Futebol Feminino Internacional / Selecções 2023/2024

sbremoved_54608

Citação de: Crente em 02 de Agosto de 2023, 08:16
Citação de: lateraldireito em 02 de Agosto de 2023, 01:04
Citação de: Crente em 02 de Agosto de 2023, 00:33
Citação de: lateraldireito em 02 de Agosto de 2023, 00:06
Citação de: luisb em 01 de Agosto de 2023, 20:56Sem maldade: apenas curiosidade perante os desafios de um novo mundo.

Facto: Na SportTv, um dos narradores mencionou de passagem (como convém) que a Quinn do Canadá (n°5) é transgender non-binary.


Sem saber muito sobre o assunto, diria que até pode ser non-binary porque sendo um homem trans seria estranho jogar futebol feminino. Imagina-te nessa posição. Parece que previne polémica dizer que és non-binary.

Também fiquei curioso com a questão de transgender non-binary no caso da Elliot Page. Nesse caso era mulher e passou a non-binary. Não faz assim tão pouco sentido. É mais sobre não se identificar com o género que tinha do que identificar-se com outro género, acho que é uma boa maneira de descrever a questão.

Eu sei que estas questões de auto-identificação são complexas e estranhas para muita gente. Mas acho bom este conceito de individualidade e poderes definir quem és, dentro do contexto lgbtq+ ou mesmo no geral.

De resto, sobre trans no desporto - acho que é scaremongering e não vai acontecer em desportos profissionais mainstream de alto nível. Se já aconteceu, digam-me. Penso que não. Sou um anarquista, feminista, super allied de lgbtq+ mas simplesmente não é racional. Vejo wrestling e wrestlers trans, ótimo. Porque é uma série de televisão, não é um desporto competitivo. Em todas as ideologias há ideias mais fringe, mas acho que são amplificadas para assustar conservadores. Não vais ver uma mulher trans jogar futebol no Benfica ou noutro clube Português, não faria sentido. Uma coisa é a ideia restricta de que ou tens pénis ou tens vagina ou mais nada. Isso é parvo. Outra são as reais diferenças físicas entre os 2. Era demasiada controvérsia para algo que não faz sentido. Mais depressa ligas trans ou mistas, separadas das outras.

Quinn é um exemplo interessante. Também levanta algumas questões. Suponho que com o temo existirá regulação para isso em termos de hormanas e etc, o que é considerado doping e não. Mas a situação de seres jogadora de futebol feminino e descobrires que é trans é interessante. O non-binary pode ser real, mas também pode ser para não criar polémica. Os trans devem ser identificados pelo sexo para o qual mudaram, por isso seria efetivamente um homem a jogar futebol feminino se não fosse non-binary.

Admiro-te por começares uma conversa sobre este assunto com uma perspetiva de curiosidade ao invés de outra mais negativa. São coisas sobre as quais deviamos falar e dar a nossa opinião para gerar empatia e compreensão em vez de divisões desnecessárias.

Já tem havido casos de pessoas com sexo biológico masculino e que competiram na categoria feminina. E isso já aconteceu nos últimos jogos olímpicos, em halterofilismo.

Para além de muitos casos noutras modalidades, talvez não bom tanta projeção em Portugal, mas foram várias as mulheres que viram as suas oportunidades roubadas por pessoas que pouco tempo antes não passavam de atletas masculinos medianos ou medíocres. Para além de lesões que algumas sofreram por competirem contra pessoas que têm uma grande vantagem física e biológica sobre elas ou o trauma sofrido por serem expostas, contra a sua vontade, a genitália masculina. Causa-me alguma perplexidade o silêncio de feministas perante estas situações.

Espero que os desportos que acompanho nunca se vejam afetados por isto, caso contrário terei de deixar de acompanhar, mesmo que seja o BENFICA. Há várias possibilidades, como uma liga trans (que não me parece ser viável por várias razões) ou a separação entre sexo biológico à nascença, que é o que me parece justo.

As pessoas são livres de se identificarem como quiserem, desde que não privem outros dos seus direitos, como o de não concordar com a sua visão.

Pela linguagem que utilizas penso que partimos de campos ideológicos distintos. No entanto, a ser verdade o que dizes, não posso deixar de concordar. São coisas novas, e ás vezes demora um bocado ás coisas irem ao sítio. Penso que no fim vai prevalecer a racionalidade. Ou tenho esperança. Não verifiquei as coisas que mencionaste, não o posso fazer agora, por isso não sei se foi mesmo como dizes, por vezes certas histórias são exageradas ou usadas para promover uma certa ideia. Mas como disse, se isso aconteceu, concordo contigo. A ideia que tinha é que tinha acontecido pelo menos em desportos jovens nos US. Tenho mesmo que me informar mais sobre este assunto, mas no essencial, estamos de acordo. Não tenho absolutamente nada contra pessoas trans e admiro imenso a comunidade LGBTQ+, mas em desporto competitivo não faz sentido.

Sim, bem distintos...

Não quero ser ofensivo para com pessoas da comunidade, creio que não se deve voltar aos tempos do "armário", mas como em quase tudo tem-se chegado a alguns extremos e espero que nunca se chegue ao tempo de ser eu a ter de ir para o "armário".

Não vou afirmar que o desporto feminino está inundado de trans, mas tem havido casos mais falados como o de Alana McLaughlin (MMA), Lia Thomas (natação), Laurel Hubbard (halterofilismo) ou Hanna Mouncey (andebol).
Há uma lista mais completa em https://www.outsports.com/trans/2022/3/1/22948400/transgender-trans-athlete-championship-national-world-title

Embora esteja de acordo que essas pessoas não devem ser excluídas do desporto, há vários casos em que os direitos das mulheres são completamente obliterados, pelo que é necessário haver regulação clara que as proteja. Há casos que soam demasiado a batota e oportunismo.

Tudo isto e relativamente recente, mas espero que o bom senso impere. Mas já vi tanta coisa acontecer, que já nem sei. E num mundo de politicamente correto e em que não se pode ofender comunidades marginalizadas, podemos chegar a um ponto em que se faz tudo para acomodar algumas pessoas sem ter em conta as pessoas para quem algo (neste caso o desporto feminino) foi criado.


Citação de: Crente em 02 de Agosto de 2023, 08:16
Citação de: lateraldireito em 02 de Agosto de 2023, 01:04
Citação de: Crente em 02 de Agosto de 2023, 00:33
Citação de: lateraldireito em 02 de Agosto de 2023, 00:06
Citação de: luisb em 01 de Agosto de 2023, 20:56Sem maldade: apenas curiosidade perante os desafios de um novo mundo.

Facto: Na SportTv, um dos narradores mencionou de passagem (como convém) que a Quinn do Canadá (n°5) é transgender non-binary.


Sem saber muito sobre o assunto, diria que até pode ser non-binary porque sendo um homem trans seria estranho jogar futebol feminino. Imagina-te nessa posição. Parece que previne polémica dizer que és non-binary.

Também fiquei curioso com a questão de transgender non-binary no caso da Elliot Page. Nesse caso era mulher e passou a non-binary. Não faz assim tão pouco sentido. É mais sobre não se identificar com o género que tinha do que identificar-se com outro género, acho que é uma boa maneira de descrever a questão.

Eu sei que estas questões de auto-identificação são complexas e estranhas para muita gente. Mas acho bom este conceito de individualidade e poderes definir quem és, dentro do contexto lgbtq+ ou mesmo no geral.

De resto, sobre trans no desporto - acho que é scaremongering e não vai acontecer em desportos profissionais mainstream de alto nível. Se já aconteceu, digam-me. Penso que não. Sou um anarquista, feminista, super allied de lgbtq+ mas simplesmente não é racional. Vejo wrestling e wrestlers trans, ótimo. Porque é uma série de televisão, não é um desporto competitivo. Em todas as ideologias há ideias mais fringe, mas acho que são amplificadas para assustar conservadores. Não vais ver uma mulher trans jogar futebol no Benfica ou noutro clube Português, não faria sentido. Uma coisa é a ideia restricta de que ou tens pénis ou tens vagina ou mais nada. Isso é parvo. Outra são as reais diferenças físicas entre os 2. Era demasiada controvérsia para algo que não faz sentido. Mais depressa ligas trans ou mistas, separadas das outras.

Quinn é um exemplo interessante. Também levanta algumas questões. Suponho que com o temo existirá regulação para isso em termos de hormanas e etc, o que é considerado doping e não. Mas a situação de seres jogadora de futebol feminino e descobrires que é trans é interessante. O non-binary pode ser real, mas também pode ser para não criar polémica. Os trans devem ser identificados pelo sexo para o qual mudaram, por isso seria efetivamente um homem a jogar futebol feminino se não fosse non-binary.

Admiro-te por começares uma conversa sobre este assunto com uma perspetiva de curiosidade ao invés de outra mais negativa. São coisas sobre as quais deviamos falar e dar a nossa opinião para gerar empatia e compreensão em vez de divisões desnecessárias.

Já tem havido casos de pessoas com sexo biológico masculino e que competiram na categoria feminina. E isso já aconteceu nos últimos jogos olímpicos, em halterofilismo.

Para além de muitos casos noutras modalidades, talvez não bom tanta projeção em Portugal, mas foram várias as mulheres que viram as suas oportunidades roubadas por pessoas que pouco tempo antes não passavam de atletas masculinos medianos ou medíocres. Para além de lesões que algumas sofreram por competirem contra pessoas que têm uma grande vantagem física e biológica sobre elas ou o trauma sofrido por serem expostas, contra a sua vontade, a genitália masculina. Causa-me alguma perplexidade o silêncio de feministas perante estas situações.

Espero que os desportos que acompanho nunca se vejam afetados por isto, caso contrário terei de deixar de acompanhar, mesmo que seja o BENFICA. Há várias possibilidades, como uma liga trans (que não me parece ser viável por várias razões) ou a separação entre sexo biológico à nascença, que é o que me parece justo.

As pessoas são livres de se identificarem como quiserem, desde que não privem outros dos seus direitos, como o de não concordar com a sua visão.

Pela linguagem que utilizas penso que partimos de campos ideológicos distintos. No entanto, a ser verdade o que dizes, não posso deixar de concordar. São coisas novas, e ás vezes demora um bocado ás coisas irem ao sítio. Penso que no fim vai prevalecer a racionalidade. Ou tenho esperança. Não verifiquei as coisas que mencionaste, não o posso fazer agora, por isso não sei se foi mesmo como dizes, por vezes certas histórias são exageradas ou usadas para promover uma certa ideia. Mas como disse, se isso aconteceu, concordo contigo. A ideia que tinha é que tinha acontecido pelo menos em desportos jovens nos US. Tenho mesmo que me informar mais sobre este assunto, mas no essencial, estamos de acordo. Não tenho absolutamente nada contra pessoas trans e admiro imenso a comunidade LGBTQ+, mas em desporto competitivo não faz sentido.

Sim, bem distintos...

Não quero ser ofensivo para com pessoas da comunidade, creio que não se deve voltar aos tempos do "armário", mas como em quase tudo tem-se chegado a alguns extremos e espero que nunca se chegue ao tempo de ser eu a ter de ir para o "armário".

Não vou afirmar que o desporto feminino está inundado de trans, mas tem havido casos mais falados como o de Alana McLaughlin (MMA), Lia Thomas (natação), Laurel Hubbard (halterofilismo) ou Hanna Mouncey (andebol).
Há uma lista mais completa em https://www.outsports.com/trans/2022/3/1/22948400/transgender-trans-athlete-championship-national-world-title

Embora esteja de acordo que essas pessoas não devem ser excluídas do desporto, há vários casos em que os direitos das mulheres são completamente obliterados, pelo que é necessário haver regulação clara que as proteja. Há casos que soam demasiado a batota e oportunismo.

Tudo isto e relativamente recente, mas espero que o bom senso impere. Mas já vi tanta coisa acontecer, que já nem sei. E num mundo de politicamente correto e em que não se pode ofender comunidades marginalizadas, podemos chegar a um ponto em que se faz tudo para acomodar algumas pessoas sem ter em conta as pessoas para quem algo (neste caso o desporto feminino) foi criado.



Essa conversa de teres tu que ir para o armário é o tipo de coisa de que estava a falar quando referi "scaremongering" (desculpa, não me lembro de uma palavra portuguesa que expresse o conceito da mesma forma). Não vai acontecer.

E não posso deixar de questionar como é que não ofender comunidades marginalizadas é negativo. Já vi coisas muito estúpidas como "gifs are the new blackface", um exemplo de estupidez "progressista", se lhe quiseres chamar assim. Mas não fazer piadas homofóbicas em público com pessoas que não conheces e não sabes se estão á vontade, para dar um exemplo, parece-me só ter empatia.

Obrigado pela lista, no entanto. Quando tiver tempo vou tentar perceber melhor qual é a real situação dos trans no desporto e para onde se vai encaminhar.

sbremoved_54608

Citação de: Vincent em 02 de Agosto de 2023, 12:51
Citação de: lateraldireito em 02 de Agosto de 2023, 01:04
Citação de: Crente em 02 de Agosto de 2023, 00:33
Citação de: lateraldireito em 02 de Agosto de 2023, 00:06
Citação de: luisb em 01 de Agosto de 2023, 20:56Sem maldade: apenas curiosidade perante os desafios de um novo mundo.

Facto: Na SportTv, um dos narradores mencionou de passagem (como convém) que a Quinn do Canadá (n°5) é transgender non-binary.


Sem saber muito sobre o assunto, diria que até pode ser non-binary porque sendo um homem trans seria estranho jogar futebol feminino. Imagina-te nessa posição. Parece que previne polémica dizer que és non-binary.

Também fiquei curioso com a questão de transgender non-binary no caso da Elliot Page. Nesse caso era mulher e passou a non-binary. Não faz assim tão pouco sentido. É mais sobre não se identificar com o género que tinha do que identificar-se com outro género, acho que é uma boa maneira de descrever a questão.

Eu sei que estas questões de auto-identificação são complexas e estranhas para muita gente. Mas acho bom este conceito de individualidade e poderes definir quem és, dentro do contexto lgbtq+ ou mesmo no geral.

De resto, sobre trans no desporto - acho que é scaremongering e não vai acontecer em desportos profissionais mainstream de alto nível. Se já aconteceu, digam-me. Penso que não. Sou um anarquista, feminista, super allied de lgbtq+ mas simplesmente não é racional. Vejo wrestling e wrestlers trans, ótimo. Porque é uma série de televisão, não é um desporto competitivo. Em todas as ideologias há ideias mais fringe, mas acho que são amplificadas para assustar conservadores. Não vais ver uma mulher trans jogar futebol no Benfica ou noutro clube Português, não faria sentido. Uma coisa é a ideia restricta de que ou tens pénis ou tens vagina ou mais nada. Isso é parvo. Outra são as reais diferenças físicas entre os 2. Era demasiada controvérsia para algo que não faz sentido. Mais depressa ligas trans ou mistas, separadas das outras.

Quinn é um exemplo interessante. Também levanta algumas questões. Suponho que com o temo existirá regulação para isso em termos de hormanas e etc, o que é considerado doping e não. Mas a situação de seres jogadora de futebol feminino e descobrires que é trans é interessante. O non-binary pode ser real, mas também pode ser para não criar polémica. Os trans devem ser identificados pelo sexo para o qual mudaram, por isso seria efetivamente um homem a jogar futebol feminino se não fosse non-binary.

Admiro-te por começares uma conversa sobre este assunto com uma perspetiva de curiosidade ao invés de outra mais negativa. São coisas sobre as quais deviamos falar e dar a nossa opinião para gerar empatia e compreensão em vez de divisões desnecessárias.

Já tem havido casos de pessoas com sexo biológico masculino e que competiram na categoria feminina. E isso já aconteceu nos últimos jogos olímpicos, em halterofilismo.

Para além de muitos casos noutras modalidades, talvez não bom tanta projeção em Portugal, mas foram várias as mulheres que viram as suas oportunidades roubadas por pessoas que pouco tempo antes não passavam de atletas masculinos medianos ou medíocres. Para além de lesões que algumas sofreram por competirem contra pessoas que têm uma grande vantagem física e biológica sobre elas ou o trauma sofrido por serem expostas, contra a sua vontade, a genitália masculina. Causa-me alguma perplexidade o silêncio de feministas perante estas situações.

Espero que os desportos que acompanho nunca se vejam afetados por isto, caso contrário terei de deixar de acompanhar, mesmo que seja o BENFICA. Há várias possibilidades, como uma liga trans (que não me parece ser viável por várias razões) ou a separação entre sexo biológico à nascença, que é o que me parece justo.

As pessoas são livres de se identificarem como quiserem, desde que não privem outros dos seus direitos, como o de não concordar com a sua visão.

Pela linguagem que utilizas penso que partimos de campos ideológicos distintos. No entanto, a ser verdade o que dizes, não posso deixar de concordar. São coisas novas, e ás vezes demora um bocado ás coisas irem ao sítio. Penso que no fim vai prevalecer a racionalidade. Ou tenho esperança. Não verifiquei as coisas que mencionaste, não o posso fazer agora, por isso não sei se foi mesmo como dizes, por vezes certas histórias são exageradas ou usadas para promover uma certa ideia. Mas como disse, se isso aconteceu, concordo contigo. A ideia que tinha é que tinha acontecido pelo menos em desportos jovens nos US. Tenho mesmo que me informar mais sobre este assunto, mas no essencial, estamos de acordo. Não tenho absolutamente nada contra pessoas trans e admiro imenso a comunidade LGBTQ+, mas em desporto competitivo não faz sentido.
Citação de: lateraldireito em 02 de Agosto de 2023, 01:04
Citação de: Crente em 02 de Agosto de 2023, 00:33
Citação de: lateraldireito em 02 de Agosto de 2023, 00:06
Citação de: luisb em 01 de Agosto de 2023, 20:56Sem maldade: apenas curiosidade perante os desafios de um novo mundo.

Facto: Na SportTv, um dos narradores mencionou de passagem (como convém) que a Quinn do Canadá (n°5) é transgender non-binary.


Sem saber muito sobre o assunto, diria que até pode ser non-binary porque sendo um homem trans seria estranho jogar futebol feminino. Imagina-te nessa posição. Parece que previne polémica dizer que és non-binary.

Também fiquei curioso com a questão de transgender non-binary no caso da Elliot Page. Nesse caso era mulher e passou a non-binary. Não faz assim tão pouco sentido. É mais sobre não se identificar com o género que tinha do que identificar-se com outro género, acho que é uma boa maneira de descrever a questão.

Eu sei que estas questões de auto-identificação são complexas e estranhas para muita gente. Mas acho bom este conceito de individualidade e poderes definir quem és, dentro do contexto lgbtq+ ou mesmo no geral.

De resto, sobre trans no desporto - acho que é scaremongering e não vai acontecer em desportos profissionais mainstream de alto nível. Se já aconteceu, digam-me. Penso que não. Sou um anarquista, feminista, super allied de lgbtq+ mas simplesmente não é racional. Vejo wrestling e wrestlers trans, ótimo. Porque é uma série de televisão, não é um desporto competitivo. Em todas as ideologias há ideias mais fringe, mas acho que são amplificadas para assustar conservadores. Não vais ver uma mulher trans jogar futebol no Benfica ou noutro clube Português, não faria sentido. Uma coisa é a ideia restricta de que ou tens pénis ou tens vagina ou mais nada. Isso é parvo. Outra são as reais diferenças físicas entre os 2. Era demasiada controvérsia para algo que não faz sentido. Mais depressa ligas trans ou mistas, separadas das outras.

Quinn é um exemplo interessante. Também levanta algumas questões. Suponho que com o temo existirá regulação para isso em termos de hormanas e etc, o que é considerado doping e não. Mas a situação de seres jogadora de futebol feminino e descobrires que é trans é interessante. O non-binary pode ser real, mas também pode ser para não criar polémica. Os trans devem ser identificados pelo sexo para o qual mudaram, por isso seria efetivamente um homem a jogar futebol feminino se não fosse non-binary.

Admiro-te por começares uma conversa sobre este assunto com uma perspetiva de curiosidade ao invés de outra mais negativa. São coisas sobre as quais deviamos falar e dar a nossa opinião para gerar empatia e compreensão em vez de divisões desnecessárias.

Já tem havido casos de pessoas com sexo biológico masculino e que competiram na categoria feminina. E isso já aconteceu nos últimos jogos olímpicos, em halterofilismo.

Para além de muitos casos noutras modalidades, talvez não bom tanta projeção em Portugal, mas foram várias as mulheres que viram as suas oportunidades roubadas por pessoas que pouco tempo antes não passavam de atletas masculinos medianos ou medíocres. Para além de lesões que algumas sofreram por competirem contra pessoas que têm uma grande vantagem física e biológica sobre elas ou o trauma sofrido por serem expostas, contra a sua vontade, a genitália masculina. Causa-me alguma perplexidade o silêncio de feministas perante estas situações.

Espero que os desportos que acompanho nunca se vejam afetados por isto, caso contrário terei de deixar de acompanhar, mesmo que seja o BENFICA. Há várias possibilidades, como uma liga trans (que não me parece ser viável por várias razões) ou a separação entre sexo biológico à nascença, que é o que me parece justo.

As pessoas são livres de se identificarem como quiserem, desde que não privem outros dos seus direitos, como o de não concordar com a sua visão.

Pela linguagem que utilizas penso que partimos de campos ideológicos distintos. No entanto, a ser verdade o que dizes, não posso deixar de concordar. São coisas novas, e ás vezes demora um bocado ás coisas irem ao sítio. Penso que no fim vai prevalecer a racionalidade. Ou tenho esperança. Não verifiquei as coisas que mencionaste, não o posso fazer agora, por isso não sei se foi mesmo como dizes, por vezes certas histórias são exageradas ou usadas para promover uma certa ideia. Mas como disse, se isso aconteceu, concordo contigo. A ideia que tinha é que tinha acontecido pelo menos em desportos jovens nos US. Tenho mesmo que me informar mais sobre este assunto, mas no essencial, estamos de acordo. Não tenho absolutamente nada contra pessoas trans e admiro imenso a comunidade LGBTQ+, mas em desporto competitivo não faz sentido.

O problema é que o activismo trans (digo activismo e não comunidade) é demasiado inflexivel e fechado ao diálogo e debate, ainda para mais quando grande parte dos seus conceitos ideologicos são altamente impactantes e conflituosos em várias areas da sociedade...sendo o desporto um dos casos mais evidentes.

Enquanto assim for, não é possivel arranjar solução nenhuma.

Não posso discordar, já vi exemplos disso, ou muito perto de passar a linha do razoável. Não diria que são todos assim, não gosto mesmo nada de generalizar, seja nas coisas que gosto como nas que não gosto. Como já disse, acho que com o tempo tudo vai ao sítio. Os trans também são dos grupos mais discriminados, até por partes da comunidade LGBTQ+. Penso que essa impetuosidade possa vir dai.

Acho que o "enquanto assim for" é a chave. Os políticos que fomentam as culture wars não ajudam. Acho que as pessoas por si, com diálogo e sem propaganda, acabavam por entender-se.

Crente

Citação de: lateraldireito em 04 de Agosto de 2023, 00:02
Citação de: Crente em 02 de Agosto de 2023, 08:16
Citação de: lateraldireito em 02 de Agosto de 2023, 01:04
Citação de: Crente em 02 de Agosto de 2023, 00:33
Citação de: lateraldireito em 02 de Agosto de 2023, 00:06
Citação de: luisb em 01 de Agosto de 2023, 20:56Sem maldade: apenas curiosidade perante os desafios de um novo mundo.

Facto: Na SportTv, um dos narradores mencionou de passagem (como convém) que a Quinn do Canadá (n°5) é transgender non-binary.


Sem saber muito sobre o assunto, diria que até pode ser non-binary porque sendo um homem trans seria estranho jogar futebol feminino. Imagina-te nessa posição. Parece que previne polémica dizer que és non-binary.

Também fiquei curioso com a questão de transgender non-binary no caso da Elliot Page. Nesse caso era mulher e passou a non-binary. Não faz assim tão pouco sentido. É mais sobre não se identificar com o género que tinha do que identificar-se com outro género, acho que é uma boa maneira de descrever a questão.

Eu sei que estas questões de auto-identificação são complexas e estranhas para muita gente. Mas acho bom este conceito de individualidade e poderes definir quem és, dentro do contexto lgbtq+ ou mesmo no geral.

De resto, sobre trans no desporto - acho que é scaremongering e não vai acontecer em desportos profissionais mainstream de alto nível. Se já aconteceu, digam-me. Penso que não. Sou um anarquista, feminista, super allied de lgbtq+ mas simplesmente não é racional. Vejo wrestling e wrestlers trans, ótimo. Porque é uma série de televisão, não é um desporto competitivo. Em todas as ideologias há ideias mais fringe, mas acho que são amplificadas para assustar conservadores. Não vais ver uma mulher trans jogar futebol no Benfica ou noutro clube Português, não faria sentido. Uma coisa é a ideia restricta de que ou tens pénis ou tens vagina ou mais nada. Isso é parvo. Outra são as reais diferenças físicas entre os 2. Era demasiada controvérsia para algo que não faz sentido. Mais depressa ligas trans ou mistas, separadas das outras.

Quinn é um exemplo interessante. Também levanta algumas questões. Suponho que com o temo existirá regulação para isso em termos de hormanas e etc, o que é considerado doping e não. Mas a situação de seres jogadora de futebol feminino e descobrires que é trans é interessante. O non-binary pode ser real, mas também pode ser para não criar polémica. Os trans devem ser identificados pelo sexo para o qual mudaram, por isso seria efetivamente um homem a jogar futebol feminino se não fosse non-binary.

Admiro-te por começares uma conversa sobre este assunto com uma perspetiva de curiosidade ao invés de outra mais negativa. São coisas sobre as quais deviamos falar e dar a nossa opinião para gerar empatia e compreensão em vez de divisões desnecessárias.

Já tem havido casos de pessoas com sexo biológico masculino e que competiram na categoria feminina. E isso já aconteceu nos últimos jogos olímpicos, em halterofilismo.

Para além de muitos casos noutras modalidades, talvez não bom tanta projeção em Portugal, mas foram várias as mulheres que viram as suas oportunidades roubadas por pessoas que pouco tempo antes não passavam de atletas masculinos medianos ou medíocres. Para além de lesões que algumas sofreram por competirem contra pessoas que têm uma grande vantagem física e biológica sobre elas ou o trauma sofrido por serem expostas, contra a sua vontade, a genitália masculina. Causa-me alguma perplexidade o silêncio de feministas perante estas situações.

Espero que os desportos que acompanho nunca se vejam afetados por isto, caso contrário terei de deixar de acompanhar, mesmo que seja o BENFICA. Há várias possibilidades, como uma liga trans (que não me parece ser viável por várias razões) ou a separação entre sexo biológico à nascença, que é o que me parece justo.

As pessoas são livres de se identificarem como quiserem, desde que não privem outros dos seus direitos, como o de não concordar com a sua visão.

Pela linguagem que utilizas penso que partimos de campos ideológicos distintos. No entanto, a ser verdade o que dizes, não posso deixar de concordar. São coisas novas, e ás vezes demora um bocado ás coisas irem ao sítio. Penso que no fim vai prevalecer a racionalidade. Ou tenho esperança. Não verifiquei as coisas que mencionaste, não o posso fazer agora, por isso não sei se foi mesmo como dizes, por vezes certas histórias são exageradas ou usadas para promover uma certa ideia. Mas como disse, se isso aconteceu, concordo contigo. A ideia que tinha é que tinha acontecido pelo menos em desportos jovens nos US. Tenho mesmo que me informar mais sobre este assunto, mas no essencial, estamos de acordo. Não tenho absolutamente nada contra pessoas trans e admiro imenso a comunidade LGBTQ+, mas em desporto competitivo não faz sentido.

Sim, bem distintos...

Não quero ser ofensivo para com pessoas da comunidade, creio que não se deve voltar aos tempos do "armário", mas como em quase tudo tem-se chegado a alguns extremos e espero que nunca se chegue ao tempo de ser eu a ter de ir para o "armário".

Não vou afirmar que o desporto feminino está inundado de trans, mas tem havido casos mais falados como o de Alana McLaughlin (MMA), Lia Thomas (natação), Laurel Hubbard (halterofilismo) ou Hanna Mouncey (andebol).
Há uma lista mais completa em https://www.outsports.com/trans/2022/3/1/22948400/transgender-trans-athlete-championship-national-world-title

Embora esteja de acordo que essas pessoas não devem ser excluídas do desporto, há vários casos em que os direitos das mulheres são completamente obliterados, pelo que é necessário haver regulação clara que as proteja. Há casos que soam demasiado a batota e oportunismo.

Tudo isto e relativamente recente, mas espero que o bom senso impere. Mas já vi tanta coisa acontecer, que já nem sei. E num mundo de politicamente correto e em que não se pode ofender comunidades marginalizadas, podemos chegar a um ponto em que se faz tudo para acomodar algumas pessoas sem ter em conta as pessoas para quem algo (neste caso o desporto feminino) foi criado.


Citação de: Crente em 02 de Agosto de 2023, 08:16
Citação de: lateraldireito em 02 de Agosto de 2023, 01:04
Citação de: Crente em 02 de Agosto de 2023, 00:33
Citação de: lateraldireito em 02 de Agosto de 2023, 00:06
Citação de: luisb em 01 de Agosto de 2023, 20:56Sem maldade: apenas curiosidade perante os desafios de um novo mundo.

Facto: Na SportTv, um dos narradores mencionou de passagem (como convém) que a Quinn do Canadá (n°5) é transgender non-binary.


Sem saber muito sobre o assunto, diria que até pode ser non-binary porque sendo um homem trans seria estranho jogar futebol feminino. Imagina-te nessa posição. Parece que previne polémica dizer que és non-binary.

Também fiquei curioso com a questão de transgender non-binary no caso da Elliot Page. Nesse caso era mulher e passou a non-binary. Não faz assim tão pouco sentido. É mais sobre não se identificar com o género que tinha do que identificar-se com outro género, acho que é uma boa maneira de descrever a questão.

Eu sei que estas questões de auto-identificação são complexas e estranhas para muita gente. Mas acho bom este conceito de individualidade e poderes definir quem és, dentro do contexto lgbtq+ ou mesmo no geral.

De resto, sobre trans no desporto - acho que é scaremongering e não vai acontecer em desportos profissionais mainstream de alto nível. Se já aconteceu, digam-me. Penso que não. Sou um anarquista, feminista, super allied de lgbtq+ mas simplesmente não é racional. Vejo wrestling e wrestlers trans, ótimo. Porque é uma série de televisão, não é um desporto competitivo. Em todas as ideologias há ideias mais fringe, mas acho que são amplificadas para assustar conservadores. Não vais ver uma mulher trans jogar futebol no Benfica ou noutro clube Português, não faria sentido. Uma coisa é a ideia restricta de que ou tens pénis ou tens vagina ou mais nada. Isso é parvo. Outra são as reais diferenças físicas entre os 2. Era demasiada controvérsia para algo que não faz sentido. Mais depressa ligas trans ou mistas, separadas das outras.

Quinn é um exemplo interessante. Também levanta algumas questões. Suponho que com o temo existirá regulação para isso em termos de hormanas e etc, o que é considerado doping e não. Mas a situação de seres jogadora de futebol feminino e descobrires que é trans é interessante. O non-binary pode ser real, mas também pode ser para não criar polémica. Os trans devem ser identificados pelo sexo para o qual mudaram, por isso seria efetivamente um homem a jogar futebol feminino se não fosse non-binary.

Admiro-te por começares uma conversa sobre este assunto com uma perspetiva de curiosidade ao invés de outra mais negativa. São coisas sobre as quais deviamos falar e dar a nossa opinião para gerar empatia e compreensão em vez de divisões desnecessárias.

Já tem havido casos de pessoas com sexo biológico masculino e que competiram na categoria feminina. E isso já aconteceu nos últimos jogos olímpicos, em halterofilismo.

Para além de muitos casos noutras modalidades, talvez não bom tanta projeção em Portugal, mas foram várias as mulheres que viram as suas oportunidades roubadas por pessoas que pouco tempo antes não passavam de atletas masculinos medianos ou medíocres. Para além de lesões que algumas sofreram por competirem contra pessoas que têm uma grande vantagem física e biológica sobre elas ou o trauma sofrido por serem expostas, contra a sua vontade, a genitália masculina. Causa-me alguma perplexidade o silêncio de feministas perante estas situações.

Espero que os desportos que acompanho nunca se vejam afetados por isto, caso contrário terei de deixar de acompanhar, mesmo que seja o BENFICA. Há várias possibilidades, como uma liga trans (que não me parece ser viável por várias razões) ou a separação entre sexo biológico à nascença, que é o que me parece justo.

As pessoas são livres de se identificarem como quiserem, desde que não privem outros dos seus direitos, como o de não concordar com a sua visão.

Pela linguagem que utilizas penso que partimos de campos ideológicos distintos. No entanto, a ser verdade o que dizes, não posso deixar de concordar. São coisas novas, e ás vezes demora um bocado ás coisas irem ao sítio. Penso que no fim vai prevalecer a racionalidade. Ou tenho esperança. Não verifiquei as coisas que mencionaste, não o posso fazer agora, por isso não sei se foi mesmo como dizes, por vezes certas histórias são exageradas ou usadas para promover uma certa ideia. Mas como disse, se isso aconteceu, concordo contigo. A ideia que tinha é que tinha acontecido pelo menos em desportos jovens nos US. Tenho mesmo que me informar mais sobre este assunto, mas no essencial, estamos de acordo. Não tenho absolutamente nada contra pessoas trans e admiro imenso a comunidade LGBTQ+, mas em desporto competitivo não faz sentido.

Sim, bem distintos...

Não quero ser ofensivo para com pessoas da comunidade, creio que não se deve voltar aos tempos do "armário", mas como em quase tudo tem-se chegado a alguns extremos e espero que nunca se chegue ao tempo de ser eu a ter de ir para o "armário".

Não vou afirmar que o desporto feminino está inundado de trans, mas tem havido casos mais falados como o de Alana McLaughlin (MMA), Lia Thomas (natação), Laurel Hubbard (halterofilismo) ou Hanna Mouncey (andebol).
Há uma lista mais completa em https://www.outsports.com/trans/2022/3/1/22948400/transgender-trans-athlete-championship-national-world-title

Embora esteja de acordo que essas pessoas não devem ser excluídas do desporto, há vários casos em que os direitos das mulheres são completamente obliterados, pelo que é necessário haver regulação clara que as proteja. Há casos que soam demasiado a batota e oportunismo.

Tudo isto e relativamente recente, mas espero que o bom senso impere. Mas já vi tanta coisa acontecer, que já nem sei. E num mundo de politicamente correto e em que não se pode ofender comunidades marginalizadas, podemos chegar a um ponto em que se faz tudo para acomodar algumas pessoas sem ter em conta as pessoas para quem algo (neste caso o desporto feminino) foi criado.



Essa conversa de teres tu que ir para o armário é o tipo de coisa de que estava a falar quando referi "scaremongering" (desculpa, não me lembro de uma palavra portuguesa que expresse o conceito da mesma forma). Não vai acontecer.

E não posso deixar de questionar como é que não ofender comunidades marginalizadas é negativo. Já vi coisas muito estúpidas como "gifs are the new blackface", um exemplo de estupidez "progressista", se lhe quiseres chamar assim. Mas não fazer piadas homofóbicas em público com pessoas que não conheces e não sabes se estão á vontade, para dar um exemplo, parece-me só ter empatia.

Obrigado pela lista, no entanto. Quando tiver tempo vou tentar perceber melhor qual é a real situação dos trans no desporto e para onde se vai encaminhar.

Sei que é um pouco fora do âmbito do tópico, mas não estamos assim tão longe de me quererem "colocar no armário". São muitos os exemplos de pessoas que têm as suas vidas quase arruinadas por misgendering, pais que quase perdem o contacto com os seus filhos por não afirmarem a sua transição de género, negócios fechados/perseguidos por não fazerem bolo de casamento para uma união homossexual, entre outros. E isso não é fearmongering. Não VAI acontecer. ESTÁ a acontecer. Posso dar vários exemplos.

Quanto ao desporto, espero que haja uma clara regulação que não permita a participação de alguém de sexo biológico masculino (independentemente da sua identidade de sexo/género) no desporto feminino.

Miguel Barreira

#4923
Citação de: Crente em 03 de Agosto de 2023, 18:27
Citação de: Miguel Barreira em 03 de Agosto de 2023, 18:13Alguém me consegue confirmar que no fim desta época 2023/2024 qualificam-se duas equipas portuguesas para a Champions 2024/2025?

WCL 2024/2025
Caminho dos Campeões, ronda 1:       1.º classificado da Liga BPI 2023/2024
Caminho das Ligas, Ronda 1:                2.º classificado da Liga BPI 2023/2024

WCL 2025/2026, a manter-se o ranking de Portugal (6.º) e o formato da WCL
Caminho dos Campeões, Ronda 2:     1.º classificado da Liga BPI 2024/2025
Caminho das Ligas, Ronda 2:               2.º classificado da Liga BPI 2024/2025
Caminho das Ligas, Ronda 1:                3.º classificado da Liga BPI 2024/2025

Apenas o campeão europeu e os campeões dos primeiros 3 países do ranking (Alemanha, França e Espanha, para já) têm entrada direta na fase de grupos.
Okay, então a minha "análise" estava correta. Obrigado

Tim_CSC

Citação de: paalexg em 23 de Julho de 2023, 10:33
Citação de: Di Nes em 23 de Julho de 2023, 10:31
Citação de: EagleVision em 23 de Julho de 2023, 10:26
Citação de: paalexg em 23 de Julho de 2023, 10:24Este narrador está muito pouco preparado. Diz Mertens mal e sublinha o nome do marido  ;D

Também me pareceu que ele andava a dizer o nome dela mal. Deve ter algo mau resolvido esse! Mas como se chama o marido, já agora?

Benjamin van Leer
Casaram em Julho deste ano
Há 10 dias, segundo a wiki.

Devia ser proibido mudarem o apelido. Basta uma pessoa não ler a TV 7 Dias e já não conhece as mulheres.

Tim_CSC

Citação de: Esbutenado em 27 de Julho de 2023, 15:00Acho reprovável a Antena 1 não ter feito o relato deste jogo de Portugal.
O jogo contra a Holanda não sei se fez ou não, mas hoje não fez.
Enquanto joga a seleção nacional de futebol feminino no campeonato do mundo acharam melhor ter o ex-gordo do Gobern a falar dos 80 anos do Mick Jagger.
E pagamos nós impostos para esta merda.

Verdade.
E a Golo FM também não estar presente em todo o país também é crime lesa-pátria.

Tim_CSC

Citação de: TFFS em 01 de Agosto de 2023, 08:47
Citação de: lPhoenix em 01 de Agosto de 2023, 08:42
Citação de: TFFS em 01 de Agosto de 2023, 08:38
Citação de: Glori88 em 01 de Agosto de 2023, 08:23o futebol feminino melhorou muito ao nível técnico. a baliza continua a ser diferença mais óbvia em relação ao masculino. dá a ideia que qualquer bola minimamente colocada é golo e que sair da baliza é uma aventura.

na verdade, não é muito diferente de ter o vlaco na baliza
Falta-lhe intensidade que nunca vai ter (sobretudo no ataque à profundidade e em bolas a puxar mais a velocidade/ físico), pela falta de explosão natural de uma mulher vs um homem.

Tecnicamente pode estar melhor (e concordo), mas em muitos passes parece que ainda estão a chutar um queijo flamengo. Isto é mais culpa das americanas do que das tugas, que investem nisto há décadas.

Nada disto invalida que em Portugal se esteja a evoluir muito. Isto está jogo para 0-0/1-0 para os EUA. Mas não me surpeendia se ganhássemos.

A força da técnica contra a técnica da força?

O futebol feminino vai continuar a evoluir, tecnicamente.
Existem outros atributos que sobressaem por exemplo a entrega, a velocidade (existe agilidade), a inteligência, entre outros.

Não está a ser um jogo empolgante?
Quantos jogos da Seleção com o Santolas tiveram a intensidade das nossas jogadoras hoje?
O que vai acontecer com o futebol feminino é que evoluindo taticamente vai ter muitos, MUITOS 0-0's.

Até lá quem conseguir ser bom taticamente vai vencer mais vezes

Não acho. Como as guarda-redes não chegam à barra, é só apontar os remates para o ângulo superior que eles entram todos.

Tim_CSC

Citação de: Zetuga em 01 de Agosto de 2023, 10:15
Citação de: Chairman em 01 de Agosto de 2023, 10:14Esta Rapinoe deve estar para a seleção dos eua como o Aveiro está aqui.

Pensei no mesmo

No Eurosport nos intervalos mostram dois cantos directos dela que são frangos das guarda-redes, mas que devem ser "grandes momentos de futebol".

Pedro2910

Citação de: Tim_CSC em 04 de Agosto de 2023, 23:55
Citação de: TFFS em 01 de Agosto de 2023, 08:47
Citação de: lPhoenix em 01 de Agosto de 2023, 08:42
Citação de: TFFS em 01 de Agosto de 2023, 08:38
Citação de: Glori88 em 01 de Agosto de 2023, 08:23o futebol feminino melhorou muito ao nível técnico. a baliza continua a ser diferença mais óbvia em relação ao masculino. dá a ideia que qualquer bola minimamente colocada é golo e que sair da baliza é uma aventura.

na verdade, não é muito diferente de ter o vlaco na baliza
Falta-lhe intensidade que nunca vai ter (sobretudo no ataque à profundidade e em bolas a puxar mais a velocidade/ físico), pela falta de explosão natural de uma mulher vs um homem.

Tecnicamente pode estar melhor (e concordo), mas em muitos passes parece que ainda estão a chutar um queijo flamengo. Isto é mais culpa das americanas do que das tugas, que investem nisto há décadas.

Nada disto invalida que em Portugal se esteja a evoluir muito. Isto está jogo para 0-0/1-0 para os EUA. Mas não me surpeendia se ganhássemos.

A força da técnica contra a técnica da força?

O futebol feminino vai continuar a evoluir, tecnicamente.
Existem outros atributos que sobressaem por exemplo a entrega, a velocidade (existe agilidade), a inteligência, entre outros.

Não está a ser um jogo empolgante?
Quantos jogos da Seleção com o Santolas tiveram a intensidade das nossas jogadoras hoje?
O que vai acontecer com o futebol feminino é que evoluindo taticamente vai ter muitos, MUITOS 0-0's.

Até lá quem conseguir ser bom taticamente vai vencer mais vezes

Não acho. Como as guarda-redes não chegam à barra, é só apontar os remates para o ângulo superior que eles entram todos.

No futebol masculino os remates ao ângulo superior também entram, o difícil é  acertar lá, não basta só apontar é preciso acertar e essa parte é que é mais complicada, já com com os nossos guarda redes da equipa masculina tudo se torna mais fácil, basta acertar na baliza pode até ser ao meio que é golo quase certo, são a prova de que não basta ser grande é preciso também ter algum jeito. A verdade é que a seleção feminina nos últimos 5 jogos, 3 dos quais foram contra a campeã da Europa na sua casa, a vice-campeã do mundo e anterior campeã da Europa e a Bi-campeã do mundo sofreu apenas 1 golo, já a nossa equipa masculina em 2 jogos contra equipas da treta sofreu 4, como dizia o outro é só fazer as contas.

DevilBetty

#4929
A Suíça parece manteiga no verão.
Que amasso do crlh!


Espanha 1a parte:.

75% posse de bola
18 remates

😂😂😂

Pedro2910

Boa finalização da jogador da Noruega, na baliza errada mas esteve bem.

Zig-ZÁguia

É a primeira vez que vejo o Japão jogar. Como trocam bem a bola! Incrível!

Limentaen

Citação de: Zig-ZÁguia em 05 de Agosto de 2023, 09:47É a primeira vez que vejo o Japão jogar. Como trocam bem a bola! Incrível!

E a maior parte das jogadoras joga no Japão

Zig-ZÁguia

Citação de: Limentaen em 05 de Agosto de 2023, 10:04
Citação de: Zig-ZÁguia em 05 de Agosto de 2023, 09:47É a primeira vez que vejo o Japão jogar. Como trocam bem a bola! Incrível!

E a maior parte das jogadoras joga no Japão

E acabaram de marcar o 2-1.

Elas vão martelando, martelando e obrigam a adversária a cometer erros.

Boddicker

Grande jogo das japonesas, cheira me que isto fica entre elas e as espanholas