornalistas, deu meia volta e foi-se embora

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Nogueira da Rocha, o árbitro
Portugal tem quatro árbitros no Tribunal Arbitral do Desporto, em Lausana
LAUSANA - No extenso painel de 300 árbitros do TAS, há quatro nomes facilmente identificáveis como portugueses. Rui Botica Santos (advogado de 40 anos, de Lisboa), António Campinas (advogado de 40 anos, de Lisboa), Nobre Ferreira (advogado de 72 anos, de Lisboa - presidente da Fundação do Desporto) e Nogueira da Rocha (advogado de 45 anos, de Lisboa) — este último por lapso não foi incluído na edição de ontem de A BOLA, onde o nome de Nobre Ferreira saiu duplicado.

Nenhum dos portugueses está ligado ao caso em apreciação - as regras do TAS são bem claras, para impedir que os juízes possam ser influenciados por ligações a qualquer das partes - e entram em acção apenas quando escolhidos pelas partes ou pelo presidente da Divisão de Arbitragem.

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Unidos contra o mestre
Paulo Gonçalves e Gonçalo Gama Lobo foram alunos de Cordeiro Tavares na universidade
LAUSANA - Podem até ter aprendido com o mestre, mas ontem foram contrariar as suas teses ao Tribunal Arbitral do Desporto. O reencontro de Paulo Gonçalves e Gonçalo Gama Lobo com Cordeiro Tavares, professor de direito administrativo na Universidade Católica do Porto, foi ontem bem curioso. Afinal, Cordeiro Tavares defendeu as convicções que o FC Porto utiliza para fazer valer a ideia de que tem lugar na edição de 2008/09 da Champions League. Paulo Gonçalves e Gonçalo Gama Lobo, por outro lado, utilizaram os conhecimentos que aprenderam do mestre para provareM o contrário. Quem levaria a lição melhor estudada é algo que se saberá já hoje, quando os árbitros do TAS anunciarem a decisão que tomaram após oito horas de audiência das partes interessadas

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Dormindo com o adversário
Lutam por causas muito diferentes mas correm o risco de se cruzarem no centro da cidade
LAUSANA - São contigências de quem tem de deslocar-se para fora do seu país e não mais do que uma nota nas páginas nos jornais: as comitivas do FC Porto e do Benfica estão hospedadas em hotéis que distam apenas 10 minutos a pé. Situados bem no centro da cidade suíça, acaba por ser relativamente simples que os grandes rivais processuais acabem por encontrar-se em locais que frequentem, como por exemplo os restaurantes.

Até ao momento não houve qualquer encontro imediato do terceiro grau, algo que se explica, também, pela necessidade de cada uma das delegações, na véspera da sessão no TAS, de ultimar estratégias para convencer os juízes de que a razão está do lado das suas cores. Afinal, o que está em jogo é a entrada na Liga dos milhões.

oito horas no tribunal arbitral do desporto
13.58 h Comitiva do FC Porto chega ao Tribunal em dois táxis.

Adelino Caldeira, Gonçalo Almeida, Daniel Pereira vinham no primeiro; Cordeiro Tavares (professor na Universidade Católica do Porto), Mota da Costa (juiz conselheiro do Supremo Tribunal Administrativo) e um tradutor chegaram no segundo.

Os advogados Maurizio Gaudenzi e Antonio Rigozzi chegaram ao mesmo tempo.

13.59 h. Chegada, também de táxi, da comitiva benfiquista: Paulo Gonçalves, Gianpaolo Monteneri e um assessor do advogado ítalo-suíço. Logo atrás vinha o táxi que transportava João Martins (director geral do V. Guimarães e advogado), Gonçalo Gama Lobo e Constantinos Zambeguis

17.25 h.
Primeira pausa na sessão. Só os responsáveis do V. Guimarães vieram até ao páteo do edifício.

19.25 h. Saíram os peritos arrolados pelo FC Porto (Mota da Costa, Cordeiro Tavares e o tradutor).

19.30 h. Nova pausa.

19.35 h. Início das alegações finais

22.00 h. Final da sessão. A decisão será anunciada hoje.



«A UEFA navega contra os próprios estatutos»
Paulo Gonçalves, responsável pelo departamento jurídico da SAD do Benfica, contesta a posição da UEFA no processo em que o FC Porto pode perder o lugar na Liga dos Campeões. Em causa o facto de o organismo que tutela o futebol europeu não reconhecer, agora, legitimidade às decisões das instâncias desportivas no nosso País
Por

FERNANDO URBANO
LAUSANA - Oito horas depois do início da sessão, com que ideia saiu da sala da audiências do Tribunal Arbitral de Desporto?

— Tivemos a possibilidade de ter um excelente painel, um tribunal muito, muito, muito bom, muito bem presidido. Hoje sim, deu-se a possibilidade de as partes poderem argumentar e apresentarem os seus pontos de vista, coisa que não tinha ocorrido no comité de apelo da UEFA

— Sai optimista?

— Saio daqui com a sensação de que pelo menos o Benfica se sente respeitado. Volto a repetir que hoje deu-se a possibilidade de serem apresentados argumentos com elevação.

— Tem alguma ideia sobre qual poderá ser a decisão?

— Não tenho o poder de antecipar uma decisão, até por respeito ao próprio tribunal, que é excelente. O que gostava de realçar é a existência de algumas incongruências que vão ocorrendo ao longo deste processo. Chegámos aqui a este estágio processual porque sempre se alegou, sempre se defendeu, que as decisões que viessem a ser tomadas pelo Conselho de Justiça seriam as decisões finais e que iriam ser respeitadas em Portugal. Este foi um dos argumentos do FC Porto, da UEFA e, aliás, foi objecto de um requerimento conjunto do FC Porto e da UEFA, no comité de apelo para que se suspendesse a decisão da UEFA até que o CJ decidisse. Hoje chegamos aqui e estamos outra vez a pôr em causa a execução das deliberações. Afinal, já não é o CJ, antes os tribunais administrativos, com a particularidade de a própria UEFA já defender isso também, o que leva a concluir que a UEFA navega contra os seus próprios estatutos. Se a UEFA impõe às suas associações que façam colocar nos seus regulamentos normas que obriguem os clubes a respeitarem as decisões dos órgãos jurisdicionais desportivos, não faz muito sentido virem agora defender perante o TAS que têm dúvidas sobre se a decisão é final ou não.

— E o painel foi receptivo a essas dúvidas levantadas pela UEFA?

— Escutou atentamente todos os argumentos, sendo que alguns não deixaram de ser surpreendentes e mesmo incongruentes, quer alguns da UEFA quer do FC Porto.

— Mas como é que a UEFA admite a possibilidade de a decisão não estar tomada quando sabe que a FPF pode invocar o interesse público?

— Essa situação foi discutida e mostrámos que no caso Mateus foi essa a decisão tomada pela FPF, evocando interesse público. Hoje isso também foi discutido e para dar o exemplo vou dar outro argumento incongruente: a UEFA convidou o Benfica e o V. Guimarães na qualidade de parte para intervir no comité de apelo e hoje, por exemplo, questionou a legitimidade de o Benfica e o V. Guimarães recorrerem para o TAS.

Chegámos aqui ao TAS por uma única razão. Porque a UEFA entendeu esperar pelas decisões do CJ da FPF. Tomadas as decisões, pelo CJ, a UEFA alega ter dúvidas sobre se as decisões são finais ou não, recorrendo à alegação [do FC Porto] de que haverá um recurso para os tribunais administrativos

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«É difícil explicar o que se passa em Portugal»
Advogado do V. Guimarães revela que a maior dificuldade foi explicar «trapalhadas jurídicas»
LAUSANA - Não é tarefa fácil explicar a juízes de um tribunal suíço os vários passos da Justiça em Portugal. Muito menos da Justiça desportiva. Quem o diz é Gonçalo Gama Lobo, advogado do V. Guimarães, que no final da sessão em Lausana se apresentou confiante aos jornalistas. «Vamos ver amanhã se foi favorável, mas acho que correu bem. Foram muitas horas, mas correu bem. Toda a gente apresentou os seus argumentos, o tribunal ouviu, vai apreciar, mas a única coisa que eu gostaria de dizer sobre aquilo que acho que possa ter corrido mal é que é muito difícil de explicar o que se passa em Portugal relativamente aos regulamentos, recursos, etc». Gama Lobo vai mais longe: «Explicar isto a umas pessoas que têm quadros mentais mais rígidos, deixa-os surpreendidos, mas pelo menos tivemos oportunidade de explicar as trapalhadas jurídicas que se vão sucedendo em Portugal». O advogado considera que este «é um bom momento» para «limpar um bocadinho estas coisas».

Surpreendido com as dúvidas da UEFA, o causídico vimaranense considera que «a lei é clara» quando «diz que qualquer recurso, mesmo em matérias que não sejam estritamente desportivas, para tribunais civis, pode ter muitos efeitos, mas nunca desportivos».

Pegando num exemplo recente, tal como terá feito no TAS, Gonçalo Gama Lobo recorda que a despromoção do Gil Vicente «está nos tribunais de primeira instância desde 2006», pelo que se as decisões dos tribunais civis tivessem efeitos desportivos «iríamos ficar três ou quatro anos sem campeonato», o que, considera, «não faz sentido».

Confiante de que a decisão do tribunal será favorável às aspirações

do V. Guimarães, Gama Lobo é claro: «as dúvidas da UEFA não são um revés, porque neste caso a UEFA

não decide nada».

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Adelino Caldeira cauteloso
Administrador da SAD do FC Porto evitou tecer comentários à sessão em tribunal
LAUSANA - De entre os representantes dos clubes portugueses, Adelino Caldeira, do FC Porto, foi o mais avesso a tecer comentários ao que se passou dentro da sala de audiências do TAS. Disse meia dúzia de palavras de circunstância e preferiu esperar pelo dia de hoje: «Ainda não há decisão, pelo que não vou dizer se correu bem ou se correu mal. Quando houver uma decisão eu falo». No meio de tantas precauções, Adelino Caldeira escusou-se, até, a dizer se espera receber hoje uma boa notícia para o seu clube. «Vamos ver. Decisões são decisões». E lá se foi embora, para aguardar pelo veredicto dos juízes.

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