As Finanças do Benfica

[cervi]

As receitas extraordinárias são isso mesmo: extraordinárias.  Estar a fazer planos de médio/longo prazo a contar com valores elevados destas receitas todos os anos tem tudo para correr mal.

Em negócios mais clássicos isso é verdade, mas no futebol isso não é bem assim. Basta veres se o Benfica desenvolveu (investiu e continua a investir ) o seu centro de formação, na prática está a complementar o seu modelo de negócio com uma actividade complementar que tem como objectivo  formar talentos que alimentem não só a sua equipa principal mas também que alimentem o negócio das vendas originando mais valias que vão entrar como receitas extraordinárias, mas que também têm muito de correntes (operacionais). E não esquecer que esta actividade de formar talentos começa inclusive com a compra de talentos em bruto que não passaram pela cadeia dos vários escalões da formação.

Abusando um pouco da linguagem, podemos mesmo dizer que o Benfica tem no seu centro de formação  um "stock de atletas" E os stocks também são para vender.

Os jogadores não são stock (no atual Benfica parece, mas não é suposto serem), são ativos fixos e como geralmente ocorre com os ativos fixos, só os dispensáveis devem ser vendidos, os restantes têm como propósito gerar rendimentos pela sua atividade ao serviço da empresa, é esse que deve ser o objetivo, não é assumir que somos um entreposto, em que os jogadores não passam de mercadorias e o Seixal um armazém de produtos em curso.

Toda a gente investe no centro de formação, são muito raros os clubes que não têm camadas jovens, o que é substancialmente diferente no Benfica atual, é que tivemos uma geração de ouro, o trabalho ajuda, mas não chega trabalhar bem nas camadas jovens para ter uma geração destas, isto é algo que será sempre raríssimo, independentemente da qualidade do trabalho e das instalações. Por exemplo esta geração que aí vem, tem alguns jogadores com bastante potencial, mas não tem Renatos ou Bernardos.

É quase impossível ter jogadores de muita qualidade como ativos fixos para a realidade que é o campeonato em Portugal. Mesmo o Bernardo Silva que ninguém ter dúvidas ser benfiquista, quando ainda estava no Benfica disse que gostava de estar muitos anos no Benfica ou até mesmo fazer a carreira toda, mas que também gostaria de experimentar outros campeonatos. É normal quer pela vertente desportiva quer pela financeira.

Nem mesmo o united conseguiu segurar o Ronaldo, no futebol os jogadores nunca serão ativos fixos.

o facto de serem vendidos se aparecerem propostas enormes não faz com que não sejam ativos fixos. A minha casa é um ativo fixo meu, não é uma mercadoria, no entanto se alguém ficasse encantado por ela e me desse 1 milhão por ela, eu também a vendia. O que faz com que sejam mercadoria, é sermos nós a querer vende-los e a procurar compradores (pagando grandes comissões a quem o faz) para eles.

Neste momento acho que ninguém tem dúvidas que devido aos passos que foram dados no passado na gestão do Benfica ( antes de Vieira e com vieira) que temos sempre de ter receitas extraordinárias para não termos prejuízos milionários.

É discutível o modelo que usamos, mas é como diz o Theroux, diz um clube com as receitas operacionais do Benfica que tenha o percurso na europa que o Benfica tem tido sem andar a vender jogadores todos os anos. Esta parece ser a única maneira de sermos competitivos na europa, e se o modelo de gestão for bem aplicado é possível atingirmos um nível financeiro muito saudável no futuro.

Quanto aos jogadores serem ativos fixos ou não, na minha opinião continuam a não ser e não é comparável com uma casa, dou novamente o exemplo do united e do Ronaldo, que não foi vendido por necessidade do clube, mas por vontade do jogador, e as casa não tem vontades...

Antes do Vieira? lol parem lá de tentar mandar areia para a cara das pessoas, deve ter sido o vale e azevedo que comprou o jimenes por 22M lol

[Eterno Benfica]

As receitas extraordinárias são isso mesmo: extraordinárias.  Estar a fazer planos de médio/longo prazo a contar com valores elevados destas receitas todos os anos tem tudo para correr mal.

Em negócios mais clássicos isso é verdade, mas no futebol isso não é bem assim. Basta veres se o Benfica desenvolveu (investiu e continua a investir ) o seu centro de formação, na prática está a complementar o seu modelo de negócio com uma actividade complementar que tem como objectivo  formar talentos que alimentem não só a sua equipa principal mas também que alimentem o negócio das vendas originando mais valias que vão entrar como receitas extraordinárias, mas que também têm muito de correntes (operacionais). E não esquecer que esta actividade de formar talentos começa inclusive com a compra de talentos em bruto que não passaram pela cadeia dos vários escalões da formação.

Abusando um pouco da linguagem, podemos mesmo dizer que o Benfica tem no seu centro de formação  um "stock de atletas" E os stocks também são para vender.

Os jogadores não são stock (no atual Benfica parece, mas não é suposto serem), são ativos fixos e como geralmente ocorre com os ativos fixos, só os dispensáveis devem ser vendidos, os restantes têm como propósito gerar rendimentos pela sua atividade ao serviço da empresa, é esse que deve ser o objetivo, não é assumir que somos um entreposto, em que os jogadores não passam de mercadorias e o Seixal um armazém de produtos em curso.

Toda a gente investe no centro de formação, são muito raros os clubes que não têm camadas jovens, o que é substancialmente diferente no Benfica atual, é que tivemos uma geração de ouro, o trabalho ajuda, mas não chega trabalhar bem nas camadas jovens para ter uma geração destas, isto é algo que será sempre raríssimo, independentemente da qualidade do trabalho e das instalações. Por exemplo esta geração que aí vem, tem alguns jogadores com bastante potencial, mas não tem Renatos ou Bernardos.

É quase impossível ter jogadores de muita qualidade como ativos fixos para a realidade que é o campeonato em Portugal. Mesmo o Bernardo Silva que ninguém ter dúvidas ser benfiquista, quando ainda estava no Benfica disse que gostava de estar muitos anos no Benfica ou até mesmo fazer a carreira toda, mas que também gostaria de experimentar outros campeonatos. É normal quer pela vertente desportiva quer pela financeira.

Nem mesmo o united conseguiu segurar o Ronaldo, no futebol os jogadores nunca serão ativos fixos.

o facto de serem vendidos se aparecerem propostas enormes não faz com que não sejam ativos fixos. A minha casa é um ativo fixo meu, não é uma mercadoria, no entanto se alguém ficasse encantado por ela e me desse 1 milhão por ela, eu também a vendia. O que faz com que sejam mercadoria, é sermos nós a querer vende-los e a procurar compradores (pagando grandes comissões a quem o faz) para eles.

Neste momento acho que ninguém tem dúvidas que devido aos passos que foram dados no passado na gestão do Benfica ( antes de Vieira e com vieira) que temos sempre de ter receitas extraordinárias para não termos prejuízos milionários.

É discutível o modelo que usamos, mas é como diz o Theroux, diz um clube com as receitas operacionais do Benfica que tenha o percurso na europa que o Benfica tem tido sem andar a vender jogadores todos os anos. Esta parece ser a única maneira de sermos competitivos na europa, e se o modelo de gestão for bem aplicado é possível atingirmos um nível financeiro muito saudável no futuro.

Quanto aos jogadores serem ativos fixos ou não, na minha opinião continuam a não ser e não é comparável com uma casa, dou novamente o exemplo do united e do Ronaldo, que não foi vendido por necessidade do clube, mas por vontade do jogador, e as casa não tem vontades...

Antes do Vieira? lol parem lá de tentar mandar areia para a cara das pessoas, deve ter sido o vale e azevedo que comprou o jimenes por 22M lol

Um problema recorrente neste fórum...

Lê outra vez ''antes de vieira E COM VIEIRA''.

[cervi]

As receitas extraordinárias são isso mesmo: extraordinárias.  Estar a fazer planos de médio/longo prazo a contar com valores elevados destas receitas todos os anos tem tudo para correr mal.

Em negócios mais clássicos isso é verdade, mas no futebol isso não é bem assim. Basta veres se o Benfica desenvolveu (investiu e continua a investir ) o seu centro de formação, na prática está a complementar o seu modelo de negócio com uma actividade complementar que tem como objectivo  formar talentos que alimentem não só a sua equipa principal mas também que alimentem o negócio das vendas originando mais valias que vão entrar como receitas extraordinárias, mas que também têm muito de correntes (operacionais). E não esquecer que esta actividade de formar talentos começa inclusive com a compra de talentos em bruto que não passaram pela cadeia dos vários escalões da formação.

Abusando um pouco da linguagem, podemos mesmo dizer que o Benfica tem no seu centro de formação  um "stock de atletas" E os stocks também são para vender.

Os jogadores não são stock (no atual Benfica parece, mas não é suposto serem), são ativos fixos e como geralmente ocorre com os ativos fixos, só os dispensáveis devem ser vendidos, os restantes têm como propósito gerar rendimentos pela sua atividade ao serviço da empresa, é esse que deve ser o objetivo, não é assumir que somos um entreposto, em que os jogadores não passam de mercadorias e o Seixal um armazém de produtos em curso.

Toda a gente investe no centro de formação, são muito raros os clubes que não têm camadas jovens, o que é substancialmente diferente no Benfica atual, é que tivemos uma geração de ouro, o trabalho ajuda, mas não chega trabalhar bem nas camadas jovens para ter uma geração destas, isto é algo que será sempre raríssimo, independentemente da qualidade do trabalho e das instalações. Por exemplo esta geração que aí vem, tem alguns jogadores com bastante potencial, mas não tem Renatos ou Bernardos.

É quase impossível ter jogadores de muita qualidade como ativos fixos para a realidade que é o campeonato em Portugal. Mesmo o Bernardo Silva que ninguém ter dúvidas ser benfiquista, quando ainda estava no Benfica disse que gostava de estar muitos anos no Benfica ou até mesmo fazer a carreira toda, mas que também gostaria de experimentar outros campeonatos. É normal quer pela vertente desportiva quer pela financeira.

Nem mesmo o united conseguiu segurar o Ronaldo, no futebol os jogadores nunca serão ativos fixos.

o facto de serem vendidos se aparecerem propostas enormes não faz com que não sejam ativos fixos. A minha casa é um ativo fixo meu, não é uma mercadoria, no entanto se alguém ficasse encantado por ela e me desse 1 milhão por ela, eu também a vendia. O que faz com que sejam mercadoria, é sermos nós a querer vende-los e a procurar compradores (pagando grandes comissões a quem o faz) para eles.

Neste momento acho que ninguém tem dúvidas que devido aos passos que foram dados no passado na gestão do Benfica ( antes de Vieira e com vieira) que temos sempre de ter receitas extraordinárias para não termos prejuízos milionários.

É discutível o modelo que usamos, mas é como diz o Theroux, diz um clube com as receitas operacionais do Benfica que tenha o percurso na europa que o Benfica tem tido sem andar a vender jogadores todos os anos. Esta parece ser a única maneira de sermos competitivos na europa, e se o modelo de gestão for bem aplicado é possível atingirmos um nível financeiro muito saudável no futuro.

Quanto aos jogadores serem ativos fixos ou não, na minha opinião continuam a não ser e não é comparável com uma casa, dou novamente o exemplo do united e do Ronaldo, que não foi vendido por necessidade do clube, mas por vontade do jogador, e as casa não tem vontades...

Antes do Vieira? lol parem lá de tentar mandar areia para a cara das pessoas, deve ter sido o vale e azevedo que comprou o jimenes por 22M lol

Um problema recorrente neste fórum...

Lê outra vez ''antes de vieira E COM VIEIRA''.

Eu li... o que é que lá está a fazer o antes de vieira?  só serve para atirar areia para os olhos de alguem..

[Eterno Benfica]

As receitas extraordinárias são isso mesmo: extraordinárias.  Estar a fazer planos de médio/longo prazo a contar com valores elevados destas receitas todos os anos tem tudo para correr mal.

Em negócios mais clássicos isso é verdade, mas no futebol isso não é bem assim. Basta veres se o Benfica desenvolveu (investiu e continua a investir ) o seu centro de formação, na prática está a complementar o seu modelo de negócio com uma actividade complementar que tem como objectivo  formar talentos que alimentem não só a sua equipa principal mas também que alimentem o negócio das vendas originando mais valias que vão entrar como receitas extraordinárias, mas que também têm muito de correntes (operacionais). E não esquecer que esta actividade de formar talentos começa inclusive com a compra de talentos em bruto que não passaram pela cadeia dos vários escalões da formação.

Abusando um pouco da linguagem, podemos mesmo dizer que o Benfica tem no seu centro de formação  um "stock de atletas" E os stocks também são para vender.

Os jogadores não são stock (no atual Benfica parece, mas não é suposto serem), são ativos fixos e como geralmente ocorre com os ativos fixos, só os dispensáveis devem ser vendidos, os restantes têm como propósito gerar rendimentos pela sua atividade ao serviço da empresa, é esse que deve ser o objetivo, não é assumir que somos um entreposto, em que os jogadores não passam de mercadorias e o Seixal um armazém de produtos em curso.

Toda a gente investe no centro de formação, são muito raros os clubes que não têm camadas jovens, o que é substancialmente diferente no Benfica atual, é que tivemos uma geração de ouro, o trabalho ajuda, mas não chega trabalhar bem nas camadas jovens para ter uma geração destas, isto é algo que será sempre raríssimo, independentemente da qualidade do trabalho e das instalações. Por exemplo esta geração que aí vem, tem alguns jogadores com bastante potencial, mas não tem Renatos ou Bernardos.

É quase impossível ter jogadores de muita qualidade como ativos fixos para a realidade que é o campeonato em Portugal. Mesmo o Bernardo Silva que ninguém ter dúvidas ser benfiquista, quando ainda estava no Benfica disse que gostava de estar muitos anos no Benfica ou até mesmo fazer a carreira toda, mas que também gostaria de experimentar outros campeonatos. É normal quer pela vertente desportiva quer pela financeira.

Nem mesmo o united conseguiu segurar o Ronaldo, no futebol os jogadores nunca serão ativos fixos.

o facto de serem vendidos se aparecerem propostas enormes não faz com que não sejam ativos fixos. A minha casa é um ativo fixo meu, não é uma mercadoria, no entanto se alguém ficasse encantado por ela e me desse 1 milhão por ela, eu também a vendia. O que faz com que sejam mercadoria, é sermos nós a querer vende-los e a procurar compradores (pagando grandes comissões a quem o faz) para eles.

Neste momento acho que ninguém tem dúvidas que devido aos passos que foram dados no passado na gestão do Benfica ( antes de Vieira e com vieira) que temos sempre de ter receitas extraordinárias para não termos prejuízos milionários.

É discutível o modelo que usamos, mas é como diz o Theroux, diz um clube com as receitas operacionais do Benfica que tenha o percurso na europa que o Benfica tem tido sem andar a vender jogadores todos os anos. Esta parece ser a única maneira de sermos competitivos na europa, e se o modelo de gestão for bem aplicado é possível atingirmos um nível financeiro muito saudável no futuro.

Quanto aos jogadores serem ativos fixos ou não, na minha opinião continuam a não ser e não é comparável com uma casa, dou novamente o exemplo do united e do Ronaldo, que não foi vendido por necessidade do clube, mas por vontade do jogador, e as casa não tem vontades...

Antes do Vieira? lol parem lá de tentar mandar areia para a cara das pessoas, deve ter sido o vale e azevedo que comprou o jimenes por 22M lol

Um problema recorrente neste fórum...

Lê outra vez ''antes de vieira E COM VIEIRA''.

Eu li... o que é que lá está a fazer o antes de vieira?  só serve para atirar areia para os olhos de alguem..

Desculpa, tens toda a razão.

É de conhecimento público a pujança financeira do Benfica no incio do século.

[cervi]

As receitas extraordinárias são isso mesmo: extraordinárias.  Estar a fazer planos de médio/longo prazo a contar com valores elevados destas receitas todos os anos tem tudo para correr mal.

Em negócios mais clássicos isso é verdade, mas no futebol isso não é bem assim. Basta veres se o Benfica desenvolveu (investiu e continua a investir ) o seu centro de formação, na prática está a complementar o seu modelo de negócio com uma actividade complementar que tem como objectivo  formar talentos que alimentem não só a sua equipa principal mas também que alimentem o negócio das vendas originando mais valias que vão entrar como receitas extraordinárias, mas que também têm muito de correntes (operacionais). E não esquecer que esta actividade de formar talentos começa inclusive com a compra de talentos em bruto que não passaram pela cadeia dos vários escalões da formação.

Abusando um pouco da linguagem, podemos mesmo dizer que o Benfica tem no seu centro de formação  um "stock de atletas" E os stocks também são para vender.

Os jogadores não são stock (no atual Benfica parece, mas não é suposto serem), são ativos fixos e como geralmente ocorre com os ativos fixos, só os dispensáveis devem ser vendidos, os restantes têm como propósito gerar rendimentos pela sua atividade ao serviço da empresa, é esse que deve ser o objetivo, não é assumir que somos um entreposto, em que os jogadores não passam de mercadorias e o Seixal um armazém de produtos em curso.

Toda a gente investe no centro de formação, são muito raros os clubes que não têm camadas jovens, o que é substancialmente diferente no Benfica atual, é que tivemos uma geração de ouro, o trabalho ajuda, mas não chega trabalhar bem nas camadas jovens para ter uma geração destas, isto é algo que será sempre raríssimo, independentemente da qualidade do trabalho e das instalações. Por exemplo esta geração que aí vem, tem alguns jogadores com bastante potencial, mas não tem Renatos ou Bernardos.

É quase impossível ter jogadores de muita qualidade como ativos fixos para a realidade que é o campeonato em Portugal. Mesmo o Bernardo Silva que ninguém ter dúvidas ser benfiquista, quando ainda estava no Benfica disse que gostava de estar muitos anos no Benfica ou até mesmo fazer a carreira toda, mas que também gostaria de experimentar outros campeonatos. É normal quer pela vertente desportiva quer pela financeira.

Nem mesmo o united conseguiu segurar o Ronaldo, no futebol os jogadores nunca serão ativos fixos.

o facto de serem vendidos se aparecerem propostas enormes não faz com que não sejam ativos fixos. A minha casa é um ativo fixo meu, não é uma mercadoria, no entanto se alguém ficasse encantado por ela e me desse 1 milhão por ela, eu também a vendia. O que faz com que sejam mercadoria, é sermos nós a querer vende-los e a procurar compradores (pagando grandes comissões a quem o faz) para eles.

Neste momento acho que ninguém tem dúvidas que devido aos passos que foram dados no passado na gestão do Benfica ( antes de Vieira e com vieira) que temos sempre de ter receitas extraordinárias para não termos prejuízos milionários.

É discutível o modelo que usamos, mas é como diz o Theroux, diz um clube com as receitas operacionais do Benfica que tenha o percurso na europa que o Benfica tem tido sem andar a vender jogadores todos os anos. Esta parece ser a única maneira de sermos competitivos na europa, e se o modelo de gestão for bem aplicado é possível atingirmos um nível financeiro muito saudável no futuro.

Quanto aos jogadores serem ativos fixos ou não, na minha opinião continuam a não ser e não é comparável com uma casa, dou novamente o exemplo do united e do Ronaldo, que não foi vendido por necessidade do clube, mas por vontade do jogador, e as casa não tem vontades...

Antes do Vieira? lol parem lá de tentar mandar areia para a cara das pessoas, deve ter sido o vale e azevedo que comprou o jimenes por 22M lol

Um problema recorrente neste fórum...

Lê outra vez ''antes de vieira E COM VIEIRA''.

Eu li... o que é que lá está a fazer o antes de vieira?  só serve para atirar areia para os olhos de alguem..

Desculpa, tens toda a razão.

É de conhecimento público a pujança financeira do Benfica no incio do século.

lollol claro claro 

[Eterno Benfica]

As receitas extraordinárias são isso mesmo: extraordinárias.  Estar a fazer planos de médio/longo prazo a contar com valores elevados destas receitas todos os anos tem tudo para correr mal.

Em negócios mais clássicos isso é verdade, mas no futebol isso não é bem assim. Basta veres se o Benfica desenvolveu (investiu e continua a investir ) o seu centro de formação, na prática está a complementar o seu modelo de negócio com uma actividade complementar que tem como objectivo  formar talentos que alimentem não só a sua equipa principal mas também que alimentem o negócio das vendas originando mais valias que vão entrar como receitas extraordinárias, mas que também têm muito de correntes (operacionais). E não esquecer que esta actividade de formar talentos começa inclusive com a compra de talentos em bruto que não passaram pela cadeia dos vários escalões da formação.

Abusando um pouco da linguagem, podemos mesmo dizer que o Benfica tem no seu centro de formação  um "stock de atletas" E os stocks também são para vender.

Os jogadores não são stock (no atual Benfica parece, mas não é suposto serem), são ativos fixos e como geralmente ocorre com os ativos fixos, só os dispensáveis devem ser vendidos, os restantes têm como propósito gerar rendimentos pela sua atividade ao serviço da empresa, é esse que deve ser o objetivo, não é assumir que somos um entreposto, em que os jogadores não passam de mercadorias e o Seixal um armazém de produtos em curso.

Toda a gente investe no centro de formação, são muito raros os clubes que não têm camadas jovens, o que é substancialmente diferente no Benfica atual, é que tivemos uma geração de ouro, o trabalho ajuda, mas não chega trabalhar bem nas camadas jovens para ter uma geração destas, isto é algo que será sempre raríssimo, independentemente da qualidade do trabalho e das instalações. Por exemplo esta geração que aí vem, tem alguns jogadores com bastante potencial, mas não tem Renatos ou Bernardos.

É quase impossível ter jogadores de muita qualidade como ativos fixos para a realidade que é o campeonato em Portugal. Mesmo o Bernardo Silva que ninguém ter dúvidas ser benfiquista, quando ainda estava no Benfica disse que gostava de estar muitos anos no Benfica ou até mesmo fazer a carreira toda, mas que também gostaria de experimentar outros campeonatos. É normal quer pela vertente desportiva quer pela financeira.

Nem mesmo o united conseguiu segurar o Ronaldo, no futebol os jogadores nunca serão ativos fixos.

o facto de serem vendidos se aparecerem propostas enormes não faz com que não sejam ativos fixos. A minha casa é um ativo fixo meu, não é uma mercadoria, no entanto se alguém ficasse encantado por ela e me desse 1 milhão por ela, eu também a vendia. O que faz com que sejam mercadoria, é sermos nós a querer vende-los e a procurar compradores (pagando grandes comissões a quem o faz) para eles.

Neste momento acho que ninguém tem dúvidas que devido aos passos que foram dados no passado na gestão do Benfica ( antes de Vieira e com vieira) que temos sempre de ter receitas extraordinárias para não termos prejuízos milionários.

É discutível o modelo que usamos, mas é como diz o Theroux, diz um clube com as receitas operacionais do Benfica que tenha o percurso na europa que o Benfica tem tido sem andar a vender jogadores todos os anos. Esta parece ser a única maneira de sermos competitivos na europa, e se o modelo de gestão for bem aplicado é possível atingirmos um nível financeiro muito saudável no futuro.

Quanto aos jogadores serem ativos fixos ou não, na minha opinião continuam a não ser e não é comparável com uma casa, dou novamente o exemplo do united e do Ronaldo, que não foi vendido por necessidade do clube, mas por vontade do jogador, e as casa não tem vontades...

Antes do Vieira? lol parem lá de tentar mandar areia para a cara das pessoas, deve ter sido o vale e azevedo que comprou o jimenes por 22M lol

Um problema recorrente neste fórum...

Lê outra vez ''antes de vieira E COM VIEIRA''.

Eu li... o que é que lá está a fazer o antes de vieira?  só serve para atirar areia para os olhos de alguem..

Desculpa, tens toda a razão.

É de conhecimento público a pujança financeira do Benfica no incio do século.

lollol claro claro 

Amigo, nunca disse que o Vieira está ilibado de culpas na situação financeira do Benfica, apenas reconheço que ele também não ''herdou'' um clube forte financeiramente, o que não desculpa vários negócios incompreensíveis mas que explica alguma necessidade de endividamento!  ''antes de vieira E com vieira''

Estava bem explicito no primeiro post, mas gostam só de ler o que interessa.

[cervi]

As receitas extraordinárias são isso mesmo: extraordinárias.  Estar a fazer planos de médio/longo prazo a contar com valores elevados destas receitas todos os anos tem tudo para correr mal.

Em negócios mais clássicos isso é verdade, mas no futebol isso não é bem assim. Basta veres se o Benfica desenvolveu (investiu e continua a investir ) o seu centro de formação, na prática está a complementar o seu modelo de negócio com uma actividade complementar que tem como objectivo  formar talentos que alimentem não só a sua equipa principal mas também que alimentem o negócio das vendas originando mais valias que vão entrar como receitas extraordinárias, mas que também têm muito de correntes (operacionais). E não esquecer que esta actividade de formar talentos começa inclusive com a compra de talentos em bruto que não passaram pela cadeia dos vários escalões da formação.

Abusando um pouco da linguagem, podemos mesmo dizer que o Benfica tem no seu centro de formação  um "stock de atletas" E os stocks também são para vender.

Os jogadores não são stock (no atual Benfica parece, mas não é suposto serem), são ativos fixos e como geralmente ocorre com os ativos fixos, só os dispensáveis devem ser vendidos, os restantes têm como propósito gerar rendimentos pela sua atividade ao serviço da empresa, é esse que deve ser o objetivo, não é assumir que somos um entreposto, em que os jogadores não passam de mercadorias e o Seixal um armazém de produtos em curso.

Toda a gente investe no centro de formação, são muito raros os clubes que não têm camadas jovens, o que é substancialmente diferente no Benfica atual, é que tivemos uma geração de ouro, o trabalho ajuda, mas não chega trabalhar bem nas camadas jovens para ter uma geração destas, isto é algo que será sempre raríssimo, independentemente da qualidade do trabalho e das instalações. Por exemplo esta geração que aí vem, tem alguns jogadores com bastante potencial, mas não tem Renatos ou Bernardos.

É quase impossível ter jogadores de muita qualidade como ativos fixos para a realidade que é o campeonato em Portugal. Mesmo o Bernardo Silva que ninguém ter dúvidas ser benfiquista, quando ainda estava no Benfica disse que gostava de estar muitos anos no Benfica ou até mesmo fazer a carreira toda, mas que também gostaria de experimentar outros campeonatos. É normal quer pela vertente desportiva quer pela financeira.

Nem mesmo o united conseguiu segurar o Ronaldo, no futebol os jogadores nunca serão ativos fixos.

o facto de serem vendidos se aparecerem propostas enormes não faz com que não sejam ativos fixos. A minha casa é um ativo fixo meu, não é uma mercadoria, no entanto se alguém ficasse encantado por ela e me desse 1 milhão por ela, eu também a vendia. O que faz com que sejam mercadoria, é sermos nós a querer vende-los e a procurar compradores (pagando grandes comissões a quem o faz) para eles.

Neste momento acho que ninguém tem dúvidas que devido aos passos que foram dados no passado na gestão do Benfica ( antes de Vieira e com vieira) que temos sempre de ter receitas extraordinárias para não termos prejuízos milionários.

É discutível o modelo que usamos, mas é como diz o Theroux, diz um clube com as receitas operacionais do Benfica que tenha o percurso na europa que o Benfica tem tido sem andar a vender jogadores todos os anos. Esta parece ser a única maneira de sermos competitivos na europa, e se o modelo de gestão for bem aplicado é possível atingirmos um nível financeiro muito saudável no futuro.

Quanto aos jogadores serem ativos fixos ou não, na minha opinião continuam a não ser e não é comparável com uma casa, dou novamente o exemplo do united e do Ronaldo, que não foi vendido por necessidade do clube, mas por vontade do jogador, e as casa não tem vontades...

Antes do Vieira? lol parem lá de tentar mandar areia para a cara das pessoas, deve ter sido o vale e azevedo que comprou o jimenes por 22M lol

Um problema recorrente neste fórum...

Lê outra vez ''antes de vieira E COM VIEIRA''.

Eu li... o que é que lá está a fazer o antes de vieira?  só serve para atirar areia para os olhos de alguem..

Desculpa, tens toda a razão.

É de conhecimento público a pujança financeira do Benfica no incio do século.

lollol claro claro 

Amigo, nunca disse que o Vieira está ilibado de culpas na situação financeira do Benfica, apenas reconheço que ele também não ''herdou'' um clube forte financeiramente, o que não desculpa vários negócios incompreensíveis mas que explica alguma necessidade de endividamento!  ''antes de vieira E com vieira''

Estava bem explicito no primeiro post, mas gostam só de ler o que interessa.

O Benfica tem visto a necessidade de vender jogadores crescer exponencialmente ao longo dos anos, há 10 anos atrás a necissidade de vender jogadores para equilibrar o orçamento era menor do que é agora, e isso não tem nada a ver com o que ele herdou tem a ver com a politica que ele decidiu assumir.

[Mikeslb1904]

O Benfica está muito bem no que às receitas diz respeito, aliás está muitissimo bem!

O calcanhar de Aquiles de LFV e DSO é não estarem a amortizar passivo como devíamos e podíamos. Urge corrigir este aspecto!

Devíamos ter um volume de passivo abaixo do índice 100 em relação às receitas (excluindo as extraordinárias - vulgo transferências de jogadores).

O Benfica em receitas está a 80% das suas totais capacidades.
Falta o Naming, um estádio cheio todos os jogos (cenário impossível em Portugal) e talvez uma revisão contratual com alguns parceiros.

O trabalho prioritário passa por reduzir custos operacionais , mesmo que 5/10M€ por época já ajuda e utilizar melhor as receitas extraordinárias para pagar o que devemos, investir no plantel e abater passivo.

Abater 10M não é difícil... Basta que limpemos muitos pernas de pau com quem temos contrato.  Abatemos bastante mais do que 10M!

O desafio é mesmo pegar em dinheiro de transferências e abater passivo... Não todo mas uma parte!

Todo é mesmo impossivel. Basta pensares assim:

Receitas operacionais cobrem os custos operacionais
Receitas extraordinárias têm que cobrir juros e amortizações de passes

A margem das receitas e custos operacionais é que devia de ser superior para que essa verba positiva pudesse englobar essas responsabilidades (juros e amortizações de passes) e ficarmos menos dependentes de receitas extraordinárias (vendas)

É isso tudo!
Diminuir as despesas em pernas de pau,  aumentar as receitas operacionais (não extraordinárias) e aproveitar essa margem para abater passivo.  É muito importante acautelar o futuro e prevenir períodos menos favoráveis em termos desportivos.

Eu penso que esse é o caminho a seguir, principalmente a médio prazo, enquanto estivermos com encargos (juros) tão elevados.

Na minha opinião há margem para isso. Veja-se o que o sporting fez neste defeso, que apesar de ser um exagero, acaba por ter sentido até certo ponto. Eles gastavam em Elias, Petrovic, Paulista e Meli cerca de 500.000€ por mês. Eram jogadores que NADA acrescentavam e havia nos quadros do clube 2 jovens que podiam ocupar essa vaga de substitutos de William e Adrien.

Com esta operação poupam à vontade uns 450.000€ mensais. Em 12 meses de actividade (julgo que os futebolista só recebem 10 meses por ano) são uns 4M€

Nós podemos fazer o mesmo?
O nosso plantel é mais equilibrado e não haverá tanta margem para fazer estas alterações. Talvez J.César, Samaris e Luisão sejam jogadores substituíveis, os primeiros dois pela idade e por se encontrarem numa curva descendente da sua carreira e o Samaris porque é "caro" para o que joga e os minutos que tem por época.

Há também a situação dos extremos, nenhum deles é indiscutivel neste momento. Cervi começou como titular, Salvio também. Carrillo nunca se impôs, Rafa está ainda longe de ser um indiscutivel e Zivkovic só agora apareceu, sentando o Cervi e o Salvio. Posto isto, penso que entre Salvio e Carrillo, um dos dois podia ser vendido, fazendo subir ou João Carvalho que apesar de não ser extremo pode ocupar o lugar e dar algo que falta a este plantel: CRIATIVIDADE

Mas primeiro que tudo é importante resolver situações mais preocupantes como Taarabt, Bilal, Ola John, que mesmo emprestados representam uma despesa significativa (à vontade 150.000€ mensais)

Só não concordo com o Samaris.  Acho que deve ficar. Encaixou muito bem a realidade é dimensão do clube,  identifica-se com o Benfica,  não levanta ondas por passar tempo no banco e tem qualidade. Mas se aparecer uma boa proposta...
Os outros casos,  refugo e encalhados,  era tentar oferecer ao sportem como prova da nossa amizade!

[MandCSLB]

Sao camioes de areia para os olhos das pessoas.

[carvalho0407]

uma pergunta para os entendidos em finanças:
ja percebi isso das mais valias, mas como fica, os jogadores comprados e que depois saem a custo zero ou sao vendidos abaixo da compra, vai para prejuizo? certo? obrigada

[Carvo]

Cash Futebol Campus

É lidar

[CitriC]

As receitas extraordinárias são isso mesmo: extraordinárias.  Estar a fazer planos de médio/longo prazo a contar com valores elevados destas receitas todos os anos tem tudo para correr mal.

Em negócios mais clássicos isso é verdade, mas no futebol isso não é bem assim. Basta veres se o Benfica desenvolveu (investiu e continua a investir ) o seu centro de formação, na prática está a complementar o seu modelo de negócio com uma actividade complementar que tem como objectivo  formar talentos que alimentem não só a sua equipa principal mas também que alimentem o negócio das vendas originando mais valias que vão entrar como receitas extraordinárias, mas que também têm muito de correntes (operacionais). E não esquecer que esta actividade de formar talentos começa inclusive com a compra de talentos em bruto que não passaram pela cadeia dos vários escalões da formação.

Abusando um pouco da linguagem, podemos mesmo dizer que o Benfica tem no seu centro de formação  um "stock de atletas" E os stocks também são para vender.

Os jogadores não são stock (no atual Benfica parece, mas não é suposto serem), são ativos fixos e como geralmente ocorre com os ativos fixos, só os dispensáveis devem ser vendidos, os restantes têm como propósito gerar rendimentos pela sua atividade ao serviço da empresa, é esse que deve ser o objetivo, não é assumir que somos um entreposto, em que os jogadores não passam de mercadorias e o Seixal um armazém de produtos em curso.

Toda a gente investe no centro de formação, são muito raros os clubes que não têm camadas jovens, o que é substancialmente diferente no Benfica atual, é que tivemos uma geração de ouro, o trabalho ajuda, mas não chega trabalhar bem nas camadas jovens para ter uma geração destas, isto é algo que será sempre raríssimo, independentemente da qualidade do trabalho e das instalações. Por exemplo esta geração que aí vem, tem alguns jogadores com bastante potencial, mas não tem Renatos ou Bernardos.

É quase impossível ter jogadores de muita qualidade como ativos fixos para a realidade que é o campeonato em Portugal. Mesmo o Bernardo Silva que ninguém ter dúvidas ser benfiquista, quando ainda estava no Benfica disse que gostava de estar muitos anos no Benfica ou até mesmo fazer a carreira toda, mas que também gostaria de experimentar outros campeonatos. É normal quer pela vertente desportiva quer pela financeira.

Nem mesmo o united conseguiu segurar o Ronaldo, no futebol os jogadores nunca serão ativos fixos.

o facto de serem vendidos se aparecerem propostas enormes não faz com que não sejam ativos fixos. A minha casa é um ativo fixo meu, não é uma mercadoria, no entanto se alguém ficasse encantado por ela e me desse 1 milhão por ela, eu também a vendia. O que faz com que sejam mercadoria, é sermos nós a querer vende-los e a procurar compradores (pagando grandes comissões a quem o faz) para eles.

Neste momento acho que ninguém tem dúvidas que devido aos passos que foram dados no passado na gestão do Benfica ( antes de Vieira e com vieira) que temos sempre de ter receitas extraordinárias para não termos prejuízos milionários.

É discutível o modelo que usamos, mas é como diz o Theroux, diz um clube com as receitas operacionais do Benfica que tenha o percurso na europa que o Benfica tem tido sem andar a vender jogadores todos os anos. Esta parece ser a única maneira de sermos competitivos na europa, e se o modelo de gestão for bem aplicado é possível atingirmos um nível financeiro muito saudável no futuro.

Quanto aos jogadores serem ativos fixos ou não, na minha opinião continuam a não ser e não é comparável com uma casa, dou novamente o exemplo do united e do Ronaldo, que não foi vendido por necessidade do clube, mas por vontade do jogador, e as casa não tem vontades...

Antes do Vieira? lol parem lá de tentar mandar areia para a cara das pessoas, deve ter sido o vale e azevedo que comprou o jimenes por 22M lol

Um problema recorrente neste fórum...

Lê outra vez ''antes de vieira E COM VIEIRA''.

Eu li... o que é que lá está a fazer o antes de vieira?  só serve para atirar areia para os olhos de alguem..

Desculpa, tens toda a razão.

É de conhecimento público a pujança financeira do Benfica no incio do século.

lollol claro claro 

Amigo, nunca disse que o Vieira está ilibado de culpas na situação financeira do Benfica, apenas reconheço que ele também não ''herdou'' um clube forte financeiramente, o que não desculpa vários negócios incompreensíveis mas que explica alguma necessidade de endividamento!  ''antes de vieira E com vieira''

Estava bem explicito no primeiro post, mas gostam só de ler o que interessa.

O Benfica tem visto a necessidade de vender jogadores crescer exponencialmente ao longo dos anos, há 10 anos atrás a necissidade de vender jogadores para equilibrar o orçamento era menor do que é agora, e isso não tem nada a ver com o que ele herdou tem a ver com a politica que ele decidiu assumir.

Normal.

Se o investimento em jogadores aumentou imenso. É normal que a necessidade de vender aumentou também.

Se agora e há 10 anos houvesse break even nos resultados operacionais , a necessidade teria forçosamente de aumentar pois pagamos mais por reforços agora que há 10 anos.
Além do mais como sabemos o passivo aumentou. Logo a necessidade de vender agravou-se também devido aos resultados financeiros.

[peter_slb]

uma pergunta para os entendidos em finanças:
ja percebi isso das mais valias, mas como fica, os jogadores comprados e que depois saem a custo zero ou sao vendidos abaixo da compra, vai para prejuizo? certo? obrigada

os jogadores são ativos fixos intangíveis, todos, quer sejam vendidos ou não, enquanto cá estão, geram custos por via das amortizações dos seus valores de compra, estando estes valores repartidos pelo número de anos de contrato de cada 1. Podes comprar 1 jogador por 5 milhões e contrato de 5 anos, se ele não renovar o contrato e sair daí a 4 anos por 2 milhões, na realidade tiveste prejuízo com as suas transações, mas, contabilisticamente, quando ele é vendido, tens uma mais-valia de 1 milhão.

Em 2008, o Benfica atingiu uma situação em que não precisava de vender jogadores, ou seja, todo o dinheiro que fazia em vendas, podia reinvesti-lo em compras, por isso, se essa recuperação deve ser creditada à gestão do Vieira, a necessidade atual de fazermos aproximadamente 70 milhões anuais em vendas de jogadores, também é responsabilidade total desta direcção, nada se deve às gestões pré-Vieira.

[carvalho0407]

obrigada pela explicaçao.

[o_bEnFiQuIsTa]

Vão-se passar mais 20 anos e ainda haverá quem aponte o dedo a Vale e Azevedo por eventuais problemas financeiros.