Comunicação Social

[Mialgia De Esforco]

A crónica do QUintela está engraçada, mas a que gostei mais de ler na edição de ABola de hoje foi esta:

O erro do Benfica

«Quando era pequeno havia um menino rico na minha rua que tinha uma bola nova e brilhante, que a todos seduzia. Para jogarmos com ele, o menino impunha regras. As primeiras eram aceitáveis, mas logo se seguiram algumas humilhantes. Contrariado por todos, o menino decidiu pegar na bola e ir embora. Nós fomos buscar uma velha bola de ténis para continuarmos a jogar. O menino rico voltou no dia seguinte e aceitou jogar sem as regras dele. "Não conseguia jogar futebol sozinho"- admitiu ele.

Ora, por grande que seja, para a dimensão de um Portugal dos pequeninos, o Benfica precisa de todos os outros clubes, dos maiores aos mais pequenos, e não deve ter a tentação de impor a sua grandeza contra os naturais interesses di negócio do futebol. Pode e deve lutar pelo que entende ser os seus legítimos direitos de assegurar uma competição limpa e livre de vícios na verdade desportiva, mas o melhor caminho não é a insolência. A ideia de que combate pela verdade desportiva se faz no apelo aos seus adeptos para não verem futebol fora do estádio da Luz, além de desaqueada, parece ser uma dispensável manifestação de arrogância».

É a conversa típica de quem deliberadamente não quer mostrar que entendeu tal tomada de posição. Porque entender é simples, se estivermos com disposição para isso. Não resta mais nada a essa malta senão nos rotular de arrogantes, mostrando "incomprensão" pela medida... Se tivessem o QI de um texugo acreditava na incompreensão, a verdade é não lhes resta mais nada senão fazerem-se passar por parvos.

[Chefe]

Ninguem tem nada a ver se os adeptos do Benfica querem ir ou não aos jogos. Ainda estamos numa democracia. Se os outros estão tão preocupados que mudem a forma de estar

[nsalta]

A crónica do QUintela está engraçada, mas a que gostei mais de ler na edição de ABola de hoje foi esta:

O erro do Benfica

«Quando era pequeno havia um menino rico na minha rua que tinha uma bola nova e brilhante, que a todos seduzia. Para jogarmos com ele, o menino impunha regras. As primeiras eram aceitáveis, mas logo se seguiram algumas humilhantes. Contrariado por todos, o menino decidiu pegar na bola e ir embora. Nós fomos buscar uma velha bola de ténis para continuarmos a jogar. O menino rico voltou no dia seguinte e aceitou jogar sem as regras dele. "Não conseguia jogar futebol sozinho"- admitiu ele.

Ora, por grande que seja, para a dimensão de um Portugal dos pequeninos, o Benfica precisa de todos os outros clubes, dos maiores aos mais pequenos, e não deve ter a tentação de impor a sua grandeza contra os naturais interesses di negócio do futebol. Pode e deve lutar pelo que entende ser os seus legítimos direitos de assegurar uma competição limpa e livre de vícios na verdade desportiva, mas o melhor caminho não é a insolência. A ideia de que combate pela verdade desportiva se faz no apelo aos seus adeptos para não verem futebol fora do estádio da Luz, além de desaqueada, parece ser uma dispensável manifestação de arrogância».

A diferença é que não é o menino rico que impõe as regras. Aliás, é precisamente outro menino rico — não em dimensão, claro — que tem imposto as regras, com conivência dos meninos pobres.

[Chefe]

Que crónica é essa que falam do A-PV?

[nsalta]

Ninguem tem nada a ver se os adeptos do Benfica querem ir ou não aos jogos. Ainda estamos numa democracia. Se os outros estão tão preocupados que mudem a forma de estar

E a própria história não tem paralelo com a realidade. Na realidade há mais do que um menino rico — como disse em cima, não na questão da dimensão — que andar a comprar os meninos pobres para seu próprio proveito.

[nsalta]

Que crónica é essa que falam do A-PV?

http://mastergroove2010.blogspot.com/2010/10/antonio-pedro-vasconcelos-artigo-de.html

[pec]

Ninguem tem nada a ver se os adeptos do Benfica querem ir ou não aos jogos. Ainda estamos numa democracia. Se os outros estão tão preocupados que mudem a forma de estar

Ora aí está.

[Strata]

A crónica do QUintela está engraçada, mas a que gostei mais de ler na edição de ABola de hoje foi esta:

O erro do Benfica

«Quando era pequeno havia um menino rico na minha rua que tinha uma bola nova e brilhante, que a todos seduzia. Para jogarmos com ele, o menino impunha regras. As primeiras eram aceitáveis, mas logo se seguiram algumas humilhantes. Contrariado por todos, o menino decidiu pegar na bola e ir embora. Nós fomos buscar uma velha bola de ténis para continuarmos a jogar. O menino rico voltou no dia seguinte e aceitou jogar sem as regras dele. "Não conseguia jogar futebol sozinho"- admitiu ele.

Ora, por grande que seja, para a dimensão de um Portugal dos pequeninos, o Benfica precisa de todos os outros clubes, dos maiores aos mais pequenos, e não deve ter a tentação de impor a sua grandeza contra os naturais interesses di negócio do futebol. Pode e deve lutar pelo que entende ser os seus legítimos direitos de assegurar uma competição limpa e livre de vícios na verdade desportiva, mas o melhor caminho não é a insolência. A ideia de que combate pela verdade desportiva se faz no apelo aos seus adeptos para não verem futebol fora do estádio da Luz, além de desaqueada, parece ser uma dispensável manifestação de arrogância».

A diferença é que não é o menino rico que impõe as regras. Aliás, é precisamente outro menino rico — não em dimensão, claro — que tem imposto as regras, com conivência dos meninos pobres.

Ninguém diz que não, mas se tiveres em atenção esta parte "Pode e deve lutar pelo que entende ser os seus legítimos direitos de assegurar uma competição limpa e livre de vícios na verdade desportiva, mas o melhor caminho não é a insolência.", que é exactamente a minha posição, de que o Benfica deve-se impor e lutar pela verdade desportiva, mas com a ressalva de que este não é o melhor caminho.

[Mialgia De Esforco]

A crónica do QUintela está engraçada, mas a que gostei mais de ler na edição de ABola de hoje foi esta:

O erro do Benfica

«Quando era pequeno havia um menino rico na minha rua que tinha uma bola nova e brilhante, que a todos seduzia. Para jogarmos com ele, o menino impunha regras. As primeiras eram aceitáveis, mas logo se seguiram algumas humilhantes. Contrariado por todos, o menino decidiu pegar na bola e ir embora. Nós fomos buscar uma velha bola de ténis para continuarmos a jogar. O menino rico voltou no dia seguinte e aceitou jogar sem as regras dele. "Não conseguia jogar futebol sozinho"- admitiu ele.

Ora, por grande que seja, para a dimensão de um Portugal dos pequeninos, o Benfica precisa de todos os outros clubes, dos maiores aos mais pequenos, e não deve ter a tentação de impor a sua grandeza contra os naturais interesses di negócio do futebol. Pode e deve lutar pelo que entende ser os seus legítimos direitos de assegurar uma competição limpa e livre de vícios na verdade desportiva, mas o melhor caminho não é a insolência. A ideia de que combate pela verdade desportiva se faz no apelo aos seus adeptos para não verem futebol fora do estádio da Luz, além de desaqueada, parece ser uma dispensável manifestação de arrogância».

A diferença é que não é o menino rico que impõe as regras. Aliás, é precisamente outro menino rico — não em dimensão, claro — que tem imposto as regras, com conivência dos meninos pobres.

Ninguém diz que não, mas se tiveres em atenção esta parte "Pode e deve lutar pelo que entende ser os seus legítimos direitos de assegurar uma competição limpa e livre de vícios na verdade desportiva, mas o melhor caminho não é a insolência.", que é exactamente a minha posição, de que o Benfica deve-se impor e lutar pela verdade desportiva, mas com a ressalva de que este não é o melhor caminho.

Qual é o caminho?

[Beduas]

Que crónica é essa que falam do A-PV?

http://mastergroove2010.blogspot.com/2010/10/antonio-pedro-vasconcelos-artigo-de.html

SCP = Somos Cúmplices do Porto.

[nsalta]

A crónica do QUintela está engraçada, mas a que gostei mais de ler na edição de ABola de hoje foi esta:

O erro do Benfica

«Quando era pequeno havia um menino rico na minha rua que tinha uma bola nova e brilhante, que a todos seduzia. Para jogarmos com ele, o menino impunha regras. As primeiras eram aceitáveis, mas logo se seguiram algumas humilhantes. Contrariado por todos, o menino decidiu pegar na bola e ir embora. Nós fomos buscar uma velha bola de ténis para continuarmos a jogar. O menino rico voltou no dia seguinte e aceitou jogar sem as regras dele. "Não conseguia jogar futebol sozinho"- admitiu ele.

Ora, por grande que seja, para a dimensão de um Portugal dos pequeninos, o Benfica precisa de todos os outros clubes, dos maiores aos mais pequenos, e não deve ter a tentação de impor a sua grandeza contra os naturais interesses di negócio do futebol. Pode e deve lutar pelo que entende ser os seus legítimos direitos de assegurar uma competição limpa e livre de vícios na verdade desportiva, mas o melhor caminho não é a insolência. A ideia de que combate pela verdade desportiva se faz no apelo aos seus adeptos para não verem futebol fora do estádio da Luz, além de desaqueada, parece ser uma dispensável manifestação de arrogância».

A diferença é que não é o menino rico que impõe as regras. Aliás, é precisamente outro menino rico — não em dimensão, claro — que tem imposto as regras, com conivência dos meninos pobres.

Ninguém diz que não, mas se tiveres em atenção esta parte "Pode e deve lutar pelo que entende ser os seus legítimos direitos de assegurar uma competição limpa e livre de vícios na verdade desportiva, mas o melhor caminho não é a insolência.", que é exactamente a minha posição, de que o Benfica deve-se impor e lutar pela verdade desportiva, mas com a ressalva de que este não é o melhor caminho.

A "insolência" só durará enquanto os meninos pobres fizerem o joguinho do outro menino rico, que nos tem prejudicado.

[Chefe]

Que crónica é essa que falam do A-PV?

http://mastergroove2010.blogspot.com/2010/10/antonio-pedro-vasconcelos-artigo-de.html

A criatura é um idiota util... eu chamaria-lhe de prostituta barata, mas pronto

[Strata]

A crónica do QUintela está engraçada, mas a que gostei mais de ler na edição de ABola de hoje foi esta:

O erro do Benfica

«Quando era pequeno havia um menino rico na minha rua que tinha uma bola nova e brilhante, que a todos seduzia. Para jogarmos com ele, o menino impunha regras. As primeiras eram aceitáveis, mas logo se seguiram algumas humilhantes. Contrariado por todos, o menino decidiu pegar na bola e ir embora. Nós fomos buscar uma velha bola de ténis para continuarmos a jogar. O menino rico voltou no dia seguinte e aceitou jogar sem as regras dele. "Não conseguia jogar futebol sozinho"- admitiu ele.

Ora, por grande que seja, para a dimensão de um Portugal dos pequeninos, o Benfica precisa de todos os outros clubes, dos maiores aos mais pequenos, e não deve ter a tentação de impor a sua grandeza contra os naturais interesses di negócio do futebol. Pode e deve lutar pelo que entende ser os seus legítimos direitos de assegurar uma competição limpa e livre de vícios na verdade desportiva, mas o melhor caminho não é a insolência. A ideia de que combate pela verdade desportiva se faz no apelo aos seus adeptos para não verem futebol fora do estádio da Luz, além de desaqueada, parece ser uma dispensável manifestação de arrogância».

A diferença é que não é o menino rico que impõe as regras. Aliás, é precisamente outro menino rico — não em dimensão, claro — que tem imposto as regras, com conivência dos meninos pobres.

Ninguém diz que não, mas se tiveres em atenção esta parte "Pode e deve lutar pelo que entende ser os seus legítimos direitos de assegurar uma competição limpa e livre de vícios na verdade desportiva, mas o melhor caminho não é a insolência.", que é exactamente a minha posição, de que o Benfica deve-se impor e lutar pela verdade desportiva, mas com a ressalva de que este não é o melhor caminho.

Qual é o caminho?

Não é a mim me cabe dizer isso. E para todos os efeitos não foi só esta medida que os Orgãos Sociais do Benfica sugeriram. Mas acho-me no direito de achar que este não é o melhor caminho, ou não posso? Mesmo que isso, na tua cabeça, possa fazer de mim um sujeito com um QI pequenino.

[rocky]

A crónica do QUintela está engraçada, mas a que gostei mais de ler na edição de ABola de hoje foi esta:

O erro do Benfica

«Quando era pequeno havia um menino rico na minha rua que tinha uma bola nova e brilhante, que a todos seduzia. Para jogarmos com ele, o menino impunha regras. As primeiras eram aceitáveis, mas logo se seguiram algumas humilhantes. Contrariado por todos, o menino decidiu pegar na bola e ir embora. Nós fomos buscar uma velha bola de ténis para continuarmos a jogar. O menino rico voltou no dia seguinte e aceitou jogar sem as regras dele. "Não conseguia jogar futebol sozinho"- admitiu ele.

Ora, por grande que seja, para a dimensão de um Portugal dos pequeninos, o Benfica precisa de todos os outros clubes, dos maiores aos mais pequenos, e não deve ter a tentação de impor a sua grandeza contra os naturais interesses di negócio do futebol. Pode e deve lutar pelo que entende ser os seus legítimos direitos de assegurar uma competição limpa e livre de vícios na verdade desportiva, mas o melhor caminho não é a insolência. A ideia de que combate pela verdade desportiva se faz no apelo aos seus adeptos para não verem futebol fora do estádio da Luz, além de desaqueada, parece ser uma dispensável manifestação de arrogância».

nao concordo nada com este texto , o Benfica sendo a unica equipa que enche estadios , os seus adeptos foram durante anos xulados pelas direçoes dos clubes "pequenos" que metiam os preços dos bilhetes no maximo dos preços , esses mesmos clubes mal agradecidos ainda gozavam com o Benfica e seus adeptos durante e depois dos encontros , pactuaram muitas vezes com o porkos em facilitarem os encontros entre ambos , nunca ouvi esses clubes reclamarem contra os porkos no final dos jogos que foram roubados como fazem com o Benfica muitas vezes sem razao

[nsalta]

A crónica do QUintela está engraçada, mas a que gostei mais de ler na edição de ABola de hoje foi esta:

O erro do Benfica

«Quando era pequeno havia um menino rico na minha rua que tinha uma bola nova e brilhante, que a todos seduzia. Para jogarmos com ele, o menino impunha regras. As primeiras eram aceitáveis, mas logo se seguiram algumas humilhantes. Contrariado por todos, o menino decidiu pegar na bola e ir embora. Nós fomos buscar uma velha bola de ténis para continuarmos a jogar. O menino rico voltou no dia seguinte e aceitou jogar sem as regras dele. "Não conseguia jogar futebol sozinho"- admitiu ele.

Ora, por grande que seja, para a dimensão de um Portugal dos pequeninos, o Benfica precisa de todos os outros clubes, dos maiores aos mais pequenos, e não deve ter a tentação de impor a sua grandeza contra os naturais interesses di negócio do futebol. Pode e deve lutar pelo que entende ser os seus legítimos direitos de assegurar uma competição limpa e livre de vícios na verdade desportiva, mas o melhor caminho não é a insolência. A ideia de que combate pela verdade desportiva se faz no apelo aos seus adeptos para não verem futebol fora do estádio da Luz, além de desaqueada, parece ser uma dispensável manifestação de arrogância».

A diferença é que não é o menino rico que impõe as regras. Aliás, é precisamente outro menino rico — não em dimensão, claro — que tem imposto as regras, com conivência dos meninos pobres.

Ninguém diz que não, mas se tiveres em atenção esta parte "Pode e deve lutar pelo que entende ser os seus legítimos direitos de assegurar uma competição limpa e livre de vícios na verdade desportiva, mas o melhor caminho não é a insolência.", que é exactamente a minha posição, de que o Benfica deve-se impor e lutar pela verdade desportiva, mas com a ressalva de que este não é o melhor caminho.

Qual é o caminho?

Não é a mim me cabe dizer isso. E para todos os efeitos não foi só esta medida que os Orgãos Sociais do Benfica sugeriram. Mas acho-me no direito de achar que este não é o melhor caminho, ou não posso? Mesmo que isso, na tua cabeça, possa fazer de mim um sujeito com um QI pequenino.

Atenção que não estou a fazer qualquer juízo de valor da medida. Estou simplesmente a dizer que a história do artigo não tem paralelo com a realidade. Até porque nós não queremos impor a nossa lei; queremos impor a lei que foi aprovada pelos meninos ricos e pobres, bem como a lei aprovada pelos seus pais (leia-se, Leis do Jogo da FIFA), e que não estão a ser cumpridas.