André Carrillo

Avançado, 34 anos,
Peru
Equipa Principal: 1 época (2016-2017), 32 jogos (1255 minutos), 3 golos

Títulos: Campeonato Nacional (1), Taça de Portugal (1)

Chelas

Citação de: Becken em 11 de Janeiro de 2017, 23:45
Citação de: Chelas em 11 de Janeiro de 2017, 23:43
Citação de: Becken em 11 de Janeiro de 2017, 23:39
O problema aqui não é a razão, é o resultado. E tem sido um zero. Este ultimo jogo melhorou....mas....

Contra o Vizela já tinha mostrado algo bom na 1ª parte
Contra o Vizela foi miserável. Contra o Vizela tinha que ter explodido.

Na 1ª parte não foi miserável coisa nenhuma, tanto gostam vocês de exagerar

Becken

Citação de: Chelas em 12 de Janeiro de 2017, 11:57
Citação de: Becken em 11 de Janeiro de 2017, 23:45
Citação de: Chelas em 11 de Janeiro de 2017, 23:43
Citação de: Becken em 11 de Janeiro de 2017, 23:39
O problema aqui não é a razão, é o resultado. E tem sido um zero. Este ultimo jogo melhorou....mas....

Contra o Vizela já tinha mostrado algo bom na 1ª parte
Contra o Vizela foi miserável. Contra o Vizela tinha que ter explodido.

Na 1ª parte não foi miserável coisa nenhuma, tanto gostam vocês de exagerar
:huh:

Exagerar? Para mim és tu quem está a exagerar.  :-X

Flirt4ever

Eu cá gostei muito e achei a sua substituição parva.

mecre90

Fez uma muito boa primeira parte, e desapareceu na segunda...
Uma curiosa cópia do Sálvio! Lovers de um e de outro que se degladiem com isso!

Mas não podemos esquecer, que só ao fim destes meses todos é que aparece meia exibição de jeito, contra a equipa suplente do Guimarães, num jogo da taça da liga.

Para mim aquela exibição quase conta como zero, salvando-se o único facto que me agradou, que foi mostrar uma atitude bastante diferente das anteriores. Veremos se é para continuar, ou se foi só uma aragem de vontade que lhe passou pelo espírito naquele dia.

Em todo o caso, no geral não é superior a Sálvio, Rafa, ou Cervi, e portanto, acredito que com RV, jogará sempre aquele que estiver em melhor forma, e o Carrilho terá de repetir a exibição daquela primeira parte em jogos mais exigentes, caso contrário, banco ou bancada com ele.

Batuta Vermelha

Se viesse uma oferta de 25 milhões era já.

Chelas

Citação de: Becken em 12 de Janeiro de 2017, 12:09
Citação de: Chelas em 12 de Janeiro de 2017, 11:57
Citação de: Becken em 11 de Janeiro de 2017, 23:45
Citação de: Chelas em 11 de Janeiro de 2017, 23:43
Citação de: Becken em 11 de Janeiro de 2017, 23:39
O problema aqui não é a razão, é o resultado. E tem sido um zero. Este ultimo jogo melhorou....mas....

Contra o Vizela já tinha mostrado algo bom na 1ª parte
Contra o Vizela foi miserável. Contra o Vizela tinha que ter explodido.

Na 1ª parte não foi miserável coisa nenhuma, tanto gostam vocês de exagerar
:huh:

Exagerar? Para mim és tu quem está a exagerar.  :-X

Contra o Vizela na 1ª parte esteve bem, na 2ª foi horrivel.

Becken

Citação de: Chelas em 12 de Janeiro de 2017, 12:25
Citação de: Becken em 12 de Janeiro de 2017, 12:09
Citação de: Chelas em 12 de Janeiro de 2017, 11:57
Citação de: Becken em 11 de Janeiro de 2017, 23:45
Citação de: Chelas em 11 de Janeiro de 2017, 23:43
Citação de: Becken em 11 de Janeiro de 2017, 23:39
O problema aqui não é a razão, é o resultado. E tem sido um zero. Este ultimo jogo melhorou....mas....

Contra o Vizela já tinha mostrado algo bom na 1ª parte
Contra o Vizela foi miserável. Contra o Vizela tinha que ter explodido.

Na 1ª parte não foi miserável coisa nenhuma, tanto gostam vocês de exagerar
:huh:

Exagerar? Para mim és tu quem está a exagerar.  :-X

Contra o Vizela na 1ª parte esteve bem, na 2ª foi horrivel.
A mim não me serviu em nenhuma das duas partes.

Chelas

Citação de: Becken em 12 de Janeiro de 2017, 12:55
Citação de: Chelas em 12 de Janeiro de 2017, 12:25
Citação de: Becken em 12 de Janeiro de 2017, 12:09
Citação de: Chelas em 12 de Janeiro de 2017, 11:57
Citação de: Becken em 11 de Janeiro de 2017, 23:45
Citação de: Chelas em 11 de Janeiro de 2017, 23:43
Citação de: Becken em 11 de Janeiro de 2017, 23:39
O problema aqui não é a razão, é o resultado. E tem sido um zero. Este ultimo jogo melhorou....mas....

Contra o Vizela já tinha mostrado algo bom na 1ª parte
Contra o Vizela foi miserável. Contra o Vizela tinha que ter explodido.

Na 1ª parte não foi miserável coisa nenhuma, tanto gostam vocês de exagerar
:huh:

Exagerar? Para mim és tu quem está a exagerar.  :-X

Contra o Vizela na 1ª parte esteve bem, na 2ª foi horrivel.
A mim não me serviu em nenhuma das duas partes.

Daí que eu falei no exagero , mas respeito a tua opinião  O0

trucatruca

Nenhuma equipa ou grupo de jogadores em campo realçaria o Carrillo apontando para ele, se o mesmo não andasse a dar o litro nos treinos, não fosse bom camarada e não sentisse o clube.
Dito isto achava que ele estava acomodado e sem pica, mas o jogo mostrou um Carrillo a jogar à sul americano, boa finta, apoio aos colegas ... até de pitons arregaçados e tudo.´

Por último os lagartos que assistiam ao jogo estavam caladinhos...

MCPR

"Ao contrário do que nos querem fazer crer aqueles que demonizam as redes sociais e o mundo atual onde a comunicação se transformou num produto instantâneo, a imposição da cultura do medo não é um fenómeno recente. Bem pelo contrário, existirá desde os tempos mais antigos da raça humana e vai encontrando novas formas de expressar. No âmbito da Psicologia do Desporto, este é um tema por demais estudado, sendo que no desporto de alto rendimento o medo é um emoção bem presente no quotidiano das equipas.

Medo e comportamentos motores

Se nos escalões de formação, e sobretudo quando estamos a falar de atletas em início de prática desportiva, a questão do medo surge, muitas vezes, associada a um pânico perante a tarefa, por haver uma aprendizagem motora a fazer, quando falamos de atletas de alta competição, o problema do medo e dos comportamentos motores expressa-se, sobretudo, ao nível do medo das lesões. Como explicam Marta Zubiaur González e Alfonso Gutiérrez Santiago, dois investigadores espanhóis:

Chega a produzir-se um ciclo vicioso: por um lado surge o medo de se lesionar, enquanto por outro, a tensão produzida por esse medo, torna mais provável a lesão.
Nos atletas em que as lesões se tornam muito frequentes, é este comportamento que se revela, havendo mesmo casos em que os atletas desenvolvem um pavor físico, tornando mais demorado e complexo o processo de recuperação.


Medo e comportamentos psicológicos

No caso das questões mentais, os dois autores listam uma série de medos que tanto podem afetar atletas em formação, como atletas de alta competição, bem como acabam por afetar também os treinadores. Fala-se do medo do fracasso, o medo da avaliação negativa, o medo de ridículo social e o medo da competição. Uma vez mais, quem tenha experiência de campo não achará estranho nenhum destes pontos, visto que fazem, realmente, parte do quotidiano das equipas e vão sendo ultrapassados, com menores ou maiores complicações, pelos próprios atletas, felizmente cada vez mais apoiados ao nível da presença de técnicos preparados para o efeito.

A questão do medo da competição tanto pode ser provocada pela negativa como pela positiva. Ou seja, se o medo de perder parece ser aquele que é mais aceite socialmente, o medo de ganhar também tem impactos fortes em determinados atletas e treinadores, sendo, eventualmente, mais complicado de gerir em termos emocionais perante aqueles que o rodeiam.

Nikefobia significa, literalmente, medo da vitória, fenómeno durante o qual o atleta rende mais no treino do que na competição, mantendo-se afastado dos momentos competitivos ou falhando quando a vitória parece segura

Stefano Tamorri


O medo de ganhar traz complicações perante o crescer das responsabilidades e expetativas sobre a participação desportiva, os incómodos relacionados com o sucesso (reconhecimento, publicidade, estatuto social, obrigações a nível de treino) e a perda do conforto perante essa situação, bem como na relação pessoal com aqueles que o rodeiam, gerando-se um certo sentimento de insegurança sobre os interesses de quem está próximo.

A imposição do medo, um ato social

Para quem se mantém na fronteira do acontecimento desportivo, como espetador ou adepto, a cultura do medo passa muitas vezes despercebida. No entanto, é um ato social poderosíssimo que condiciona a ação daqueles que, em certa medida, julgamos apoiar.

A forma como reagimos às ações dos atletas e dos treinadores que seguimos têm efeitos que não controlamos. E é nessa alfabetização para o desporto que estará uma das chaves da evolução da cultura desportiva. Na forma como condicionamos atletas e treinadores, ora exigindo mais sem reconhecer o trabalho prévio à participação competitiva, ora apontando defeitos e falhas quando atletas e treinadores estão inseridos num processo de evolução com vista ao atingir de objetivos internos, tem um peso enorme sobre a ação daqueles que pretendemos apoiar. Os círculos viciosos são, desta forma, criados a partir dessa cultura de imposição do medo, onde o falhanço acaba por ser, em parte, gerado, pela pressão do medo de falhar."

by Luís Cristovão in Lateral Esquerdo


Se querem que o Carrillo atinja a plenitude das suas capacidades no Benfica deverá ser apoiado pelos 'seus' em vez de constantemente assobiado.


Schuldiner

O efeito/spin que colocou no passe para o Guedes, foi delicioso.
A trajectória da bola foi perfeita.

SLBTotti

Tem muito talento, gostava que pudesse finalmente explaná-lo com a nossa camisola, e que por cá fosse fazendo boas exibições por alguns tempos.

Enzo Pérez

As comparações com o Salvio devem ser das coisas mais cómicas de sempre. É que, epa, eles os dois é como o dia para a noite. E Carrillo é o dia.

subLiminar

Amanhã, bancada. Com o Leixões, nova oportunidade.

18 dias para provar que merece ficar no plantel.

Espero que surjam propostas interessantes de empréstimo.

Fragaxez

Este de um lado e o ola john do outro, em termos de intensidade, ficavamos ao nivel das distritais