Bruno Lage, Treinador do SL Benfica

[Red Eyes]

Não querendo desvalorizar as vossas opiniões, às vezes tenta-se encontrar lógica onde ela não existe. O Benfica foi treinador por RV 3 anos, nem o Lage nem o Guardiola conseguiriam manter aquela bitola com uma equipa de adolescentes que têm paragens cerebrais regulares.

O Benfica tem muito talento mas também está muito exposto ao erro, não acho que seja tão simplista como dizer que os jogadores descomprimiram ou que o Gabriel justifica isto tudo, acho que foi a lei natural de uma equipa com faltas de soluções em algumas posições e de uma equipa que teve 3 anos sem qualquer estímulo de treino.

Na Benedita há gajedo do bom. Vou com o Joaquim Ferreira Bogalho lá ver se sacamos umas ordinárias, se quiseres vir apita.

Mas tu vens para aqui avacalhar o tópico do nosso Grande Mister com convites avulsos para saltar a cerca, oh meu enormíssimo panisgas?!

[André Sousa]

Tu és um gajo que percebe de bola, dá para ver pelos comentários e apreciações que fazes. 

Não achas o David Tavares, em termos de características físicas e futebolísticas, o mais parecido que temos ao Gabriel?

Sem bola é, com bola não.

Sem bola é parecido porque é um tipo que tem uma grande disponibilidade física. É forte fisicamente e também tem um raio de ação largo, algo que o Gabriel tinha e que permitia à equipa ser forte na transição defensiva. O golo do Félix, no Dragão, é uma boa amostra disso. À luz da teoria, fazer o que o Gabriel fez foi arriscado, mas é esse risco que lhe permitia recuperar por várias vezes a bola e dar aquela sensação de estar em todo o lado.

Com bola não. O Gabriel é uma espécie de quarterback. Não é propriamente criativo, mas é aquele jogador que tem facilidade em esticar o jogo com bolas a trinta, quarenta metros, que muitos jogadores vêem mas não conseguem lá pôr a bola. O golo do Seferovic, em Alvalade, é exemplificativo disso. O David é um 8 para romper em progressão ou para entregar curto, na maioria das vezes, ainda não tem essa qualidade/perceção.

Com bola o mais parecido que temos é o Pedro Rodrigues, mas sem bola não é tão agressivo e isso faz a diferença.

A ideia que me dá é que o Lage quer dois jogadores no centro de jogo mais posicionais com bola, daí não apostar no Gedson a 8 e apostar no Florentino para fazer dupla com o Samaris.

Percebo a tentação de tentar encaixar "cópias" quando falta um jogador, mas é preciso dar um passo em frente e perceber que todos os jogadores terão diferentes características e que só interessa manter uma ou duas valências que sejam quase fundamentais para a execução do modelo.

Por exemplo, na posição do Pizzi, aquilo que ele dá é muito importante simplesmente pela capacidade para jogar por dentro, para tabelar, para acelerar o jogo com combinações diretas ou triangulações e, noutras alturas, simplesmente para abrandar o ritmo. Um jogador como o Chiquinho, à partida, será capaz de dar o mesmo, mas existirão sempre diferenças, dado que será um jogador mais capaz de acelerar o jogo e talvez não propenso a acalmá-lo.

No caso do Gabriel, o Gedson é capaz de fazer o essencial, precisa é de ser trabalhado para isso, tal e qual foi o próprio Gabriel numa primeira fase, pelo Lage. O Gedson também tem qualidade com bola e tem uma disponibilidade física absurda, que lhe permite ser fortíssimo em transição. Trabalhe-se com o que tem.

[Never]

Por acaso, o Pêpê, dentro daquilo que o Lage pede aos médios centros, até era capaz de entrar. Se para além disso considerarmos que ele terá um Florentino para o ajudar nas tarefas defensivas, acho mesmo que conseguia o lugar no plantel.

Bastava ganhar mais alguma agressividade defensiva, e saber quando é o melhor momento para sair na pressão, e seria quase uma cópia do Gabriel - há sempre a diferença do físico, claro, mas percebeu-se.

[R.G.M]

Estou para ver o que irá fazer com Pêpê.

[Pequeno_Genial]

Tu és um gajo que percebe de bola, dá para ver pelos comentários e apreciações que fazes. 

Não achas o David Tavares, em termos de características físicas e futebolísticas, o mais parecido que temos ao Gabriel?

Sem bola é, com bola não.

Sem bola é parecido porque é um tipo que tem uma grande disponibilidade física. É forte fisicamente e também tem um raio de ação largo, algo que o Gabriel tinha e que permitia à equipa ser forte na transição defensiva. O golo do Félix, no Dragão, é uma boa amostra disso. À luz da teoria, fazer o que o Gabriel fez foi arriscado, mas é esse risco que lhe permitia recuperar por várias vezes a bola e dar aquela sensação de estar em todo o lado.

Com bola não. O Gabriel é uma espécie de quarterback. Não é propriamente criativo, mas é aquele jogador que tem facilidade em esticar o jogo com bolas a trinta, quarenta metros, que muitos jogadores vêem mas não conseguem lá pôr a bola. O golo do Seferovic, em Alvalade, é exemplificativo disso. O David é um 8 para romper em progressão ou para entregar curto, na maioria das vezes, ainda não tem essa qualidade/perceção.

Com bola o mais parecido que temos é o Pedro Rodrigues, mas sem bola não é tão agressivo e isso faz a diferença.

A ideia que me dá é que o Lage quer dois jogadores no centro de jogo mais posicionais com bola, daí não apostar no Gedson a 8 e apostar no Florentino para fazer dupla com o Samaris.

Percebo a tentação de tentar encaixar "cópias" quando falta um jogador, mas é preciso dar um passo em frente e perceber que todos os jogadores terão diferentes características e que só interessa manter uma ou duas valências que sejam quase fundamentais para a execução do modelo.

Por exemplo, na posição do Pizzi, aquilo que ele dá é muito importante simplesmente pela capacidade para jogar por dentro, para tabelar, para acelerar o jogo com combinações diretas ou triangulações e, noutras alturas, simplesmente para abrandar o ritmo. Um jogador como o Chiquinho, à partida, será capaz de dar o mesmo, mas existirão sempre diferenças, dado que será um jogador mais capaz de acelerar o jogo e talvez não propenso a acalmá-lo.

No caso do Gabriel, o Gedson é capaz de fazer o essencial, precisa é de ser trabalhado para isso, tal e qual foi o próprio Gabriel numa primeira fase, pelo Lage. O Gedson também tem qualidade com bola e tem uma disponibilidade física absurda, que lhe permite ser fortíssimo em transição. Trabalhe-se com o que tem.

Muito sumo neste post! 

Em primeiro lugar, obrigado por teres descrito o David Tavares porque é um jogador que ainda só vi actuar num jogo (vi aquele jogo, em casa, pela equipa B e o miúdo impressionou, fez um jogão). Pela descrição que fazes já percebi que, ofensivamente, é mais de condução do que de colocação de bola à distância e, nesse aspecto, é totalmente distinto do Gabriel, mas é um jogador que, tal como o brasileiro, alia a capacidade defensiva e ofensiva em doses iguais. É um jogador que eu vejo a chegar "facilmente" à equipa A.

Em relação ao Pedro Rodrigues sou um fã do seu futebol. Sempre apreciei e tenho defendido a sua inclusão nos plantéis do Benfica já desde o ano passado. É um jogador super inteligente, com excelente técnica e com grande visão de jogo. Vejo muito de Guardiola nele... Tenho esperança de que ainda não esteja descartado completamente e, com a permanência do Bruno Lage, possa ter oportunidade para fazer a pré-época.

Termino concordando com a tua visão sobre aquilo que o BL quer dos médios centro. Jogadores posicionais, fortes no aspecto defensivo e ofensivo (ou seja, o modelo do Bruno Lage é bastante distinto do de Jorge Jesus onde, apesar de também haver 2 médios centrais, um deles tinha características marcadamente defensivas e ao outro eram entregues as funções de construir e "furar" linhas) e que transmitam à equipa o equilíbrio posicional que ele tanto gosta. 

[tone]

Podíamos ser nós hoje...

[sergio.fil25]

Com o Nacional e agora o Setubal, já são 2 jogos em que marcamos golo com 100% de posse de bola desde a saída de jogo.

O que me lembro da discussão por causa da saída de bola do bombo, ainda gostava de saber que caralho de vantagem era suposto obtermos em mandar um balão pa linha lateral  , puta que pariu a nossa sorte levarmos com isso jogos e jogos

[hippyscorpio]

Com o Nacional e agora o Setubal, já são 2 jogos em que marcamos golo com 100% de posse de bola desde a saída de jogo.

O que me lembro da discussão por causa da saída de bola do bombo, ainda gostava de saber que caralho de vantagem era suposto obtermos em mandar um balão pa linha lateral  , puta que pariu a nossa sorte levarmos com isso jogos e jogos

É verdade e ainda havia que defende-se aquele calhau com dois olhos. A Luz na altura aplaudia, agora assobia... são os novos tempos do benfiquismo!

[tulio_slb]

Tu és um gajo que percebe de bola, dá para ver pelos comentários e apreciações que fazes. 

Não achas o David Tavares, em termos de características físicas e futebolísticas, o mais parecido que temos ao Gabriel?

Sem bola é, com bola não.

Sem bola é parecido porque é um tipo que tem uma grande disponibilidade física. É forte fisicamente e também tem um raio de ação largo, algo que o Gabriel tinha e que permitia à equipa ser forte na transição defensiva. O golo do Félix, no Dragão, é uma boa amostra disso. À luz da teoria, fazer o que o Gabriel fez foi arriscado, mas é esse risco que lhe permitia recuperar por várias vezes a bola e dar aquela sensação de estar em todo o lado.

Com bola não. O Gabriel é uma espécie de quarterback. Não é propriamente criativo, mas é aquele jogador que tem facilidade em esticar o jogo com bolas a trinta, quarenta metros, que muitos jogadores vêem mas não conseguem lá pôr a bola. O golo do Seferovic, em Alvalade, é exemplificativo disso. O David é um 8 para romper em progressão ou para entregar curto, na maioria das vezes, ainda não tem essa qualidade/perceção.

Com bola o mais parecido que temos é o Pedro Rodrigues, mas sem bola não é tão agressivo e isso faz a diferença.

A ideia que me dá é que o Lage quer dois jogadores no centro de jogo mais posicionais com bola, daí não apostar no Gedson a 8 e apostar no Florentino para fazer dupla com o Samaris.

Percebo a tentação de tentar encaixar "cópias" quando falta um jogador, mas é preciso dar um passo em frente e perceber que todos os jogadores terão diferentes características e que só interessa manter uma ou duas valências que sejam quase fundamentais para a execução do modelo.

Por exemplo, na posição do Pizzi, aquilo que ele dá é muito importante simplesmente pela capacidade para jogar por dentro, para tabelar, para acelerar o jogo com combinações diretas ou triangulações e, noutras alturas, simplesmente para abrandar o ritmo. Um jogador como o Chiquinho, à partida, será capaz de dar o mesmo, mas existirão sempre diferenças, dado que será um jogador mais capaz de acelerar o jogo e talvez não propenso a acalmá-lo.

No caso do Gabriel, o Gedson é capaz de fazer o essencial, precisa é de ser trabalhado para isso, tal e qual foi o próprio Gabriel numa primeira fase, pelo Lage. O Gedson também tem qualidade com bola e tem uma disponibilidade física absurda, que lhe permite ser fortíssimo em transição. Trabalhe-se com o que tem.

Concordo em grande parte com o que dizes, mas quando dizes que o Gedson pode ser trabalhado e refinado acho que isso também é valido para o David, não tanto para o Pedro que já é um jogador num estágio mais avançado da carreira. Contudo na minha opinião jogadores como Gedson e o David trabalhados podem dar até mais versatilidade a este 4-4-2.

No caso do Chiquinho completava até dizendo que para além de ser uma alternativa muito próxima ao Pizzi é também um complemento muito forte à equipa pois pode dar as mesmas qualidades ao lado esquerdo

[Baron_Davis]

https://www.youtube.com/watch?v=IgTz5iDq88k

[joao_manike]

Convocar Salvio e Cervi e não convocar Jota....

[kramxel²]

Convocar Salvio e Cervi e não convocar Jota....

Para mim estão os 3 no mesmo patamar, nenhum tem feito muito para justificar os minutos que têm tido.

Sejamos realistas, mesmo considerando os escassos minutos, o Jota não está propriamente a rebentar com tudo...

[Ghost.Of.Red]

Podíamos ser nós hoje...

LOl...então não.

[tone]

Podíamos ser nós hoje...

LOl...então não.

Lol?

[Alcafache123]

5+1+2+1 finais mister! Vamos

Ganhar o que resta!