João Noronha Lopes, candidato eleições 2025

[Phantaminum]

Cuspi um pulmão

[ABenficaC]

Consegui juntar um grupo de 9 ... vamos votar à Casa do Benfica de Proença-a-Nova. Todos pelo "Benfica acima de tudo".

Já estou com uma nervoseira ... jasus!

Se apanharem vieiristas sejam cavalheiros e informem que têm de assinar os boletins

[slb770]

https://observador.pt/especiais/e-o-campeao-e-do-debate-a-seis-do-benfica-noronha-vence-com-rui-costa-e-manteigas-quase-empatados-veja-as-notas/

"E o Campeão é..." do debate a seis do Benfica. Noronha vence, com Rui Costa e Manteigas quase empatados. Veja as notas

O ambiente começou por aquecer entre Noronha Lopes e Rui Costa e depois entre Vieira e o ainda presidente benfiquista. Na verdade, foi todos contra um, sobretudo sobre futebol, finanças e património.

Investir muito e ganhar pouco. A venda do médio João Neves. A compra massiva de jogadores. Mourinho como treinador. A falta de aposta na formação. O futebol feminino. As modalidades (com uma proposta histórica de regresso do ciclismo). E, no fundo, a falta de vitórias. No único debate entre os seis candidatos às eleições do Benfica deste sábado, 25, Rui Costa acabou, naturalmente, por se tornar o alvo dos restantes adversários. O presidente em exercício dos benfiquistas teve de se defender de vários ataques, o ambiente chegou a aquecer a determinado momento com Noronha Lopes, e todos os temas da sua gestão acabaram escrutinados ao longo de bastante quase quatro horas.

Realizado no Estádio da Luz e transmitido em direto e em sinal aberto pelo canal do clube, a BTV, começou às 21h00 e terminou muito perto não da meia noite, como previsto, mas sim da uma da manhã de sexta-feira. Colocou frente a frente, ao longo de nove rondas de dois minutos, Martim Mayer (lista B), João Diogo Manteigas (lista C), Cristóvão Carvalho (lista D), Luís Filipe Vieira (lista E), João Noronha Lopes (lista F) e Rui Costa (lista G) antes do último dia de campanha. E se na primeira parte se falou de jogadores, modalidades e vitórias, na segunda os temas foram as infraestruturas (nomeadamente o aumento — com polémica sobre o número de lugares —, patrocinador, naming e modernização do estádio e ainda a construção de uma cidade desportiva), direitos televisivos e finanças. Foi um dos momentos em que Rui Costa lembrou "milhões e milhões que depois não são pagos" e se pôs a fazer contas. Que não parecem ter-lhe batido certas: ficou no centro de uma enorme discussão. Que se alargou depois a todos na questão do património. E onde o embate entre o ex-capitão e o ex-presidente se destacou.

O Observador seguiu e avaliou este único debate para as eleições do Benfica, que têm a primeira volta esta sábado. À semelhança dos debates políticos, um painel de três comentadores deu notas de 1 a 20 num "E o Campeão é..." — tal como o programa e podcast da Rádio Observador — a cada um dos seis candidatos à liderança do clube benfiquista. Além da avaliação, há um texto de apreciação ao próprio debate.

9 - Martim Mayer (lista B)
12 - João Diogo Manteigas (lista C)
14 - João Noronha Lopes (lista F)
12,3 - Rui Costa (lista G)
9,7 Luís Filipe Vieira (lista E)
8 Cristóvão Carvalho (lista D)


Luís Rosa — Um longo, muito longo debate de mais de três horas em que Rui Costa, o incumbente, tinha de ganhar o debate para fazer esquecer o falhanço desportivo do seu mandato no futebol profissional — uma em quatro ligas — e quando os resultados continuam medíocres. Certo é que perdeu o debate não devido aos maus resultados da equipa profissional do Benfica, não devido ao facto de ignorar o que assinava quando foi braço-direito de Luís Filipe Vieira, mas sim devido a um jogador que saiu do Benfica a 31 de julho de 2024: o algarvio João Neves. Foi um jogador que simboliza o benfiquismo como poucos mas que apenas jogou um ano e meio na equipa principal do Benfica. E porquê? Porque Rui Costa sentiu necessidade de o vender por urgência financeira, quando o jogador queria continuar no clube — uma leitura que uniu toda a oposição. O facto de ter sido Rui Costa a perder o debate não é irrelevante, porque é o presidente em exercício de funções.

E o debate até lhe estava a correr bem até ao momento João Neves. Vieira tinha esquecido as acusações de "traição" e Noronha Lopes era o 'candidato a abater'. Também é verdade que Rui Costa marcou pontos pelo seu lado diplomático e foi no seu mandato que a Benfica TV foi aberta ao debate democrático entre os candidatos (ao contrário do que aconteceu no tempo de Luís Filipe Vieira) mas no cômputo geral de debate foi derrotado.

E quem ganhou o debate? Noronha Lopes. Não é propriamente aquele que tem melhor capacidade de comunicação, mas apresentou uma estratégia clara e completa em termos de estrutura para o futebol. E é percecionado pelos seus adversários como o favorito e como o candidato da mudança. Criticou, e bem, o carrossel de jogadores (como João Diogo Manteigas) criado por Luís Filipe Vieira que chegou a ter dezenas e dezenas de jogadores na folha de pagamentos do Benfica e, acima de tudo, marcou pontos ao censurar a venda de João Neves por 50 milhões de euros por urgência financeira e ao criticar o investimento de 130 milhões de euros de Rui Costa num plantel que continua a ser desequilibrado. E atacou com sucesso os diferentes 'rui costas' que existem e que se criticam mutuamente: o candidato, o presidente e o vice-presidente. "Quantos costas que existem na direção do Benfica?", perguntou Noronha. É verdade que todos os candidatos censuraram a gestão financeira de Rui Costa, mas Noronha evidenciou-se nessas críticas e destacou os quatro diretores financeiros que o atual presidente teve.

Rui Costa respondeu bem a Noronha na questão dos diretores financeiros, corrigindo número para três e contra-atacando: "talvez o recorde das pessoas que saíram seja ainda seu: 58 dias", recordando quando Noronha esteve com Vilarinho. O que mereceu a réplica de Noronha, recordando que Rui Costa chegou a ser bandeira eleitoral de João Vale e Azevedo, o pior presidente da história do Benfica.

João Diogo Manteigas, que tem sido a surpresa nas sondagens no terceiro lugar e claramente à frente de Luís Filipe Vieira, marcou pontos ao pedir sucessivamente a elevação no debate, ao descrever os pontos negativos financeiros do Benfica, ao ser realista nos direitos de televisão, ao apresentar um parceiro na equipa de ciclismo e ao ter ideias desenvolvidas para as modalidades — uma matéria muito relevante para os sócios. Mas acabou por preocupar-se demasiado em ser moderado (e em controlar o tempo que falava) e não se evidenciou tanto como devia na primeira parte — quando o debate deve ter tido mais audiência. Na segunda parte, apresentou ideias estruturadas em todos os temas.

Luís Filipe Vieira falou muito do passado, pouco do presente (desta vez, não acusou Rui Costa de traição) e só falou do futuro através de ideias vagas e do seu habitual autoritarismo fora de moda. O homem que nunca quis debater com ninguém quando era presidente do Benfica, foi apanhado mais vezes pelas câmaras a olhar para o relvado do que a ouvir atentamente os seus concorrentes — e só na segunda parte interagiu mas com a sua habitual arrogância de quem tudo sabe e não aceita ser contestado. As suas propostas mais credíveis foram na área das infraestruturas.

Martim Mayer surpreendeu pela articulação e assertividade do seu discurso na sua primeira resposta — com muito foco numa linguagem empresarial, racional e não emotiva. O problema é que a sua principal mensagem no dossiê do futebol profissional: Andries Jonker, Andries Jonker, Andries Jonker e Andries Jonker — o holandês que apresenta como diretor-geral da sua estrutura. Tendo experiência de gestão, esteve melhor nas questões económicas e financeiras mas o projeto para Moçambique e Angola pareceu irreal — e o valor que apresentou para os direitos de televisão destruiu praticamente a credibilidade que tinha acumulado até então.

Cristóvão Carvalho é o candidato que representa o espírito democrático do Benfica. Está claramente abaixo dos restantes candidatos em termos de conhecimento sobre gestão desportiva e financeira mas participou com dignidade no debate. O seu melhor? Quando transformou o "sonho" de Jurgen Klopp no nome real de José Mourinho.



Miguel Cordeiro — Esta eleição para a Presidência do Sport Lisboa e Benfica é seguramente o ato eleitoral do universo desportivo com maior escrutínio de todos os candidatos de que há memória. Nas últimas semanas repetiram-se as entrevistas em diferentes órgãos de comunicação social, podcasts, e outros conteúdos online. Portanto, o balão da novidade para este debate estava, à partida, esvaziado. Cada candidato seguiu o plano que se previa para este confronto inédito. Noronha atacou Rui Costa; Vieira puxou dos galões de presidências passadas; Martim Mayer de Jonker num bolso e Kaizen no outro; Cristóvão Carvalho com promessas de conquistas e empréstimos para o Benfica; e Rui Costa com um trabalho múltiplo de se afastar de Vieira, atacar Noronha e defender-se de todos.

Naturalmente, o futebol dominou o debate. Discutiu-se a equipa principal, a formação, o planeamento de contratações, vendas de jogadores, a problemática de falta de lugares no estádio, os patrocínios, e como é óbvio, os direitos televisivos.

Em todos estes temas Rui Costa foi atacado. O único elogio foi feito por Noronha Lopes, que foi repetindo que a atual direção fez bem em passar a discussão relacionada com a centralização dos direitos desportivos para a próxima direção. À parte disso, Noronha Lopes só voltou a elogiar Rui Costa pelas qualidades futebolísticas e pelo benfiquismo "que não se coloca em causa". João Noronha Lopes conseguiu explicar o projecto que apresenta, defender a equipa que o apoia e que propõe para vários órgãos do clube. Mas acima de tudo conseguiu atacar Rui Costa, sempre que tinha a palavra. Questionou Rui Costa sobre "quantos Rui Costas existem", conseguiu irritar o atual presidente com a troca de responsáveis pela pasta das finanças. Colocou João Neves em cima da mesa quando se discutia a qualidade do Seixal, e o plano para os jogadores aí formados. Mas Noronha Lopes também cometeu erros. Entre eles, entrar numa discussão com Martim Mayer, que levou a produção a cortar os microfones. Foi pouco claro sobre os objetivos desportivos que tem para o clube e foi curto na explicação sobre quanto tempo trabalhou no Benfica, ao responder a um ataque lançado por Rui Costa. No fim, Noronha conseguiu executar o plano traçado: atacar Rui Costa, defender a equipa que apresenta e apontar a uma mudança no clube.

João Diogo Manteigas quis quebrar a tendência de falta de novidade no debate e consigo trazia uma cartada na manga, ou melhor, duas camisolas no saco. O candidato que lidera a lista C prometeu o regresso da grande modalidade com essa inicial, o ciclismo. É um trunfo que aponta ao simbolismo e à história do clube (basta olhar para o emblema do SL Benfica), mas foi uma cartada pouco explicada, pouco clara e sem detalhar como é que o Benfica pode efetivamente ter uma equipa de ciclismo para ganhar, e como é que isso se paga. Mais, quando confrontado por Cristóvão Carvalho com o plano para essa modalidade, João Diogo Manteigas limitou-se a entregar o programa da sua lista, com a camisola de ciclismo lá dentro, e com uma piada de mau gosto sobre o tamanho da roupa do candidato concorrente. Para lá desta cartada, João Diogo Manteigas poupou tempo na discussão sobre o futebol para mostrar o que sabe e o que quer para a estrutura do clube, para melhorar a ligação aos sócios e para reformular os quadros competitivos do futebol português. O candidato mostrou ser um terreno seguro para a mudança, mas teve dificuldades em impor-se no duelo entre Rui Costa e Noronha Lopes.

Luís Filipe Vieira tinha a estratégia mais clara e óbvia para este debate: Mostrar currículo. E assim foi, em todos os temas o antigo presidente do Sport Lisboa e Benfica referiu que já ganhou e que sabe como voltar a ganhar. Dirigir clubes de futebol está sempre dependente da quantidade de vezes que a bola entra na baliza, e com Luís Filipe Vieira entrou muito. O antigo presidente fez questão de recordar que antes da sua liderança o Benfica não era bicampeão há praticamente 30 anos e que não conquistava o tricampeonato há quase 40, a isso acrescentou que foi com ele que o clube da Luz ganhou o inédito tetra. Apesar dessa memória sempre acesa de Vieira sobre o trabalho que desenvolveu, já não se via alguém a perder-se com tanta facilidade num debate desde Joe Biden. Trocou nomes, os apartes que tentava fazer passaram muita vezes despercebidos (nem todos), e perdeu-se nos temas, chegando até a perguntar: "estamos a falar de quê?". Ainda assim, Vieira foi o único candidato que cresceu à medida que o debate avançava. Enquanto os outros concorrentes iam mostrando algum desgaste, Vieira foi-se mostrando cada vez mais confortável e obrigou Noronha Lopes a entregar-lhe uma ata de uma Assembleia Geral para no fim rematar: "isso está tudo rasurado, não voltes a mostrar isso a ninguém". Conseguiu o que queria, reduzir Noronha. Antes já tinha tentado reduzir Rui Costa com explicações sobre as finanças do clube durante a pandemia, e até pediu a João Diogo Manteigas para "não dar lições sobre benfiquismo".

Martim Mayer tem utilizado a campanha eleitoral para mostrar que é um homem preparado, esta noite voltou a fazê-lo. É um candidato que não se retira de nenhuma discussão e que tem sempre uma proposta para os temas em debate. Por essa razão, conseguiu que a conversa girasse em torno das propostas que apresenta. Aconteceu assim com o Campus Modalidades e também o plano de reestruturação da dívida. O problema de Martim Mayer é que os restantes candidatos não quiseram dar grande destaque ao que dizia e com isso o debate acabou por se focar, literalmente, do outro lado do ecrã. A isto acresce que em toda a primeira parte do debate, no momento em que se discutiu futebol, formação, e até futebol feminino, a resposta de Martim Mayer passou sempre por Andries Jonker. Não questionando a qualidade do neerlandês, ficou sempre a ideia que toda a estratégia de Martim Mayer para o futebol do Benfica está assente num só homem. Fica pouco claro como é que Jonker vai trabalhar diretamente com a restante estrutura encarnada.

Cristóvão Carvalho quis mostrar que não é um candidato que possa ser descartado nesta eleição. Para isso nunca se afastou da possibilidade de questionar ou atacar os adversários. Fez isso com todos os oponentes e por essa razão acabou a jogar em todos os tabuleiros, mas poucas vezes com sucesso. Cristóvão conseguiu detalhar as grandes bandeiras que apresentou durante esta campanha, desde os objetivos concretos para a conquista de títulos em Portugal e no estrangeiro, ao plano que tem para resolver os problemas de tesouraria do Sport Lisboa e Benfica. O problema é que falta explicar em detalhe essas propostas. Todos os adeptos, de todos os clubes do mundo, querem ganhar 3 em 4 títulos nacionais e somar a isso títulos internacionais, mas reconhecem também os adeptos a dificuldade de atingir objetivos tão concretos. Quanto aos empréstimos que propõe para aliviar as finanças do clube, ficou pouco claro como se paga essa dívida. No fim, dificilmente conseguiu retirar votos a outras candidaturas.

Rui Costa teve de suar o fato para responder à exigência deste desafio, mas contava com um ponto muito positivo à partida para este debate: foi com ele que se tornou possível realizar um debate inédito entre candidato às presidência do Sport Lisboa e Benfica, em canal aberto e no canal do clube. Promover a democracia e o esclarecimento dos sócios vai sempre merecer um aplauso. Rui Costa sabia perfeitamente que iria ser o alvo de todas as críticas, por essa razão teve muito menos espaço para fazer de "Maestro" e foi obrigado a assumir o papel de "box-to-box". Nos ombros carrega o peso de apenas ter conquistado 1 campeonato em 4 anos, juntamente com 2 Supertaças e uma Taça da Liga. "Curto para o Benfica", disseram os restantes candidatos. "É pouco Rui!", reforçou Cristóvão Carvalho. Perante isso, o atual presidente do SL Benfica apontou a momentos em que as águias foram prejudicadas e fez questão de destacar o plano desenhado para esta época, agora com Mourinho ao leme. Mas nem aí conseguiu convencer, uma vez que basta recuar dois dias para se ver a equipa principal do Benfica a perder por 3-0 frente ao Newcastle. Ainda assim, Rui Costa conseguiu não perder o norte neste debate. Evitou entrar em discussão com Martim, Cristóvão, Manteigas e até Vieira. Focou-se quase exclusivamente em Noronha Lopes, para tentar mostrar que esta é uma eleição bipolarizada. Mas a sequência de ataques que foi recebendo, vindos de todos os lados, custaram caro à estratégia desenhada pelo atual presidente.

No fim, o verdadeiro vencedor do debate foi o Sport Lisboa e Benfica. Nenhum sócio pode nesta altura dizer que não está a par das propostas dos candidatos para a presidência do clube. O debate foi inédito e esperamos que o modelo tenha vindo para ficar.



Rita Tavares — Há um jogo mítico na carreira de Rui Costa com o número dez nas costas da camisola vermelha. Benfica-2xParma-1, 1994. Fez uma assistência mágica para Isaías e marcou o outro com meia equipa a trabalhar para aqueles pés com luvas: Yuran, Paneira, João V. Pinto... foi "só" rematar por entre as pernas do guarda-redes. Está tudo no Youtube e deve estar a crescer em visualizações nos últimos dias: a alma benfiquista precisa de alimento que este Rui Costa sem chuteiras não traz — mesmo com dois alas a meterem bolas, como fizeram Luís Filipe Vieira e Cristóvão Carvalho.

Não foi o pior, mas é o que tem mais a perder e um golo a menos já se sabe que dá derrota na mesma. Mexe-se mal no lugar de defesa central da gestão do Benfica e, como incumbente, saberia que era canto para onde o iam empurrar. Não teve agilidade para se soltar, fazer jogo em direção ao futuro, e acabou por entrar no do adversário directo, João Noronha Lopes. Passou o tempo a responder, quase sempre exclusivamente virado para o púlpito de Noronha e para o passado. E teve abertas para fazer diferente: Vieira não veio para ajustar contas (e até deu ajudas, como quando tirou das mãos de Noronha a suposta acta da aprovação do novo estádio e disse que estava rasurada); Cristóvão Carvalho estava mais apontado a Noronha, como se fosse ele o presidente.

Não foi por mérito próprio que Noronha se destacou, mas pela dinâmica de um debate em que a maioria se comportou como se o presidente fosse ele. Não tendo um passado, teve mais facilidade em compor o futuro. E mesmo num estilo mais pesado conseguiu o número dos "Costas" e de quantos há no Benfica a dizerem coisas diferentes. Soube agarrar no coração benfiquista com a formação trocada por milhões, de João Neves, e prometendo mais gelo nos pulsos nesse capítulo no futuro.

Passou na prova do presidenciável, onde, de resto, todos apostaram forte. Bastava olhar para João Diogo Manteigas, que aproveitou todos azedumes entre Costa e Noronha para pedir tranquilidade no debate. Pelo meio vai afirmando um projeto, mas sobretudo um trajeto que pode colher frutos mais adiante. Por agora,  sacar de uma carta histórica (ciclismo) e prometer "romper com o passado" ainda é poucochinho. E ali ao lado, o passado Vieira, parecia menos incomodado com isso do que com o tempo que já levava o debate. A postura de quem queria tudo menos estar ali e as tiradas pragmáticas (para lhes chamar qualquer coisa) sobre nós financeiros, do terreno de jogo (aquele penálti que no último minuto, com ele, não aconteceria) ou diplomáticos ("correr" com Pedro Proença) podem ter alguma saída em quem vê ali um regresso ao poderio do passado recente.

Martim Mayer apareceu, toda uma primeira parte do debate, sem acrescentar muito mais soluções (para o que quer que fosse) do que o seu diretor técnico de sonho: Andries Jonker. E Cristóvão Carvalho lamentou ser ridicularizado por falar em Jürgen Klopp, queixando-se que afinal Rui Costa foi buscar Mourinho (e agora?). Não eram precisas quatro horas para nada disto. Quatro-horas-de-debate. Bateu o célebre Soares vs. Cunhal de 1975 e não estava em disputa a ideia de um país. Mas, pronto, nota 20 para o cenário. Nunca vi melhor.

[Yahiko]

estou esperançoso numa vitória à primeira!

[Chairman]

Adorava saber qual foi o critério para alguns jornaleiros elogiarem e darem boa nota á prestação do Banana.

Futebol: miserável mandato, a nível de futebol, de títulos, de treinadores, de planteis, de gestão. Pouco ou nada há a dizer aqui. Critica as escolhas dos outros e que ninguém entende o que cada aum vai fazer na lista do Noronha quando tem gajos da TV a dirigirem o futebol e tem n demissões nesta área. Alguém sabe explicar como está organizado o futebol dele Rui Costa? Ou é como o Vieira que diz que isso de organogramas É ridículo e não dá em nada LOOL

Futebol formação: títulos sim, aproveitamento de jovens apenas e só em casos de força maior, lembro que o João neves entra quando mais uma vez não havia ninguém. Nunca soube explicar bem a venda do Neves, precisamente pq não tem outra explicação a não ser financeira e de má gestão do processo.

Financeira: aumento dos gastos de forma inexplicável, aumento do passivo dizendo que a culpa é do COVID, quando confrontado com a mesma declaração diz que não foi isso que disse, lol. Perda de capitais próprios. Aumento do ativo apenas pq contrata mais , eu tbm consigo aumentar o meu sucesso com as mulheres se for às putas. 4 diretores financeiros em 4 anos, quando confrontado diz que foi só 3 ou 3+1 e compara Nuno Catarino com José Teotónio, absolutamente risível.

Modalidades: um autêntico desastre, mesmo a única modalidade que está bem conseguiu perder um campeonato. Tem um diretor que é um filho da puta, investe como nunca de forma estúpida e mal pensada, jogadores que estavam há anos no clube e saíram meteram a nu tudo o que de mal se faz no clube.

Direitos televisos/Proença: Lol. Adorou a palavra "floreados" deve ter recebido do Nuno costa e achou por bem repetir 20x. Nunca soube explicar a diferença entre apoiar Proença ou o projeto Proença. Saiu da negociação dos direitos , mas agora diz que o Benfica vai estar sempre na linha da frente neste tema ahahah

Casas/associativismo: só soube que elas existiam a um mês das eleições. Muitas ainda teem a foto do Vieira (LOOOL). Muitas sem qualquer cuidado ou falta de manutenção, parecem que não fazem parte do clube e não são um braço importante do benfiquismo pelo mundo . Como é possível a casa de Paris fechar?? O próprio Vieira disse que os números que tinha das casas tinham enganado-o. Num confronto entre Cristóvão e Noronha ouve se Rui Costa a dizer que o Noronha foi a uma casa que nem existe, a casa de Lamego, pois bem fui ao Maps e não só abre hoje as 17h como tem comentários todos os meses, duvido que seja característica de algo que não existe .

Projetos: Benfica district nunca na vida irá custar 200milhoes de euros, falhou na cidade do Benfica, quando confrontado por isto apenas mandou uma perdigotos para o ar contra o Noronha, nem percebi bem qual foi a justificação. Seixal com uma manutenção brutal , as cadeiras estão a uma estação de calor de ficarem brancas.

Debates e confrontos gerais: trocas de ideias fofas com o Vieira, em muitos momentos pareciam um casal a discutir, com o Noronha não ganhou uma, nunca soube explicar uma única crítica e tudo o que arranjou para o Noronha levou com justificações em tudo, mamando ainda com uma ata nas trombas que o calou logo.

Para terminar em beleza ainda manda aquela tirada das assinaturas, mostra bem o nível QI dos seus apoiantes.

No geral, postura nervosa, de vitimização, constantes contradições no que dizia e no que fez/vai fazer, programa baseado no "agora é que vai ser", ideias absolutamente parcas em conteúdo e objetividade, até o Martim teve mais rico neste aspecto, percebemos que tudo gira á volta do jonker que já é mais objetivo que o programa do Rui.

Não entendo como se dá nota positiva a este boneco, é preciso não ter inteligência nenhuma ou de ter o dedinho bem enfiado lá dentro no mesmo.

Para quem não o odeia de morte, como é o caso de 90% de nós aqui, o Rui Costa tem um debate sólido.

Vai a jogo numa posição frágil, com 4 anos catastróficos mais os recentes resultados. Podia ter sido um trainwreck e não foi.

Ouviu das suas, principalmente de Noronha, conseguiu meter os seus soundbytes mais ou menos verdadeiros (quando é esta gente, muito mais para o menos do que para o mais) e... passou.

Era daqueles jogos onde podia ter sido goleado mas saiu com um empate a zeros, embora tenha levado umas bolas nos postes.

Para pessoas como nós que estamos fartos de ouvir a lenga-lenga e conhecem as desculpas de trás para a frente foi mau, como sempre, mas objectivamente enquanto candidato não foi.

Se achas que tem um debate sólido então vota nele. É a consequência lógica de toda a estupidez que escreveste.
Vocês não medem as ramificações dos vossos próprios argumentos e depois ficam chocados com os seus fins

Meu, ainda era mal visto dizer mal do Vieira e já eu andava a levar na boca em assembleias. Tem juízo.

Ainda havia mamutes e já tu estavas a falar mal do Vieira, já sabemos. Isso não tem é nada a ver com o que tu escreveste

Mas o que é que eu escrevi?

Vocês acham que o Rui Costa foi uma tragédia, miserável e se envergonhou a ele próprio.

Eu acho que para o sócio comum ele fez um debate sólido face à tragédia que se adivinhava.

Não concordam? Tudo certo. Não estou a tentar convencer ninguém da minha opinião.

Portanto num debate onde era suposto, segundo tu mesmo, ser uma tragédia, saiu-se, segundo tu mesmo, bem... e a partir daí não há nenhuma conclusão da lógica seguida. É isso? Dizemos "cada um assina".

[SigaPaVinho]

O maestro10 vai ganhar e logo com maioria. É lidar! O Hamburgueiro vai perder e vai voltar a vender Big Macs.

Felizmente a malta dos 50 votos não vai deixar cair o clube nas mãos de paraquedistas e demagogos.

Ora aqui está um belo exemplo de bot, veio para aqui meter medo e falar em sondagens das redes sociais.

Depois temos outros users que papam isto no facebook/insta e vêm para aqui feitos profetas das desgraças.

Relaxem.

[+1benfiquista]

Mandaram sms com a explicação de como se vota... ficaram mesmo todos cagados lol

[Ginkgo]

Vamos a matemática....
Corrijam me se acharem que estou completamente errado.

2020 votaram cerca de 40 mil sócios( cerca de 13/14 mil em Noronha)

2021 votaram cerca de 50 mil sócios

2025 acredito numa votação de cerca de 80 mil sócios.

Possivelmente cerca de 50/55 mil votarão no estádio e 25/30 mil nos restantes pontos.

No Estádio sabemos (via 3 sondagens) que Noronha deve conseguir ligeiramente acima de 20 mil sócios a votar nele.

Ou seja, só com o estádio praticamente fica a segunda volta assegurada pelo Noronha.
O resto do país é mais incerto, mas servirá de amostra para a segunda volta.

Até porque acredito que haja bastante eleitorado Vieira que não vai votar Rui Costa numa segunda volta.

Se votarem mais de 60 mil ficarei mesmo muito surpreendido. 

[patrickvieira]

espero que ganhe para mim nao faz sentido outra coisa , é o melhor e mais preparado candidato

[30min à Benfica]

Vocês emprenham muito pelos ouvidos. Fds.

Agora é ter serenidade, votar e seja o que deus quiser.

Andar aqui com teorias da piça só vos rebenta ainda mais o cérebro.

Deves pensar que temos vida para pensar noutras coisas.

  

[+1benfiquista]

O maestro10 vai ganhar e logo com maioria. É lidar! O Hamburgueiro vai perder e vai voltar a vender Big Macs.

Felizmente a malta dos 50 votos não vai deixar cair o clube nas mãos de paraquedistas e demagogos.

Ora aqui está um belo exemplo de bot, veio para aqui meter medo e falar em sondagens das redes sociais.

Depois temos outros users que papam isto no facebook/insta e vêm para aqui feitos profetas das desgraças.

Relaxem.

Foi um bot tão bom que nem reparei que caiu a máscara. Pensava que continuava simplesmente a espalhar medo lol

[franciscoafonso]

Vamos a matemática....
Corrijam me se acharem que estou completamente errado.

2020 votaram cerca de 40 mil sócios( cerca de 13/14 mil em Noronha)

2021 votaram cerca de 50 mil sócios

2025 acredito numa votação de cerca de 80 mil sócios.

Possivelmente cerca de 50/55 mil votarão no estádio e 25/30 mil nos restantes pontos.

No Estádio sabemos (via 3 sondagens) que Noronha deve conseguir ligeiramente acima de 20 mil sócios a votar nele.

Ou seja, só com o estádio praticamente fica a segunda volta assegurada pelo Noronha.
O resto do país é mais incerto, mas servirá de amostra para a segunda volta.

Até porque acredito que haja bastante eleitorado Vieira que não vai votar Rui Costa numa segunda volta.

Acho 80 mil pessoas "reais" a votarem um manifesto exagero, mas também me surpreendi com os 50 mil de 2021.

[Ginkgo]

Mais nervoso do que na final de Amesterdão. Nem quero pensar noutra coisa que não uma vitória do homem dos amburgas.

Eu agora que entrei em modo fim de semana já estou que nem posso.

[jjlope00]

Vamos a matemática....
Corrijam me se acharem que estou completamente errado.

2020 votaram cerca de 40 mil sócios( cerca de 13/14 mil em Noronha)

2021 votaram cerca de 50 mil sócios

2025 acredito numa votação de cerca de 80 mil sócios.

Possivelmente cerca de 50/55 mil votarão no estádio e 25/30 mil nos restantes pontos.

No Estádio sabemos (via 3 sondagens) que Noronha deve conseguir ligeiramente acima de 20 mil sócios a votar nele.

Ou seja, só com o estádio praticamente fica a segunda volta assegurada pelo Noronha.
O resto do país é mais incerto, mas servirá de amostra para a segunda volta.

Até porque acredito que haja bastante eleitorado Vieira que não vai votar Rui Costa numa segunda volta.

Acho 80 mil pessoas "reais" a votarem um manifesto exagero, mas também me surpreendi com os 50 mil de 2021.

Eu acho que vai ser na casa dos 65K.

[slb_0793]

O maestro10 vai ganhar e logo com maioria. É lidar! O Hamburgueiro vai perder e vai voltar a vender Big Macs.

Felizmente a malta dos 50 votos não vai deixar cair o clube nas mãos de paraquedistas e demagogos.

Eu disse, primeiro vem com a conversa que o Noronha foi uma merda no debate e depois é descoberto e sai disto.

É um grande filho da puta que temos aqui.