Eleições 2020

CarlosD

Citação de: Djamb3 em 19 de Junho de 2020, 14:01
Citação de: IloveSLB2014 em 19 de Junho de 2020, 11:17
Bruno Costa Carvalho
1 min ·
PROJECTO FINANCEIRO PARA O BENFICA
(Bruno Costa Carvalho e respectiva equipa)

[...]

Ver alguém que defende uma SuperLiga Europeia é alguém que quer manter o status quo das forças poderosas da UEFA, com o desejo de receber uns pozinhos daí. Poderá ter razão em imensos pontos, mas aqui estou completamente contra.

Se calha temos uma interpretação diferente, mas não o vejo a defender a SuperLiga Europeia, mas sim a dizer que se houver, o Benfica tem que estar lá.

Eu também não concordo com a SuperLiga Europeia. Especialmente nos moldes falados em que alguns clubes não descem. Acho que ia destruir o resto do futebol...

Mas estou de acordo com ele no sentido em que, se acontecer, espero que o Benfica esteja presente. Não quero ver o Benfica oficialmente relegado a uma segunda liga europeia e cada vez mais o fosso para os da primeira ser maior.

O Benfica é o clube que nunca encontro rival neste nosso Portugal! O nosso palco é com os maiores do mundo.

paulomaia1972

Citação de: Rusty Ryan em 19 de Junho de 2020, 11:59
Tem-se falado com insistência neste assunto... Não se já o publicaram, mas por ser importante,  aqui vai:

http://ofuraredes.blogspot.com/2020/06/esclarecimento-sobre-os-votos-das-casas.html#.XuyZi2hKiUk

Esqueceu-se de dizer que as CASAS não votam sozinhas, por isso, soma-se os 50 votos da pessoa que exerce a direção da Casa, ora estaremos a falar de um universo potencial de 23.000. Como ele diz em média votar 120 casas, estaremos a falar numa total de 12000 votos.
Nas eleições de 2012, tivemos cerca de 450000, ou seja, os 23 mil votos potenciais corresponderiam a 5% e os 12 mil votos corresponderiam a 2,7%.
Para além do absurdo de estruturas físicas votarem, temos uma percentagem assinalável 3% que pode perfeitamente fazer a diferença numas eleições renhidas.
Continuem atirar areia para os olhos dos sócios.



Silveralho

Citação de: MSAM em 19 de Junho de 2020, 13:50
O BCC leva anos a falar bem , chega a esta fase pré-eleitoral e parece um idiota que só dá tiros nos pés, é só azenhas.

E boto....só que afinal não...

GlennStrombergh

Citação de: CarlosD em 19 de Junho de 2020, 14:05
Citação de: IloveSLB2014 em 19 de Junho de 2020, 11:17
Bruno Costa Carvalho
1 min ·
PROJECTO FINANCEIRO PARA O BENFICA
(Bruno Costa Carvalho e respectiva equipa)

O meu projeto financeiro para o Benfica está diretamente relacionado com a ambição que tenho para o clube: ir mais além, fazer um forte upgrade do Benfica. O nosso Benfica é o clube português, o clube com mais adeptos, com mais sócios, sendo, igualmente, o mais titulado e a marca Benfica está entre as marcas mais valiosas do futebol mundial. Por isso, somos o Benfica e isso nos envaidece. Mas não ganhamos títulos apenas sendo vaidosos e ambiciosos. Precisamos de ter um plano financeiro sólido, robusto, coerente e consistente com os nossos objetivos.

Desde já, pretendo dar uma garantia aos adeptos: nunca colocarei em risco a sanidade financeira do clube. Aliás, esse foi o meu combate durante muitos anos. Falar com a Direcção e os sócios para invertermos um ciclo muito perigoso que atravessámos. Se hoje olhamos para as contas do clube com alguma tranquilidade, não me esqueço que há poucos anos a situação financeira do Benfica era merecedora de grande preocupação. Não posso deixar de relembrar que o Benfica esteve em falência técnica vários anos, estando por isso á mercê dos seus credores. Isso é inaceitável para um clube com a dimensão do Benfica. Por isso, comigo, o futuro do Benfica nunca ficará em risco e isso é uma promessa que faço aqui.

O que pretendo é que o clube não perca a corrida dos grandes da Europa porque é com eles que quero que o Benfica esteja. Contudo, e em simultâneo, pretendo também que a hegemonia do Benfica em Portugal seja em definitivo uma garantia. Ora, o que sucede é que os últimos tempos nos trouxeram muita incerteza nos campeonatos nacionais e enormes frustrações na Liga dos Campões, mostrando que o fosso com os grandes europeus não pára de se acentuar e que até com emblemas médios já não conseguimos competir devidamente. Isto não é tolerável. Não apenas pela paixão que todos temos pelo Benfica, mas porque inevitavelmente a Superliga Europeia (ou uma competição similar) será uma realidade dentro em breve e para a qual teremos de estar preparados e na qual teremos de estar presentes. Se não trilharmos desde já esse caminho, o Benfica ficará em definitivo enredado nas disputas nacionais, perdendo a corrida histórica para as grandes conquistas europeias, sendo atirado para uma obscura segunda divisão europeia. Isso é absolutamente intolerável! A honra e glória da nossa história, porque somos um clube lutador, obriga-nos a ir para além do nosso hino. Não quero que o Benfica tenha rivais em Portugal. Quero que o Benfica, com o orgulho muito seu, se projecte numa sólida e irreversível dimensão internacional.

Olhando para o panorama do futebol europeu, facilmente conseguimos identificar alguns exemplos de gestão e que ajudam a justificar a necessidade imperiosa de o Benfica seguir o mesmo caminho. Existem bons exemplos de clubes com uma estrutura de custos operacionais controlada, mas que têm vindo a aproximar-se dos clubes com maior dimensão. Veja-se o caso do Atlético de Madrid que, sendo um clube que mesmo gastando menos em salários do que os principais da Europa, tem presença regular nas fases mais avançadas da Liga dos Campeões, tendo inclusive chegado a duas finais nos últimos anos. Este é o caminho. É isto a que temos de aspirar!

Por isso, quero convocar todos os adeptos para que juntos possamos chegar, dentro em breve, a patamares muito competitivos na Champions League que nos tornem inquestionáveis e imprescindíveis quando a Superliga Europeia chegue e, posteriormente, possamos consolidar a nossa presença na disputa dos grandes títulos europeus, em homenagem ao que somos e à nossa história.

Isto implica, desde já, que o meu projecto financeiro assente em alguns pilares fundamentais: 1) espartano no assessório quanto ao que implica ganhar títulos, 2) progressista – sem ser despesista - quanto ao essencial da projecção da equipa do Benfica e 3) ajustamento de todos os serviços às reais necessidades evolutivas do Benfica e 4) transparência.

Então, detalhemos:

1. Espartano no assessório – O Benfica não pode ser uma placa giratória de negócios pouco claros, envolvendo centenas de jogadores que nunca pisaram sequer os nossos relvados. Estes negócios desgastam a tesouraria, desviam recursos financeiros do essencial e reduzem brutalmente a capacidade de investimento, apenas para gáudio dos intermediários e de interesses difíceis de perscrutar. Por outro, pretendo escrutinar minuciosamente os gastos, anular as despesas supérfluas e aplicar aos tostões e milhões o mesmo princípio: absoluto rigor e transparência, servindo apenas e exclusivamente os superiores interesses do Benfica e não os de quem o serve. Já se fizeram as contas da qualidade dos jogadores que poderíamos comprar se não gastássemos os milhões que gastámos, não só na compra, mas também nos salários, das centenas de jogadores que nunca chegaram a vestir a camisola do Benfica na última década?

2. Progressista, sem ser despesista – O meu projeto financeiro de desenvolvimento não assenta em nenhum complexo de inferioridade. O Benfica comigo dar-se-á ao respeito tendo em conta o que é o dinamismo e amplitude dos mercados de capitais. O Benfica tem hoje – e terá mais ainda – uma massa critica suficientemente robusta para aumentar significativamente a sua capacidade de investimento na estrutura do futebol profissional, através de parceiros financeiros, institucionais e comerciais. O Benfica do futuro, aquele que quero, será um Benfica aberto ao mundo, às novas tecnologias e atento aos movimentos sociais que lideram hoje as mudanças nas organizações modernas. O perfil do adepto está a evoluir e o Benfica dará a devida resposta. Estes aspectos são fulcrais para uma política assertiva de expansão da capacidade do Benfica em gerar receitas. Precisamos de ser mais dinâmicos, mais criativos e com um posicionamento muito mais global. Sejamos claros, o sucesso desportivo internacional estará na base do sucesso financeiro que se quer e vice-versa. Trata-se de um ciclo virtuoso que é preciso desencadear. Pretendo, assim, consolidar o meu plano financeiro progressista – sem ser despesista – para passar com brilhantismo as seguintes fases: 1) admissão numa potencial Superliga Europeia (ou prova similar que será, sem dúvida, uma realidade), 2) consolidação da presença do Benfica nessa prova, 3) afirmação do Benfica como um clube global. Portanto, o plano financeiro que irá sustentar estas linhas é: investir bem para chegar ao campeonato dos grandes dentro de poucos anos, reforçar bem para estabilizar a nossa presença e por fim continuarmos focados em acompanharmos financeiramente as evoluções dos campeonatos. Para tal, o Benfica precisa de:
2.1. Aumentar os seus activos para um patamar superior a mil milhões de euros – O Benfica precisa de criar robustez financeira para enfrentar o mercado desportivo e nesse âmbito é imperativo uma aposta forte na valorização dos seus jogadores, não apenas dos provenientes da formação, como outros que possam beber da mística e raça que o Benfica precisa. Assim, pretendo implementar, de imediato, um plano de investimento que possibilite este reforço, que vai sendo incrementado ao longo dos anos. Mil milhões de euros de activos é o primeiro patamar que o Benfica precisa de atingir para ser respeitado. E vamos lá chegar.
2.2. Aumentar os seus capitais próprios para um valor acima dos 500 milhões de euros – O crescimento não será mais à custa exclusivamente de dívida. Não tenho preconceitos quanto á existência de dívida, que em níveis controlados é racional que exista. No entanto, o Benfica irá crescer fundamentalmente através da criação de riqueza e essa será proveniente do valor do clube, da sua marca e de alguma rotação de activos desportivos. Quero que as reais mais valias sejam projectadas desde as camadas jovens, e por isso pretendo refrescar e renovar a aposta no desenvolvimento dos activos das camadas jovens, permitindo que a mais valia com João Félix não seja mais um jackpot, mas antes algo que acontecerá com naturalidade e frequência, sem que com isso se descaracterize a equipa principal. Ou seja, o Benfica nunca estará imune à capacidade financeira de clubes maiores, mas será muito mais capaz de segurar os seus activos e seguir mais forte.
2.3. Atrair investimento internacional inteligente – A lógica moderna com que os fluxos de capitais fluem a nível internacional temo-la compreendida e, por isso, pretendo que algum do esforço financeiro que necessitamos fazer para uma admissão e afirmação numa potencial Superliga Europeia seja acompanhado por alguns investidores. O potencial do Benfica – enquanto marca e desportivamente – conhecemo-lo bem, mas está por explorar na sua plenitude. Assim, quero que capital credível, inteligente, focado nos nossos objectivos, e sem ânsia de controlo accionista, ajude o Benfica a ir mais além. Pretendo que todos os nossos trunfos (marca, estádio e equipa) sejam chamados a colaborar de forma sistémica. Estou seguro de que o Benfica irá ser muito disputado por investidores internacionais que actuam numa lógica diferenciada daquela que levou o PSG ou o Valência a perder a sua independência.
2.4. Desconcentração e expansão de receitas comerciais – O aproveitamento da marca Benfica precisa de passar para um nível superior de ambição, profissionalismo e projecção. Assim, pretendo desenvolver parcerias com marcas globais, principalmente - mas não exclusivamente - em domínios das novas tecnologias e entretenimento. Pretendo uma aposta grande na venda de conteúdos no digital, na virtualização e no vídeo gaming. Desta forma a presença da marca Benfica será mais alargada, global e consistente, permitindo uma muito maior expansão da capacidade de geração de receitas publicitárias, de direitos de imagem, de branding, de merchandising, de bilhética, etc., fugindo assim à actual lógica doméstica e fechada de promoção da nossa marca.
2.5. Fazer do Estádio da Luz um centro nevrálgico - Irei fazer do Estádio da Luz um verdadeiro centro nevrálgico de encontro de adeptos e investidores. A promoção do estádio tem sido feita a níveis pouco profissionais e pouco ambiciosos. O estádio não pode ser capaz de gerar receitas apenas quando há jogos e residualmente com umas refeições que vende diariamente ou uns ingressos para o museu. O estádio deve ser um centro ativo, dinâmico e multifacetado de encontros de pessoas, investidores e empresas. Neste domínio, pretendo, igualmente, desenvolver um plano de investimento, faseado no tempo, no sentido de fazer do nosso estádio um exemplo mundial de como promover e rentabilizar uma estrutura deste género. Sei como fazê-lo e irá acontecer para orgulho e usufruto de todos.
2.6. Criação de polos desportivos e comerciais em grandes países emergentes – Pretendo ir além da nossa maravilhosa diáspora e da incrível relação que temos com os nossos amigos dos PALOP. Com estes quero uma ligação umbilical e com eles pretendo criar laços ainda mais fortes para que o Benfica possa ter uma presença comercial e financeira mais efectiva. Contudo, pretendo ir mais além e ter uma presença em países emergentes (no que respeita ao futebol). O Benfica não pode deixar de acompanhar essa evolução e dessa forma quero vir a criar 5 polos de atracção de jogadores, de parcerias comerciais e de investimento em cidades na Ásia, América do Sul e Médio Oriente.
2.7. Controlo da Benfica SAD - Neste âmbito - e para que não haja dúvidas – pretendo, desde já, prestar uma outra garantia: comigo nunca a SAD deixará de ser controlada – quer em capital, quer em direitos de voto – pelo Clube. Nunca. Portanto, quero assegurar que promoverei um aumento significativo do investimento na equipa principal de futebol do Benfica sem que com isso se coloque em risco o controle da SAD. Os destinos do futebol profissional, asseguro aqui, estarão sempre no pleno domínio do Clube e nenhum plano de investimento colocará essa questão em risco. Nunca o Benfica será o Benfica dos magnatas do petróleo, dos promotores imobiliários ou de qualquer outro. O Benfica será sempre dos sócios.

3. Ajustamento de todos os serviços às reais necessidades do Benfica – Os serviços do Benfica deverão ser redimensionados e reestruturados para assegurar que estaremos preparados para o cumprimento dos nossos objetivos. Pretendo que todos os departamentos do Benfica, sem excepção, tenham a capacidade de resposta que o Benfica merece e precisa, sendo que deve haver em todos um sentido de responsabilidade e profissionalismo que deve ser coerente com a ambição que pretendo e que não vejo actualmente. Irei, assim, desenvolver uma análise criteriosa, departamento a departamento, do seu real contributo, dos procedimentos existentes, dos critérios de adjudicação a fornecedores, métodos de selecção, querendo que daí resulte uma estrutura mais ágil, flexível e mais profissional. Pretendo iniciar um ciclo virtuoso de cumprimento de regras de boa e exemplar gestão.

4. Transparência – O Benfica terá uma política exemplar de corporate governance com total e absoluta transparência dos actos praticados. Quero devolver o Benfica aos sócios e terminar um ciclo em que o Benfica parece ser de alguns para alguns. Algumas conquistas desportivas e financeiras não podem nunca ter como contrapartida menos responsabilidade no cumprimento de regras de rigor e transparência. Comigo isso a transparência será um ponto de honra.

Conclusão

Com estes pilares bem sólidos, com uma equipa de Benfiquistas muito profissional na liderança da gestão financeira, quero desenvolver um Benfica verdadeiramente europeu, de projecção mundial, capaz de atrair jogadores, treinadores, patrocinadores e parceiros de dimensão global. Com esta ambição e projecto não teremos rivais em Portugal e seremos respeitados e temidos lá fora. Mas, seremos também admirados pela estrutura de capitais que teremos. Assim, estaremos preparados para consolidar, em definitivo, o nosso Benfica europeu. O meu projeto financeiro fará do nosso Benfica um verdadeiro grande na Europa, permitindo adicionar o nosso nome à lista dos "super clubes". Seremos imbatíveis cá dentro e temidos lá fora. Um verdadeiro upgrade.

Todos p'lo Benfica!

Podia e devia ter especificado um pouco mais alguns aspectos, mas é isto que se quer!

Falar abertamente sobre as ideias que se tem para o clube!

Se as eleições fossem amanha,  o mais provável era votar RGS. Mas a verdade é que o BCC é quem já avançou e continua a avançar com mais ideias e propostas. Sempre que o ouvi falar gostei do que ouvi, tirando uma tirada que teve ainda este ano se bem me lembro (que até comentei aqui no fórum que tinha sido ridículo).

Quero mais disto, quero debates, quero poder chegar ao dia e sentir que estou a fazer a melhor escolha para o clube que amo!
O programa é a equipa de RGS será apresentada depois do último jogo da época. 1 de Agosto.

CarlosD

Citação de: GlennStrombergh em 19 de Junho de 2020, 14:32
Citação de: CarlosD em 19 de Junho de 2020, 14:05
Citação de: IloveSLB2014 em 19 de Junho de 2020, 11:17
Bruno Costa Carvalho
1 min ·
PROJECTO FINANCEIRO PARA O BENFICA
(Bruno Costa Carvalho e respectiva equipa)

O meu projeto financeiro para o Benfica está diretamente relacionado com a ambição que tenho para o clube: ir mais além, fazer um forte upgrade do Benfica. O nosso Benfica é o clube português, o clube com mais adeptos, com mais sócios, sendo, igualmente, o mais titulado e a marca Benfica está entre as marcas mais valiosas do futebol mundial. Por isso, somos o Benfica e isso nos envaidece. Mas não ganhamos títulos apenas sendo vaidosos e ambiciosos. Precisamos de ter um plano financeiro sólido, robusto, coerente e consistente com os nossos objetivos.

Desde já, pretendo dar uma garantia aos adeptos: nunca colocarei em risco a sanidade financeira do clube. Aliás, esse foi o meu combate durante muitos anos. Falar com a Direcção e os sócios para invertermos um ciclo muito perigoso que atravessámos. Se hoje olhamos para as contas do clube com alguma tranquilidade, não me esqueço que há poucos anos a situação financeira do Benfica era merecedora de grande preocupação. Não posso deixar de relembrar que o Benfica esteve em falência técnica vários anos, estando por isso á mercê dos seus credores. Isso é inaceitável para um clube com a dimensão do Benfica. Por isso, comigo, o futuro do Benfica nunca ficará em risco e isso é uma promessa que faço aqui.

O que pretendo é que o clube não perca a corrida dos grandes da Europa porque é com eles que quero que o Benfica esteja. Contudo, e em simultâneo, pretendo também que a hegemonia do Benfica em Portugal seja em definitivo uma garantia. Ora, o que sucede é que os últimos tempos nos trouxeram muita incerteza nos campeonatos nacionais e enormes frustrações na Liga dos Campões, mostrando que o fosso com os grandes europeus não pára de se acentuar e que até com emblemas médios já não conseguimos competir devidamente. Isto não é tolerável. Não apenas pela paixão que todos temos pelo Benfica, mas porque inevitavelmente a Superliga Europeia (ou uma competição similar) será uma realidade dentro em breve e para a qual teremos de estar preparados e na qual teremos de estar presentes. Se não trilharmos desde já esse caminho, o Benfica ficará em definitivo enredado nas disputas nacionais, perdendo a corrida histórica para as grandes conquistas europeias, sendo atirado para uma obscura segunda divisão europeia. Isso é absolutamente intolerável! A honra e glória da nossa história, porque somos um clube lutador, obriga-nos a ir para além do nosso hino. Não quero que o Benfica tenha rivais em Portugal. Quero que o Benfica, com o orgulho muito seu, se projecte numa sólida e irreversível dimensão internacional.

Olhando para o panorama do futebol europeu, facilmente conseguimos identificar alguns exemplos de gestão e que ajudam a justificar a necessidade imperiosa de o Benfica seguir o mesmo caminho. Existem bons exemplos de clubes com uma estrutura de custos operacionais controlada, mas que têm vindo a aproximar-se dos clubes com maior dimensão. Veja-se o caso do Atlético de Madrid que, sendo um clube que mesmo gastando menos em salários do que os principais da Europa, tem presença regular nas fases mais avançadas da Liga dos Campeões, tendo inclusive chegado a duas finais nos últimos anos. Este é o caminho. É isto a que temos de aspirar!

Por isso, quero convocar todos os adeptos para que juntos possamos chegar, dentro em breve, a patamares muito competitivos na Champions League que nos tornem inquestionáveis e imprescindíveis quando a Superliga Europeia chegue e, posteriormente, possamos consolidar a nossa presença na disputa dos grandes títulos europeus, em homenagem ao que somos e à nossa história.

Isto implica, desde já, que o meu projecto financeiro assente em alguns pilares fundamentais: 1) espartano no assessório quanto ao que implica ganhar títulos, 2) progressista – sem ser despesista - quanto ao essencial da projecção da equipa do Benfica e 3) ajustamento de todos os serviços às reais necessidades evolutivas do Benfica e 4) transparência.

Então, detalhemos:

1. Espartano no assessório – O Benfica não pode ser uma placa giratória de negócios pouco claros, envolvendo centenas de jogadores que nunca pisaram sequer os nossos relvados. Estes negócios desgastam a tesouraria, desviam recursos financeiros do essencial e reduzem brutalmente a capacidade de investimento, apenas para gáudio dos intermediários e de interesses difíceis de perscrutar. Por outro, pretendo escrutinar minuciosamente os gastos, anular as despesas supérfluas e aplicar aos tostões e milhões o mesmo princípio: absoluto rigor e transparência, servindo apenas e exclusivamente os superiores interesses do Benfica e não os de quem o serve. Já se fizeram as contas da qualidade dos jogadores que poderíamos comprar se não gastássemos os milhões que gastámos, não só na compra, mas também nos salários, das centenas de jogadores que nunca chegaram a vestir a camisola do Benfica na última década?

2. Progressista, sem ser despesista – O meu projeto financeiro de desenvolvimento não assenta em nenhum complexo de inferioridade. O Benfica comigo dar-se-á ao respeito tendo em conta o que é o dinamismo e amplitude dos mercados de capitais. O Benfica tem hoje – e terá mais ainda – uma massa critica suficientemente robusta para aumentar significativamente a sua capacidade de investimento na estrutura do futebol profissional, através de parceiros financeiros, institucionais e comerciais. O Benfica do futuro, aquele que quero, será um Benfica aberto ao mundo, às novas tecnologias e atento aos movimentos sociais que lideram hoje as mudanças nas organizações modernas. O perfil do adepto está a evoluir e o Benfica dará a devida resposta. Estes aspectos são fulcrais para uma política assertiva de expansão da capacidade do Benfica em gerar receitas. Precisamos de ser mais dinâmicos, mais criativos e com um posicionamento muito mais global. Sejamos claros, o sucesso desportivo internacional estará na base do sucesso financeiro que se quer e vice-versa. Trata-se de um ciclo virtuoso que é preciso desencadear. Pretendo, assim, consolidar o meu plano financeiro progressista – sem ser despesista – para passar com brilhantismo as seguintes fases: 1) admissão numa potencial Superliga Europeia (ou prova similar que será, sem dúvida, uma realidade), 2) consolidação da presença do Benfica nessa prova, 3) afirmação do Benfica como um clube global. Portanto, o plano financeiro que irá sustentar estas linhas é: investir bem para chegar ao campeonato dos grandes dentro de poucos anos, reforçar bem para estabilizar a nossa presença e por fim continuarmos focados em acompanharmos financeiramente as evoluções dos campeonatos. Para tal, o Benfica precisa de:
2.1. Aumentar os seus activos para um patamar superior a mil milhões de euros – O Benfica precisa de criar robustez financeira para enfrentar o mercado desportivo e nesse âmbito é imperativo uma aposta forte na valorização dos seus jogadores, não apenas dos provenientes da formação, como outros que possam beber da mística e raça que o Benfica precisa. Assim, pretendo implementar, de imediato, um plano de investimento que possibilite este reforço, que vai sendo incrementado ao longo dos anos. Mil milhões de euros de activos é o primeiro patamar que o Benfica precisa de atingir para ser respeitado. E vamos lá chegar.
2.2. Aumentar os seus capitais próprios para um valor acima dos 500 milhões de euros – O crescimento não será mais à custa exclusivamente de dívida. Não tenho preconceitos quanto á existência de dívida, que em níveis controlados é racional que exista. No entanto, o Benfica irá crescer fundamentalmente através da criação de riqueza e essa será proveniente do valor do clube, da sua marca e de alguma rotação de activos desportivos. Quero que as reais mais valias sejam projectadas desde as camadas jovens, e por isso pretendo refrescar e renovar a aposta no desenvolvimento dos activos das camadas jovens, permitindo que a mais valia com João Félix não seja mais um jackpot, mas antes algo que acontecerá com naturalidade e frequência, sem que com isso se descaracterize a equipa principal. Ou seja, o Benfica nunca estará imune à capacidade financeira de clubes maiores, mas será muito mais capaz de segurar os seus activos e seguir mais forte.
2.3. Atrair investimento internacional inteligente – A lógica moderna com que os fluxos de capitais fluem a nível internacional temo-la compreendida e, por isso, pretendo que algum do esforço financeiro que necessitamos fazer para uma admissão e afirmação numa potencial Superliga Europeia seja acompanhado por alguns investidores. O potencial do Benfica – enquanto marca e desportivamente – conhecemo-lo bem, mas está por explorar na sua plenitude. Assim, quero que capital credível, inteligente, focado nos nossos objectivos, e sem ânsia de controlo accionista, ajude o Benfica a ir mais além. Pretendo que todos os nossos trunfos (marca, estádio e equipa) sejam chamados a colaborar de forma sistémica. Estou seguro de que o Benfica irá ser muito disputado por investidores internacionais que actuam numa lógica diferenciada daquela que levou o PSG ou o Valência a perder a sua independência.
2.4. Desconcentração e expansão de receitas comerciais – O aproveitamento da marca Benfica precisa de passar para um nível superior de ambição, profissionalismo e projecção. Assim, pretendo desenvolver parcerias com marcas globais, principalmente - mas não exclusivamente - em domínios das novas tecnologias e entretenimento. Pretendo uma aposta grande na venda de conteúdos no digital, na virtualização e no vídeo gaming. Desta forma a presença da marca Benfica será mais alargada, global e consistente, permitindo uma muito maior expansão da capacidade de geração de receitas publicitárias, de direitos de imagem, de branding, de merchandising, de bilhética, etc., fugindo assim à actual lógica doméstica e fechada de promoção da nossa marca.
2.5. Fazer do Estádio da Luz um centro nevrálgico - Irei fazer do Estádio da Luz um verdadeiro centro nevrálgico de encontro de adeptos e investidores. A promoção do estádio tem sido feita a níveis pouco profissionais e pouco ambiciosos. O estádio não pode ser capaz de gerar receitas apenas quando há jogos e residualmente com umas refeições que vende diariamente ou uns ingressos para o museu. O estádio deve ser um centro ativo, dinâmico e multifacetado de encontros de pessoas, investidores e empresas. Neste domínio, pretendo, igualmente, desenvolver um plano de investimento, faseado no tempo, no sentido de fazer do nosso estádio um exemplo mundial de como promover e rentabilizar uma estrutura deste género. Sei como fazê-lo e irá acontecer para orgulho e usufruto de todos.
2.6. Criação de polos desportivos e comerciais em grandes países emergentes – Pretendo ir além da nossa maravilhosa diáspora e da incrível relação que temos com os nossos amigos dos PALOP. Com estes quero uma ligação umbilical e com eles pretendo criar laços ainda mais fortes para que o Benfica possa ter uma presença comercial e financeira mais efectiva. Contudo, pretendo ir mais além e ter uma presença em países emergentes (no que respeita ao futebol). O Benfica não pode deixar de acompanhar essa evolução e dessa forma quero vir a criar 5 polos de atracção de jogadores, de parcerias comerciais e de investimento em cidades na Ásia, América do Sul e Médio Oriente.
2.7. Controlo da Benfica SAD - Neste âmbito - e para que não haja dúvidas – pretendo, desde já, prestar uma outra garantia: comigo nunca a SAD deixará de ser controlada – quer em capital, quer em direitos de voto – pelo Clube. Nunca. Portanto, quero assegurar que promoverei um aumento significativo do investimento na equipa principal de futebol do Benfica sem que com isso se coloque em risco o controle da SAD. Os destinos do futebol profissional, asseguro aqui, estarão sempre no pleno domínio do Clube e nenhum plano de investimento colocará essa questão em risco. Nunca o Benfica será o Benfica dos magnatas do petróleo, dos promotores imobiliários ou de qualquer outro. O Benfica será sempre dos sócios.

3. Ajustamento de todos os serviços às reais necessidades do Benfica – Os serviços do Benfica deverão ser redimensionados e reestruturados para assegurar que estaremos preparados para o cumprimento dos nossos objetivos. Pretendo que todos os departamentos do Benfica, sem excepção, tenham a capacidade de resposta que o Benfica merece e precisa, sendo que deve haver em todos um sentido de responsabilidade e profissionalismo que deve ser coerente com a ambição que pretendo e que não vejo actualmente. Irei, assim, desenvolver uma análise criteriosa, departamento a departamento, do seu real contributo, dos procedimentos existentes, dos critérios de adjudicação a fornecedores, métodos de selecção, querendo que daí resulte uma estrutura mais ágil, flexível e mais profissional. Pretendo iniciar um ciclo virtuoso de cumprimento de regras de boa e exemplar gestão.

4. Transparência – O Benfica terá uma política exemplar de corporate governance com total e absoluta transparência dos actos praticados. Quero devolver o Benfica aos sócios e terminar um ciclo em que o Benfica parece ser de alguns para alguns. Algumas conquistas desportivas e financeiras não podem nunca ter como contrapartida menos responsabilidade no cumprimento de regras de rigor e transparência. Comigo isso a transparência será um ponto de honra.

Conclusão

Com estes pilares bem sólidos, com uma equipa de Benfiquistas muito profissional na liderança da gestão financeira, quero desenvolver um Benfica verdadeiramente europeu, de projecção mundial, capaz de atrair jogadores, treinadores, patrocinadores e parceiros de dimensão global. Com esta ambição e projecto não teremos rivais em Portugal e seremos respeitados e temidos lá fora. Mas, seremos também admirados pela estrutura de capitais que teremos. Assim, estaremos preparados para consolidar, em definitivo, o nosso Benfica europeu. O meu projeto financeiro fará do nosso Benfica um verdadeiro grande na Europa, permitindo adicionar o nosso nome à lista dos "super clubes". Seremos imbatíveis cá dentro e temidos lá fora. Um verdadeiro upgrade.

Todos p'lo Benfica!

Podia e devia ter especificado um pouco mais alguns aspectos, mas é isto que se quer!

Falar abertamente sobre as ideias que se tem para o clube!

Se as eleições fossem amanha,  o mais provável era votar RGS. Mas a verdade é que o BCC é quem já avançou e continua a avançar com mais ideias e propostas. Sempre que o ouvi falar gostei do que ouvi, tirando uma tirada que teve ainda este ano se bem me lembro (que até comentei aqui no fórum que tinha sido ridículo).

Quero mais disto, quero debates, quero poder chegar ao dia e sentir que estou a fazer a melhor escolha para o clube que amo!
O programa é a equipa de RGS será apresentada depois do último jogo da época. 1 de Agosto.

Cá estarei para ler e comentar!

BENFIKA

Citação de: paulomaia1972 em 19 de Junho de 2020, 14:21
Citação de: Rusty Ryan em 19 de Junho de 2020, 11:59
Tem-se falado com insistência neste assunto... Não se já o publicaram, mas por ser importante,  aqui vai:

http://ofuraredes.blogspot.com/2020/06/esclarecimento-sobre-os-votos-das-casas.html#.XuyZi2hKiUk

Esqueceu-se de dizer que as CASAS não votam sozinhas, por isso, soma-se os 50 votos da pessoa que exerce a direção da Casa, ora estaremos a falar de um universo potencial de 23.000. Como ele diz em média votar 120 casas, estaremos a falar numa total de 12000 votos.
Nas eleições de 2012, tivemos cerca de 450000, ou seja, os 23 mil votos potenciais corresponderiam a 5% e os 12 mil votos corresponderiam a 2,7%.
Para além do absurdo de estruturas físicas votarem, temos uma percentagem assinalável 3% que pode perfeitamente fazer a diferença numas eleições renhidas.
Continuem atirar areia para os olhos dos sócios.




Eu nem vou tanto pela quantidade de votos, é mais o ridiculo de uma casa votar, não faz qualquer sentido.

Era o mesmo que nas legislativas as moradias e prédios também votarem  :estrelas:

R3nas

#6756
BCC é só frases feitas. Também posso propor comer uma tarte de natas apesar de não saber fazer.

Do género, vou contratar um grande treinador e depois quem vem é o Azenha.

Do género, prometo contratar o Boto e o Boto dizer que não vem.

Do género, prometo trazer o Gaitán. Sim, claro...

Do género, pretendo fazer uma campanha limpa, atacar RGS não conta.

Do género, está muita coisa mal feita no Benfica, mas Vieira tem méritos.

CarlosD

Citação de: R3nas em 19 de Junho de 2020, 14:39
BCC é só frases feitas. Também posso propor comer uma tarte de natas apesar de não saber fazer.

Do género, vou contratar um grande treinador e depois quem vem é o Azenha.

Do género, prometo contratar o Boto e o Boto dizer que não vem.

Do género, prometo trazer o Gaitán. Sim, claro...

Do género, pretendo fazer uma campanha limpa, atacar RGS não conta.

Do género, está muita coisa mal feita no Benfica, mas Vieira tem méritos.

"Do género, queremos oposição ao Vieira, mas o BCC não serve."

R3nas

Citação de: CarlosD em 19 de Junho de 2020, 14:46
Citação de: R3nas em 19 de Junho de 2020, 14:39
BCC é só frases feitas. Também posso propor comer uma tarte de natas apesar de não saber fazer.

Do género, vou contratar um grande treinador e depois quem vem é o Azenha.

Do género, prometo contratar o Boto e o Boto dizer que não vem.

Do género, prometo trazer o Gaitán. Sim, claro...

Do género, pretendo fazer uma campanha limpa, atacar RGS não conta.

Do género, está muita coisa mal feita no Benfica, mas Vieira tem méritos.

"Do género, queremos oposição ao Vieira, mas o BCC não serve."

Do género, queremos oposição ao Vieira que não esteja alinhada com o Vieira.

Do género, queremos oposição ao Vieira que não se esteja a fazer ao tacho.

Do género, queremos oposição ao Vieira que cumpra com os estatutos para concorrer.

Do género, queremos oposição ao Vieira que se preocupe com os problemas do clube e não com os outros candidatos.

Djamb3

Citação de: CarlosD em 19 de Junho de 2020, 14:09
Citação de: Djamb3 em 19 de Junho de 2020, 14:01
Citação de: IloveSLB2014 em 19 de Junho de 2020, 11:17
Bruno Costa Carvalho
1 min ·
PROJECTO FINANCEIRO PARA O BENFICA
(Bruno Costa Carvalho e respectiva equipa)

[...]

Ver alguém que defende uma SuperLiga Europeia é alguém que quer manter o status quo das forças poderosas da UEFA, com o desejo de receber uns pozinhos daí. Poderá ter razão em imensos pontos, mas aqui estou completamente contra.

Se calha temos uma interpretação diferente, mas não o vejo a defender a SuperLiga Europeia, mas sim a dizer que se houver, o Benfica tem que estar lá.

Eu também não concordo com a SuperLiga Europeia. Especialmente nos moldes falados em que alguns clubes não descem. Acho que ia destruir o resto do futebol...

Mas estou de acordo com ele no sentido em que, se acontecer, espero que o Benfica esteja presente. Não quero ver o Benfica oficialmente relegado a uma segunda liga europeia e cada vez mais o fosso para os da primeira ser maior.

O Benfica é o clube que nunca encontro rival neste nosso Portugal! O nosso palco é com os maiores do mundo.

O que eu gostava de ver era que iria lutar, num momento que Portugal tem alguma influência no mundo do futebol, para que tal nao aconteça. Já nao é a primeira vez que ele toca neste tema.
Está mais preocupado em que o Benfica esteja na piscina dos ricos.
Vejo no BCC alguém que, pelo que escreve, procura é maximizar as receitas de todas as formas. Nesse ponto é pouco diferente do Vieira.

Já eu procuro um presidente que lute pelos pergaminhos do Benfica e que promova o desporto em simultâneo. Acabar a guerra com outros clubes, acabar com promiscuidades entre futebol e entidades públicas. Isto é o que eu gostava de ler.


Votaria no Bruno, se fosse o único candidato, mas graças a deus não é. Agora aguardo pelo programa do Rui para me pronunciar.

R3nas

Citação de: Djamb3 em 19 de Junho de 2020, 14:52
Citação de: CarlosD em 19 de Junho de 2020, 14:09
Citação de: Djamb3 em 19 de Junho de 2020, 14:01
Citação de: IloveSLB2014 em 19 de Junho de 2020, 11:17
Bruno Costa Carvalho
1 min ·
PROJECTO FINANCEIRO PARA O BENFICA
(Bruno Costa Carvalho e respectiva equipa)

[...]

Ver alguém que defende uma SuperLiga Europeia é alguém que quer manter o status quo das forças poderosas da UEFA, com o desejo de receber uns pozinhos daí. Poderá ter razão em imensos pontos, mas aqui estou completamente contra.

Se calha temos uma interpretação diferente, mas não o vejo a defender a SuperLiga Europeia, mas sim a dizer que se houver, o Benfica tem que estar lá.

Eu também não concordo com a SuperLiga Europeia. Especialmente nos moldes falados em que alguns clubes não descem. Acho que ia destruir o resto do futebol...

Mas estou de acordo com ele no sentido em que, se acontecer, espero que o Benfica esteja presente. Não quero ver o Benfica oficialmente relegado a uma segunda liga europeia e cada vez mais o fosso para os da primeira ser maior.

O Benfica é o clube que nunca encontro rival neste nosso Portugal! O nosso palco é com os maiores do mundo.

O que eu gostava de ver era que iria lutar, num momento que Portugal tem alguma influência no mundo do futebol, para que tal nao aconteça. Já nao é a primeira vez que ele toca neste tema.
Está mais preocupado em que o Benfica esteja na piscina dos ricos.
Vejo no BCC alguém que, pelo que escreve, procura é maximizar as receitas de todas as formas. Nesse ponto é pouco diferente do Vieira.

Já eu procuro um presidente que lute pelos pergaminhos do Benfica e que promova o desporto em simultâneo. Acabar a guerra com outros clubes, acabar com promiscuidades entre futebol e entidades públicas. Isto é o que eu gostava de ler.


Votaria no Bruno, se fosse o único candidato, mas graças a deus não é. Agora aguardo pelo programa do Rui para me pronunciar.

Soa tudo tão pláscito que, apesar de até apresentar aqui e ali boas ideias e temas pertinentes, não dá para acreditar em nada nem extrair grande conteúdo.

jdrodrigues

Citação de: BENFIKA em 19 de Junho de 2020, 14:38
Citação de: paulomaia1972 em 19 de Junho de 2020, 14:21
Citação de: Rusty Ryan em 19 de Junho de 2020, 11:59
Tem-se falado com insistência neste assunto... Não se já o publicaram, mas por ser importante,  aqui vai:

http://ofuraredes.blogspot.com/2020/06/esclarecimento-sobre-os-votos-das-casas.html#.XuyZi2hKiUk

Esqueceu-se de dizer que as CASAS não votam sozinhas, por isso, soma-se os 50 votos da pessoa que exerce a direção da Casa, ora estaremos a falar de um universo potencial de 23.000. Como ele diz em média votar 120 casas, estaremos a falar numa total de 12000 votos.
Nas eleições de 2012, tivemos cerca de 450000, ou seja, os 23 mil votos potenciais corresponderiam a 5% e os 12 mil votos corresponderiam a 2,7%.
Para além do absurdo de estruturas físicas votarem, temos uma percentagem assinalável 3% que pode perfeitamente fazer a diferença numas eleições renhidas.
Continuem atirar areia para os olhos dos sócios.




Eu nem vou tanto pela quantidade de votos, é mais o ridiculo de uma casa votar, não faz qualquer sentido.

Era o mesmo que nas legislativas as moradias e prédios também votarem  :estrelas:

E aí até era mais justo, todos os que tivessem uma casa ganhavam x extra votos, ao invés dos amigos dos amigos de quem manda, e beneficia diretamente disso.  :rir:

vermelhoftw

Citação de: hugo1904 em 19 de Junho de 2020, 13:22
Os meus 20 votos vão inequivocamente para Bruno Costa Carvalho.

Tão no vosso direito mas têm que perceber que esse sujeito e apenas um pião do actual presidente bandido

CarlosD

Citação de: R3nas em 19 de Junho de 2020, 14:50
Citação de: CarlosD em 19 de Junho de 2020, 14:46
Citação de: R3nas em 19 de Junho de 2020, 14:39
BCC é só frases feitas. Também posso propor comer uma tarte de natas apesar de não saber fazer.

Do género, vou contratar um grande treinador e depois quem vem é o Azenha.

Do género, prometo contratar o Boto e o Boto dizer que não vem.

Do género, prometo trazer o Gaitán. Sim, claro...

Do género, pretendo fazer uma campanha limpa, atacar RGS não conta.

Do género, está muita coisa mal feita no Benfica, mas Vieira tem méritos.

"Do género, queremos oposição ao Vieira, mas o BCC não serve."

Do género, queremos oposição ao Vieira que não esteja alinhada com o Vieira.

Do género, queremos oposição ao Vieira que não se esteja a fazer ao tacho.

Do género, queremos oposição ao Vieira que cumpra com os estatutos para concorrer.

Do género, queremos oposição ao Vieira que se preocupe com os problemas do clube e não com os outros candidatos.

Apesar de no que toca ao que dizes dos estatutos possas ter alguma razão (não sou o maior entendido na coisa), o resto são apenas faltas de honestidade da tua parte.

Obviamente não meto os tomates no fogo em como ele não esteja alinhado com o Vieira. Mas o mesmo digo do RGS ou de quem quer que seja. Mas dizer isto de alguém que tem sido oposição nos últimos 12 anos sem qualquer tipo de prova, é baixo.

Até agora, foi o candidato que mais fez para ter esse "tacho". De longe.

O BCC foi nos últimos a ÚNICA oposição assumida. Mesmo depois de derrotado, continuou a dizer o que achava sobre os erros da direcção e a dar ideias para melhorar.

Não vejo qualquer necessidade de tratar mal, espezinhar e espalhar mentiras de forma propositada, em alguém que diz estar a tentar ajudar o nosso clube.


Francescoli

Bem o Bruno Costa Carvalho, é preciso discutir Benfica.

O futuro do Benfica é o principal foco em qualquer eleição, o passado já foi.

Este é o principal mal do Vieira eleitoral. Agarra-se ao passado e esquece o futuro, excepto o betão.

O futuro do Benfica tem de ser debatido diariamente, nunca pode ser tabu.