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Foi há um ano que Portugal com comoção se despediu daquele que era, de forma consensual, classificado como o melhor jogador português de todos os tempos: Eusébio da Silva Ferreira.
Aos 71 anos, o Pantera Negra deixou-nos fisicamente mas, um ano depois, a sua memória mantém-se bem viva. Nos adeptos e naqueles que com ele privaram. É o caso de José Augusto, que com ele partilhou o balneário da Luz e da selecção durante uma década. Eusébio, todos os diasQuando se cumpre o primeiro aniversário da morte de Eusébio, a Renascença foi ouvir o seu companheiro de equipa e amigo. José Augusto, de 77 anos, garante que recorda o ex-colega todos os dias. "Não há dia que não o possamos lembrar. Foi o maior jogador português", atira, emocionado. José Augusto, um dos anfitriões de Eusébio quando este chegou de Moçambique, recorda que ficou muito "transtornado" ao receber a notícia da "partida" do ex-jogador a cinco de Janeiro do ano passado. "Estava a dormir quando me ligaram", acrescenta. Por Eusébio no PanteãoA transladação dos restos mortais do corpo de Eusébio ainda não se efectuou. José Augusto promete bater-se para que, como grande figura nacional, o Pantera Negra possa continuar a "repousar" no Panteão Nacional. "A grandeza e a força do Benfica fará com que o Panteão se concretize. Eusébio foi do Mundo e merece estar lá. [Vou bater-me por isso] Sem dúvida absolutamente nenhuma", garante José Augusto.Eusébio da Silva Ferreira morreu a 5 de Janeiro de 2014, com 71 anos.