João Noronha Lopes, candidato eleições 2025

[abar85]

Estou a ouvir agora a entrevista.

Incrivel a postura do Catarro. Só fazem isto com o Noronha

Tenho que discordar.

Vejam o que o Catarro fez ao Rui Costa. A performance do Rui Costa foi desastrosa nessa entrevista. O problema é que para o incumbente isso conta pouco.

[martinoo]

Não consigo perceber, como os adeptos deste clube em vez de idolatrar o símbolo da camisola colocam o presidente sempre acima do clube. Agora é o trêsruie antes foi o Vieira e até o vale Azevedo, não percebo mesmo ninguém deveria estar acima do Benfica.

[lPhoenix]

Neste momento, o mais importante é colocar a responsabilidade nos sócios chalupas que vão votar.

Parece que não, mas a decisão de manter na direção um bando de chupistas que muitos nem benfiquistas são, ou mudar para uma direção de benfiquistas desinteressados e competentes, está nas mãos deles.

E como se faz? Dizendo por A+B, o que está de um lado e o que está do outro. Expondo os podres e a incompetência da lista G.

Consciencializar é responsabilizar. Sem papas na língua, sem contemplações, intransigentes no que é factual e condenável.

É aos chalupas que vou pedir que assumam a responsabilidade quando o clube estiver na lama.

[fpie]

a historia do Bernado foi um tiro no pé, ou o Bernardo expressava o apoio taxativamente ou dizer que têm um contracto à espera, é mau

[xico17]

Lá está, é este o nível de sócios que temos, que conseguem ver mal se um funcionário do clube tirar um curso enquanto trabalha 

Um funcionário procurar formar-se, aprender, evoluir, é mau.
Um funcionário assinar sem ler, não fazer nada, só trabalhar de tarde, nem o 12º ano ter, isso sim já é grande virtude 

E ainda há quem pense que o Rui perde isto 

O próprio Nuno disse na entrevista que estava no Seixal o dia todo e depois ia tirar o curso à noite.

Quem diz isso está a fingir não ouvir para distorcer a realidade.

Mais um ataque nojento. Não vejo a hora de estes filhos da puta caírem todos.

[MaFd_R@_SLB]

Estas eleições vieram dar razão aos rivais. Os Benfiquistas são burros. Não são todos como é óbvio mas grande parte dos Benfiquistas sim são uns calhaus.

[Benfiquismo]

João Noronha Lopes é sinónimo de competência, visão e benfiquismo verdadeiro.
Tem uma carreira de excelência e com um prémio internacional na área de gestão, total independência e representa a liderança que o Benfica merece.
Fala com os sócios, escuta, propõe soluções e coloca sempre o clube em primeiro lugar.
É hora de devolver ambição, transparência e profissionalismo ao nosso Benfica é um verdadeiro candidato à altura da nossa história.
Não podemos ter medo da mudança.

[BENFIKA]

Também não entendo porque não desmitificou ainda a questão do voto fission/eletrónico.

Tanto se falava que com a insistência no voto físico ia impedir dezenas de milhares de sócios de votar, no entanto foi com o voto físico que se bateu o record de votantes, não só a nível do Benfica como mundial 

Está na altura de chamar a atenção para isto, é mais um ponto onde a direção do Rui estava errada, que achava que sem voto eletrónico só "meia duzia" ia votar.

[+1benfiquista]

Estou a ouvir agora a entrevista.

Incrivel a postura do Catarro. Só fazem isto com o Noronha

Tenho que discordar.

Vejam o que o Catarro fez ao Rui Costa. A performance do Rui Costa foi desastrosa nessa entrevista. O problema é que para o incumbente isso conta pouco.

O Catarro ontem deixou JNL falar muito mais que a Ms Águas...

[lPhoenix]

a historia do Bernado foi um tiro no pé, ou o Bernardo expressava o apoio taxativamente ou dizer que têm um contracto à espera, é mau

É um tiro no pé porque andam às voltas enrolados na mesma conversa.

Basta responder: sim falámos com o Bernardo, não há compromisso porque tem contrato com o City mas é do conhecimento de todos que quer regressar ao Benfica e mostrou-se interessado em concretizar esse regresso connosco.

É isto, simples, direto, sem espinhas. Se repetirem a mesma pergunta, contrapõe-se com outra pergunta: "qual a parte que não entendeu??".

Temos de adaptar a nossa comunicação ao público-alvo, a maioria dos sócios gosta é de gente que dê "murros na mesa" não é por acaso que LFV utilizava e Costa utiliza essa expressão.

[Benfiquismo]

A única coisa que tenho a apontar é não ter falado da footlab...

De resto está o que sempre devia ter sido... é continuar assim, fazer algum show off e quem sabe não sejamos felizes..

Que fale sobre isso na quinta, enterra de vez o Ruizinho que não pode ir em contramão.

[abar85]

a historia do Bernado foi um tiro no pé, ou o Bernardo expressava o apoio taxativamente ou dizer que têm um contracto à espera, é mau

Só porque não o soube justificar.

Poderia dizer simplesmente que é um objetivo para o projeto, assim como devia ser objetivo de qualquer que fosse o presidente, pela oportunidade que há de trazer o Bernardo e o que ele pode simbolizar.
A diferença é que mais uma vez ele está preparado e pensou no futuro atempadamente e sem planeamentos em cima do joelho.

[fpie]

a historia do Bernado foi um tiro no pé, ou o Bernardo expressava o apoio taxativamente ou dizer que têm um contracto à espera, é mau

Só porque não o soube justificar.

Poderia dizer simplesmente que é um objetivo para o projeto, assim como devia ser objetivo de qualquer que fosse o presidente, pela oportunidade que há de trazer o Bernardo e o que ele pode simbolizar.
A diferença é que mais uma vez ele está preparado e pensou no futuro atempadamente e sem planeamentos em cima do joelho.

sim, ma com esta CS e os chalupas, aproveitaram logo para dizer que foi uma bandeira sem sentido

[Pembridge]

Boa análise de M Fúria à chalupada e aos outros.

Link: https://visao.pt/opiniao/o-vale-era-verde/2025-10-31-vermelho-velho-vermelho-novo-cronica-de-manuel-furia/


Vermelho Velho, Vermelho Novo

Não sei se o leitor se deu conta, mas estamos em plena campanha eleitoral. A que interessa: a do Benfica. A segunda volta é já dia 8 de Novembro e, como em tudo o que realmente importa, há uma ferida a sangrar. Uma ferida antiga, que não devia doer só a nós, os do Benfica, mas a todos os portugueses. Porque é congénita. É visceral. É uma fenda que nos atravessa a todos — desde o Portugal das Sesmarias e da organização feudal — e que, de tempos a tempos, reabre expondo o seu estrago, dividindo-nos em dois.

As partes que se opõem conforme o tempo e o espaço, vão variando ligeiramente nas sensibilidades e nas coordenadas, mas, no essencial, mantêm-se mais ou menos constantes. Falo do país de D. Miguel e do país dos liberais. Do país republicano e das incursões monárquicas de 1912. Dos bandos do PREC e das mocas de Rio Maior. Falo, hoje, do país do Chega e do país da Iniciativa Liberal. Um Portugal cujas matizes, cores e ideias podem ir variando, mas cuja guerra tem sido sempre a mesma: uma tensão antiga entre o campo, que encara a mudança como ameaça à ordem natural das coisas, e a cidade das classes letradas, que vê a tradição e o costume como obstáculos ao avanço civilizacional.

Nestas eleições do Benfica, e no duelo Rui Costa/João Noronha Lopes, tem-se assistido a este embate de raízes fundas na genealogia das eras. De um lado, o país legitimista, da fidelidade e da linhagem: Rui Costa, o herdeiro, símbolo da continuidade, o número 10 que "é dos nossos". Do outro, o país liberal, do contrato e da reforma: João Noronha Lopes, o estrangeirado, do mérito e do método, mensageiro da promessa de uma nova ordem.

Só que ao contrário dos fortes, campos e ruas de outros tempos, a batalha de hoje trava-se — exacto, adivinhou — nas redes sociais. E eu, que tinha jurado nunca mais lá pôr os pés, entusiasmado que ando com esta disputa — Deus me perdoe! — não tenho feito mais nada desta vida.

E o que se vê então nessas cloacas digitais? Bem. Vê-se o que já se tinha visto há duzentos anos, com a diferença de caber no bolso. Por um lado, há o X, o território de João Noronha Lopes: a Lisboa esclarecida, mais nova, mais escolarizada, a burguesia digital que se vê como razoável, que acredita que saber o método justo equivale a ser moralmente justo. Depois, há o Facebook, onde domina Rui Costa: o resto do país, onde as pessoas são mais velhas, mais pobres, e reconhecem nele a segurança do menino que, aos oito anos, começou a jogar de encarnado. É gente que vive o Benfica como se vive em família: sem planos estratégicos, mas com amor. Vê o Preço Certo e comenta em maiúsculas, como quem berra da bancada, movida por fé e instinto. Tudo certo. Tudo errado. Todos irmãos. E um potencial infinito de desentendimento. Só que — convenhamos — a sociologia não vê pessoas, só detecta padrões.

É nesse vazio que prosperam as empresas de comunicação: alimentam a guerra como quem dá de comer ao diabo. Também no século XIX havia industriais liberais a pagar a frades legitimistas para escrever panfletos a seu favor. Hoje é igual: há quem difame conforme o soldo e o alvo. A João Noronha Lopes cola-se o rótulo "Vale e Azevedo 2.0"; a Rui Costa chamam-lhe "banana", "impreparado", "Ruie". Nada de novo. D. Miguel era o "monstro de Alcobaça" e, como Noronha, também não merecia. Eram assim os avençados de outrora, de batina e pena de ganso, a explorar a credulidade e as paixões das almas simples.

E então, acicatados pela virulência artificial, dos tais bots, das tais contas falsas arranjadas pelos tais profissionais da infâmia, no esgoto das redes sociais, anda tudo à cabeçada.

O problema, amigos, não está no campo ou na cidade, nem na esquerda ou na direita, no vermelho velho ou no vermelho novo. Está antes na incapacidade moral e interior de escutar o outro, de dominar os próprios ressentimentos, de agir com carácter.

As leituras sociológicas apenas descrevem os sintomas, não o sentido moral do que está em jogo. Porque o mal não é um "problema social", é uma coisa que trazemos connosco. E, em última análise, é o temperamento dos corações que tem a palavra final em qualquer disputa. A questão já não é "quem tem razão", mas quem tem alma. E se ela está em condições.

Manuel Fúria

[Benfiquismo]

Luís Bernardo agora, é isto... obrigado

Agora sim se perder...vou perder de pé, que rebente o banana no debate e que não deixe o RC vir com merdas
Faça teatro, fale por cima, faça o que quiser mas tem de continuar nesta senda

Isto.