Luís Filipe Vieira (Presidente)

Presidente, 75 anos,
Portugal

Ghost.Of.Red

Genial Luis Filipe Genial!!!


Se me tivessem contado, e apesar de saber de tua inépcia, nem Eu teria acreditado que conseguirias desfazer tão facilmente o que estava a ser construído!

Meus parabéns, é um ano sabático em que vou sofrer bem menos com o Glorioso, e acompanhar menos - já não vou ao Dragay daqui a 3 semanas.

Obrigadão Luis!

zefo

Citação de: Gottschalk em 01 de Setembro de 2015, 00:31
Acho que anda tudo muito excitadinho porque não chegaram brinquedos novos. Paciência, a vida real não é o FM.

Acalmem a passarinha. Tenham confiança em quem nos levou a conquistar a hegemonia do futebol português. E esse só tem um nome: Luís Filipe Ferreira Vieira. Ponto.

De certeza que a estrutura e o treinador estão em perfeita sintonia e têm tudo devidamente avaliado. Há confiança máxima no plantel e as soluções estarão naturalmente cá dentro, visto termos de longe a melhor formação em Portugal. E temos finalmente um treinador com "T" grande sem medo de apostar nos nossos miúdos e comprometido com o projecto do clube.

Se houver necessidade de algum reforço pontual, recordo aos profetas da desgraça que ainda existe o mercado de Janeiro.

Até lá, lavem a boca antes de falar de Luís Filipe Ferreira Vieira. Tenham um mínimo de memória e gratidão.

É assim que se ganha Likes O0

Trezeguet

é o que dá andarmos no mercado atrás de alvo parvos, jogadores que ganham imenso em vez de atacarmos alvos precisos e reais.

trainmaniac

Não é uma novidade de que o momento de dizer adeus ao treinador que finalmente permitiu ao Benfica de Vieira reencontrar-se com o glorioso passado do clube seria o momento de todas as avaliações: se as repetidas catástrofes pré-Jorge Jesus tinham ficado para trás, se a famosa "estrutura" tinha realmente evoluído para ser a base das vitórias do clube, se o presidente e demais administradores tinham aprendido o âmbito das suas funções, e por aí adiante. É o momento de avaliar se realmente vale a pena acreditar nesta administração ou se esta é completamente desprezável para atingir o sucesso.

Ao dia 01 de Setembro, é possível já tirar conclusões definitivas sobre muitas dúvidas que se levantaram nos últimos seis anos:

Não era o treinador anterior que impedia que o plantel estivesse mais ou menos formado durante a pré-época. Este ano, continua por formar mesmo após a pré-época e tem as debilidades mais sérias pelo menos desde a última época de Fernando Santos no Benfica;
A famosa recuperação financeira não aconteceu. As vendas recorde dos últimos anos permitiram apenas uma pequena recuperação do passivo financeiro do Benfica, que continua saturado em compromissos dessa ordem e que chorudos contratos da Emirates não permitem compensar;

O Benfica não reduziu o investimento para começar a debelar decisivamente os problemas financeiros. Contratou mais de dez jogadores, a maioria dos quais não fazendo parte do plantel;

Sem o treinador de sucesso, constata-se que afinal não foi desenvolvido internamente nenhum modelo de jogo "à Benfica", que pudesse servir a um treinador que chegue ao clube – ele até pode existir, mas ninguém consegue assessorar para a sua implementação;

O Benfica continua a viver de impulsos individuais, e se o sucesso chegou deixando um treinador decidir quase tudo sozinho, vemos que a nova fórmula passa, novamente, por ter o presidente a decidir quase tudo o que é fundamental – tarefa onde a sua competência está mais que apresentada, há muito tempo;

Fala-se muito e faz-se pouco. Vê-se o director de comunicação em bicos de pés a tentar captar os louros não sei bem de quê, o director financeiro a gabar-se de contratos sem tradução na realidade desportiva e o presidente a alimentar reportagens épicas sobre os seus grandiosos feitos na TV de sinal aberto.

Perante todas estas conclusões, há uma mais superlativa que lhes sucede – afinal de contas, este corpo dirigente não só não corrigiu nenhuma das suas históricas fraquezas, como as potenciou durante estes anos e ainda se deslumbrou pensando que tinha ganho, talvez por osmose, o dom da alquimia.

Analisando friamente a situação, temos:

Uma troca de treinador que, como sabemos hoje de vários relatos credíveis, foi mera opção da direcção. Quando se arrependeu, era tarde...

Um treinador escolhido pelo presidente, contra uma lógica de decisão colegial que devia prevalecer em qualquer decisão de grande alcance estratégico – os sinais que temos desta opção são os piores possíveis. Custa-me dizer isto porque até simpatizava com o Rui Vitória.

Um plantel que está em enfraquecimento continuado desde 2013, num desinvestimento abrupto que foi sempre criticado pelos maiores defensores desta direcção, até se ter tornado realidade – passou a ser uma medida inteligente e de grande alcance. Os resultados estão e estarão à vista.

Uma aposta em jovens valores num plantel com graves lacunas – isto condena à partida a própria ideia de aproveitar o que de melhor se faz na formação do Benfica. Nenhum jovem (vá, quase nenhum) terá sucesso se for lançado num plantel em crise de resultados, onde há posições fracas e sem jogadores experientes a comandar a evolução da gente mais nova. E sendo verdade que a sustentabilidade do clube depende do sucesso destes jovens, condenar à partida o modelo levanta sérias questões sobre a sustentabilidade futura do Benfica.

Uma situação financeira completamente nebulosa, onde pululam imensos contratos e operações financeiras relacionadas com jogadores que fogem completamente ao normal escrutínio de qualquer empresa ou instituição participada por um conjunto alargado de pessoas.

Uma quantidade impressionante de meios financeiros mobilizados para jogadores que não chegam a jogar – salários, investimento em passes, e por aí fora. O descontrolo neste ponto parece não parar, e o Benfica parece uma gigantesca máquina de lavar passes de jogadores de futebol.

Se depois da última grande prova de incompetência, os Benfiquistas ainda acharem que mais vale manter a estabilidade presidencial só pelo relativo valor da estabilidade por si só, então ninguém se poderá queixar de nada. A verdade é que faltava a Vieira ter um período ganhador para mostrar que conseguia efectivamente alcançá-lo. E faltava a experiência, a definitiva, de ver o que acontecia se fosse retirado 1 ou 2 obreiros importantes desse período.

Bastou ao Benfica abdicar do seu treinador, para se ver que o castelo de cartas desabou. Afinal, não temos estrutura que permita ao treinador ser um mero treinador, não passámos a contratar melhor, nem mais atempadamente, nem com mais critério. Não passámos a ter um modelo de gestão mais colegial e sustentado, mantendo-se a aposta no instinto presidencial.

Na realidade, o Benfica não saiu de 2007. Tivemos sim uma aposta de risco que acabou por dar certo, e que durante uns anos escondeu que a hierarquia de topo do clube não só não tinha aprendido, como continuou a apodrecer na sombra. O cheiro putrefacto que agora sentimos não é mais do que o cheiro de uma direcção em decomposição que continua a achar que é a única que algum dia poderá ter o poder de devolver o clube à vida. E esse pensamento egocêntrico, tão contrário aos valores e história do Benfica, é a maior garantia de que nada de substancial irá mudar no futuro.

Não vou pedir a demissão da direcção. Falta um ano para as eleições, e já não vamos resolver nada – embora nesta lógica, ainda seja esta direcção a "preparar" mais uma época. No entanto, creio que se o Benfica falhar o acesso directo à liga dos Campeões este ano, se impõe que a direcção marque eleições para Junho de 2016 e se retire de cena. O Benfica precisa de passar a uma nova fase, de maior ambição, critério e competência, e está mais visto que essa nova fase não é alcançada por uma mera troca de treinador. Há demasiada vaidade e aventureirismo a apoderar-se do futebol para que isso possa dar certo.

Saiam da frente, que o Comboio Benfica tem de passar!

brunomartins


Schumpeter1

Luís Filipe Vieira: «Ser campeão europeu era a melhor homenagem»
PRESIDENTE FALA SOBRE O KING A RECORD (2014)

"No futebol não há impossíveis. Como é óbvio não é fácil competir contra grandes clubes europeus como o Barcelona e o Real Madrid, que têm um orçamento substancialmente superior ao nosso. Vencemos estes clubes na década de 60, mas, apesar da diferença orçamental ser maior agora do que na altura, nada impede que a história se repita", admitiu Luís Filipe Vieira, quando questionado sobre a possibilidade de vencer a próxima edição da Liga dos Campeões. (2015)

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Oh LFV, pára de gozar.

peter_slb

estoira 9 milhões em 50% do passe dum avançado para o banco e depois temos no 11: Nelson Semedo (não me importava se fosse só ele, até porque para os jogos dificeis há André Almeida), Eliseu, Pizzi e Victor Andrade/Gonçalo Guedes/Ola John. Gestão dos recursos ridícula.

glorioso41

Citação de: Almareado em 01 de Setembro de 2015, 09:24
O que é que se passa no fórum que está todo azul?
Vai para o Porto , já foi vendido ontem .

sazuke

reforços foi difícil, mas negociatas duvidosas para a equipa B lá se conseguiram

as prioridades há muito que são óbvias

bope


  Para termos noção da capacidade de análise do goebbels /Guerra : " Calado é o melhor comentador desportivo em Portugal".

É este mesmo senhor que faz vénias ao Presidente...

miniMilk

minha nossa. Como é possível este downgrade de plantel de Setembro de 2013 para Setembro 2015. S U R R E A L

Damasiano de mais!

BELHA GUARDA

A cada dia se vê com mais transparência como este Benfica caminha a passos largos para o fundo.

Nem quero imaginar as contas lá dentro...

Marcos dos Santos

Ainda não acredito que o Vieira não contratou ninguém de jeito.
Ou é incompetente ou é anjinho (como se diz aqui no norte.).
É um bocado das duas.

ricmarkes

Citação de: flsb em 01 de Setembro de 2015, 09:23
Tenho vergonha do Presidente do Benfica . É aldrabão , incompetente e não ama o Benfica .

Aí está. Ele está-se a cagar para o Benfica. As vitórias do clube só o agradam porque permitem o estender do seu reinado. De resto, absolutamente acessórias.

O sôr Vieira estava preparado para ser presidente de qualquer um dos três grandes. Calhou-nos a nós.

Trezeguet

nem colocação para os excedentários arranjou-se!