Taça UEFA 1/16F : FC Nürnberg 2 - 2 SL Benfica, 21Fev. Qui. 20h00 *tvi*

FC Nürnberg 2 - 2 SL Benfica

Taça Uefa


FC Nürnberg: Jaromír Blazek, Gláuber, Andreas Wolf, Javier Pínola, Dominik Reinhardt, Tomáš Galásek, Marco Engelhardt, Jawhar Mnari, Angelos Charisteas, Ivan Saenko, Jan Koller
Treinador: Hans Meyer
SL Benfica: Quim, Luís Filipe, Luisão, Edcarlos (László Sepsi [70m]), Léo, Petit, Kostas Katsouranis, Rui Costa, Maxi Pereira (Óscar Cardozo [70m]), Nuno Assis (Ángel Di María [80m]), Ariza Makukula
Treinador: José Antonio Camacho
Golos: Óscar Cardozo (89), Ángel Di María (90+1)

PILOTI_75

Citação de: nsalta em 21 de Fevereiro de 2008, 12:15
Citação de: PILOTI_75 em 21 de Fevereiro de 2008, 12:10

Uefa Cup Preview: FC Nürnberg - Benfica


Benfica will not be particularly happy despite going into this Uefa Cup second leg with a 1-0 lead.  Ariza Makukula fired the winning goal at the Estadio da Luz last week, but Nürnberg under new trainer Thomas von Heesen dominated the match and will be confident going into the return match on home soil at their famous Frankenstadion.




Dominated the match? agora o rui santos é que faz as crónicas da UEFA?

:whistle2:

Bola7

Citação de: PILOTI_75 em 21 de Fevereiro de 2008, 12:08
Benfica-Nuremberga, 1962: o dia em que a Luz foi infernal (vídeo)
[ 2008/02/14 | 12:05 ] Redacção MaisFutebolA 22 de Fevereiro de 1962, o Benfica goleou o Nuremberga por 6-0. O Maisfutebol escolheu este jogo da Taça dos Campeões como um dos 50 mais importantes da história dos encarnados no livro «Sport Europa e Benfica», publicado em 2006 com a chancela da Prime Books. Leia a transcrição:

Sem força mental para estar na baliza. Parecia um vírus: os guarda-redes do Benfica queixavam-se em simultâneo de «abatimento psicológico». Dois erros de Costa Pereira no gelo de Nuremberga tinham ajudado a uma derrota estranha do campeão europeu. O 1-3 complicava a defesa do título. Com os maus momentos do jogo com o Sporting, dias antes, ainda a atravessar-lhe o pensamento, o número 1 pediu para sair da equipa por algum tempo. Sem problemas físicos, queria apenas tempo para recompor-se. No entanto, a exibição insegura de Barroca, momentaneamente promovido a titular contra o Sporting da Covilhã, precipitou o seu regresso ao onze para o jogo da segunda mão. Sem direito ao erro.

Veja aqui o vídeo

Era diferente, o futebol desses tempos. Não havia impossíveis. Heróis, sim: a Luz estava recheada deles. Por isso, muito pouco ficava decidido apenas num jogo. «Dois golos nessa altura era uma diferença acessível, como um hoje», confirma Simões. O Benfica tinha do seu lado a tradição de invencibilidade no seu estádio. E, acima de tudo, uma linha avançada sem rival.

Os 50 mil espectadores chegaram cedo à Luz. Foi a sua sorte: se alguém se tivesse atrasado uns míseros cinco minutos já não teria visto os dois golos que igualavam a eliminatória. Na direita, José Augusto, endiabrado, parecia determinado a repetir a exibição sublime de um ano antes, com os húngaros do Ujpest. Aos 2 minutos fabricou o primeiro, com um cruzamento teleguiado para a cabeça de Águas. Aos 4, voltou a encontrar a cabeça do «capitão», que serviu Eusébio numa bandeja de prata. Os alemães limitavam-se a ver jogar e deixavam-se surpreender mesmo nas bolas altas. Um canto do jovem Simões, que na Alemanha dera uma tremenda demonstração de personalidade, agarrando o lugar de extremo-esquerdo, encontrou novamente a cabeça de Águas. Coluna aproveitou o atraso e pôs o Benfica em vantagem no conjunto dos dois jogos.

Tinham passado apenas 20 minutos e o campeão da Alemanha, já de joelhos, limitava-se a esperar o fim do vendaval. Alguém se cansa da perfeição? Não os adeptos do Benfica, certamente. Depois do intervalo, continuaram a assistir a um massacre sem tempos mortos. Como num carrossel, os avançados das camisolas vermelhas iam alternando os momentos de génio. À velocidade devastadora de José Augusto e Simões juntavam-se a eficácia de Águas, a explosão de Eusébio e a liderança incontestada de Mário Coluna.O 4-0 chegou aos 54 minutos, com assinatura de Eusébio, a passe de Simões. Depois, José Augusto, o homem que abrira caminho à goleada concluiu a obra-prima com dois golos nascidos de jogadas individuais. Cá atrás, nas costas de uma defesa serena, liderada por Germano, Costa Pereira, espectador privilegiado do festim, aproveitava para recuperar o sorriso e a confiança.

O Estádio da Luz já tinha sido palco de noites europeias empolgantes. Mas nunca tão empolgantes como aquela. Com 40 golos em 15 jogos internacionais, o Benfica reclamava, com justiça, o título de melhor ataque do continente. Mais importante do que isso, reclamava e obtinha o respeito da Europa. Depois do primeiro título europeu, conquistado com alguma fortuna à mistura e perante um leque de adversários nem sempre de primeira linha, a goleada ao campeão da Alemanha aí estava, a acabar com as reticências. O campeão tinha puxado dos galões. Aquele inigualável festival de ataque tornava legítimo o sonho de uma final frente ao colosso espanhol. «Que venha o Real Madrid!», atirava-se, sem medo, nos jornais. Costa Pereira, esse, podia voltar a dormir tranquilo: era novamente o indiscutível número 1 da melhor equipa europeia.

http://www.maisfutebol.iol.pt/noticia.php?id=915468&div_id=1456
lembro-me comos e fosse hoje... :cry2: :cry2: :cry2:

taurus10

Citação de: Bola7 em 21 de Fevereiro de 2008, 12:20
Citação de: PILOTI_75 em 21 de Fevereiro de 2008, 12:08
Benfica-Nuremberga, 1962: o dia em que a Luz foi infernal (vídeo)
[ 2008/02/14 | 12:05 ] Redacção MaisFutebolA 22 de Fevereiro de 1962, o Benfica goleou o Nuremberga por 6-0. O Maisfutebol escolheu este jogo da Taça dos Campeões como um dos 50 mais importantes da história dos encarnados no livro «Sport Europa e Benfica», publicado em 2006 com a chancela da Prime Books. Leia a transcrição:

Sem força mental para estar na baliza. Parecia um vírus: os guarda-redes do Benfica queixavam-se em simultâneo de «abatimento psicológico». Dois erros de Costa Pereira no gelo de Nuremberga tinham ajudado a uma derrota estranha do campeão europeu. O 1-3 complicava a defesa do título. Com os maus momentos do jogo com o Sporting, dias antes, ainda a atravessar-lhe o pensamento, o número 1 pediu para sair da equipa por algum tempo. Sem problemas físicos, queria apenas tempo para recompor-se. No entanto, a exibição insegura de Barroca, momentaneamente promovido a titular contra o Sporting da Covilhã, precipitou o seu regresso ao onze para o jogo da segunda mão. Sem direito ao erro.

Veja aqui o vídeo

Era diferente, o futebol desses tempos. Não havia impossíveis. Heróis, sim: a Luz estava recheada deles. Por isso, muito pouco ficava decidido apenas num jogo. «Dois golos nessa altura era uma diferença acessível, como um hoje», confirma Simões. O Benfica tinha do seu lado a tradição de invencibilidade no seu estádio. E, acima de tudo, uma linha avançada sem rival.

Os 50 mil espectadores chegaram cedo à Luz. Foi a sua sorte: se alguém se tivesse atrasado uns míseros cinco minutos já não teria visto os dois golos que igualavam a eliminatória. Na direita, José Augusto, endiabrado, parecia determinado a repetir a exibição sublime de um ano antes, com os húngaros do Ujpest. Aos 2 minutos fabricou o primeiro, com um cruzamento teleguiado para a cabeça de Águas. Aos 4, voltou a encontrar a cabeça do «capitão», que serviu Eusébio numa bandeja de prata. Os alemães limitavam-se a ver jogar e deixavam-se surpreender mesmo nas bolas altas. Um canto do jovem Simões, que na Alemanha dera uma tremenda demonstração de personalidade, agarrando o lugar de extremo-esquerdo, encontrou novamente a cabeça de Águas. Coluna aproveitou o atraso e pôs o Benfica em vantagem no conjunto dos dois jogos.

Tinham passado apenas 20 minutos e o campeão da Alemanha, já de joelhos, limitava-se a esperar o fim do vendaval. Alguém se cansa da perfeição? Não os adeptos do Benfica, certamente. Depois do intervalo, continuaram a assistir a um massacre sem tempos mortos. Como num carrossel, os avançados das camisolas vermelhas iam alternando os momentos de génio. À velocidade devastadora de José Augusto e Simões juntavam-se a eficácia de Águas, a explosão de Eusébio e a liderança incontestada de Mário Coluna.O 4-0 chegou aos 54 minutos, com assinatura de Eusébio, a passe de Simões. Depois, José Augusto, o homem que abrira caminho à goleada concluiu a obra-prima com dois golos nascidos de jogadas individuais. Cá atrás, nas costas de uma defesa serena, liderada por Germano, Costa Pereira, espectador privilegiado do festim, aproveitava para recuperar o sorriso e a confiança.

O Estádio da Luz já tinha sido palco de noites europeias empolgantes. Mas nunca tão empolgantes como aquela. Com 40 golos em 15 jogos internacionais, o Benfica reclamava, com justiça, o título de melhor ataque do continente. Mais importante do que isso, reclamava e obtinha o respeito da Europa. Depois do primeiro título europeu, conquistado com alguma fortuna à mistura e perante um leque de adversários nem sempre de primeira linha, a goleada ao campeão da Alemanha aí estava, a acabar com as reticências. O campeão tinha puxado dos galões. Aquele inigualável festival de ataque tornava legítimo o sonho de uma final frente ao colosso espanhol. «Que venha o Real Madrid!», atirava-se, sem medo, nos jornais. Costa Pereira, esse, podia voltar a dormir tranquilo: era novamente o indiscutível número 1 da melhor equipa europeia.

http://www.maisfutebol.iol.pt/noticia.php?id=915468&div_id=1456
lembro-me comos e fosse hoje... :cry2: :cry2: :cry2:

:cry2:

Ainda há gente que fica satisfeito com este Benfiquinha! :disgust:

Vermelhovzky

Citação de: taurus10 em 21 de Fevereiro de 2008, 12:23
:cry2:

Ainda há gente que fica satisfeito com este Benfiquinha! :disgust:

Pois... há muitos que pensam que o Benfica de hoje comparado com o Benfica do final da época de 90 é bastante bom. E até acham que o Benfica tem tudo para continuar a melhorar.

É uma questão de prespectiva.


taurus10

Citação de: Vermelhovzky em 21 de Fevereiro de 2008, 12:26
Citação de: taurus10 em 21 de Fevereiro de 2008, 12:23
:cry2:

Ainda há gente que fica satisfeito com este Benfiquinha! :disgust:

Pois... há muitos que pensam que o Benfica de hoje comparado com o Benfica do final da época de 90 é bastante bom. E até acham que o Benfica tem tudo para continuar a melhorar.

É uma questão de prespectiva.




Pois... o problema é mesmo a prespectiva!! O0

rkc

O problema nem é a perspectiva, nem a satisfação. É a Lei Bosman. enquanto não perceberem isto, não entendem mias nada. E vem aí mais para calar os países mais pequenos e meter os grandes cheios de dinheiro...

simao77

Citação de: taurus10 em 21 de Fevereiro de 2008, 12:23
Citação de: Bola7 em 21 de Fevereiro de 2008, 12:20
Citação de: PILOTI_75 em 21 de Fevereiro de 2008, 12:08
Benfica-Nuremberga, 1962: o dia em que a Luz foi infernal (vídeo)
[ 2008/02/14 | 12:05 ] Redacção MaisFutebolA 22 de Fevereiro de 1962, o Benfica goleou o Nuremberga por 6-0. O Maisfutebol escolheu este jogo da Taça dos Campeões como um dos 50 mais importantes da história dos encarnados no livro «Sport Europa e Benfica», publicado em 2006 com a chancela da Prime Books. Leia a transcrição:

Sem força mental para estar na baliza. Parecia um vírus: os guarda-redes do Benfica queixavam-se em simultâneo de «abatimento psicológico». Dois erros de Costa Pereira no gelo de Nuremberga tinham ajudado a uma derrota estranha do campeão europeu. O 1-3 complicava a defesa do título. Com os maus momentos do jogo com o Sporting, dias antes, ainda a atravessar-lhe o pensamento, o número 1 pediu para sair da equipa por algum tempo. Sem problemas físicos, queria apenas tempo para recompor-se. No entanto, a exibição insegura de Barroca, momentaneamente promovido a titular contra o Sporting da Covilhã, precipitou o seu regresso ao onze para o jogo da segunda mão. Sem direito ao erro.

Veja aqui o vídeo

Era diferente, o futebol desses tempos. Não havia impossíveis. Heróis, sim: a Luz estava recheada deles. Por isso, muito pouco ficava decidido apenas num jogo. «Dois golos nessa altura era uma diferença acessível, como um hoje», confirma Simões. O Benfica tinha do seu lado a tradição de invencibilidade no seu estádio. E, acima de tudo, uma linha avançada sem rival.

Os 50 mil espectadores chegaram cedo à Luz. Foi a sua sorte: se alguém se tivesse atrasado uns míseros cinco minutos já não teria visto os dois golos que igualavam a eliminatória. Na direita, José Augusto, endiabrado, parecia determinado a repetir a exibição sublime de um ano antes, com os húngaros do Ujpest. Aos 2 minutos fabricou o primeiro, com um cruzamento teleguiado para a cabeça de Águas. Aos 4, voltou a encontrar a cabeça do «capitão», que serviu Eusébio numa bandeja de prata. Os alemães limitavam-se a ver jogar e deixavam-se surpreender mesmo nas bolas altas. Um canto do jovem Simões, que na Alemanha dera uma tremenda demonstração de personalidade, agarrando o lugar de extremo-esquerdo, encontrou novamente a cabeça de Águas. Coluna aproveitou o atraso e pôs o Benfica em vantagem no conjunto dos dois jogos.

Tinham passado apenas 20 minutos e o campeão da Alemanha, já de joelhos, limitava-se a esperar o fim do vendaval. Alguém se cansa da perfeição? Não os adeptos do Benfica, certamente. Depois do intervalo, continuaram a assistir a um massacre sem tempos mortos. Como num carrossel, os avançados das camisolas vermelhas iam alternando os momentos de génio. À velocidade devastadora de José Augusto e Simões juntavam-se a eficácia de Águas, a explosão de Eusébio e a liderança incontestada de Mário Coluna.O 4-0 chegou aos 54 minutos, com assinatura de Eusébio, a passe de Simões. Depois, José Augusto, o homem que abrira caminho à goleada concluiu a obra-prima com dois golos nascidos de jogadas individuais. Cá atrás, nas costas de uma defesa serena, liderada por Germano, Costa Pereira, espectador privilegiado do festim, aproveitava para recuperar o sorriso e a confiança.

O Estádio da Luz já tinha sido palco de noites europeias empolgantes. Mas nunca tão empolgantes como aquela. Com 40 golos em 15 jogos internacionais, o Benfica reclamava, com justiça, o título de melhor ataque do continente. Mais importante do que isso, reclamava e obtinha o respeito da Europa. Depois do primeiro título europeu, conquistado com alguma fortuna à mistura e perante um leque de adversários nem sempre de primeira linha, a goleada ao campeão da Alemanha aí estava, a acabar com as reticências. O campeão tinha puxado dos galões. Aquele inigualável festival de ataque tornava legítimo o sonho de uma final frente ao colosso espanhol. «Que venha o Real Madrid!», atirava-se, sem medo, nos jornais. Costa Pereira, esse, podia voltar a dormir tranquilo: era novamente o indiscutível número 1 da melhor equipa europeia.

http://www.maisfutebol.iol.pt/noticia.php?id=915468&div_id=1456
lembro-me comos e fosse hoje... :cry2: :cry2: :cry2:

:cry2:

Ainda há gente que fica satisfeito com este Benfiquinha! :disgust:
Quem me dera ser do tempo em que o benfica era BENFICA e o resto! agora os restos somos nos :(:(:(!
se nao souvesse ler nem escrever ( escrever sei o fazer mas bem nao sei lol) pensava que o benfica era um pequeno clube que so ganha alguma coisa de 10 em 10anos

taurus10

Citação de: rkc em 21 de Fevereiro de 2008, 12:28
O problema nem é a perspectiva, nem a satisfação. É a Lei Bosman. enquanto não perceberem isto, não entendem mias nada. E vem aí mais para calar os países mais pequenos e meter os grandes cheios de dinheiro...


A lei bosman não justifica maus investimentos, não justifica mà organização, não justifica a decadência de futebol praticado pelo Benfica, a Lei Bosman serve para todos, e serve para quem for bom tirar o melhor proveito desta ou outro qualquer lei que exista... mas isto é a minha PERSPECTIVA!!!

VALEBEM

 Nessa altura o futebol era baseado num amadorismo atroz...
Parece que o Nuremberga ficou instalado na Margem Sul do Tejo, teve que ir de barco e de autocarro para o estádio, e chegaram à Luz 3 horas antes do jogo...
Tínhamos uma grande equipa nessa altura, mas o futebol estava longe de ser o que é hoje...

O futebol de hoje, com todo o respeito pelo antigamente que se vê na RTP Memória, é muito mais evoluído, e a qualidade de jogo é bem superior...

diogo32

Citação de: PILOTI_75 em 21 de Fevereiro de 2008, 12:17
Citação de: nsalta em 21 de Fevereiro de 2008, 12:15
Citação de: PILOTI_75 em 21 de Fevereiro de 2008, 12:10

Uefa Cup Preview: FC Nürnberg - Benfica


Benfica will not be particularly happy despite going into this Uefa Cup second leg with a 1-0 lead.  Ariza Makukula fired the winning goal at the Estadio da Luz last week, but Nürnberg under new trainer Thomas von Heesen dominated the match and will be confident going into the return match on home soil at their famous Frankenstadion.




Dominated the match? agora o rui santos é que faz as crónicas da UEFA?

:whistle2:

só ha uma maneira de lhes provar o contrario...

REDAGUIA

O stress a subir, que bom ver o Benfica por esta europa fora.


Força GLORIOSO para logo a noite.

red_label

Citação de: VALEBEM em 21 de Fevereiro de 2008, 12:36
Nessa altura o futebol era baseado num amadorismo atroz...
Parece que o Nuremberga ficou instalado na Margem Sul do Tejo, teve que ir de barco e de autocarro para o estádio, e chegaram à Luz 3 horas antes do jogo...
Tínhamos uma grande equipa nessa altura, mas o futebol estava longe de ser o que é hoje...

O futebol de hoje, com todo o respeito pelo antigamente que se vê na RTP Memória, é muito mais evoluído, e a qualidade de jogo é bem superior...

Tb acho....

:slb2:

DRCNN

Força Benfica.
Eu acredito num resultado q nos sirva para passar a eliminatoria :slb2:

Carrega Benfica :slb2:

Paty_21

Ja falta pouco...eu ACREDITO...
Vai ser lixado...mas nós vamos conseguir passar :metal:

raymanzarek

Citação de: diogo32 em 21 de Fevereiro de 2008, 12:46
Citação de: PILOTI_75 em 21 de Fevereiro de 2008, 12:17
Citação de: nsalta em 21 de Fevereiro de 2008, 12:15
Citação de: PILOTI_75 em 21 de Fevereiro de 2008, 12:10

Uefa Cup Preview: FC Nürnberg - Benfica


Benfica will not be particularly happy despite going into this Uefa Cup second leg with a 1-0 lead.  Ariza Makukula fired the winning goal at the Estadio da Luz last week, but Nürnberg under new trainer Thomas von Heesen dominated the match and will be confident going into the return match on home soil at their famous Frankenstadion.





Dominated the match? agora o rui santos é que faz as crónicas da UEFA?

:whistle2:

só ha uma maneira de lhes provar o contrario...



Dizer que o Benfica jogou mal (muito mal) na Luz é uma coisa , dizer que foi dominado é outra completamente diferente...


Os senhores da Uefa, lá por não terem gostado do jogo, escusam de afinar...   :2funny: