Plantel 2024/2025

Joaquim Ferreira Bogalho

HAverá novidades em breve quanto a aquisições.

lancadordedois

Citação de: Joaquim Ferreira Bogalho em 18 de Junho de 2024, 16:45
Citação de: lancadordedois em 18 de Junho de 2024, 15:02
Citação de: JMiguel23 em 18 de Junho de 2024, 14:21
Citação de: lancadordedois em 18 de Junho de 2024, 13:39Cheira me que o Latrell vai sair (se não saiu ja ) , o que sera pessimo..
Fiquei com a impressão que ele entrou muito bem na equipa mas na segunda metade da epoca baixou bastante de forma, talvez pela lesão.
O Meli Sifa deve ser outro que não deve continuar na equipa.

creio que o meli ja nao deve mesmo voltar (tambem nao se viu nada de especial )  , mas o Latrell faz muita falta , ainda nos sevens espalhou magia, mas infelizmente deve ser o mesmo  ja nao deve voltar
Meli não fica. Latrell veremos, mas, espero que esteja mais perto de ficar. Gavin, Bezuidenhout, Adrian, Filipe Rosa já sairam.

O novo treinador como já todos sabem é o Martim Aguiar.

desculpa (vamos mais tarde aos jogadores) , como assim ja todos sabemos?

eu pelo menos nao fazia puto , falei nessa possibilidade quando  ele veio devido a sua experiencia , tal como voltamos a abordar o assunto quando saiu agora o Travis..

 Bezuidenhout nao sabia e é pena...., Adrian poucas vezes fez diferença em campo mas era porreiro para o maul dinamico , Filipe Rosa era util igualmente..

Bem , e os outros ?

Joaquim Ferreira Bogalho

Citação de: lancadordedois em 18 de Junho de 2024, 17:25
Citação de: Joaquim Ferreira Bogalho em 18 de Junho de 2024, 16:45
Citação de: lancadordedois em 18 de Junho de 2024, 15:02
Citação de: JMiguel23 em 18 de Junho de 2024, 14:21
Citação de: lancadordedois em 18 de Junho de 2024, 13:39Cheira me que o Latrell vai sair (se não saiu ja ) , o que sera pessimo..
Fiquei com a impressão que ele entrou muito bem na equipa mas na segunda metade da epoca baixou bastante de forma, talvez pela lesão.
O Meli Sifa deve ser outro que não deve continuar na equipa.

creio que o meli ja nao deve mesmo voltar (tambem nao se viu nada de especial )  , mas o Latrell faz muita falta , ainda nos sevens espalhou magia, mas infelizmente deve ser o mesmo  ja nao deve voltar
Meli não fica. Latrell veremos, mas, espero que esteja mais perto de ficar. Gavin, Bezuidenhout, Adrian, Filipe Rosa já sairam.

O novo treinador como já todos sabem é o Martim Aguiar.

desculpa (vamos mais tarde aos jogadores) , como assim ja todos sabemos?

eu pelo menos nao fazia puto , falei nessa possibilidade quando  ele veio devido a sua experiencia , tal como voltamos a abordar o assunto quando saiu agora o Travis..

 Bezuidenhout nao sabia e é pena...., Adrian poucas vezes fez diferença em campo mas era porreiro para o maul dinamico , Filipe Rosa era util igualmente..

Bem , e os outros ?

Vamos aguardar.

lancadordedois

Saida de Francisco Bessa , reformou se do rugby

nao consigo alterar o titulo do topico para 24/25....

lancadordedois

Mariana Marques e Beatriz Oliveira de saida do Roen

lancadordedois

Latrell foi para os Harlequins da Nova Zelandia , bah

SERNADA_SLB

Citação de: lancadordedois em 01 de Julho de 2024, 13:50Mariana Marques e Beatriz Oliveira de saida do Roen

Quem são? Já foram nossas?

lancadordedois

Citação de: SERNADA_SLB em 22 de Julho de 2024, 19:54
Citação de: lancadordedois em 01 de Julho de 2024, 13:50Mariana Marques e Beatriz Oliveira de saida do Roen

Quem são? Já foram nossas?

DESPORTO, ÚLTIMAS
Beatriz Oliveira: "O râguebi feminino vai dar muito que falar nos próximos anos"
Tem 25 anos, é fisioterapeuta e uma das emigrantes do nosso râguebi. Joga desde o início da época em França, junto ao Sena, no Valkyries Normandie, e luta para subir ao escalão principal. Em entrevista ao NOVO, a média de abertura fala da sua experiência gaulesa, dos excelentes resultados da seleção nacional de 15, que agora subiu à primeira divisão europeia, e do sonho de estar num Mundial.

Bruno Pires
23 Fevereiro 2024, 19h17
Porquê o râguebi? Como surgiu esse gosto?
Começou na escola. Uma jogadora do Benfica foi fazer uma atividade à minha escola e eu cheguei a casa e disse à minha mãe que gostava de experimentar. Era perto de casa, fui experimentar e pronto. Depois fiquei a saber que essa jogadora foi minha capitã, a Maria Vasquez.

E a sua mãe, como reagiu?
Reagiu bem. O râguebi, em Portugal, não é muito conhecido, foi ir um bocadinho ao desconhecido, mas ela reagiu muito bem. Desde que os filhos estivessem a fazer qualquer atividade...

Nunca foi questionada por amigos ou família por que razão optou pelo râguebi, e não por outra modalidade?
Não, toda a gente aceitou muito bem. Sempre fiz desde os dez anos esta modalidade e não era uma coisa muito falada, não abordávamos o que fazíamos fora da escola. Mas sempre foi muito bem aceite. Sempre que eu dizia que jogava, os meus amigos gostavam da ideia e até cheguei a levar alguns para experimentarem.

Como está o râguebi feminino em Portugal?
Agora não estou cá, fui para França. Mas está muito melhor do que há alguns anos. Antes não havia tantas jogadoras, não havia tanto conhecimento. Agora, já se começa um bocadinho mais a ver-se râguebi, a entender como se joga, e ao longo dos anos tem existido uma boa evolução, uma evolução positiva no râguebi feminino português.

Há mais meninas a quererem jogar râguebi?
Sim, sim, muito mais. Antigamente, eu quase só me via a mim e mais algumas desde pequenina. Entrávamos aos dez, 11, 12 anos e éramos sempre as mesmas. Agora, não. Há um grande volume de meninas a jogar, já existem as sub-18. Antes éramos uma, duas ou três espalhadas por Portugal, agora somos muitas mais.

A Beatriz está em França, no Valkyries Normandie, e tem mais duas compatriotas na equipa, a Inês Marques e a Mariana Marques. Como está a ser esta primeira experiência fora de Portugal?
Está a ser muito positiva. O meu objetivo era ir para fora, para me especializar mesmo no râguebi, queria saber o que podia fazer tendo tempo para jogar e treinar num regime mais semiprofissional, estando mais focada.

Agora é profissional?
Jogo na Elite 2. Tenho algumas condições, treinamos muito mais, mas não sou profissional.

Sei que é fisioterapeuta. Em França também exerce?
Sou fisioterapeuta e o meu objetivo é arranjar um trabalho e conciliar com o râguebi. Estava a contar-me da experiência em França.

Está a gostar de uma maior exigência ao nível do campeonato?
Sim, completamente. Estou a adorar a experiência. A minha equipa é muito focada: o nosso objetivo é subir à primeira divisão. As coisas estão muito bem estruturadas desde o início da época. A intensidade não tem nada a ver. Temos de trabalhar intensivamente no ginásio e no campo para conseguirmos combater frente a frente as nossas adversárias. Em Portugal há três ou quatro equipas que são muito fortes. Em França sabemos que, independentemente do adversário, será sempre um jogo competitivo.

Qualquer equipa pode ganhar a qualquer equipa?
Exatamente, os jogos são todos muito competitivos.

França tem sido aquilo que esperava ou surpreendeu-a de alguma forma?
Eu sabia que ir jogar para França ia ser muito diferente. As expectativas estavam lá em cima, mas foram superadas. Sabia que tinha de trabalhar muito mais porque vinha de um campeonato mais fácil. Inclusivamente preparei-me fisicamente para este passo, de forma a estar ao nível das jogadoras do campeonato francês. Em França é completamente diferente, levam o râguebi a outro nível.

Como é a sua vida em França?
De momento estou a partilhar casa com a Mariana e a Inês e com outra colega italiana. As segundas e quintas-feiras costumam ser dias off. Segunda-feira, normalmente, temos a recuperação devido ao jogo de sábado ou domingo anteriores. Vamos à fisioterapia recuperar, fazemos banhos de gelo, alongamentos, falamos com a fisioterapeuta para termos alguns tratamentos.

Nesta última parte pode dar uma ajuda...
Por acaso, é bom. Eu e a Mariana somos fisioterapeutas e, lá em casa, quem precisar de uma massagem... Mas, continuando, terças, quartas e sextas-feiras temos treinos num grupo específico às 7h00 e, depois, temos treinos ao final do dia, às 19h00. Dependendo da disponibilidade e da organização da semana temos alguns treinos de skills mais especializados.

Está na Normandia. Gosta de Rouen, a cidade onde está?
É uma cidade que até é grande. Nós vivemos perto do centro; para os treinos ou para ir às compras, vamos de carro. Mas é uma cidade muito gira: temos o rio Sena, o centro um bocadinho mais histórico... Faz frio, chegámos a apanhar bastante neve.

Como se proporcionou a sua ida para França? Era o campeonato para onde queria ir?
Eu já tinha ideia de ir jogar para fora. No ano passado, depois de uma etapa dos Sevens, estava a falar com a Mariana... e eu já tinha pensado que seria uma boa altura, agora, com 24, 25 anos, ir para fora. Se corresse mal, conseguia voltar para Portugal, não tinha grande coisa a perder. Um dia, no aeroporto, estava a falar com a Mariana e ela disse que a equipa dela precisava de novas jogadoras. Enviei um email, comunicámos e pronto, deu-se assim.

Fez toda a formação no Benfica. Custou-lhe muito deixar o clube, o país e a família?
Claro, custa sempre sair, e ainda por cima sabendo que seria uma época inteira. Sempre que saía, sabia que ia voltar brevemente. Deixar aquele que foi o meu clube desde os dez anos, deixar o meu clube jogar quase sem mim... custa um bocadinho, mas ainda bem porque este ano correu bem, ganharam o campeonato e fiquei muito feliz por elas. Sinto que estive lá com elas, apesar de não ter jogado.

Não sente um bocadinho de pena por não ter ganho esse campeonato? Afinal, o Benfica interrompeu um ciclo de sete títulos consecutivos do Sporting.
Na verdade, sinto que ganhei com elas. Foi o meu clube que ganhou e as minhas amigas ganharam, e fico igualmente feliz por ser uma coisa de que já estávamos à espera há muito tempo.

Espera um dia ainda voltar ao Benfica?
Sim. Agora estou nesta nova fase, não sei muito bem quanto tempo vou ficar, mas tenho a certeza de que, se voltar a Portugal, não irei conseguir estar parada. Em qualquer idade, irei sempre regressar ao meu clube.

Há pouco disse que já via mais meninas a jogarem râguebi. Considera que o facto de a seleção masculina ter regressado a um Mundial, 17 anos depois da última presença, leva a que mais jovens, de ambos os sexos, se interessem pela modalidade?
Sim, completamente. O Mundial serviu para chamar mais pessoas, tanto adeptos como praticantes. Espero que tanto meninas como meninos tenham visto isso como uma coisa positiva e queiram ir experimentar. E acho que também serviu para que as pessoas se interessem mais pela modalidade para pensarem, "se existe uma seleção masculina, também deve haver uma feminina".

A Beatriz tem estado na seleção de sevens, mas agora também joga na seleção de 15, que tem dois anos de vida. E dos nove encontros realizados ganharam sete. Isto foi um início muito promissor.
Sim, sempre acreditei muito no potencial da equipa de sevens e também nesta equipa de 15. Sempre acreditei muito no potencial das jogadoras e sempre disse que, quando tivéssemos condições mesmo à séria, não existia melhor grupo para trabalhar. E os resultados demonstram isso. Muito vem de sacrifícios individuais que cada uma de nós fazemos para treinarmos durante a semana e ao fim de semana, deixarmos família, amigos... E tudo isso vale a pena porque queremos levar o râguebi feminino para cima, mostrar que esta modalidade é muito gira de jogar. Apesar de ainda estar no início, eu acredito que vai ter um bom caminho e que vamos dar muito que falar nos próximos anos.

No ano passado ganharam o Europe Trophy, que é uma espécie de segunda divisão europeia. Passaram agora à primeira divisão e o nível vai subir. Isso é importante, apesar de saberem que não vão ganhar tantos jogos?
O nível vai subir drasticamente, mas eu acho que esta equipa gosta de jogar com as melhores. Sabemos o que temos de trabalhar, onde temos de colocar um bocadinho mais no nosso trabalho, seja o físico, seja num passe, seja o jogo ao pé. Assim sabemos o que podemos evoluir. Se jogarmos sempre com equipas do nosso nível ou um bocadinho abaixo, não vamos conseguir evoluir.

Realisticamente, quando poderemos ver Portugal num Mundial feminino de râguebi?
Daqui a alguns anos, acredito que vamos ver. Eu gosto de pensar mais à frente, mas também gosto de ter os pés bem assentes na terra e, como é uma modalidade muito fresca cá em Portugal, gosto de todo o processo de desenvolvimento da modalidade. Sabemos que temos de trabalhar passinho a passinho; em Portugal, não podemos dar um passo tão grande. Isso dá prazer e um dia, quando formos ao Mundial, vai saber muito melhor.

Mas já se imaginou num Mundial de râguebi?
Não pensei sobre isso, mas sempre que Portugal entrou neste Mundial masculino sentia realmente o que os jogadores estavam a sentir. Claro que não na dimensão que eles estavam a sentir quando estavam em campo, mas sei o que é estar lá e dá sempre um gosto gigante sentir isso, mesmo sendo apenas adepta naquele momento. Uma pessoa sonha sempre.

É fisioterapeuta, já exerceu a atividade no Benfica e na B-SAD em futebol. Só tem 25 anos, mas no futuro gostava de ficar ligada à sua área de formação académica ou de se manter no râguebi?
De momento, vou responder ao râguebi.

E quando acabar a carreira?
Vou querer estar sempre associada ao râguebi, ajudar de alguma maneira, ser treinadora de uma equipa técnica, seja do for, até pode ser mesmo como hobby. Quero retribuir tudo aquilo que esta modalidade me deu e continua a dar como jogadora. Vou querer contribuir para melhorar alguma coisa. Estive e estou no papel de jogadora e sei que poderei ser útil. Treinando jovens ou seniores?
Gosto mais de lidar com pessoas da minha idade. Eu gosto de competir. Nas crianças, também vou querer estar envolvida porque os grandes jogadores começaram todos desde muito cedo e faz sentido iniciar esse desenvolvimento desde pequenino. E vou querer estar associada a isso.

lancadordedois

titulo do topico alterado para a epoca que vai entrar, e desta forma abrimos a mesma.

lancadordedois

#114
.

JMiguel23

Gavin van den Berg, oficializada a saída.

lancadordedois

Citação de: JMiguel23 em 31 de Julho de 2024, 13:22Gavin van den Berg, oficializada a saída.


o clube tem cagado nas noticias , anunciou a do treinador e foi um pau

JMiguel23

Citação de: JMiguel23 em 31 de Julho de 2024, 13:22Gavin van den Berg, oficializada a saída.

Agora foi a vez do Felipe Rosa

HerrMachado

Vai haver equipa B a competir no novo CN3

Sul :

- CDUL B
- Agronomia B
- Oeiras B
- SL Benfica B
- Técnico B
- Setúbal B
- Ubuntu
- St Julians
- Dark Hoses

lancadordedois

Citação de: HerrMachado em 06 de Agosto de 2024, 08:51Vai haver equipa B a competir no novo CN3

Sul :

- CDUL B
- Agronomia B
- Oeiras B
- SL Benfica B
- Técnico B
- Setúbal B
- Ubuntu
- St Julians
- Dark Hoses

serao os putos ? ou a challenge ja nao vai existir?