Plantel B 2014/2015

Electriquebenfiquista

Citação de: André Sousa em 14 de Maio de 2013, 13:42
Não, acompanho por gosto.
ok, obrigado, ée que costumo ler as tua opinioes e no geral parecem-me sempre bem sustentadas e quase sempre de acordo com o que penso, por isso a  minha pergunta

Fyssas

Citação de: André Sousa em 14 de Maio de 2013, 13:24
Podias, simplesmente, dizer: Observei os treinos do Boavista, há dois anos, e tinham lá o fulano tal, que era ponta de lança, e hoje é central por ser isto e aquilo.

Dava-te mais credibilidade e sustentava a tua opinião.

Dizeres o que disseste é fácil e generalista. É uma opinião que tens, algo como um saber empírico.

Não preciso que acredites ou deixes de acreditar. Partilhei o que sei, observei e vivi. Se queres achar que estou a mentir (vá-se lá saber que motivação teria para isso, mas ok) fixe para ti. E não, não vou estar a referir nomes de profissionais aqui.

LuigiSLB83

Fyssas e André Sousa, podem parar?

André Sousa

Eu nem sequer cheguei a começar, tendo em conta que só pedi para justificar e/ou fundamentar algo que ele disse.

Se ele não o quer fazer, está no direito dele. Acho que não ofendi ninguém.

LuigiSLB83

Citação de: André Sousa em 14 de Maio de 2013, 14:40
Eu nem sequer cheguei a começar, tendo em conta que só pedi para justificar e/ou fundamentar algo que ele disse.

Se ele não o quer fazer, está no direito dele. Acho que não ofendi ninguém.

Certo. Mas a partir do momento que percebes que ele não vai de encontro à tua expectativa, escusas de insistir, pois a conversa estava a tornar-se repetitiva.

André Sousa

Eu percebi quando ele disse que não ia justificar. Limitei-me a dizer que ele estava a mentir. Foi a opinião que tirei daí. E fim. Ele disse qualquer coisa com donzela, eu li e nem sequer respondi.

LuigiSLB83

Fyssas, mais uma dessas tiradas, e sai amarelo.

Fyssas

Se ele me pode acusar de mentir, não posso responder?

Slipknot_BMC

Anyway voltando ao topico gostava que acontecesse isto :

1- Limpar o entunho que existe para la

2- Promover todos os jogadores que acabam a sua época de Juniores este ano , subir td.

3-Nao contratar ninguem , penso que temos jogadores suficientes para formar um bom plantel.

4- Acontecesse algo do genero o 4 central da equipa A se nao fosse convocado ia para os B , o 4 estremos nao convocado para os B o 4 avancado a mesma coisa.

5- Haver uma rotaçao de jogadores da B a treinar com os seniores.

6- Quando houvesse uma lesao de um jogador (por exemplo 2 estremos lesionados) convocar alguem dos B e evitar adaptacoes.

7- Despedir o Norton e contratar alguem com um estilo diferente que nao jogue para o "pontinho".

8- Tentar apostar numa tactica parecida ou muito semelhante com a equipa A. Nao faz sentido jogarmos nos A em 442 e nos B em 433.

Penso que e tudo :)

LuigiSLB83

Citação de: Fyssas em 14 de Maio de 2013, 15:24
Se ele me pode acusar de mentir, não posso responder?

Já pedi aos 2 para parem. Um parou, outro, já tive que apagar 2 posts depois do meu aviso. É para gozar com a minha cara?

O-Rível

#235
Até há 5-10 anos atrás esse padrão via-se mais. Talvez ainda ocorra um pouco, sobretudo nos escalões de formação mais novos. Contudo, os clubes grandes estão a tentar inverter um pouco essa lógica. Ainda não há muito tempo tiveram no Sporting o caso do Amido Baldé, que agora está a gozar de sucesso considerável no Vitória. O Porto tinha o Lupeta, que agora está na Hungria.
Quanto a nós, nos Juniores temos o João Gomes, que não é bem do mesmo molde destes últimos, mas também não se pode dizer que seja o tradicional avançado português, enquanto nos Juvenis temos o Diogo David dentro de um perfil semelhante. Os rivais têm o Gonçalo Paciência e o Cristian Ponde, que são mais jogadores de área que outra coisa, embora com as devidas diferenças entre ambos.
Aliás, pela observação de algumas situações nas camadas jovens, parece-me que cada vez mais os clubes que pensam a formação a longo prazo preocupam-se com o perfil de jogadores a formar por posição, e não em lógicas colectivas a curto prazo. Daí haver esta aposta mais declarada em jogadores heterogéneos técnica e tacticamente. Onde noto uma homogeneização maior, curiosamente, é no perfil antropométrico, com as devidas excepções. Talvez por aí também seja redundante pegar em matulões para adaptá-los a defesas, já que essas qualidades antropométricas se enquadram praticamente numa lógica de pré-requisito.

Fyssas

Citação de: LuigiSLB83 em 14 de Maio de 2013, 15:35
Citação de: Fyssas em 14 de Maio de 2013, 15:24
Se ele me pode acusar de mentir, não posso responder?

Já pedi aos 2 para parem. Um parou, outro, já tive que apagar 2 posts depois do meu aviso. É para gozar com a minha cara?

Só apagaste um meu, portanto eu não fui. E não fui mal educado no post que apagaste. Se ele me pode acusar de mentir, eu não posso responder?

Mas fica aqui uma versão menos irónica do que disse então: basta olhar para os avançados portugueses e contar os avançados possantes. Daí logo se vê quem tem razão.

André Sousa

Citação de: O-Rível em 14 de Maio de 2013, 15:40
Até há 5-10 anos atrás esse padrão via-se mais. Talvez ainda ocorra um pouco, sobretudo nos escalões de formação mais novos. Contudo, os clubes grandes estão a tentar inverter um pouco essa lógica. Ainda não há muito tempo tiveram no Sporting o caso do Amido Baldé, que agora está a gozar de sucesso considerável no Vitória. O Porto tinha o Lupeta, que agora está na Hungria.
Quanto a nós, nos Juniores temos o João Gomes, que não é bem do mesmo molde destes últimos, mas também não se pode dizer que seja o tradicional avançado português, enquanto nos Juvenis temos o Diogo David dentro de um perfil semelhante. Os rivais têm o Gonçalo Paciência e o Cristian Ponde, que são mais jogadores de área que outra coisa, embora com as devidas diferenças entre ambos.
Aliás, pela observação de algumas situações nas camadas jovens, parece-me que cada vez mais os clubes que pensam a formação a longo prazo preocupam-se com o perfil de jogadores a formar por posição, e não em lógicas colectivas a curto prazo. Daí haver esta aposta mais declarada em jogadores heterogéneos técnica e tacticamente. Onde noto uma homogeneização maior, curiosamente, é no perfil antropométrico, com as devidas excepções. Talvez por aí também seja redundante pegar em matulões para adaptá-los a defesas, já que essas qualidades antropométricas se enquadram praticamente numa lógica de pré-requisito.

Um pouco. Nos escalões de formação, aquilo que acontece mais é, consoantes as necessidades da equipa, adaptarem tipos muito fortes fisicamente a posições de corredor central. Principalmente como centrais ou pontas de lança. E isso enquadra-se quase na ideia de ser um pré-requisito. Agora não vejo nenhuma corrente de alterações de posição para isso. O que acontece é que os altos que vão jogando no ataque vão perdendo o comboio, por serem algo limitados tecnicamente, e acabam por não chegar muito longe. Por isso não percebo onde é que o perfil do avançado português predominante serve para dar razão a quem diz que um avançado com grande físico seja quase sempre recambiado para defesa.

Há, e sempre houve, jogadores desse tipo. E irão continuar a existir. Ainda no ano passado o Benfica teve um que começou como central e acabou como avançado. Irónico, já agora.

Já agora, O-rível. Desses todos que referiste, retiraria daí o Ponde, que me parece ser um jogador claramente diferente dos outros.

O-Rível

Citação de: André Sousa em 14 de Maio de 2013, 15:53
Citação de: O-Rível em 14 de Maio de 2013, 15:40
Até há 5-10 anos atrás esse padrão via-se mais. Talvez ainda ocorra um pouco, sobretudo nos escalões de formação mais novos. Contudo, os clubes grandes estão a tentar inverter um pouco essa lógica. Ainda não há muito tempo tiveram no Sporting o caso do Amido Baldé, que agora está a gozar de sucesso considerável no Vitória. O Porto tinha o Lupeta, que agora está na Hungria.
Quanto a nós, nos Juniores temos o João Gomes, que não é bem do mesmo molde destes últimos, mas também não se pode dizer que seja o tradicional avançado português, enquanto nos Juvenis temos o Diogo David dentro de um perfil semelhante. Os rivais têm o Gonçalo Paciência e o Cristian Ponde, que são mais jogadores de área que outra coisa, embora com as devidas diferenças entre ambos.
Aliás, pela observação de algumas situações nas camadas jovens, parece-me que cada vez mais os clubes que pensam a formação a longo prazo preocupam-se com o perfil de jogadores a formar por posição, e não em lógicas colectivas a curto prazo. Daí haver esta aposta mais declarada em jogadores heterogéneos técnica e tacticamente. Onde noto uma homogeneização maior, curiosamente, é no perfil antropométrico, com as devidas excepções. Talvez por aí também seja redundante pegar em matulões para adaptá-los a defesas, já que essas qualidades antropométricas se enquadram praticamente numa lógica de pré-requisito.

Um pouco. Nos escalões de formação, aquilo que acontece mais é, consoantes as necessidades da equipa, adaptarem tipos muito fortes fisicamente a posições de corredor central. Principalmente como centrais ou pontas de lança. E isso enquadra-se quase na ideia de ser um pré-requisito. Agora não vejo nenhuma corrente de alterações de posição para isso. O que acontece é que os altos que vão jogando no ataque vão perdendo o comboio, por serem algo limitados tecnicamente, e acabam por não chegar muito longe. Por isso não percebo onde é que o perfil do avançado português predominante serve para dar razão a quem diz que um avançado com grande físico seja quase sempre recambiado para defesa.

Há, e sempre houve, jogadores desse tipo. E irão continuar a existir. Ainda no ano passado o Benfica teve um que começou como central e acabou como avançado. Irónico, já agora.

Já agora, O-rível. Desses todos que referiste, retiraria daí o Ponde, que me parece ser um jogador claramente diferente dos outros.

O Ponde é diferente sobretudo desde a transição para Junior. Nos escalões mais baixos sempre teve algumas dificuldades em pisar outros terrenos que não fossem a área adversária. Teve de se adaptar para não perder o comboio, uma vez que quem o acompanhou na etapa de Juvenil achou adequado conferir maior versatilidade ao seu jogo. Creio, ainda assim, que onde é mais forte é mesmo como avançado fixo, embora fisicamente não tenha evoluído como seria ideal. Fora da área é um jogador banal. Dentro poderá dar qualquer coisa, pois é um finalizador, é essa a sua maior virtude.

André Sousa

Citação de: O-Rível em 14 de Maio de 2013, 16:01
O Ponde é diferente sobretudo desde a transição para Junior. Nos escalões mais baixos sempre teve algumas dificuldades em pisar outros terrenos que não fossem a área adversária. Teve de se adaptar para não perder o comboio, uma vez que quem o acompanhou na etapa de Juvenil achou adequado conferir maior versatilidade ao seu jogo. Creio, ainda assim, que onde é mais forte é mesmo como avançado fixo, embora fisicamente não tenha evoluído como seria ideal. Fora da área é um jogador banal. Dentro poderá dar qualquer coisa, pois é um finalizador, é essa a sua maior virtude.

Eu não acho que seja um jogador banal fora da área, antes pelo contrário. Parece-me que lhe falta maior explosão, para ser o típico extremo saído da academia, mas reconheço-lhe muita qualidade técnica. Ainda está na fase da definição, mas parece-me que lhe é totalmente vantajoso jogar como extremo nesta altura.