Rui Vitória

Treinador, 54 anos,
Portugal
Equipa Principal: 4 épocas (2015-2019), 184 jogos (125 vitórias, 28 empates, 31 derrotas)

Títulos: Campeonato Nacional (3), Taça de Portugal (1), Supertaça (2), Taça da Liga (1)

Raiden_10

Citação de: Francescoli em 19 de Agosto de 2015, 21:26
Citação de: Raiden_10 em 19 de Agosto de 2015, 21:02
Victor Andrade made in Seixal? Ri-me.

Não será "made in Seixal", mas claramente é um jogador muito diferente para melhor do que era há um ano.
E o que seria um Bernardo se tivesse ficado connosco? Um Ivan?
Ou até gajos que nem são da formação como André Gomes ou Rony?

Enquanto houverem Vieirices para render, os jovens vai surgindo na equipa principal ao acaso.

O Nelsinho surge porque nenhum dos nossos laterais tem qualidade e o Maxi nos mandou foder.

Francescoli

Citação de: Raiden_10 em 19 de Agosto de 2015, 21:38
Citação de: Francescoli em 19 de Agosto de 2015, 21:26
Citação de: Raiden_10 em 19 de Agosto de 2015, 21:02
Victor Andrade made in Seixal? Ri-me.

Não será "made in Seixal", mas claramente é um jogador muito diferente para melhor do que era há um ano.
E o que seria um Bernardo se tivesse ficado connosco? Um Ivan?
Ou até gajos que nem são da formação como André Gomes ou Rony?

Enquanto houverem Vieirices para render, os jovens vai surgindo na equipa principal ao acaso.

O Nelsinho surge porque nenhum dos nossos laterais tem qualidade e o Maxi nos mandou foder.

Não discordo, claramente.

Mas esses erros já foram cometidos, esperemos é que não se repitam nesta nova fornada.

Eu sei, muito provavelmente o André Gomes, o Ronny, o Bernardo, o Cavaleiro e o Cancelo seriam titulares neste Benfica...

Fernando Tavares

Caro amigo, entendo o argumento. Abraço

arfm14

Há 30 ou 40 anos atrás era possível ter a maior parte do 11 titular português, porque na altura tínhamos os melhores jogadores portugueses. Aos dias de hoje era como ter o Ronaldo, o Coentrao, o Nani, o Bernardo Silva, etc, todos na mesma equipa. Como sabemos, nos dias de hoje, isso é impossível. Portanto iremos ter ou devemos ter sempre muitos estrangeiros. O que se pede é critério na sua escolha, um critério nivelado por cima e não contratá-los às carradas como tem sido habitual.
A mim não me interessa a nacionalidade, desde que tenham qualidade e que sejam rentáveis para garantir a sobrevivência do clube.

trainmaniac

Sempre bom ler-te, Fernando. Não é surpresa que esteja totalmente de acordo com o ar fresco que trouxeste à discussão. :)

limacosta

#34386
Sr treinador acho que ja esta na altura de reduzir o plantel a 25 jogadores. Acho que esta a trabalhar com um plantel muito vasto e isso nao faz bem nem para si nem para os jogadores,  fara com demorem a assimilar as suas ideias.

Gostaria que desse uma hipotese ao djuricic pf. Obrigado e passar bem, rumo ao tri!

Darko

Esmagar o Arouca foudaçe. A partir do minuto 5.


Darko Norberto

PB

Provavelmente ficará o Gonçalo Guedes como segunda opção para segundo avançado.

Tenho pena pelo Jonathan!

nfgl

Faz sentido ter o Guedes como opção para o centro de terreno.

nfgl

A questão pré-94, e efectivamente é uma questão a levantar, face à transformação que foi acontecendo na estrutura de nacionalidades do plantel, convém referir que desde então o mercado abriu, acabaram as cartas de renovação, surgiram um conjunto de novos países europeus, cada um com a sua capacidade de investimento, os média têm uma influência infinitamente superior no fenómeno desportivo e, actualmente e muito infelizmente na minha opinião, os clubes tendem a ser secundarizados face a eminencia dos atletas.

O futebol não tem efectivamente nada a ver, actualmente, com aquilo que era, vamos lá ver, no início deste milénio. Recuando mais 5 ou 6 anos então parece que estamos a falar de algum tipo de realidade paralela.

Bola7

Citação de: trainmaniac em 19 de Agosto de 2015, 21:45
Sempre bom ler-te, Fernando. Não é surpresa que esteja totalmente de acordo com o ar fresco que trouxeste à discussão. :)
os rabetas a fazerem-se ao homem...foge pah... :disgust:

_coal

Citação de: _coal em 19 de Agosto de 2015, 14:48
Citação de: Fernando Ferreira em 19 de Agosto de 2015, 12:55
Citação de: _coal em 19 de Agosto de 2015, 12:45
Citação de: Fernando Ferreira em 19 de Agosto de 2015, 12:41
Citação de: Mestre em 19 de Agosto de 2015, 12:37
Citação de: Manto Sagrado em 19 de Agosto de 2015, 12:34
Citação de: Mestre em 19 de Agosto de 2015, 09:33

Citação de: slutsky em 17 de Agosto de 2015, 23:56


Mestre, discordo da tua análise!

Como podem os centrais ter liberdade no processo ofensivo se o esquema obriga à pressão imediata do portador da bola?

O Estoril teve no mínimo meia dúzia de situações claras de golo!

E o JJ com esse esquema, que resultou, devia ter sido campeão 5 vezes em 6...

Tens a tua opinião, eu tenho a minha :)

Sempre gostei de ver uma equipa com uma referencia de área, um Cardozo, um Magnusson. Nos jogos do autocarro da jeito, especialmente quando não temos um jogador forte na bola parada, como o Katso com o Fernando Santos, onde cada canto era meio golo.

Pior, há quantos anos não marcamos um golo de livre direto, como fazia o Simão ou o Diamantino?

Cada sistema tem os seus pontos fortes e fracos, dizes que Cardozo + Lima não ganharam nada mas nessa época Rodrigo também fez muitos jogos. O Porto nas últimas épocas teve uma referencia de área - Falcão, Jackson, e jogava num sistema diferente do que defendes. A realidade é que depende muito dos jogadores disponíveis.

Sobre a "tática" do Jesus, na década de 90 o Porto já jogou assim (Domingos e Kostadinov), o Manchester fez furor com a dupla Andy Cole/Dwight York, e tantos por aí.

Mas qual é a ligação das bolas paradas com o sistema táctico? Podes jogar em 4-3-3 ou em 4-4-2 e marcares as bolas paradas da mesma forma. Quanto aos livres directos lembro-me de bastantes com o Cardozo, mas neste ponto claro que depende da qualidade individual dos jogadores, e neste momento não tens nenhum grande marcador de bolas paradas (livres directos). Realmente com o Simão um livre era meio golo como com o Sinisa Mihajlovic!!

A conversa era de ter um ponto de lança de área vs dois avançados tipo Rodrigo/Lima. Eu comentei que um avançado tipo Cardozo / Mitroglou trás mais "poder" nos lances de bola parada, nos jogos do autocarro. Apenas isso.

Sobre o tema do não aproveitamento dos livres/cantos, é constrangedora a nossa ineficiencia nas ultimas 4 épocas.

Dafuq?!
Concordo. Para o número de cantos e livres,  o aproveitamento era baixo

Isso é a gozar, certo? Sem pesquisar muito, época passada: 37 ocasiões criadas por bolas paradas, 16 golos.

Ou seja, não só criávamos perigo, como materializávamos o mesmo. Agora uma comparação:

Porto: 23 ocasiões, 6 golos.
Sporting: 27 ocasiões, 9 golos.

É abissal a diferença!
Não tenho tempo de pesquisar agora.
Mas podes indicar onde viste esses dados?
É que digamos que não acho nada...
Eu falo de cantos e livres e sinceramente acho que temos mau aproveitamento.
Ainda aguardo por uma resposta.

Pedro.SLB.71

A minha curiosidade reside de como é que nos iremos comportar a jogar fora, de iremos manter uma forma autoritária de jogar, ganhando o meio-campo ou se iremos jogar em contra-ataque, espero que domingo possamos jogar de forma categórica de deixarmos-nos de tretas.

Mestre


Citação de: nfgl em 19 de Agosto de 2015, 22:27
A questão pré-94, e efectivamente é uma questão a levantar, face à transformação que foi acontecendo na estrutura de nacionalidades do plantel, convém referir que desde então o mercado abriu, acabaram as cartas de renovação, surgiram um conjunto de novos países europeus, cada um com a sua capacidade de investimento, os média têm uma influência infinitamente superior no fenómeno desportivo e, actualmente e muito infelizmente na minha opinião, os clubes tendem a ser secundarizados face a eminencia dos atletas.

O futebol não tem efectivamente nada a ver, actualmente, com aquilo que era, vamos lá ver, no início deste milénio. Recuando mais 5 ou 6 anos então parece que estamos a falar de algum tipo de realidade paralela.

Ha um momento que alterou o paradigma das transferências, a lei Bosman. E a partir daí o Benfica foi-se descaracterizando, culminando na almagama de jogadores das épocas Artur Jorge, onde qualquer um servia para o Benfica.