"Sou grato ao Benfica por tudo"

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Léo, antigo defesa esquerdo do Sport Lisboa e Benfica e do Santos, visitou o Estádio da Luz e o Museu Benfica – Cosme Damião durante o dia 11 de agosto.

Começou por visitar a SAD onde confraternizou com Luís Filipe Vieira, visitou, ainda, as redações da BTV e do Jornal “O Benfica”.

Pisou o relvado onde teve a oportunidade de matar saudades da bola de Futebol e seguiu para o Museu Benfica – Cosme Damião, local inaugurado anos após a saída de Léo do Clube.

O brasileiro teve a oportunidade de visitar o espaço de história e cultura do Benfica e não escondeu a emoção.  

 

“O Benfica reinventa-se. Ao entrar no Museu ficamos emocionados. Está aqui a história de todos os jogadores, do Clube, de Portugal e do mundo. O Benfica está de parabéns pela qualidade do espaço”, apontou, em declarações à BTV.

 

Léo é um dos futebolistas presentes no espaço, algo que o deixou surpreendido mas igualmente agradecido. “Fico feliz e honrado por estar numa pequena parte da história do Benfica. Emociona. Não esperava ver-me no Museu”, reconheceu.

 

Vestiu as camisolas do Benfica e do Santos e admitiu que gostava que os clubes reeditassem o encontro de 1962 [Taça Intercontinental]. “Gostaria que o Santos e o Benfica se reencontrem. São dois clubes de classe mundial”, considerou.

 

Na Luz venceu uma Supertaça, mas há algo que fica na memória para além do troféu. “Conquistei uma Supertaça no Benfica. O que ficou foi a empatia com os adeptos e a identificação com o Clube. Sou grato ao Benfica por tudo. Queria ter ficado mais tempo mas não pude por problemas pessoais que o Clube me ajudou a resolver”, revelou.

 

A ligação de Léo aos adeptos sempre foi enorme e não foi esquecida: “Os Benfiquistas são o 12.º jogador. Eles criam o Inferno da Luz no Estádio. Sempre tive um contacto muito próximo com o adepto do Clube.”

 

Referir que Léo fez-se acompanhar na visita de Modesto Roma Junior, presidente do Santos.