Ronaldo Camará (Equipa B)

Médio, 22 anos,
Guiné-Bissau
Equipa B: 3 épocas, 25 jogos, 2 golos

Elvio


FaithNoMore


Elvio

Citação de: FaithNoMore em 28 de Março de 2021, 15:58
Citação de: Elvio em 28 de Março de 2021, 11:02
Renovem com o rapaz

E se o rapaz não quiser renovar?
Não quer porquê? Tudo uma questão financeira e de perspectiva

Vinagre

já deve ter o bolso cheio.
vamos ver para onde vai.

é a escolha dele.

isaias

Estou para ver se algum dos encostados vai parar aos lagartos.
Não seria surpresa e até seria irónico se fosse o Sousa Cintra a ligar ao amigo para lhe dizer "já foste", entre gargalhadas.   

Elvio

Seria mais uma vergonha, perder um dos maiores talentos para um Sporting

Palmeirinha

Citação de: Elvio em 29 de Março de 2021, 15:37
Seria mais uma vergonha, perder um dos maiores talentos para um Sporting
Então e o pacto...   :2funny:

Josepereira1904

Citação de: Palmeirinha em 29 de Março de 2021, 16:19
Citação de: Elvio em 29 de Março de 2021, 15:37
Seria mais uma vergonha, perder um dos maiores talentos para um Sporting
Então e o pacto...   :2funny:
Os pactos existem até serem quebrados

sergio19azb

Acaba contrato quando?

Palmeirinha

Citação de: Josepereira1904 em 29 de Março de 2021, 16:22
Citação de: Palmeirinha em 29 de Março de 2021, 16:19
Citação de: Elvio em 29 de Março de 2021, 15:37
Seria mais uma vergonha, perder um dos maiores talentos para um Sporting
Então e o pacto...   :2funny:
Os pactos existem até serem quebrados
Exatamente...

Tiago_I_

Perder o Sarmiento não me custa nada... custa-me é ver sair o Ronaldo Camara.

Incompetentes...

MickaelSousa


Joaoac

Citação de: André Sousa em 28 de Março de 2021, 02:32
Citação de: Eterno Benfica em 28 de Março de 2021, 00:58
Numa parceria do género deixas de ter os jogadores a rodar por várias equipas porque ficam concentrados no parceiro  ;D

E com integração facilitada porque encontrariam sempre um par de colegas, o que em muitos empréstimos não acontece.

O Jota, para uma equipa da 2ª Inglesa, acho que aceitaria. Não me parece que seja muito inferior a um Valladolid, e não sei porquê acho que o campeonato inglês é excelente para se sobressaírem.

Mas assumo que não seja fácil encontrar uma equipa que queira um negócio do género, porque depois é sempre complicado de satisfazer as 2 partes, mas deviamos tentar. Não correu bem com o Diogo, mas correu muitissimo bem com o Helder e com o Ivan.


O caso do Chiquinho provavelmente os motivos que levaram a deixa-lo no Moreirense foram extra futebol... mas pronto. Com uma parceria do género (mais uma vez ;D ), os jogadores fazer parte da pré epoca cá, o treinador não conta com eles e podem sempre seguir caminho para essa tal equipa, não podendo retirar rendimento desportivo deles, que pelo menos haja retorno financeiro significativo.

Emprestar no campeonato português não tem servido para nada, honestamente. Tem dado uma falsa ideia de que os jogadores podem ser uteis, recompramos + caros e não rendem. E agora nem tanto, mas servia também para aumentar o numero de polemicas com os J Marques a falarem de jogadores comprados e pardais ao ninho.


Já agora, o que achas do Kevin que renovou agora. É um jogador que está no tal limbo que falas, parece-me.

O contexto ideal dificilmente acontecerá a um, quanto mais a todos. Idealmente até apontaria o contexto que o Chiquinho apresentou com o Ivo Vieira como o ideal mas isto é um caso em tantos outros.

Atenção, não correu bem com o Diogo da mesma forma que também não correu bem com o Teixeira, com o Joãozinho (apesar de ter ido a título definitivo) e com o Willock. 

Eu acho que o Benfica tem de ser mais lesto a decidir o futuro dos jogadores, mesmo sob pena de falharmos a avaliação de X ou Y. Ou seja, temos de ter um planeamento mais coerente e virado a longo prazo, não sendo indiferente à volatilidade inerente à evolução de cada jogador.

Ou seja, a minha ideia passaria sempre por identificar os jogadores que compusessem o grupo de elite de cada geração do CFC e garantir lugar para eles em contextos mais difíceis. Depois disso, fazê-los chegar aos sub-23 com idade de juvenil de segundo ano/júnior de primeiro, e tê-los a competir na equipa B no último ano de júnior para terem oportunidade na equipa A no seu primeiro ano de sénior.

Isto são linhas direitas, óbvio que não é rígido e ter um jogador no seu primeiro ano de sénior a competir na equipa B não é o fim do mundo. O Bernardo e o Cancelo fizeram-no, por exemplo, e para mim sempre fizeram parte do grupo de elite do CFC. Depois disto vêm os outros. A geração de 97 tinha, para mim, vários jogadores com potencial para a equipa A. Renato, Joãozinho e Pedro Rodrigues. Num patamar abaixo, Guga, Rúben Dias, Ferro, Buta e Diogo Gonçalves. Ou seja, tentaria sempre criar espaços para os primeiros na equipa A a longo prazo e teria os outros debaixo de olho mas numa perspetiva de avaliação continua (como todos os jogadores ligados ao clube, no fundo). No caso de fazerem uma época banal/boazinha na equipa B, não teria problemas em libertá-los garantindo 50% do passe ou algo do género, para que pudessem crescer à vontade sem que esperássemos muito deles.

Sobre a ideia que sugeres, seria arranjar um Vitesse como o Chelsea tem (ou tinha). Não sei, muita miudagem junta no fundo seria uma equipa B, mas teríamos de ter um controlo mais forte para que não ficassem sem minutos. Para o desenvolvimento individual, acredito que o melhor fosse libertá-los definitivamente, mas depois teríamos sempre menos controlo, ao passo que num empréstimo o jogador voltaria no fim do contrato.

O Csoboth perdeu muito tempo lesionado, o que foi pena, porque fez um bom ano de juvenil e um bom primeiro ano de júnior. Depois disso pouca regularidade tem tido, o que não lhe permitiu mostrar grande coisa. Tinha preferido que tivesse tido uma boa sequência nos sub-23, a B estava a um nível muito acima do que ele conseguia mostrar na altura. Também é um jogador que incluo nesse lote, sim.

Ele, o Vukotic e o David Tavares, são jogadores a quem reconheço/reconheci qualidades mas que não deverão ser emprestados na próxima época, principalmente os dois últimos. É uma espécie de vai ou racha. Se for para terem utilidade na equipa A, tudo bem, se não houver essa possibilidade seja por que razão for, então que saiam a título definitivo garantindo opção de recompra e 50% do passe.

O Vukotic foi um caso que inicialmente havia sido muito bem gerido mas depois foi tudo por água abaixo.

Fazia parte da geração de 99 que ganhou o Nacional de juniores com o brilharete do Félix. Era um elemento que não era muito tido em conta mas que surgiu muito bem na época seguinte nos sub-23, tendo acabado a jogar na equipa B. Ou seja, a ordem natural das coisas seria ter tempo e espaço na equipa B, principalmente após a saída do Keaton. Resultado? Nem dez jogos deve ter feito porque a equipa B levou uma grande razia em Janeiro entre saídas e subidas à equipa A, e o rendimento coletivo caiu. Entretanto chegou a época seguinte, que deveria ter sido de afirmação e quiçá ida à equipa A e foi tudo menos isso. Chegou a jogar nos sub-23 na época passada. Depois disso, mais uma época e continua na equipa B este ano.

E segundo se diz, foi um jogador que o Moreirense quis incluir no negócio do Chiquinho.

André 9 futuro tem obrigatoriamente de passar por aquisição maioritária de um clube, financeiramente um clube inglês mas agora com o brexit seria mais difícil, mas em Inglaterra meia dúzia de jogos bons e os jogadores valem 10, 20, 30 M, e com a qualidade dos jogadores do Benfica tem produzido íamos ficar milionários mas num cenário mais real, um Corunha na 2 divisão B era atrativo, tem boas infraestruturas de trabalho e é logo ali ao lado, mas depois temos campeonatos Suiços( muitos benfiquistas) Holanda, Bélgica, Áustria  eram boas opções, só assim é poderíamos aproveitar ao máximo os produtos da formação, cláusulas de compra baixas para o Benfica ou ate % do passe do nosso lado, já devíamos ter feito isto em países como o Brasil e Argentina com aquisição de % de clubes

giiin

Citação de: Joaoac em 29 de Março de 2021, 18:58
Citação de: André Sousa em 28 de Março de 2021, 02:32
Citação de: Eterno Benfica em 28 de Março de 2021, 00:58
Numa parceria do género deixas de ter os jogadores a rodar por várias equipas porque ficam concentrados no parceiro  ;D

E com integração facilitada porque encontrariam sempre um par de colegas, o que em muitos empréstimos não acontece.

O Jota, para uma equipa da 2ª Inglesa, acho que aceitaria. Não me parece que seja muito inferior a um Valladolid, e não sei porquê acho que o campeonato inglês é excelente para se sobressaírem.

Mas assumo que não seja fácil encontrar uma equipa que queira um negócio do género, porque depois é sempre complicado de satisfazer as 2 partes, mas deviamos tentar. Não correu bem com o Diogo, mas correu muitissimo bem com o Helder e com o Ivan.


O caso do Chiquinho provavelmente os motivos que levaram a deixa-lo no Moreirense foram extra futebol... mas pronto. Com uma parceria do género (mais uma vez ;D ), os jogadores fazer parte da pré epoca cá, o treinador não conta com eles e podem sempre seguir caminho para essa tal equipa, não podendo retirar rendimento desportivo deles, que pelo menos haja retorno financeiro significativo.

Emprestar no campeonato português não tem servido para nada, honestamente. Tem dado uma falsa ideia de que os jogadores podem ser uteis, recompramos + caros e não rendem. E agora nem tanto, mas servia também para aumentar o numero de polemicas com os J Marques a falarem de jogadores comprados e pardais ao ninho.


Já agora, o que achas do Kevin que renovou agora. É um jogador que está no tal limbo que falas, parece-me.

O contexto ideal dificilmente acontecerá a um, quanto mais a todos. Idealmente até apontaria o contexto que o Chiquinho apresentou com o Ivo Vieira como o ideal mas isto é um caso em tantos outros.

Atenção, não correu bem com o Diogo da mesma forma que também não correu bem com o Teixeira, com o Joãozinho (apesar de ter ido a título definitivo) e com o Willock. 

Eu acho que o Benfica tem de ser mais lesto a decidir o futuro dos jogadores, mesmo sob pena de falharmos a avaliação de X ou Y. Ou seja, temos de ter um planeamento mais coerente e virado a longo prazo, não sendo indiferente à volatilidade inerente à evolução de cada jogador.

Ou seja, a minha ideia passaria sempre por identificar os jogadores que compusessem o grupo de elite de cada geração do CFC e garantir lugar para eles em contextos mais difíceis. Depois disso, fazê-los chegar aos sub-23 com idade de juvenil de segundo ano/júnior de primeiro, e tê-los a competir na equipa B no último ano de júnior para terem oportunidade na equipa A no seu primeiro ano de sénior.

Isto são linhas direitas, óbvio que não é rígido e ter um jogador no seu primeiro ano de sénior a competir na equipa B não é o fim do mundo. O Bernardo e o Cancelo fizeram-no, por exemplo, e para mim sempre fizeram parte do grupo de elite do CFC. Depois disto vêm os outros. A geração de 97 tinha, para mim, vários jogadores com potencial para a equipa A. Renato, Joãozinho e Pedro Rodrigues. Num patamar abaixo, Guga, Rúben Dias, Ferro, Buta e Diogo Gonçalves. Ou seja, tentaria sempre criar espaços para os primeiros na equipa A a longo prazo e teria os outros debaixo de olho mas numa perspetiva de avaliação continua (como todos os jogadores ligados ao clube, no fundo). No caso de fazerem uma época banal/boazinha na equipa B, não teria problemas em libertá-los garantindo 50% do passe ou algo do género, para que pudessem crescer à vontade sem que esperássemos muito deles.

Sobre a ideia que sugeres, seria arranjar um Vitesse como o Chelsea tem (ou tinha). Não sei, muita miudagem junta no fundo seria uma equipa B, mas teríamos de ter um controlo mais forte para que não ficassem sem minutos. Para o desenvolvimento individual, acredito que o melhor fosse libertá-los definitivamente, mas depois teríamos sempre menos controlo, ao passo que num empréstimo o jogador voltaria no fim do contrato.

O Csoboth perdeu muito tempo lesionado, o que foi pena, porque fez um bom ano de juvenil e um bom primeiro ano de júnior. Depois disso pouca regularidade tem tido, o que não lhe permitiu mostrar grande coisa. Tinha preferido que tivesse tido uma boa sequência nos sub-23, a B estava a um nível muito acima do que ele conseguia mostrar na altura. Também é um jogador que incluo nesse lote, sim.

Ele, o Vukotic e o David Tavares, são jogadores a quem reconheço/reconheci qualidades mas que não deverão ser emprestados na próxima época, principalmente os dois últimos. É uma espécie de vai ou racha. Se for para terem utilidade na equipa A, tudo bem, se não houver essa possibilidade seja por que razão for, então que saiam a título definitivo garantindo opção de recompra e 50% do passe.

O Vukotic foi um caso que inicialmente havia sido muito bem gerido mas depois foi tudo por água abaixo.

Fazia parte da geração de 99 que ganhou o Nacional de juniores com o brilharete do Félix. Era um elemento que não era muito tido em conta mas que surgiu muito bem na época seguinte nos sub-23, tendo acabado a jogar na equipa B. Ou seja, a ordem natural das coisas seria ter tempo e espaço na equipa B, principalmente após a saída do Keaton. Resultado? Nem dez jogos deve ter feito porque a equipa B levou uma grande razia em Janeiro entre saídas e subidas à equipa A, e o rendimento coletivo caiu. Entretanto chegou a época seguinte, que deveria ter sido de afirmação e quiçá ida à equipa A e foi tudo menos isso. Chegou a jogar nos sub-23 na época passada. Depois disso, mais uma época e continua na equipa B este ano.

E segundo se diz, foi um jogador que o Moreirense quis incluir no negócio do Chiquinho.

André 9 futuro tem obrigatoriamente de passar por aquisição maioritária de um clube, financeiramente um clube inglês mas agora com o brexit seria mais difícil, mas em Inglaterra meia dúzia de jogos bons e os jogadores valem 10, 20, 30 M, e com a qualidade dos jogadores do Benfica tem produzido íamos ficar milionários mas num cenário mais real, um Corunha na 2 divisão B era atrativo, tem boas infraestruturas de trabalho e é logo ali ao lado, mas depois temos campeonatos Suiços( muitos benfiquistas) Holanda, Bélgica, Áustria  eram boas opções, só assim é poderíamos aproveitar ao máximo os produtos da formação, cláusulas de compra baixas para o Benfica ou ate % do passe do nosso lado, já devíamos ter feito isto em países como o Brasil e Argentina com aquisição de % de clubes

Os jogadores so evoluem em contextos competitivos exigentes e que os motivem. N sei se seria a melhor ideia metelos na segunda B em Espanha ou numa segunda divisao suica ou austriaca. Talvez uma segunda linga espanhola pudesse ser interessante e até possivel. Em ultima analise um emprestimo a um clube de primeira liga seria sempre preferivel a meu ver, ou ate partilha de passe. É preferivel dar um pouco mais ao clube receptor do que perder o jogador por completo.

Londrino-85

Citação de: sergio19azb em 29 de Março de 2021, 16:37
Acaba contrato quando?

Basicamente fica quase 2 anos sem jogar