As Finanças do Benfica

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Citação de: ZICKLER em 01 de Março de 2018, 16:30
Existe algum trabalho jornalístico decente sobre os R/C dos clubes nacionais?

Análise credível e isenta?

Lês este tópico e tens tudo o que queres. Nem vale a pena confiar em análises jornalísticas de pseudo-entendidos na matéria.

Maka

Citação de: melo7 em 01 de Março de 2018, 17:14
Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 17:05
Citação de: Glorificus em 01 de Março de 2018, 16:57
Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 16:53
Citação de: Glorificus em 01 de Março de 2018, 16:49
Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 16:42
Citação de: MALU15 em 01 de Março de 2018, 16:36
Citação de: izlek em 01 de Março de 2018, 16:26
Citação de: MALU15 em 01 de Março de 2018, 15:54
Junto parte do post que enviei a outro user, com o qual espero contribuir para melhorar a tua decepção na redução do passivo. Mas quando não existe passivo financeiro corrente para amortizar, nada mais há a fazer do que reduzir componentes do outro passivo, a não ser que se invente.


se isso fosse verdade não tinhamos antecipado os 100M para pagar a divida bancária...
Não é verdade? Basta veres os valores na DR. E a história dos 100M, se ocorreu ou vai ocorrer já será posterior a 31DEZ17 e já englobará pela certa, dívida (empréstimos obtidos) que está no balanço em DEZ17 como não corrente (197M) e para cuja amortização haverá possibilidades de amortização antecipada conforme negociação havida em JUN2017, quando da reestruturação e escalonamento da mesma.

Oh Malu, estás a ser pouco coerente.

Das duas uma: ou esses 100M estão para pagamento agora em 2018 (e neste caso já entrariam neste R&C como Correntes), ou não estão e o seu pagamento antecipado foi negociado.
Ora, visto que a primeira premissa não é verdadeira (não os vi como Correntes neste R&C), sou obrigado a concluir que, afinal, sempre é possível renegociar os prazos de pagamento da dívida financeira, o que, mais uma vez, me leva a questionar porque não foi feito neste exercício findo a 31/12/17.

Desculpem a intromissão mas pouco coerentes estão a ser voces. Então se eles tinham programado uma operação financeira que limparia os empréstimos bancários. Queriam que andassem a negociar pequenos abates em vez de pagar as contas correntes (fornecedores)?

Porque não? É sempre melhor abater dívida remunerada, sejam pequenos ou grandes abates.

Mais importante cumprir com os compromissos que assumes,, assim ficas com credito junto aos parceiros. Sobretudo quando já tens um reembolso quase total programado. Não faz sentido.

A frase que contestei:

"Mas quando não existe passivo financeiro corrente para amortizar, nada mais há a fazer do que reduzir componentes do outro passivo, a não ser que se invente."


Mostra-me então, no relatório, onde está o passivo financeiro corrente que alegadamente vamos abater em Março.
Bem, junto-me à discussão. O Benfica pode querer pagar o passivo financeiro não corrente também. O que é que o Benfica ganha com isto? custo da dívida, juros.

E isto não é uma renegociação dos prazos de pagamento como vi aí atrás. Renegociar é ir pedir ao banco para nos darem menos tempo. Chegar e pagar antecipado é como estares a pagar crédito habitação, ganhares o euro milhoes e chegares ao banco e pagares o que resta.

É isso que o Benfica vai fazer. O euromilhões aqui chama-se contrato NOS

Mas isso foi o que eu comecei por dizer: que tinha achado desapontante que no 1º semestre quase toda a descida de passivo se tivesse feito à custa de passivo não remunerado.


Já agora, outra achega: pagar antecipado também tem custos, não é só pagar o que resta e está feito. Sei por experiência própria.

Glorificus

Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 17:05
Citação de: Glorificus em 01 de Março de 2018, 16:57
Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 16:53
Citação de: Glorificus em 01 de Março de 2018, 16:49
Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 16:42
Citação de: MALU15 em 01 de Março de 2018, 16:36
Citação de: izlek em 01 de Março de 2018, 16:26
Citação de: MALU15 em 01 de Março de 2018, 15:54
Junto parte do post que enviei a outro user, com o qual espero contribuir para melhorar a tua decepção na redução do passivo. Mas quando não existe passivo financeiro corrente para amortizar, nada mais há a fazer do que reduzir componentes do outro passivo, a não ser que se invente.


se isso fosse verdade não tinhamos antecipado os 100M para pagar a divida bancária...
Não é verdade? Basta veres os valores na DR. E a história dos 100M, se ocorreu ou vai ocorrer já será posterior a 31DEZ17 e já englobará pela certa, dívida (empréstimos obtidos) que está no balanço em DEZ17 como não corrente (197M) e para cuja amortização haverá possibilidades de amortização antecipada conforme negociação havida em JUN2017, quando da reestruturação e escalonamento da mesma.

Oh Malu, estás a ser pouco coerente.

Das duas uma: ou esses 100M estão para pagamento agora em 2018 (e neste caso já entrariam neste R&C como Correntes), ou não estão e o seu pagamento antecipado foi negociado.
Ora, visto que a primeira premissa não é verdadeira (não os vi como Correntes neste R&C), sou obrigado a concluir que, afinal, sempre é possível renegociar os prazos de pagamento da dívida financeira, o que, mais uma vez, me leva a questionar porque não foi feito neste exercício findo a 31/12/17.

Desculpem a intromissão mas pouco coerentes estão a ser voces. Então se eles tinham programado uma operação financeira que limparia os empréstimos bancários. Queriam que andassem a negociar pequenos abates em vez de pagar as contas correntes (fornecedores)?

Porque não? É sempre melhor abater dívida remunerada, sejam pequenos ou grandes abates.

Mais importante cumprir com os compromissos que assumes,, assim ficas com credito junto aos parceiros. Sobretudo quando já tens um reembolso quase total programado. Não faz sentido.

A frase que contestei:

"Mas quando não existe passivo financeiro corrente para amortizar, nada mais há a fazer do que reduzir componentes do outro passivo, a não ser que se invente."


Mostra-me então, no relatório, onde está o passivo financeiro corrente que alegadamente vamos abater em Março.

Vamos negociar com o banco a liquidação total de certo empréstimos não só os correntes porque a direcção acha que não vais precisar de 100M€ de direitos TV no futuro. É uma excelente noticia.

É diferente de chegares ao banco todos os meses com os 100 euros que ganhaste no placard e dizer aos gajos. Olha mete ai para abater no meu credito imobiliário. Só na papelada e nos impostos de selo, perdes o que poupas nos juros!! Alem de que o empregado bancário deve chamar-te mil nomes!



Cloughie

Citação de: BossMil em 01 de Março de 2018, 16:56
Citação de: ZICKLER em 01 de Março de 2018, 16:30
Existe algum trabalho jornalístico decente sobre os R/C dos clubes nacionais?

Análise credível e isenta?

Procurei e não encontrei!

A sorte foi o Malu15!  :bow2:

Obrigadinho. :cry2:

Maka

#63589
Citação de: Glorificus em 01 de Março de 2018, 17:22
Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 17:05
Citação de: Glorificus em 01 de Março de 2018, 16:57
Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 16:53
Citação de: Glorificus em 01 de Março de 2018, 16:49
Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 16:42
Citação de: MALU15 em 01 de Março de 2018, 16:36
Citação de: izlek em 01 de Março de 2018, 16:26
Citação de: MALU15 em 01 de Março de 2018, 15:54
Junto parte do post que enviei a outro user, com o qual espero contribuir para melhorar a tua decepção na redução do passivo. Mas quando não existe passivo financeiro corrente para amortizar, nada mais há a fazer do que reduzir componentes do outro passivo, a não ser que se invente.


se isso fosse verdade não tinhamos antecipado os 100M para pagar a divida bancária...
Não é verdade? Basta veres os valores na DR. E a história dos 100M, se ocorreu ou vai ocorrer já será posterior a 31DEZ17 e já englobará pela certa, dívida (empréstimos obtidos) que está no balanço em DEZ17 como não corrente (197M) e para cuja amortização haverá possibilidades de amortização antecipada conforme negociação havida em JUN2017, quando da reestruturação e escalonamento da mesma.

Oh Malu, estás a ser pouco coerente.

Das duas uma: ou esses 100M estão para pagamento agora em 2018 (e neste caso já entrariam neste R&C como Correntes), ou não estão e o seu pagamento antecipado foi negociado.
Ora, visto que a primeira premissa não é verdadeira (não os vi como Correntes neste R&C), sou obrigado a concluir que, afinal, sempre é possível renegociar os prazos de pagamento da dívida financeira, o que, mais uma vez, me leva a questionar porque não foi feito neste exercício findo a 31/12/17.

Desculpem a intromissão mas pouco coerentes estão a ser voces. Então se eles tinham programado uma operação financeira que limparia os empréstimos bancários. Queriam que andassem a negociar pequenos abates em vez de pagar as contas correntes (fornecedores)?

Porque não? É sempre melhor abater dívida remunerada, sejam pequenos ou grandes abates.

Mais importante cumprir com os compromissos que assumes,, assim ficas com credito junto aos parceiros. Sobretudo quando já tens um reembolso quase total programado. Não faz sentido.

A frase que contestei:

"Mas quando não existe passivo financeiro corrente para amortizar, nada mais há a fazer do que reduzir componentes do outro passivo, a não ser que se invente."


Mostra-me então, no relatório, onde está o passivo financeiro corrente que alegadamente vamos abater em Março.

Vamos negociar com o banco a liquidação total de certo empréstimos não só os correntes porque a direcção acha que não vais precisar de 100M€ de direitos TV no futuro. É uma excelente noticia.

É diferente de chegares ao banco todos os meses com os 100 euros que ganhaste no placard e dizer aos gajos. Olha mete ai para abater no meu credito imobiliário. Só na papelada e nos impostos de selo, perdes o que poupas nos juros!! Alem de que o empregado bancário deve chamar-te mil nomes!

Podes perder esse tom altivo, porque estás a falar com alguém que faz destes assuntos o seu dia a dia. Não me estás a ensinar nada, e ires buscar frases como "chegares ao banco todos os meses com os 100 euros que ganhaste no placard" para tentares menorizar outro user não te faz favor nenhum, antes pelo contrário.

O que eu contestei no posto do Malu está bem expresso, por isso antes de citarem e partirem para questões paralelas podem ir lá ler.

Glorificus

Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 17:25
Citação de: Glorificus em 01 de Março de 2018, 17:22
Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 17:05
Citação de: Glorificus em 01 de Março de 2018, 16:57
Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 16:53
Citação de: Glorificus em 01 de Março de 2018, 16:49
Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 16:42
Citação de: MALU15 em 01 de Março de 2018, 16:36
Citação de: izlek em 01 de Março de 2018, 16:26
Citação de: MALU15 em 01 de Março de 2018, 15:54
Junto parte do post que enviei a outro user, com o qual espero contribuir para melhorar a tua decepção na redução do passivo. Mas quando não existe passivo financeiro corrente para amortizar, nada mais há a fazer do que reduzir componentes do outro passivo, a não ser que se invente.


se isso fosse verdade não tinhamos antecipado os 100M para pagar a divida bancária...
Não é verdade? Basta veres os valores na DR. E a história dos 100M, se ocorreu ou vai ocorrer já será posterior a 31DEZ17 e já englobará pela certa, dívida (empréstimos obtidos) que está no balanço em DEZ17 como não corrente (197M) e para cuja amortização haverá possibilidades de amortização antecipada conforme negociação havida em JUN2017, quando da reestruturação e escalonamento da mesma.

Oh Malu, estás a ser pouco coerente.

Das duas uma: ou esses 100M estão para pagamento agora em 2018 (e neste caso já entrariam neste R&C como Correntes), ou não estão e o seu pagamento antecipado foi negociado.
Ora, visto que a primeira premissa não é verdadeira (não os vi como Correntes neste R&C), sou obrigado a concluir que, afinal, sempre é possível renegociar os prazos de pagamento da dívida financeira, o que, mais uma vez, me leva a questionar porque não foi feito neste exercício findo a 31/12/17.

Desculpem a intromissão mas pouco coerentes estão a ser voces. Então se eles tinham programado uma operação financeira que limparia os empréstimos bancários. Queriam que andassem a negociar pequenos abates em vez de pagar as contas correntes (fornecedores)?

Porque não? É sempre melhor abater dívida remunerada, sejam pequenos ou grandes abates.

Mais importante cumprir com os compromissos que assumes,, assim ficas com credito junto aos parceiros. Sobretudo quando já tens um reembolso quase total programado. Não faz sentido.

A frase que contestei:

"Mas quando não existe passivo financeiro corrente para amortizar, nada mais há a fazer do que reduzir componentes do outro passivo, a não ser que se invente."


Mostra-me então, no relatório, onde está o passivo financeiro corrente que alegadamente vamos abater em Março.

Vamos negociar com o banco a liquidação total de certo empréstimos não só os correntes porque a direcção acha que não vais precisar de 100M€ de direitos TV no futuro. É uma excelente noticia.

É diferente de chegares ao banco todos os meses com os 100 euros que ganhaste no placard e dizer aos gajos. Olha mete ai para abater no meu credito imobiliário. Só na papelada e nos impostos de selo, perdes o que poupas nos juros!! Alem de que o empregado bancário deve chamar-te mil nomes!

Podes perder esse tom altivo, porque estás a falar com alguém que faz destes assuntos o seu modo de vida. Não me estás a ensinar nada, e ires buscar frases como "diferente de chegares ao banco todos os meses com os 100 euros que ganhaste no placard" para tentares menorizar outro user não te faz favor nenhum, antes pelo contrário.

Relaxa. Era só uma piada! Nunca disse que não percebias do assunto.

Maka

Citação de: Glorificus em 01 de Março de 2018, 17:27
Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 17:25
Citação de: Glorificus em 01 de Março de 2018, 17:22
Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 17:05
Citação de: Glorificus em 01 de Março de 2018, 16:57
Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 16:53
Citação de: Glorificus em 01 de Março de 2018, 16:49
Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 16:42
Citação de: MALU15 em 01 de Março de 2018, 16:36
Citação de: izlek em 01 de Março de 2018, 16:26
Citação de: MALU15 em 01 de Março de 2018, 15:54
Junto parte do post que enviei a outro user, com o qual espero contribuir para melhorar a tua decepção na redução do passivo. Mas quando não existe passivo financeiro corrente para amortizar, nada mais há a fazer do que reduzir componentes do outro passivo, a não ser que se invente.


se isso fosse verdade não tinhamos antecipado os 100M para pagar a divida bancária...
Não é verdade? Basta veres os valores na DR. E a história dos 100M, se ocorreu ou vai ocorrer já será posterior a 31DEZ17 e já englobará pela certa, dívida (empréstimos obtidos) que está no balanço em DEZ17 como não corrente (197M) e para cuja amortização haverá possibilidades de amortização antecipada conforme negociação havida em JUN2017, quando da reestruturação e escalonamento da mesma.

Oh Malu, estás a ser pouco coerente.

Das duas uma: ou esses 100M estão para pagamento agora em 2018 (e neste caso já entrariam neste R&C como Correntes), ou não estão e o seu pagamento antecipado foi negociado.
Ora, visto que a primeira premissa não é verdadeira (não os vi como Correntes neste R&C), sou obrigado a concluir que, afinal, sempre é possível renegociar os prazos de pagamento da dívida financeira, o que, mais uma vez, me leva a questionar porque não foi feito neste exercício findo a 31/12/17.

Desculpem a intromissão mas pouco coerentes estão a ser voces. Então se eles tinham programado uma operação financeira que limparia os empréstimos bancários. Queriam que andassem a negociar pequenos abates em vez de pagar as contas correntes (fornecedores)?

Porque não? É sempre melhor abater dívida remunerada, sejam pequenos ou grandes abates.

Mais importante cumprir com os compromissos que assumes,, assim ficas com credito junto aos parceiros. Sobretudo quando já tens um reembolso quase total programado. Não faz sentido.

A frase que contestei:

"Mas quando não existe passivo financeiro corrente para amortizar, nada mais há a fazer do que reduzir componentes do outro passivo, a não ser que se invente."


Mostra-me então, no relatório, onde está o passivo financeiro corrente que alegadamente vamos abater em Março.

Vamos negociar com o banco a liquidação total de certo empréstimos não só os correntes porque a direcção acha que não vais precisar de 100M€ de direitos TV no futuro. É uma excelente noticia.

É diferente de chegares ao banco todos os meses com os 100 euros que ganhaste no placard e dizer aos gajos. Olha mete ai para abater no meu credito imobiliário. Só na papelada e nos impostos de selo, perdes o que poupas nos juros!! Alem de que o empregado bancário deve chamar-te mil nomes!

Podes perder esse tom altivo, porque estás a falar com alguém que faz destes assuntos o seu modo de vida. Não me estás a ensinar nada, e ires buscar frases como "diferente de chegares ao banco todos os meses com os 100 euros que ganhaste no placard" para tentares menorizar outro user não te faz favor nenhum, antes pelo contrário.

Relaxa. Era só uma piada! Nunca disse que não percebias do assunto.

Tudo bem.

Voltando ao assunto: o que eu contestei no post do Malu foi a parte em que ele disse que pagámos dívida a fornecedores porque não havia dívida financeira corrente para pagar. Discordei porque não está correcto, como, aliás, esta aparente operação em Março demonstra. Escolhemos não o fazer naquele exercício, o que é diferente de não o podermos fazer.

Glorificus

Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 17:28
Citação de: Glorificus em 01 de Março de 2018, 17:27
Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 17:25
Citação de: Glorificus em 01 de Março de 2018, 17:22
Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 17:05
Citação de: Glorificus em 01 de Março de 2018, 16:57
Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 16:53
Citação de: Glorificus em 01 de Março de 2018, 16:49
Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 16:42
Citação de: MALU15 em 01 de Março de 2018, 16:36
Citação de: izlek em 01 de Março de 2018, 16:26
Citação de: MALU15 em 01 de Março de 2018, 15:54
Junto parte do post que enviei a outro user, com o qual espero contribuir para melhorar a tua decepção na redução do passivo. Mas quando não existe passivo financeiro corrente para amortizar, nada mais há a fazer do que reduzir componentes do outro passivo, a não ser que se invente.


se isso fosse verdade não tinhamos antecipado os 100M para pagar a divida bancária...
Não é verdade? Basta veres os valores na DR. E a história dos 100M, se ocorreu ou vai ocorrer já será posterior a 31DEZ17 e já englobará pela certa, dívida (empréstimos obtidos) que está no balanço em DEZ17 como não corrente (197M) e para cuja amortização haverá possibilidades de amortização antecipada conforme negociação havida em JUN2017, quando da reestruturação e escalonamento da mesma.

Oh Malu, estás a ser pouco coerente.

Das duas uma: ou esses 100M estão para pagamento agora em 2018 (e neste caso já entrariam neste R&C como Correntes), ou não estão e o seu pagamento antecipado foi negociado.
Ora, visto que a primeira premissa não é verdadeira (não os vi como Correntes neste R&C), sou obrigado a concluir que, afinal, sempre é possível renegociar os prazos de pagamento da dívida financeira, o que, mais uma vez, me leva a questionar porque não foi feito neste exercício findo a 31/12/17.

Desculpem a intromissão mas pouco coerentes estão a ser voces. Então se eles tinham programado uma operação financeira que limparia os empréstimos bancários. Queriam que andassem a negociar pequenos abates em vez de pagar as contas correntes (fornecedores)?

Porque não? É sempre melhor abater dívida remunerada, sejam pequenos ou grandes abates.

Mais importante cumprir com os compromissos que assumes,, assim ficas com credito junto aos parceiros. Sobretudo quando já tens um reembolso quase total programado. Não faz sentido.

A frase que contestei:

"Mas quando não existe passivo financeiro corrente para amortizar, nada mais há a fazer do que reduzir componentes do outro passivo, a não ser que se invente."


Mostra-me então, no relatório, onde está o passivo financeiro corrente que alegadamente vamos abater em Março.

Vamos negociar com o banco a liquidação total de certo empréstimos não só os correntes porque a direcção acha que não vais precisar de 100M€ de direitos TV no futuro. É uma excelente noticia.

É diferente de chegares ao banco todos os meses com os 100 euros que ganhaste no placard e dizer aos gajos. Olha mete ai para abater no meu credito imobiliário. Só na papelada e nos impostos de selo, perdes o que poupas nos juros!! Alem de que o empregado bancário deve chamar-te mil nomes!

Podes perder esse tom altivo, porque estás a falar com alguém que faz destes assuntos o seu modo de vida. Não me estás a ensinar nada, e ires buscar frases como "diferente de chegares ao banco todos os meses com os 100 euros que ganhaste no placard" para tentares menorizar outro user não te faz favor nenhum, antes pelo contrário.

Relaxa. Era só uma piada! Nunca disse que não percebias do assunto.

Tudo bem.

Voltando ao assunto: o que eu contestei no post do Malu foi a parte em que ele disse que pagámos dívida a fornecedores porque não havia dívida financeira corrente para pagar. Discordei porque não está correcto, como, aliás, esta aparente operação em Março demonstra. Escolhemos não o fazer naquele exercício, o que é diferente de não o podermos fazer.

Pode ser corrente (menos de 1 ano) mas não estar vencida ou não pode?. Estávamos a pagar nos prazos que combinamos pagar. Se tínhamos compromissos a pagar com fornecedores é normal o dinheiro ter ido para outro lado.

Decidimos é montar uma operação de antecipação de receitas para liquidar alguns créditos na totalidade. É diferente. E tu sabes bem que foi isso que ele quis dizer.




O'Brien

Citação de: Kyoto em 01 de Março de 2018, 16:44
Citação de: O'Brien em 01 de Março de 2018, 16:12
Citação de: Kyoto em 01 de Março de 2018, 15:29
alguem me explica como aumentamos 5M€ de gastos com pessoal?
ja se começavam a despachar os elefantes brancos tipo Luisão

Prémios
somos tetra.
no período homologo do ano passado tb haviam premios a pagar

Os prémios do tetra foram mais altos, e do penta mais altos serão

nightcrowler

Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 16:02
Citação de: Dr.Lecter em 01 de Março de 2018, 15:55
Parte do significativo aumento da rubrica de custos com o pessoal deveu-se à antecipação do contrato do Júlio César. O DSO explicou isso ontem na entrevista. Devemos ter pago todo o ordenado até ao final da época ao Júlio, salário esse que já não virá reflectido nas contas de Junho. O DSO deu também a entender que aumentámos o ordenado de vários jogadores devido a assédio de clubes com maior capacidade financeira. Não me admiro se, por exemplo, o Grimaldo tenha visto o seu contrato aumentado como contrapartida de se aguentar cá mais uma época.

O mais provável é que no próximo R&C vejamos as duas rubricas - passivo e custos com o pessoal - a descer em simultâneo.

Qual é o sentido de rescindirmos com o JC e pagarmos tudo até ao fim do contrato? Para isso teria ficado no plantel, para alguma emergência.

acho inacreditável que os nossos gastos com pessoal tenham aumentado 5 milhões de euros num semestre. acho surreal mesmo!
a lógico do JCesar é uma patetice sem igual, ninguém acredita. quer dizer, o jogador quer sair, confessa não ter motivação, e recebia antecipadamente o seu salário? óbvio que o que aconteceu foi uma negociação que terá deixado a meio o valor a receber. e esse valor, SEGURAMENTE que será MUITO inferior a 5 milhões de euros!

acho inacreditável. andamos aqui a defender a saída do Lisandro porque não fazia sentido ter aquele salário para a quarta opção na defesa. ou do samaris, porque não faz sentido ter um jogador que custou 10 milhões a suplente.
vimos sair jogadores em barda, este semestre não tivemos sequer que pagar ao Taarabt (ao contrário do primeiro semestre do ano passado). vimos sair o Mitroglu. isto é um escandâlo!

do ponto de vista económico, a conclusão a que chegamos é que, basicamente, aumentámos o rácio salários / despesas operacionais. e que estamos, mais do que nunca, dependentes da bola entrar ou não.

em relação ao famigerado passivo, quero perceber melhor. não tenho informação suficiente. gostava de saber a evolução da dívida financeira liquida. vejo muita gente a falar em passivo e em dívida bancária, quando o que interessa é o saldo da dívida financeira. basta ver que o valor em caixa reduziu-se em uns 8 milhões de euros, logo, a dívida bancária reduzir-se no mesmo montante não significa NADA. NADA de NADA!

temos que ter mais informações. mas o que eu mais esperava, que era a diminuição dos gastos salariais, esqueçam. espero que no segundo semestre, com as saídas de Gabriel Barbosa, Filipe Âugusto e Lisandro, FINALMENTE, tenhamos uma descida nessa rúbrica.

já agora, o resultado foi de cerca de 20 milhões. contudo, as mais valias na venda de jogadores, foram de cerca de 40 milhões. ou seja, não fosse a venda de jogadores, e o resultados seriam negativos em... 20 milhões! ou seja, se não vendemos estamos lixados...

Maka

Citação de: pempitas em 01 de Março de 2018, 18:05
Citação de: nightcrowler em 01 de Março de 2018, 17:53
Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 16:02
Citação de: Dr.Lecter em 01 de Março de 2018, 15:55
Parte do significativo aumento da rubrica de custos com o pessoal deveu-se à antecipação do contrato do Júlio César. O DSO explicou isso ontem na entrevista. Devemos ter pago todo o ordenado até ao final da época ao Júlio, salário esse que já não virá reflectido nas contas de Junho. O DSO deu também a entender que aumentámos o ordenado de vários jogadores devido a assédio de clubes com maior capacidade financeira. Não me admiro se, por exemplo, o Grimaldo tenha visto o seu contrato aumentado como contrapartida de se aguentar cá mais uma época.

O mais provável é que no próximo R&C vejamos as duas rubricas - passivo e custos com o pessoal - a descer em simultâneo.

Qual é o sentido de rescindirmos com o JC e pagarmos tudo até ao fim do contrato? Para isso teria ficado no plantel, para alguma emergência.

acho inacreditável que os nossos gastos com pessoal tenham aumentado 5 milhões de euros num semestre. acho surreal mesmo!
a lógico do JCesar é uma patetice sem igual, ninguém acredita. quer dizer, o jogador quer sair, confessa não ter motivação, e recebia antecipadamente o seu salário? óbvio que o que aconteceu foi uma negociação que terá deixado a meio o valor a receber. e esse valor, SEGURAMENTE que será MUITO inferior a 5 milhões de euros!

acho inacreditável. andamos aqui a defender a saída do Lisandro porque não fazia sentido ter aquele salário para a quarta opção na defesa. ou do samaris, porque não faz sentido ter um jogador que custou 10 milhões a suplente.
vimos sair jogadores em barda, este semestre não tivemos sequer que pagar ao Taarabt (ao contrário do primeiro semestre do ano passado). vimos sair o Mitroglu. isto é um escandâlo!

do ponto de vista económico, a conclusão a que chegamos é que, basicamente, aumentámos o rácio salários / despesas operacionais. e que estamos, mais do que nunca, dependentes da bola entrar ou não.

em relação ao famigerado passivo, quero perceber melhor. não tenho informação suficiente. gostava de saber a evolução da dívida financeira liquida. vejo muita gente a falar em passivo e em dívida bancária, quando o que interessa é o saldo da dívida financeira. basta ver que o valor em caixa reduziu-se em uns 8 milhões de euros, logo, a dívida bancária reduzir-se no mesmo montante não significa NADA. NADA de NADA!

temos que ter mais informações. mas o que eu mais esperava, que era a diminuição dos gastos salariais, esqueçam. espero que no segundo semestre, com as saídas de Gabriel Barbosa, Filipe Âugusto e Lisandro, FINALMENTE, tenhamos uma descida nessa rúbrica.

já agora, o resultado foi de cerca de 20 milhões. contudo, as mais valias na venda de jogadores, foram de cerca de 40 milhões. ou seja, não fosse a venda de jogadores, e o resultados seriam negativos em... 20 milhões! ou seja, se não vendemos estamos lixados...

Se há coisa que segue imparável, não no Benfica, mas no mundo do futebol, são os custos salariais dos jogadores. Esta entrada de capital desmedida, por parte de oligarcas, árabes, chineses e máfias em geral, também reverte para os artistas. Contudo, temos o plantel mais barato dos 3 candidatos ao título.

"não fosse a venda de jogadores, e os resultados seriam negativos"

Não fosse a compra de jogadores, e os resultados seriam muito melhores.

É o que é.

Por isso é que aqui se bate muito na tecla de cortar com as compras desnecessárias. Mas parece que na Direcção não conseguem ou não querem ver isso.

MALU15

#63596
Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 16:42
Citação de: MALU15 em 01 de Março de 2018, 16:36
Citação de: izlek em 01 de Março de 2018, 16:26
Citação de: MALU15 em 01 de Março de 2018, 15:54
Junto parte do post que enviei a outro user, com o qual espero contribuir para melhorar a tua decepção na redução do passivo. Mas quando não existe passivo financeiro corrente para amortizar, nada mais há a fazer do que reduzir componentes do outro passivo, a não ser que se invente.


se isso fosse verdade não tinhamos antecipado os 100M para pagar a divida bancária...
Não é verdade? Basta veres os valores na DR. E a história dos 100M, se ocorreu ou vai ocorrer já será posterior a 31DEZ17 e já englobará pela certa, dívida (empréstimos obtidos) que está no balanço em DEZ17 como não corrente (197M) e para cuja amortização haverá possibilidades de amortização antecipada conforme negociação havida em JUN2017, quando da reestruturação e escalonamento da mesma.

Oh Malu, estás a ser pouco coerente.

Das duas uma: ou esses 100M estão para pagamento agora em 2018 (e neste caso já entrariam neste R&C como Correntes), ou não estão e o seu pagamento antecipado foi negociado.
Ora, visto que a primeira premissa não é verdadeira (não os vi como Correntes neste R&C), sou obrigado a concluir que, afinal, sempre é possível renegociar os prazos de pagamento da dívida financeira, o que, mais uma vez, me leva a questionar porque não foi feito neste exercício findo a 31/12/17.
Estive agora a ver o programa ECO24 de ontem com a entrevista do DSO, que considero muito bom e esclarecedor, e chego ao SERB e deparo-me com todo este bate bapo.

Mas voltando à questão, reafirmo o que disse, e ainda mais quando ouvi o DSO falar no valor dos 117M, com o qual vão trabalhar na regularização da cedência de crédito.

Convem ter também presente que o que é dito no R&C de JUN17 sobre o reescalonamento da dívida bancária que foi feito, e que até envolveu a componente do papel comercial, foi certamente determinante na estratégia seguida.

Além do mais há que considerar que o conhecimento que há hoje da operação dos 100M não era certamente o mesmo que existia em 31DEZ17, e que agora possibilita reabrir a negociação com a Banca no sentido da  liquidação quase total da dívida bancária.

ZICKLER

Citação de: MTrigueiros em 01 de Março de 2018, 16:33
Citação de: ZICKLER em 01 de Março de 2018, 16:30
Existe algum trabalho jornalístico decente sobre os R/C dos clubes nacionais?

Análise credível e isenta?



Trabalho jornalístico? Em Portugal? :rir:

Estava naturalmente a falar em especialistas em finanças


Nem me referia à cambada de ignorantes que preenchem a secção de desporto deste país.

Esses percebem menos de finanças que 90% deste fórum

Dr.Lecter

Citação de: nightcrowler em 01 de Março de 2018, 17:53
Citação de: Maka em 01 de Março de 2018, 16:02
Citação de: Dr.Lecter em 01 de Março de 2018, 15:55
Parte do significativo aumento da rubrica de custos com o pessoal deveu-se à antecipação do contrato do Júlio César. O DSO explicou isso ontem na entrevista. Devemos ter pago todo o ordenado até ao final da época ao Júlio, salário esse que já não virá reflectido nas contas de Junho. O DSO deu também a entender que aumentámos o ordenado de vários jogadores devido a assédio de clubes com maior capacidade financeira. Não me admiro se, por exemplo, o Grimaldo tenha visto o seu contrato aumentado como contrapartida de se aguentar cá mais uma época.

O mais provável é que no próximo R&C vejamos as duas rubricas - passivo e custos com o pessoal - a descer em simultâneo.

Qual é o sentido de rescindirmos com o JC e pagarmos tudo até ao fim do contrato? Para isso teria ficado no plantel, para alguma emergência.

acho inacreditável que os nossos gastos com pessoal tenham aumentado 5 milhões de euros num semestre. acho surreal mesmo!
a lógico do JCesar é uma patetice sem igual, ninguém acredita. quer dizer, o jogador quer sair, confessa não ter motivação, e recebia antecipadamente o seu salário? óbvio que o que aconteceu foi uma negociação que terá deixado a meio o valor a receber. e esse valor, SEGURAMENTE que será MUITO inferior a 5 milhões de euros!

acho inacreditável. andamos aqui a defender a saída do Lisandro porque não fazia sentido ter aquele salário para a quarta opção na defesa. ou do samaris, porque não faz sentido ter um jogador que custou 10 milhões a suplente.
vimos sair jogadores em barda, este semestre não tivemos sequer que pagar ao Taarabt (ao contrário do primeiro semestre do ano passado). vimos sair o Mitroglu. isto é um escandâlo!

do ponto de vista económico, a conclusão a que chegamos é que, basicamente, aumentámos o rácio salários / despesas operacionais. e que estamos, mais do que nunca, dependentes da bola entrar ou não.

em relação ao famigerado passivo, quero perceber melhor. não tenho informação suficiente. gostava de saber a evolução da dívida financeira liquida. vejo muita gente a falar em passivo e em dívida bancária, quando o que interessa é o saldo da dívida financeira. basta ver que o valor em caixa reduziu-se em uns 8 milhões de euros, logo, a dívida bancária reduzir-se no mesmo montante não significa NADA. NADA de NADA!

temos que ter mais informações. mas o que eu mais esperava, que era a diminuição dos gastos salariais, esqueçam. espero que no segundo semestre, com as saídas de Gabriel Barbosa, Filipe Âugusto e Lisandro, FINALMENTE, tenhamos uma descida nessa rúbrica.

já agora, o resultado foi de cerca de 20 milhões. contudo, as mais valias na venda de jogadores, foram de cerca de 40 milhões. ou seja, não fosse a venda de jogadores, e o resultados seriam negativos em... 20 milhões! ou seja, se não vendemos estamos lixados...

O DSO na entrevista foi mais ou menos claro em relação ao JC. A pergunta foi directa, relativamente aos custos com o pessoal. E a resposta que ele deu foi termos aumentado o ordenado a vários jogadores que receberam propostas de valor superior ao que auferiam no Benfica e, mais em particular, a "antecipação" do contrato do Júlio César. A ideia que transpareceu foi que quisemos o JC fora e que pagámos o ordenado que ele iria receber até ao fim da época. Se assim não fosse ele teria dito precisamente que "chegámos a acordo com o JC para a rescisão do contrato" e não foi o que aconteceu, ele disse pagámos a "antecipação do contrato", o que indicia que a decisão foi de gestão do balneário e não propriamente financeira. Não sei quanto ganhava o JC, mas pagar de uma assentada quase um ano de contrato deve representar uns 1.5M€ no peso da rubrica.

Ederson, Lindelöf e Semedo não deviam pesar muito em termos salariais, Mitroglou sim. Por outro lado, entrou Seferovic e entrou Svilar. Provavelmente pagámos também prémio de assinatura ao Vlachodimos e possivelmente também ao Rakip. Entraram jogadores emprestados (Douglas e Gabriel Barbosa) com salários elevados. A diferença a nível salarial, com aumentos e os poucos jogaodores que trouxemos + contrato do JC, deve andar por aí. E se é verdade que saiu o Taarabt, não menos verdade é que agora andamos a pagar ao Ola John. O próprio Willock deve ter um salário engraçado, considerando que veio do Arsenal. E renovámos com o Fejsa e o André Almeida, pelo menos, sem falar em actualização de vencimentos.

Ao princípio também achei demasiado, mas vistas bem as coisas em termos de massa salarial se calhar não é assim tão descabido. Com as saídas de Janeiro e se formos cuidadosos na gestão do mercado em Agosto (nomeadamente, não renovando com o Luisão e reduzindo o número de jogadores sob contrato), penso que esse valor poderá baixar.

O DSO também explicou que o Benfica tem uma gestão cuidada, de modo a cumprir o requisito imposto pela UEFA que determina que a massa salarial não pode corresponder a mais de 70% da despesa, e que é ponto assente que terá sempre esse referencial controlado (penso que agora andará nos 60%, mais coisa menos coisa).

Maka

^^ Não esquecer que também saíu o Taarabt.

Não tinha reparado que já o tinhas referido.