Luís Filipe Vieira (Presidente)

Presidente, 75 anos,
Portugal

Mickey

Citação de: kramxel² em 02 de Julho de 2020, 20:52
Universidade do Seixal....

Haja tachos e obras para serem pagas....

Ganhamos de goleada no campeonato do betão...
Ja são dois campeonatos que somos crônicos vencedores...
Esse e o das comissões...
Ventoinha sempre à frente

Vascolptt

Vai ser acusado? Será que é desta que vai dentro?

Dalone

E é isto que comanda os destinos do clube...

miniMilk

https://tvi24.iol.pt/sociedade/justica/noticia-tvi-acusacao-da-operacao-lex-devera-incluir-vieira-por-recebimento-indevido-de-vantagem

Dois anos e meio depois de a Polícia Judiciária ter avançado com a Operação Lex, a investigação está terminada, com as últimas diligências agendadas já para a próxima semana. Entre outros arguidos, como os juízes Rui Rangel, Fátima Galante ou Vaz das Neves, a TVI sabe que a procuradora Maria José Morgado deverá acusar muito brevemente Luís Filipe Vieira pelo crime de recebimento indevido de vantagem, punível até aos cinco anos de prisão.

Será a primeira acusação formal da justiça a ter como alvo o presidente do Benfica, enquanto ainda correm em segredo outros processos contra responsáveis das águias, nomeadamente por corrupção desportiva. Entende a magistrada que, neste caso, Vieira se serviu da sua posição de poder no Benfica para oferecer cargos no clube a Rangel em troca de favores judiciais para a sua vida pessoal. O juiz desembargador, sabe a TVI, terá mesmo chegado à fala com outro magistrado, no Tribunal de Sintra, para que este influenciasse um terceiro colega numa decisão fiscal que deveria ser favorável a Luís Filipe Vieira.


Mas recordemos o caso desde que é conhecido. Primeiro, o advogado do Benfica, João Correia, garantia em público que Luís Filipe Vieira não tinha sido constituído arguido. Pouco depois, a 30 de janeiro de 2018, dia em que a Unidade de Combate à Corrupção da PJ trouxe a operação LEX à luz do dia, a Procuradoria-geral da República confirmou o que já tinha sido noticiado: o presidente dos encarnados tinha sido alvo de buscas e era mesmo arguido – formalmente suspeito de tráfico de influências. Em causa, um dos muitos crimes imputados ao juiz Rui Rangel, do Tribunal da Relação de Lisboa. Em concreto, aqui, um esquema montado com o vice-presidente das águias Fernando Tavares e com o advogado Jorge Barroso, em que Vieira oferecia a Rangel "um cargo futuro na direção" do Benfica ou na universidade do clube, a instalar no Seixal; com "vencimento atrativo de diretor", segundo Barroso, que foi apanhado em escutas, mas para isso o juiz tinha que resolver "o assunto do Luís" – nas palavras de Tavares.


Rangel prometera chegar a um juiz, em Sintra, que iria decidir um processo fiscal da vida pessoal de Luís Filipe Vieira, sobre uma dívida de 1,6 milhões de euros, mas só dizia que a situação estava "a andar". E o presidente das águias, já farto, desabafou ao telefone com Barroso: num jantar, iria "apertar com o Rangel para ver se ele resolve aquela m..." (escuta).

São factos que remontam a maio de 2017, quando Jorge Barroso era escutado pela PJ, e no final desse mês juntaram-se mesmo à mesa, no restaurante do estádio da Luz, o juiz Rangel, Luís Filipe Vieira, Barroso e Tavares. Vieira queixava-se de "ter o dinheiro parado", depois de ter impugnado uma decisão de Autoridade Tributária de liquidação adicional de um imposto sobre mais-valias de uma empresa dele, ligada ao imobiliário, em 2010 – e precisava de influenciar a decisão judicial em Sintra. Foi indiciado por tráfico de influências, mas já em dezembro de 2019, quando foi interrogado na PJ, o Ministério Público alterou a qualificação jurídica para recebimento indevido de vantagem, crime mais ligeiro, em termos de moldura penal, mas que dispensa a acusação de provar que Rangel tentou efetivamente obter intervenção do juiz de Sintra.


Acontece que, entretanto, a TVI sabe que na investigação foi apurado que Rangel mexeu mesmo os cordelinhos para ajudar Vieira, junto de um terceiro magistrado que seria próximo do juiz decisor. Rangel, considerado o principal arguido da operação LEX, por este e muitos outros crimes, será chamado por Maria José Morgado na próxima semana para ser confrontado com os últimos indícios apurados no processo.

Há também suspeitas de corrupção relacionadas com outras decisões judiciais, tomadas por Rangel ou por colegas sobre quem o juiz movia influências, em favor do empresário José Veiga e de outros arguidos; e nesse sentido também suspeitas sobre a forma como os processos eram distribuídos na Relação de Lisboa, com a alegada colaboração até do presidente daquele tribunal, Vaz das Neves, como a TVI revelou já este ano. E há um esquema de branqueamento de capitais sobre a forma como eram ocultados os proveitos ilícitos de Rangel, com recurso a testas de ferro, nomeadamente o advogado Santos Martins e duas das ex-mulheres do juiz. Rangel, já esta semana, viu a sua pena disciplinar de demissão ser confirmada pelo Supremo Tribunal de Justiça.

JPE


Barolas

Cuidado benfiquistas.... vem aí o diabo... mas olhem benfiquistas sem vergonha, eu uso o Benfica para vantagens pessoais e assuntos da minha vida pessoal... Cuidado vem aí o diabooooo

forzaglorioso


NoNickBoy

Aí se saltas do poleiro bigodes..

Bigodes, bigodessss.. ou te calas ou te f*des!!!

nwpt


BENFIKA

Ele ofereceu cargos a quase toda a gente do movimento Benfica vencer vencer.

Moniz, Rangel, varandas Fernandes e Fernando Tavares.

Tanto os criticou e difamou e só não estão todos na SAD por acaso...

Nojo!!!

divica


PontapeDoIsaias

Infelizmente nao me parece que seja suficiente..alias, a primeira noticia destas ja devia ter saido mas neste momento isto ja e tao normal que quase nao faz diferenca..enfim

ZICKLER

Agora se percebe porque motivo o Fernando Tavares voltou

joaoreis

Citação de: miniMilk em 02 de Julho de 2020, 21:02
https://tvi24.iol.pt/sociedade/justica/noticia-tvi-acusacao-da-operacao-lex-devera-incluir-vieira-por-recebimento-indevido-de-vantagem

Dois anos e meio depois de a Polícia Judiciária ter avançado com a Operação Lex, a investigação está terminada, com as últimas diligências agendadas já para a próxima semana. Entre outros arguidos, como os juízes Rui Rangel, Fátima Galante ou Vaz das Neves, a TVI sabe que a procuradora Maria José Morgado deverá acusar muito brevemente Luís Filipe Vieira pelo crime de recebimento indevido de vantagem, punível até aos cinco anos de prisão.

Será a primeira acusação formal da justiça a ter como alvo o presidente do Benfica, enquanto ainda correm em segredo outros processos contra responsáveis das águias, nomeadamente por corrupção desportiva. Entende a magistrada que, neste caso, Vieira se serviu da sua posição de poder no Benfica para oferecer cargos no clube a Rangel em troca de favores judiciais para a sua vida pessoal. O juiz desembargador, sabe a TVI, terá mesmo chegado à fala com outro magistrado, no Tribunal de Sintra, para que este influenciasse um terceiro colega numa decisão fiscal que deveria ser favorável a Luís Filipe Vieira.


Mas recordemos o caso desde que é conhecido. Primeiro, o advogado do Benfica, João Correia, garantia em público que Luís Filipe Vieira não tinha sido constituído arguido. Pouco depois, a 30 de janeiro de 2018, dia em que a Unidade de Combate à Corrupção da PJ trouxe a operação LEX à luz do dia, a Procuradoria-geral da República confirmou o que já tinha sido noticiado: o presidente dos encarnados tinha sido alvo de buscas e era mesmo arguido – formalmente suspeito de tráfico de influências. Em causa, um dos muitos crimes imputados ao juiz Rui Rangel, do Tribunal da Relação de Lisboa. Em concreto, aqui, um esquema montado com o vice-presidente das águias Fernando Tavares e com o advogado Jorge Barroso, em que Vieira oferecia a Rangel "um cargo futuro na direção" do Benfica ou na universidade do clube, a instalar no Seixal; com "vencimento atrativo de diretor", segundo Barroso, que foi apanhado em escutas, mas para isso o juiz tinha que resolver "o assunto do Luís" – nas palavras de Tavares.


Rangel prometera chegar a um juiz, em Sintra, que iria decidir um processo fiscal da vida pessoal de Luís Filipe Vieira, sobre uma dívida de 1,6 milhões de euros, mas só dizia que a situação estava "a andar". E o presidente das águias, já farto, desabafou ao telefone com Barroso: num jantar, iria "apertar com o Rangel para ver se ele resolve aquela m..." (escuta).

São factos que remontam a maio de 2017, quando Jorge Barroso era escutado pela PJ, e no final desse mês juntaram-se mesmo à mesa, no restaurante do estádio da Luz, o juiz Rangel, Luís Filipe Vieira, Barroso e Tavares. Vieira queixava-se de "ter o dinheiro parado", depois de ter impugnado uma decisão de Autoridade Tributária de liquidação adicional de um imposto sobre mais-valias de uma empresa dele, ligada ao imobiliário, em 2010 – e precisava de influenciar a decisão judicial em Sintra. Foi indiciado por tráfico de influências, mas já em dezembro de 2019, quando foi interrogado na PJ, o Ministério Público alterou a qualificação jurídica para recebimento indevido de vantagem, crime mais ligeiro, em termos de moldura penal, mas que dispensa a acusação de provar que Rangel tentou efetivamente obter intervenção do juiz de Sintra.


Acontece que, entretanto, a TVI sabe que na investigação foi apurado que Rangel mexeu mesmo os cordelinhos para ajudar Vieira, junto de um terceiro magistrado que seria próximo do juiz decisor. Rangel, considerado o principal arguido da operação LEX, por este e muitos outros crimes, será chamado por Maria José Morgado na próxima semana para ser confrontado com os últimos indícios apurados no processo.

Há também suspeitas de corrupção relacionadas com outras decisões judiciais, tomadas por Rangel ou por colegas sobre quem o juiz movia influências, em favor do empresário José Veiga e de outros arguidos; e nesse sentido também suspeitas sobre a forma como os processos eram distribuídos na Relação de Lisboa, com a alegada colaboração até do presidente daquele tribunal, Vaz das Neves, como a TVI revelou já este ano. E há um esquema de branqueamento de capitais sobre a forma como eram ocultados os proveitos ilícitos de Rangel, com recurso a testas de ferro, nomeadamente o advogado Santos Martins e duas das ex-mulheres do juiz. Rangel, já esta semana, viu a sua pena disciplinar de demissão ser confirmada pelo Supremo Tribunal de Justiça.
DEMISSÃO! DEMISSÃO! DEMISSÃO!

Russinho

Continua a vergonha. Que revolta. Tristeza, tudo. Meteu o nome do clube na lama. Meta a credebilidade no c*.