Luís Filipe Vieira (Presidente)

Presidente, 75 anos,
Portugal

kid bengala

Que exercicio de desonestidade do Jaime Cancela de Abreu na Sporttv sobre a AG. :rir:

Afinal, o grande presidente até terminou a AG em amena cavaqueira com o sócio :rir: :estrelas:

magoslb

Citação de: GlennStrombergh em 04 de Outubro de 2019, 21:00
Citação de: magoslb em 04 de Outubro de 2019, 20:55
Citação de: Seven Red em 04 de Outubro de 2019, 19:53
Citação de: elpayaso10 em 04 de Outubro de 2019, 19:43
Então era lagarto doente ?
Dito pelo cozinheiro da churrasqueira em pessoa, não há como duvidar!

Mas estás a duvidar da palavra do presidente? Ele já admitiu que foi sócio dos lagartos "por causa da piscina". Azar, não havia mais piscinas em Lisboa. Agora apenas se descobriu que ele ia ao churrasquinho da lagartada e vibrava com o yazalde. Nem vejo o problema.
Eu andei nas piscinas da velha Luz de 92 a 94 e ainda tenho o cartão de sócio de então. Andar nas piscinas de alvalade estava óbviamente fora de questão. E ser sócio lagarto então era completamente impossível.
Mas isso sou eu e devo estar errado.

À falta de melhor, preferia nadar no lago do Campo Grande. Até dava para andar nuns barquinhos e levar a namorada para uma voltinha romântica.

Monster

Citação de: GlennStrombergh em 04 de Outubro de 2019, 21:00
Citação de: magoslb em 04 de Outubro de 2019, 20:55
Citação de: Seven Red em 04 de Outubro de 2019, 19:53
Citação de: elpayaso10 em 04 de Outubro de 2019, 19:43
Então era lagarto doente ?
Dito pelo cozinheiro da churrasqueira em pessoa, não há como duvidar!

Mas estás a duvidar da palavra do presidente? Ele já admitiu que foi sócio dos lagartos "por causa da piscina". Azar, não havia mais piscinas em Lisboa. Agora apenas se descobriu que ele ia ao churrasquinho da lagartada e vibrava com o yazalde. Nem vejo o problema.
Eu andei nas piscinas da velha Luz de 92 a 94 e ainda tenho o cartão de sócio de então. Andar nas piscinas de alvalade estava óbviamente fora de questão. E ser sócio lagarto então era completamente impossível.
Mas isso sou eu e devo estar errado.

Não tinhas obviamente o sonho de ser presidente do Sport Lisboa e Benfica, um dos requisitos para seres funcionario de topo é seres adeptos dos Sapos.
Vejamos,
Director Financeiro Sapo
Gestor de Redes Sociais Sapo
Speaker Sapo
Director da Academia do Seixal ex-funcionario Sapo e Socio dos Sapos
Director de Comunicação, ex-director dos Sapos e socio e adepto dos Sapos
Director tecnico futebol de formação ex-funcionario Sapo e adepto Sapo
Presidente ex-socio dos Sapos e há gente que afirma que era Sapo!!!
Agora pergunto algum outro clube aceitava tanta gente adepta de outro clube nas estruturas dirigentes?! E ainda dizem que o Benfica nao é democrático?»!

Renegado

Citação de: Monster em 04 de Outubro de 2019, 20:53
Citação de: Renegado em 04 de Outubro de 2019, 20:06
Deixo-vos o sumário executivo de um programa de governação do Benfica que estou a realizar.

Sport Lisboa e Benfica
[/size][/color][/b]

2020

Honrar no futuro o prestígio do passado
[/i][/b]

Programa

   Sumário executivo

   O programa que se submete à apreciação sócios versa sobre a necessidade de identificar as guidelines correspondentes a um plano de execução que visa responder efectivamente às carências sobejamente identificadas, nomeadamente, no que respeita à governança e à política desportiva desviante daquele que se entende que deve ser o projeto desportivo do Sport Lisboa e Benfica, no estrito respeito pelo seu prestígio global e valores originários.

   Nunca será demais salientar que o Sport Lisboa e Benfica, ao longo dos seus 115 anos de história e de glórias, sempre pautou a sua atuação dentro respeito pela cultura democrática, constituindo-se como um espaço de liberdade entre os seus sócios. Neste sentido, decorrente da blindagem estatutária levada a efeito por iniciativa do presidente em funções, considera-se oportuno, no decorrer do próximo mandato, submeter à consideração dos sócios a possibilidade proceder a alguns ajustes estatutários, nomeadamente, conferindo-lhes maior abertura normativa facilitando assim a aproximação dos sócios à sede de poder do clube, de forma menos restritiva e discriminatória, ampliando a base de sócios elegíveis para, querendo, servir o Sport Lisboa e Benfica.

   No plano da política desportiva, e em particular no que ao futebol profissional concerne, deve ser constituída uma equipa de gestão curta, identificada com os valores do clube, qualificada e competente, para identificar e proceder às devidas correções nos processos que constituem a razão-de-ser para a elaboração e apresentação deste programa.

   Tratando-se do core business do clube e a operação que carece de maior e mais próximo acompanhamento, reserva-se ao Presidente da Direção, e do CA da SAD, a tutela do futebol profissional. Para tal, o Presidente contará com o estreito apoio de uma figura do clube, internacionalmente reconhecida, portadora de um passado acima de qualquer suspeita, assumindo as funções de diretor desportivo, ficando responsável pela direção de scouting, co-responsável pelo mercado, resguardando a figura do presidente numa primeira instância e estabelecendo a ponte entre Presidente, diretor geral para o futebol e equipa técnica.

   Sinal dos tempos, o Sport Lisboa e Benfica não pode sob pretexto algum descurar e colmatar as deficiências encontradas na sua comunicação e marketing. Assim, dever-se-á diligenciar junto das melhores agências globais da especialidade em comunicação e marketing desportivo, no sentido de encontrar uma solução  consentânea com as necessidades e os pergaminhos do clube, sem que as suas origens e identidade seja beliscada. Ainda neste âmbito, dar indicação à direcção editorial da BTV no sentido de diligenciar uma linha editorial dotada de conteúdos adequados às reais necessidades dos sócios e adeptos assinantes, bem como, sem descurar a defesa dos superiores interesses do clube em espaços de debate e de opinião, que esse objetivo seja conseguido com recurso à promoção do espírito livre e crítico, desprovido do culto a qualquer personalidade que não, apenas e estritamente sempre que justificado, a dos atletas e da cultura desportiva e associativa do Sport Lisboa e Benfica.

   A gestão financeira será assegurada com rigoroso recurso às melhores práticas em matéria de transparência e rigor no planeamento estratégico e na gestão dos recursos do Sport Lisboa e Benfica. Aquando da tomada de posse dos orgãos sociais, estes, de forma articulada, devem avaliar a possibilidade de requerer a realização de uma auditoria forense às contas do universo empresarial do Sport Lisboa e Benfica, sempre e quando, tal não comporte qualquer dano à imagem da marca, nem melindre o prestigio do clube. Todos os contratos vigentes, desde que celebrados de boa-fé, serão assumidos pelo Sport Lisboa e Benfica e escrupulosamente respeitados.

   O planeamento e a estratégia definida não é, nem pode ser, dissociável do sucesso desportivo. Esta, é lógica natural de um clube cuja principal atividade assenta, precisamente, na participação em competições e atividades de carácter desportivo. Formação, retenção, recrutamento de talento diferenciado e respetiva rentabilização desportiva deferida no tempo, são identificadas como as melhores práticas de gestão dos ativos na prossecução dos melhores resultados de forma sustentada. Enfatiza-se, a premência em reter e aumentar de forma exponencial a rentabilização desportiva, no médio-longo prazo, do talento, como a prática mais adequada à recuperação do prestigio internacional do SL Benfica.

   No termo do mandato, em resultado da execução das guidelines adiante apresentadas, pretende-se que o futebol profissional do Sport Lisboa e Benfica, no âmbito da participação nas competições europeias, tenha conseguido recuperar o prestígio, respeito e reconhecimento dos seus adversários, assim como a ambição e o espírito de conquista com que os Ases do Passado tão brilhantemente honraram o SL Benfica e todos os seus associados, devolvendo ao clube os valores gravados no seu código genético. Sendo, de igual modo, obrigação natural a transposição da cultura de conquista para o plano das competições nacionais.


Isso são generalidades que qualquer pessoa podia escrever, e acredito que 90 % subscrever. É preciso medidas concretas, mudar os estatutos? Quais as propostas?! Qual o plano estratégico para o futebol?!
Esse texto pode ser aplicado numa eleição de qualquer clube de futebol, o que é preciso saber é quais as medidas concretas, por exemplo, o que fazer ao Mende?! O que fazer ao Pedro Proença, proibir a selecção de ir ao Estadio da Luz, esse tipo de coisas. Agora falar em ter uma equipa pequena no futebol, e voltar a ter sucesso na europa isso são desejos que todos temos, e um programa tem que ter medidas concretas não desejos...

Companheiro, ainda que ao fazer copy/paste a formatação tenha ficado uma borrada, que admito, e a formatação de titulo e slogan tenha saído mal porque não tenho domínio avançado das ferramentas do sb, senão teria colocado imagens do documento, logo de inicio do post referi isso mesmo, que é apenas o sumário executivo.

<br /><br />

zizou

Acho que devia existir limitação de mandatos para a presidencia do Benfica, se bem que isto é um assunto sensivel.

magoslb

Citação de: kid bengala em 04 de Outubro de 2019, 21:07
Que exercicio de desonestidade do Jaime Cancela de Abreu na Sporttv sobre a AG. :rir:

Afinal, o grande presidente até terminou a AG em amena cavaqueira com o sócio :rir: :estrelas:

Depois de dizer que não pedia desculpa e que noutras ocasiões podia ser detido, amena cavaqueira:




Unpopular Opinion

Citação de: zizou em 04 de Outubro de 2019, 21:13
Acho que devia existir limitação de mandatos para a presidencia do Benfica, se bem que isto é um assunto sensivel.
Não vejo qualquer tipo de sentido nisso, se é eleito é porque a maioria quer, e assim deve continuar a ser.

Aslio

Citação de: Renegado em 04 de Outubro de 2019, 20:06
Deixo-vos o sumário executivo de um programa de governação do Benfica que estou a realizar.

Sport Lisboa e Benfica
[/size][/color][/b]

2020

Honrar no futuro o prestígio do passado
[/i][/b]

Programa

   Sumário executivo

   O programa que se submete à apreciação sócios versa sobre a necessidade de identificar as guidelines correspondentes a um plano de execução que visa responder efectivamente às carências sobejamente identificadas, nomeadamente, no que respeita à governança e à política desportiva desviante daquele que se entende que deve ser o projeto desportivo do Sport Lisboa e Benfica, no estrito respeito pelo seu prestígio global e valores originários.

   Nunca será demais salientar que o Sport Lisboa e Benfica, ao longo dos seus 115 anos de história e de glórias, sempre pautou a sua atuação dentro respeito pela cultura democrática, constituindo-se como um espaço de liberdade entre os seus sócios. Neste sentido, decorrente da blindagem estatutária levada a efeito por iniciativa do presidente em funções, considera-se oportuno, no decorrer do próximo mandato, submeter à consideração dos sócios a possibilidade proceder a alguns ajustes estatutários, nomeadamente, conferindo-lhes maior abertura normativa facilitando assim a aproximação dos sócios à sede de poder do clube, de forma menos restritiva e discriminatória, ampliando a base de sócios elegíveis para, querendo, servir o Sport Lisboa e Benfica.

   No plano da política desportiva, e em particular no que ao futebol profissional concerne, deve ser constituída uma equipa de gestão curta, identificada com os valores do clube, qualificada e competente, para identificar e proceder às devidas correções nos processos que constituem a razão-de-ser para a elaboração e apresentação deste programa.

   Tratando-se do core business do clube e a operação que carece de maior e mais próximo acompanhamento, reserva-se ao Presidente da Direção, e do CA da SAD, a tutela do futebol profissional. Para tal, o Presidente contará com o estreito apoio de uma figura do clube, internacionalmente reconhecida, portadora de um passado acima de qualquer suspeita, assumindo as funções de diretor desportivo, ficando responsável pela direção de scouting, co-responsável pelo mercado, resguardando a figura do presidente numa primeira instância e estabelecendo a ponte entre Presidente, diretor geral para o futebol e equipa técnica.

   Sinal dos tempos, o Sport Lisboa e Benfica não pode sob pretexto algum descurar e colmatar as deficiências encontradas na sua comunicação e marketing. Assim, dever-se-á diligenciar junto das melhores agências globais da especialidade em comunicação e marketing desportivo, no sentido de encontrar uma solução  consentânea com as necessidades e os pergaminhos do clube, sem que as suas origens e identidade seja beliscada. Ainda neste âmbito, dar indicação à direcção editorial da BTV no sentido de diligenciar uma linha editorial dotada de conteúdos adequados às reais necessidades dos sócios e adeptos assinantes, bem como, sem descurar a defesa dos superiores interesses do clube em espaços de debate e de opinião, que esse objetivo seja conseguido com recurso à promoção do espírito livre e crítico, desprovido do culto a qualquer personalidade que não, apenas e estritamente sempre que justificado, a dos atletas e da cultura desportiva e associativa do Sport Lisboa e Benfica.

   A gestão financeira será assegurada com rigoroso recurso às melhores práticas em matéria de transparência e rigor no planeamento estratégico e na gestão dos recursos do Sport Lisboa e Benfica. Aquando da tomada de posse dos orgãos sociais, estes, de forma articulada, devem avaliar a possibilidade de requerer a realização de uma auditoria forense às contas do universo empresarial do Sport Lisboa e Benfica, sempre e quando, tal não comporte qualquer dano à imagem da marca, nem melindre o prestigio do clube. Todos os contratos vigentes, desde que celebrados de boa-fé, serão assumidos pelo Sport Lisboa e Benfica e escrupulosamente respeitados.

   O planeamento e a estratégia definida não é, nem pode ser, dissociável do sucesso desportivo. Esta, é lógica natural de um clube cuja principal atividade assenta, precisamente, na participação em competições e atividades de carácter desportivo. Formação, retenção, recrutamento de talento diferenciado e respetiva rentabilização desportiva deferida no tempo, são identificadas como as melhores práticas de gestão dos ativos na prossecução dos melhores resultados de forma sustentada. Enfatiza-se, a premência em reter e aumentar de forma exponencial a rentabilização desportiva, no médio-longo prazo, do talento, como a prática mais adequada à recuperação do prestigio internacional do SL Benfica.

   No termo do mandato, em resultado da execução das guidelines adiante apresentadas, pretende-se que o futebol profissional do Sport Lisboa e Benfica, no âmbito da participação nas competições europeias, tenha conseguido recuperar o prestígio, respeito e reconhecimento dos seus adversários, assim como a ambição e o espírito de conquista com que os Ases do Passado tão brilhantemente honraram o SL Benfica e todos os seus associados, devolvendo ao clube os valores gravados no seu código genético. Sendo, de igual modo, obrigação natural a transposição da cultura de conquista para o plano das competições nacionais.
Demasiado generalista, pouco concreto, mas entendo que ainda estejas na fase de construção.

Concordo com várias coisas que propões, mas é preciso propor medidas concretas, tal como o Monster referiu.

Só a minha achega: porquê uma figura do Benfica, reconhecida internacionalmente, para diretor do scouting? E quem, por exemplo? Um jogador, só por ter sido jogador, por melhor que ele tenha sido e mais títulos e mérito lhe seja dado, não é garantia de um trabalho profícuo no scouting. Se assim fosse, grande parte dos grandes ex-jogadores, a nível europeu, viravam diretores de scouting.

O scouting tem de ser feito por alguém com capacidade para tal, que tenha trabalhado muito e bem na área. É um trabalho que abrange a procura de talentos desde tenra idade, não é qualquer um que o pode fazer. Não seria de descurar, por exemplo, "roubar" algum "scouter" a um clube europeu, que tenha feito um trabalho meritório.

De igual forma, fará sentido ter alguém na mesma situação para diretor desportivo, mas aí sim, nesta posição, fará mais sentido ter um ex-jogador reconhecido internacionalmente nesse papel. Faz-vos lembrar alguém? Pois... Rui Costa. Ao contrário de Rui Costa, o diretor desportivo teria de ter liberdade para trabalhar e ser-lhe dada a possibilidade (financeira e outrem) de convencer jogadores de tarimba internacional a virem para o Benfica.

andoaleme

Citação de: GlennStrombergh em 04 de Outubro de 2019, 21:00
Citação de: magoslb em 04 de Outubro de 2019, 20:55
Citação de: Seven Red em 04 de Outubro de 2019, 19:53
Citação de: elpayaso10 em 04 de Outubro de 2019, 19:43
Então era lagarto doente ?
Dito pelo cozinheiro da churrasqueira em pessoa, não há como duvidar!

Mas estás a duvidar da palavra do presidente? Ele já admitiu que foi sócio dos lagartos "por causa da piscina". Azar, não havia mais piscinas em Lisboa. Agora apenas se descobriu que ele ia ao churrasquinho da lagartada e vibrava com o yazalde. Nem vejo o problema.
Eu andei nas piscinas da velha Luz de 92 a 94 e ainda tenho o cartão de sócio de então. Andar nas piscinas de alvalade estava óbviamente fora de questão. E ser sócio lagarto então era completamente impossível.
Mas isso sou eu e devo estar errado.
Eu também usei as piscinas e os courts de ténis do nosso antigo complexo desportivo e tal como tu guardo todos os cartões de sócio que fui acumulando pelas sucessivas actualizações dos números de sócio efectuadas pelo Benfica.

Monster

Citação de: Renegado em 04 de Outubro de 2019, 21:13
Citação de: Monster em 04 de Outubro de 2019, 20:53
Citação de: Renegado em 04 de Outubro de 2019, 20:06
Deixo-vos o sumário executivo de um programa de governação do Benfica que estou a realizar.

Sport Lisboa e Benfica
[/size][/color][/b]

2020

Honrar no futuro o prestígio do passado
[/i][/b]

Programa

   Sumário executivo

   O programa que se submete à apreciação sócios versa sobre a necessidade de identificar as guidelines correspondentes a um plano de execução que visa responder efectivamente às carências sobejamente identificadas, nomeadamente, no que respeita à governança e à política desportiva desviante daquele que se entende que deve ser o projeto desportivo do Sport Lisboa e Benfica, no estrito respeito pelo seu prestígio global e valores originários.

   Nunca será demais salientar que o Sport Lisboa e Benfica, ao longo dos seus 115 anos de história e de glórias, sempre pautou a sua atuação dentro respeito pela cultura democrática, constituindo-se como um espaço de liberdade entre os seus sócios. Neste sentido, decorrente da blindagem estatutária levada a efeito por iniciativa do presidente em funções, considera-se oportuno, no decorrer do próximo mandato, submeter à consideração dos sócios a possibilidade proceder a alguns ajustes estatutários, nomeadamente, conferindo-lhes maior abertura normativa facilitando assim a aproximação dos sócios à sede de poder do clube, de forma menos restritiva e discriminatória, ampliando a base de sócios elegíveis para, querendo, servir o Sport Lisboa e Benfica.

   No plano da política desportiva, e em particular no que ao futebol profissional concerne, deve ser constituída uma equipa de gestão curta, identificada com os valores do clube, qualificada e competente, para identificar e proceder às devidas correções nos processos que constituem a razão-de-ser para a elaboração e apresentação deste programa.

   Tratando-se do core business do clube e a operação que carece de maior e mais próximo acompanhamento, reserva-se ao Presidente da Direção, e do CA da SAD, a tutela do futebol profissional. Para tal, o Presidente contará com o estreito apoio de uma figura do clube, internacionalmente reconhecida, portadora de um passado acima de qualquer suspeita, assumindo as funções de diretor desportivo, ficando responsável pela direção de scouting, co-responsável pelo mercado, resguardando a figura do presidente numa primeira instância e estabelecendo a ponte entre Presidente, diretor geral para o futebol e equipa técnica.

   Sinal dos tempos, o Sport Lisboa e Benfica não pode sob pretexto algum descurar e colmatar as deficiências encontradas na sua comunicação e marketing. Assim, dever-se-á diligenciar junto das melhores agências globais da especialidade em comunicação e marketing desportivo, no sentido de encontrar uma solução  consentânea com as necessidades e os pergaminhos do clube, sem que as suas origens e identidade seja beliscada. Ainda neste âmbito, dar indicação à direcção editorial da BTV no sentido de diligenciar uma linha editorial dotada de conteúdos adequados às reais necessidades dos sócios e adeptos assinantes, bem como, sem descurar a defesa dos superiores interesses do clube em espaços de debate e de opinião, que esse objetivo seja conseguido com recurso à promoção do espírito livre e crítico, desprovido do culto a qualquer personalidade que não, apenas e estritamente sempre que justificado, a dos atletas e da cultura desportiva e associativa do Sport Lisboa e Benfica.

   A gestão financeira será assegurada com rigoroso recurso às melhores práticas em matéria de transparência e rigor no planeamento estratégico e na gestão dos recursos do Sport Lisboa e Benfica. Aquando da tomada de posse dos orgãos sociais, estes, de forma articulada, devem avaliar a possibilidade de requerer a realização de uma auditoria forense às contas do universo empresarial do Sport Lisboa e Benfica, sempre e quando, tal não comporte qualquer dano à imagem da marca, nem melindre o prestigio do clube. Todos os contratos vigentes, desde que celebrados de boa-fé, serão assumidos pelo Sport Lisboa e Benfica e escrupulosamente respeitados.

   O planeamento e a estratégia definida não é, nem pode ser, dissociável do sucesso desportivo. Esta, é lógica natural de um clube cuja principal atividade assenta, precisamente, na participação em competições e atividades de carácter desportivo. Formação, retenção, recrutamento de talento diferenciado e respetiva rentabilização desportiva deferida no tempo, são identificadas como as melhores práticas de gestão dos ativos na prossecução dos melhores resultados de forma sustentada. Enfatiza-se, a premência em reter e aumentar de forma exponencial a rentabilização desportiva, no médio-longo prazo, do talento, como a prática mais adequada à recuperação do prestigio internacional do SL Benfica.

   No termo do mandato, em resultado da execução das guidelines adiante apresentadas, pretende-se que o futebol profissional do Sport Lisboa e Benfica, no âmbito da participação nas competições europeias, tenha conseguido recuperar o prestígio, respeito e reconhecimento dos seus adversários, assim como a ambição e o espírito de conquista com que os Ases do Passado tão brilhantemente honraram o SL Benfica e todos os seus associados, devolvendo ao clube os valores gravados no seu código genético. Sendo, de igual modo, obrigação natural a transposição da cultura de conquista para o plano das competições nacionais.


Isso são generalidades que qualquer pessoa podia escrever, e acredito que 90 % subscrever. É preciso medidas concretas, mudar os estatutos? Quais as propostas?! Qual o plano estratégico para o futebol?!
Esse texto pode ser aplicado numa eleição de qualquer clube de futebol, o que é preciso saber é quais as medidas concretas, por exemplo, o que fazer ao Mende?! O que fazer ao Pedro Proença, proibir a selecção de ir ao Estadio da Luz, esse tipo de coisas. Agora falar em ter uma equipa pequena no futebol, e voltar a ter sucesso na europa isso são desejos que todos temos, e um programa tem que ter medidas concretas não desejos...

Companheiro, ainda que ao fazer copy/paste a formatação tenha ficado uma borrada, que admito, e a formatação de titulo e slogan tenha saído mal porque não tenho domínio avançado das ferramentas do sb, senão teria colocado imagens do documento, logo de inicio do post referi isso mesmo, que é apenas o sumário executivo.

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Pois é, eu ao contrario de muitos gosto de ler as propostas e concretas e tento na medida do possivel fazer comparações entre o que se propõem e o que é feito.
Mas se tens contacto com o RGS gostava de lhe lançar 1 desafio. Se aparecer outra candidatura melhor colocada e que so com a desistencia dele permitiria vencer o Vieira ele estaria disposto a abdicar de ter qualquer cargo para derrubar Vieira.  Estaria ele disposto a abdicar do projecto de poder pessoal em favor de outra candidatura.....

magoslb

Citação de: Unpopular Opinion em 04 de Outubro de 2019, 21:14
Citação de: zizou em 04 de Outubro de 2019, 21:13
Acho que devia existir limitação de mandatos para a presidencia do Benfica, se bem que isto é um assunto sensivel.
Não vejo qualquer tipo de sentido nisso, se é eleito é porque a maioria quer, e assim deve continuar a ser.

Primeiro há que garantir que pode haver recontagem.

Segundo, alguém eternizar-se no poder não é consentâneo com democracia.

diego040675

Só agora vi
Discurso miserável depois da derrota na Rússia
Para além das banalidades normais, fez questão de dizer mais do que uma vez que acredita muito nos jogadores, sem nunca mencionar a equipa técnica
Se haviam dúvidas q quer puxar o tapete ao Lage, ficaram desfeitas

kid bengala

Citação de: magoslb em 04 de Outubro de 2019, 21:13
Citação de: kid bengala em 04 de Outubro de 2019, 21:07
Que exercicio de desonestidade do Jaime Cancela de Abreu na Sporttv sobre a AG. :rir:

Afinal, o grande presidente até terminou a AG em amena cavaqueira com o sócio :rir: :estrelas:

Depois de dizer que não pedia desculpa e que noutras ocasiões podia ser detido, amena cavaqueira:




Jaime Cancella de Abreu não acredita nesses relatos de maus comportamentos do presidente, mas acredita nos relatos que sócio e presidente falaram tranquilamente após o sucedido :estrelas:

Diz que não foi à AG, e, curiosamente, nem se lembrou de falar com alguém que lá tenha estado, até hoje, mas não acredita no mau, apenas no bom. Mágico.

Renegado

Citação de: Aslio em 04 de Outubro de 2019, 21:14
Citação de: Renegado em 04 de Outubro de 2019, 20:06
Deixo-vos o sumário executivo de um programa de governação do Benfica que estou a realizar.

Sport Lisboa e Benfica
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2020

Honrar no futuro o prestígio do passado
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Programa

   Sumário executivo

   O programa que se submete à apreciação sócios versa sobre a necessidade de identificar as guidelines correspondentes a um plano de execução que visa responder efectivamente às carências sobejamente identificadas, nomeadamente, no que respeita à governança e à política desportiva desviante daquele que se entende que deve ser o projeto desportivo do Sport Lisboa e Benfica, no estrito respeito pelo seu prestígio global e valores originários.

   Nunca será demais salientar que o Sport Lisboa e Benfica, ao longo dos seus 115 anos de história e de glórias, sempre pautou a sua atuação dentro respeito pela cultura democrática, constituindo-se como um espaço de liberdade entre os seus sócios. Neste sentido, decorrente da blindagem estatutária levada a efeito por iniciativa do presidente em funções, considera-se oportuno, no decorrer do próximo mandato, submeter à consideração dos sócios a possibilidade proceder a alguns ajustes estatutários, nomeadamente, conferindo-lhes maior abertura normativa facilitando assim a aproximação dos sócios à sede de poder do clube, de forma menos restritiva e discriminatória, ampliando a base de sócios elegíveis para, querendo, servir o Sport Lisboa e Benfica.

   No plano da política desportiva, e em particular no que ao futebol profissional concerne, deve ser constituída uma equipa de gestão curta, identificada com os valores do clube, qualificada e competente, para identificar e proceder às devidas correções nos processos que constituem a razão-de-ser para a elaboração e apresentação deste programa.

   Tratando-se do core business do clube e a operação que carece de maior e mais próximo acompanhamento, reserva-se ao Presidente da Direção, e do CA da SAD, a tutela do futebol profissional. Para tal, o Presidente contará com o estreito apoio de uma figura do clube, internacionalmente reconhecida, portadora de um passado acima de qualquer suspeita, assumindo as funções de diretor desportivo, ficando responsável pela direção de scouting, co-responsável pelo mercado, resguardando a figura do presidente numa primeira instância e estabelecendo a ponte entre Presidente, diretor geral para o futebol e equipa técnica.

   Sinal dos tempos, o Sport Lisboa e Benfica não pode sob pretexto algum descurar e colmatar as deficiências encontradas na sua comunicação e marketing. Assim, dever-se-á diligenciar junto das melhores agências globais da especialidade em comunicação e marketing desportivo, no sentido de encontrar uma solução  consentânea com as necessidades e os pergaminhos do clube, sem que as suas origens e identidade seja beliscada. Ainda neste âmbito, dar indicação à direcção editorial da BTV no sentido de diligenciar uma linha editorial dotada de conteúdos adequados às reais necessidades dos sócios e adeptos assinantes, bem como, sem descurar a defesa dos superiores interesses do clube em espaços de debate e de opinião, que esse objetivo seja conseguido com recurso à promoção do espírito livre e crítico, desprovido do culto a qualquer personalidade que não, apenas e estritamente sempre que justificado, a dos atletas e da cultura desportiva e associativa do Sport Lisboa e Benfica.

   A gestão financeira será assegurada com rigoroso recurso às melhores práticas em matéria de transparência e rigor no planeamento estratégico e na gestão dos recursos do Sport Lisboa e Benfica. Aquando da tomada de posse dos orgãos sociais, estes, de forma articulada, devem avaliar a possibilidade de requerer a realização de uma auditoria forense às contas do universo empresarial do Sport Lisboa e Benfica, sempre e quando, tal não comporte qualquer dano à imagem da marca, nem melindre o prestigio do clube. Todos os contratos vigentes, desde que celebrados de boa-fé, serão assumidos pelo Sport Lisboa e Benfica e escrupulosamente respeitados.

   O planeamento e a estratégia definida não é, nem pode ser, dissociável do sucesso desportivo. Esta, é lógica natural de um clube cuja principal atividade assenta, precisamente, na participação em competições e atividades de carácter desportivo. Formação, retenção, recrutamento de talento diferenciado e respetiva rentabilização desportiva deferida no tempo, são identificadas como as melhores práticas de gestão dos ativos na prossecução dos melhores resultados de forma sustentada. Enfatiza-se, a premência em reter e aumentar de forma exponencial a rentabilização desportiva, no médio-longo prazo, do talento, como a prática mais adequada à recuperação do prestigio internacional do SL Benfica.

   No termo do mandato, em resultado da execução das guidelines adiante apresentadas, pretende-se que o futebol profissional do Sport Lisboa e Benfica, no âmbito da participação nas competições europeias, tenha conseguido recuperar o prestígio, respeito e reconhecimento dos seus adversários, assim como a ambição e o espírito de conquista com que os Ases do Passado tão brilhantemente honraram o SL Benfica e todos os seus associados, devolvendo ao clube os valores gravados no seu código genético. Sendo, de igual modo, obrigação natural a transposição da cultura de conquista para o plano das competições nacionais.
Demasiado generalista, pouco concreto, mas entendo que ainda estejas na fase de construção.

Concordo com várias coisas que propões, mas é preciso propor medidas concretas, tal como o Monster referiu.

Só a minha achega: porquê uma figura do Benfica, reconhecida internacionalmente, para diretor do scouting? E quem, por exemplo? Um jogador, só por ter sido jogador, por melhor que ele tenha sido e mais títulos e mérito lhe seja dado, não é garantia de um trabalho profícuo no scouting. Se assim fosse, grande parte dos grandes ex-jogadores, a nível europeu, viravam diretores de scouting.

O scouting tem de ser feito por alguém com capacidade para tal, que tenha trabalhado muito e bem na área. É um trabalho que abrange a procura de talentos desde tenra idade, não é qualquer um que o pode fazer. Não seria de descurar, por exemplo, "roubar" algum "scouter" a um clube europeu, que tenha feito um trabalho meritório.

De igual forma, fará sentido ter alguém na mesma situação para diretor desportivo, mas aí sim, nesta posição, fará mais sentido ter um ex-jogador reconhecido internacionalmente nesse papel. Faz-vos lembrar alguém? Pois... Rui Costa. Ao contrário de Rui Costa, o diretor desportivo teria de ter liberdade para trabalhar e ser-lhe dada a possibilidade (financeira e outrem) de convencer jogadores de tarimba internacional a virem para o Benfica.

Como referi ao Monster, publiquei apenas o sumário executivo.

Quanto ao cargo de diretor desportivo a ideia é precisamente essa, ter uma maior amplitude de ação e o reconhecimento internacional compreende precisamente a capacidade para convencer jogadores de renome a juntarem-se a nós. A ideia é essa e que efetivamente o faça, que desenvolva trabalho, tendo liberdade para isso. Que é coisa que o RC não tem no Benfica, liberdade de acção. Mas isso já são outros quinhentos.

Iron Mask

Se encontrar o José Marinho na rua um dia, cuspo-lhe na cara. Até posso ir dormir um dia na choldra mas vai saber-me pela vida.