A iventona do “Record”

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www.slbenfica.pt
Mais uma vez é necessário afirmar que o Benfica tem 30 campeonatos nacionais conquistados em 70 edições da competição, que teve o seu início em 1934/35. Os restantes 40 títulos estão repartidos pelo FC Porto (20), Sporting CP (18), CF “Os Belenenses” (1) e Boavista FC (1). Tudo isto a propósito de mais uma notícia falsa do jornal “Record”, a 1 de Maio de 2004, onde o Provedor dos Leitores, Rui Cartaxana, intitula Porto, 19 – Benfica, 27. O Benfica não pode ser prejudicado no número de títulos, pois o nosso Clube é “apanhado no fogo cruzado” entre os jornais “Record” e “A Bola”. Como “A Bola” considera que o Benfica tem 30 títulos e o FC Porto apenas 20, o “Record” faz birra, tentando tirar um título ao FC Porto e um tricampeonato ao Benfica. É que esta guerra não é nossa, mas por favor não nos usem… O “Record” e, em particular, Rui Cartaxana têm a arrogância de tecer considerações históricas sem fundamento, falseando o passado. Com que direito fala o sr. Rui Cartaxana nos “campeonatos dos oito compadres”, que afinal nunca existiram. Entre 1934/35 e 1946/47, ou seja, em 13 edições do campeonato – nos quatro da I Liga e nas nove edições iniciais da I Divisão –, não havia “quadro competitivo formado” porque os clubes eram apurados através dos campeonatos regionais. Só no campeonato de 1947/48 passou a existir um conjunto de clubes fixo com promoções e despromoções de divisão. Assim, os nove primeiros campeonatos da I Divisão são exactamente como os quatro da I Liga. Investigue e informe-se sr. Provedor dos Leitores. Não é o “Record” que faz história, nem muito menos uma qualquer reunião entre os seus redactores. Nunca o “Record” conseguirá retirar ao Benfica a posse dos três troféus, nem o esforço e a dedicação dos 23 futebolistas que contribuíram para a sua conquista, bem como os seus onze marcadores de 135 golos. Nem o “Record” nem aquilo a que o sr. Provedor dos Leitores denomina “e mais alguns jornais bem informados”, que não se sabe quais são. O “Record”, que adora representar-se por “R”, deve querer e tudo fazer para que esta letra signifique Rigor, e não, como actualmente, Revisionismo.