Luís Filipe Vieira (Presidente)

Presidente, 75 anos,
Portugal

Vladimiro78

Citação de: Hugo1989 em 26 de Julho de 2019, 17:48
Olá pessoal,
Já acompanho este fórum há algum tempo mas é a primeira vez que escrevo! Vou escrever neste tópico porque acho que é o mais adequado ao que tenho a dizer. Tenho lido muito aqui acerca do "Benfica Europeu" e de construção de plantéis. O plantel que temos neste momento tem bastante soluções de qualidade principalmente no meio campo e ataque. Chegará perfeitamente para pelo menos nos considerarmos favoritos no campeonato. Mas quando falamos de fazermos prestações ambiciosas na champions, a nata do futebol europeu, o caso muda de figura. Para se ser bom na champions, consistentemente bons, é preciso outro tipo de política desportiva. É preciso trazer jogadores de qualidade, que são caros, para as posições mais carenciadas. Comprar menos mas melhor. Reter o talento da nossa formação o mais tempo possível. Ou seja teremos de invariavelmente aumentar o nosso tecto salarial. Esse aumento será depois recompensado com os valores que receberemos na prova milionária. Poder-me-ão dizer que é uma jogada de risco. Mas o NEGÓCIO do futebol é um negócio de risco. Muitas vezes fico com a sensação que esta direção vende jovens jogadores ao fim de 6, 7 meses de equipa principal (Renato, Guedes, Lindelof) numa lógica de "mais vale valorizar agora porque no futuro nunca se sabe o que pode acontecer". Na minha opinião essa é uma estratégia errada. Devemos evitar ao máximo vender os jovens da formação, visto que não temos a capacidade financeira de outros clubes europeus. Só criando uma equipa base que se mantenha junto durante 3 ou 4 anos poderemos almejar a estar nas decisões da liga dos campeões (quartos, meias, final) de forma RECORRENTE. A aposta no Seixal foi a correcta. A questão é que essa aposta implica uma estratégia de risco na forma como nos posicionamos no mercado (enquanto vendedores e compradores). E isso não está a ser feito. Não digo que devamos arriscar tudo de forma a ficarmos com instabilidade financeira, mas um clube como o nosso, na situação que temos, tem de arriscar muito mais.

Abraços

Para primeira mensagem aplausos . Concordo com tudo

mansas

Citação de: Vladimiro78 em 26 de Julho de 2019, 17:51
Citação de: Hugo1989 em 26 de Julho de 2019, 17:48
Olá pessoal,
Já acompanho este fórum há algum tempo mas é a primeira vez que escrevo! Vou escrever neste tópico porque acho que é o mais adequado ao que tenho a dizer. Tenho lido muito aqui acerca do "Benfica Europeu" e de construção de plantéis. O plantel que temos neste momento tem bastante soluções de qualidade principalmente no meio campo e ataque. Chegará perfeitamente para pelo menos nos considerarmos favoritos no campeonato. Mas quando falamos de fazermos prestações ambiciosas na champions, a nata do futebol europeu, o caso muda de figura. Para se ser bom na champions, consistentemente bons, é preciso outro tipo de política desportiva. É preciso trazer jogadores de qualidade, que são caros, para as posições mais carenciadas. Comprar menos mas melhor. Reter o talento da nossa formação o mais tempo possível. Ou seja teremos de invariavelmente aumentar o nosso tecto salarial. Esse aumento será depois recompensado com os valores que receberemos na prova milionária. Poder-me-ão dizer que é uma jogada de risco. Mas o NEGÓCIO do futebol é um negócio de risco. Muitas vezes fico com a sensação que esta direção vende jovens jogadores ao fim de 6, 7 meses de equipa principal (Renato, Guedes, Lindelof) numa lógica de "mais vale valorizar agora porque no futuro nunca se sabe o que pode acontecer". Na minha opinião essa é uma estratégia errada. Devemos evitar ao máximo vender os jovens da formação, visto que não temos a capacidade financeira de outros clubes europeus. Só criando uma equipa base que se mantenha junto durante 3 ou 4 anos poderemos almejar a estar nas decisões da liga dos campeões (quartos, meias, final) de forma RECORRENTE. A aposta no Seixal foi a correcta. A questão é que essa aposta implica uma estratégia de risco na forma como nos posicionamos no mercado (enquanto vendedores e compradores). E isso não está a ser feito. Não digo que devamos arriscar tudo de forma a ficarmos com instabilidade financeira, mas um clube como o nosso, na situação que temos, tem de arriscar muito mais.

Abraços

Para primeira mensagem aplausos . Concordo com tudo

Como é que concordas com tudo, se concordaste com a venda do Félix??? Deves ter essa espinha num cristo....

Vladimiro78

Citação de: mansas em 26 de Julho de 2019, 18:04
Citação de: Vladimiro78 em 26 de Julho de 2019, 17:51
Citação de: Hugo1989 em 26 de Julho de 2019, 17:48
Olá pessoal,
Já acompanho este fórum há algum tempo mas é a primeira vez que escrevo! Vou escrever neste tópico porque acho que é o mais adequado ao que tenho a dizer. Tenho lido muito aqui acerca do "Benfica Europeu" e de construção de plantéis. O plantel que temos neste momento tem bastante soluções de qualidade principalmente no meio campo e ataque. Chegará perfeitamente para pelo menos nos considerarmos favoritos no campeonato. Mas quando falamos de fazermos prestações ambiciosas na champions, a nata do futebol europeu, o caso muda de figura. Para se ser bom na champions, consistentemente bons, é preciso outro tipo de política desportiva. É preciso trazer jogadores de qualidade, que são caros, para as posições mais carenciadas. Comprar menos mas melhor. Reter o talento da nossa formação o mais tempo possível. Ou seja teremos de invariavelmente aumentar o nosso tecto salarial. Esse aumento será depois recompensado com os valores que receberemos na prova milionária. Poder-me-ão dizer que é uma jogada de risco. Mas o NEGÓCIO do futebol é um negócio de risco. Muitas vezes fico com a sensação que esta direção vende jovens jogadores ao fim de 6, 7 meses de equipa principal (Renato, Guedes, Lindelof) numa lógica de "mais vale valorizar agora porque no futuro nunca se sabe o que pode acontecer". Na minha opinião essa é uma estratégia errada. Devemos evitar ao máximo vender os jovens da formação, visto que não temos a capacidade financeira de outros clubes europeus. Só criando uma equipa base que se mantenha junto durante 3 ou 4 anos poderemos almejar a estar nas decisões da liga dos campeões (quartos, meias, final) de forma RECORRENTE. A aposta no Seixal foi a correcta. A questão é que essa aposta implica uma estratégia de risco na forma como nos posicionamos no mercado (enquanto vendedores e compradores). E isso não está a ser feito. Não digo que devamos arriscar tudo de forma a ficarmos com instabilidade financeira, mas um clube como o nosso, na situação que temos, tem de arriscar muito mais.

Abraços

Para primeira mensagem aplausos . Concordo com tudo

Como é que concordas com tudo, se concordaste com a venda do Félix??? Deves ter essa espinha num cristo....

Num texto com tantas ideias boas aquilo que procuras sao contradiçoes . Mostra muito o espirito reinante aqui . A venda do Felix foi por valores absurdos para a nossa realidade . Foi um acto de gestao que eu nao critico . Happy ?

Ramiro Lopes

Faltam 9 dias para o primeiro título da época, o nosso guarda-redes é este:



E temos 3 laterais direitos que juntos não fazem 1.

Tá? Obrigado e bom trabalho.

Polygraph

Citação de: Hugo1989 em 26 de Julho de 2019, 17:48
Olá pessoal,
Já acompanho este fórum há algum tempo mas é a primeira vez que escrevo! Vou escrever neste tópico porque acho que é o mais adequado ao que tenho a dizer. Tenho lido muito aqui acerca do "Benfica Europeu" e de construção de plantéis. O plantel que temos neste momento tem bastante soluções de qualidade principalmente no meio campo e ataque. Chegará perfeitamente para pelo menos nos considerarmos favoritos no campeonato. Mas quando falamos de fazermos prestações ambiciosas na champions, a nata do futebol europeu, o caso muda de figura. Para se ser bom na champions, consistentemente bons, é preciso outro tipo de política desportiva. É preciso trazer jogadores de qualidade, que são caros, para as posições mais carenciadas. Comprar menos mas melhor. Reter o talento da nossa formação o mais tempo possível. Ou seja teremos de invariavelmente aumentar o nosso tecto salarial. Esse aumento será depois recompensado com os valores que receberemos na prova milionária. Poder-me-ão dizer que é uma jogada de risco. Mas o NEGÓCIO do futebol é um negócio de risco. Muitas vezes fico com a sensação que esta direção vende jovens jogadores ao fim de 6, 7 meses de equipa principal (Renato, Guedes, Lindelof) numa lógica de "mais vale valorizar agora porque no futuro nunca se sabe o que pode acontecer". Na minha opinião essa é uma estratégia errada. Devemos evitar ao máximo vender os jovens da formação, visto que não temos a capacidade financeira de outros clubes europeus. Só criando uma equipa base que se mantenha junto durante 3 ou 4 anos poderemos almejar a estar nas decisões da liga dos campeões (quartos, meias, final) de forma RECORRENTE. A aposta no Seixal foi a correcta. A questão é que essa aposta implica uma estratégia de risco na forma como nos posicionamos no mercado (enquanto vendedores e compradores). E isso não está a ser feito. Não digo que devamos arriscar tudo de forma a ficarmos com instabilidade financeira, mas um clube como o nosso, na situação que temos, tem de arriscar muito mais.

Abraços

É impossível não concordar com o que escreves. Mas esqueces-te de uma coisa muito importante: os jogadores.

E os jogadores têm egos, vontades e, quando obrigas um jogador a ficar, tens que ponderar os prós e os contras desse tipo de política.

Quer para os que "obrigas" a ficar: corres o risco de ficar com um jogador "contrariado", com os efeitos que isso pode ter no seu rendimento desportivo;

Como para os restantes que cá estão: corres o risco de criar problemas no balneário, e o mundo do futebol está cheio desses casos;

E para aqueles que queres trazer: será que consegues atrair grandes jogadores (que, vindo para Portugal, quererão invariavelmente sair um dia) se ganhares a "fama" de dificultar saídas?

mansas

Citação de: Vladimiro78 em 26 de Julho de 2019, 18:07
Citação de: mansas em 26 de Julho de 2019, 18:04
Citação de: Vladimiro78 em 26 de Julho de 2019, 17:51
Citação de: Hugo1989 em 26 de Julho de 2019, 17:48
Olá pessoal,
Já acompanho este fórum há algum tempo mas é a primeira vez que escrevo! Vou escrever neste tópico porque acho que é o mais adequado ao que tenho a dizer. Tenho lido muito aqui acerca do "Benfica Europeu" e de construção de plantéis. O plantel que temos neste momento tem bastante soluções de qualidade principalmente no meio campo e ataque. Chegará perfeitamente para pelo menos nos considerarmos favoritos no campeonato. Mas quando falamos de fazermos prestações ambiciosas na champions, a nata do futebol europeu, o caso muda de figura. Para se ser bom na champions, consistentemente bons, é preciso outro tipo de política desportiva. É preciso trazer jogadores de qualidade, que são caros, para as posições mais carenciadas. Comprar menos mas melhor. Reter o talento da nossa formação o mais tempo possível. Ou seja teremos de invariavelmente aumentar o nosso tecto salarial. Esse aumento será depois recompensado com os valores que receberemos na prova milionária. Poder-me-ão dizer que é uma jogada de risco. Mas o NEGÓCIO do futebol é um negócio de risco. Muitas vezes fico com a sensação que esta direção vende jovens jogadores ao fim de 6, 7 meses de equipa principal (Renato, Guedes, Lindelof) numa lógica de "mais vale valorizar agora porque no futuro nunca se sabe o que pode acontecer". Na minha opinião essa é uma estratégia errada. Devemos evitar ao máximo vender os jovens da formação, visto que não temos a capacidade financeira de outros clubes europeus. Só criando uma equipa base que se mantenha junto durante 3 ou 4 anos poderemos almejar a estar nas decisões da liga dos campeões (quartos, meias, final) de forma RECORRENTE. A aposta no Seixal foi a correcta. A questão é que essa aposta implica uma estratégia de risco na forma como nos posicionamos no mercado (enquanto vendedores e compradores). E isso não está a ser feito. Não digo que devamos arriscar tudo de forma a ficarmos com instabilidade financeira, mas um clube como o nosso, na situação que temos, tem de arriscar muito mais.

Abraços

Para primeira mensagem aplausos . Concordo com tudo

Como é que concordas com tudo, se concordaste com a venda do Félix??? Deves ter essa espinha num cristo....

Num texto com tantas ideias boas aquilo que procuras sao contradiçoes . Mostra muito o espirito reinante aqui . A venda do Felix foi por valores absurdos para a nossa realidade . Foi um acto de gestao que eu nao critico . Happy ?

Citação de: Vladimiro78 em 26 de Julho de 2019, 18:07
Citação de: mansas em 26 de Julho de 2019, 18:04
Citação de: Vladimiro78 em 26 de Julho de 2019, 17:51
Citação de: Hugo1989 em 26 de Julho de 2019, 17:48
Olá pessoal,
Já acompanho este fórum há algum tempo mas é a primeira vez que escrevo! Vou escrever neste tópico porque acho que é o mais adequado ao que tenho a dizer. Tenho lido muito aqui acerca do "Benfica Europeu" e de construção de plantéis. O plantel que temos neste momento tem bastante soluções de qualidade principalmente no meio campo e ataque. Chegará perfeitamente para pelo menos nos considerarmos favoritos no campeonato. Mas quando falamos de fazermos prestações ambiciosas na champions, a nata do futebol europeu, o caso muda de figura. Para se ser bom na champions, consistentemente bons, é preciso outro tipo de política desportiva. É preciso trazer jogadores de qualidade, que são caros, para as posições mais carenciadas. Comprar menos mas melhor. Reter o talento da nossa formação o mais tempo possível. Ou seja teremos de invariavelmente aumentar o nosso tecto salarial. Esse aumento será depois recompensado com os valores que receberemos na prova milionária. Poder-me-ão dizer que é uma jogada de risco. Mas o NEGÓCIO do futebol é um negócio de risco. Muitas vezes fico com a sensação que esta direção vende jovens jogadores ao fim de 6, 7 meses de equipa principal (Renato, Guedes, Lindelof) numa lógica de "mais vale valorizar agora porque no futuro nunca se sabe o que pode acontecer". Na minha opinião essa é uma estratégia errada. Devemos evitar ao máximo vender os jovens da formação, visto que não temos a capacidade financeira de outros clubes europeus. Só criando uma equipa base que se mantenha junto durante 3 ou 4 anos poderemos almejar a estar nas decisões da liga dos campeões (quartos, meias, final) de forma RECORRENTE. A aposta no Seixal foi a correcta. A questão é que essa aposta implica uma estratégia de risco na forma como nos posicionamos no mercado (enquanto vendedores e compradores). E isso não está a ser feito. Não digo que devamos arriscar tudo de forma a ficarmos com instabilidade financeira, mas um clube como o nosso, na situação que temos, tem de arriscar muito mais.

Abraços

Para primeira mensagem aplausos . Concordo com tudo

Como é que concordas com tudo, se concordaste com a venda do Félix??? Deves ter essa espinha num cristo....

Num texto com tantas ideias boas aquilo que procuras sao contradiçoes . Mostra muito o espirito reinante aqui . A venda do Felix foi por valores absurdos para a nossa realidade . Foi um acto de gestao que eu nao critico . Happy ?

O texto ta top! É aquilo que se pede a um presidente do Benfica! Mas passas a vida a defender o rei sol da merda que ele faz e agora vens aqui com a maior cara de pau dizer que concordas com tudo o que tá escrito... ca puta de lata...

Vladimiro78

Citação de: mansas em 26 de Julho de 2019, 18:12
Citação de: Vladimiro78 em 26 de Julho de 2019, 18:07
Citação de: mansas em 26 de Julho de 2019, 18:04
Citação de: Vladimiro78 em 26 de Julho de 2019, 17:51
Citação de: Hugo1989 em 26 de Julho de 2019, 17:48
Olá pessoal,
Já acompanho este fórum há algum tempo mas é a primeira vez que escrevo! Vou escrever neste tópico porque acho que é o mais adequado ao que tenho a dizer. Tenho lido muito aqui acerca do "Benfica Europeu" e de construção de plantéis. O plantel que temos neste momento tem bastante soluções de qualidade principalmente no meio campo e ataque. Chegará perfeitamente para pelo menos nos considerarmos favoritos no campeonato. Mas quando falamos de fazermos prestações ambiciosas na champions, a nata do futebol europeu, o caso muda de figura. Para se ser bom na champions, consistentemente bons, é preciso outro tipo de política desportiva. É preciso trazer jogadores de qualidade, que são caros, para as posições mais carenciadas. Comprar menos mas melhor. Reter o talento da nossa formação o mais tempo possível. Ou seja teremos de invariavelmente aumentar o nosso tecto salarial. Esse aumento será depois recompensado com os valores que receberemos na prova milionária. Poder-me-ão dizer que é uma jogada de risco. Mas o NEGÓCIO do futebol é um negócio de risco. Muitas vezes fico com a sensação que esta direção vende jovens jogadores ao fim de 6, 7 meses de equipa principal (Renato, Guedes, Lindelof) numa lógica de "mais vale valorizar agora porque no futuro nunca se sabe o que pode acontecer". Na minha opinião essa é uma estratégia errada. Devemos evitar ao máximo vender os jovens da formação, visto que não temos a capacidade financeira de outros clubes europeus. Só criando uma equipa base que se mantenha junto durante 3 ou 4 anos poderemos almejar a estar nas decisões da liga dos campeões (quartos, meias, final) de forma RECORRENTE. A aposta no Seixal foi a correcta. A questão é que essa aposta implica uma estratégia de risco na forma como nos posicionamos no mercado (enquanto vendedores e compradores). E isso não está a ser feito. Não digo que devamos arriscar tudo de forma a ficarmos com instabilidade financeira, mas um clube como o nosso, na situação que temos, tem de arriscar muito mais.

Abraços

Para primeira mensagem aplausos . Concordo com tudo

Como é que concordas com tudo, se concordaste com a venda do Félix??? Deves ter essa espinha num cristo....

Num texto com tantas ideias boas aquilo que procuras sao contradiçoes . Mostra muito o espirito reinante aqui . A venda do Felix foi por valores absurdos para a nossa realidade . Foi um acto de gestao que eu nao critico . Happy ?

Citação de: Vladimiro78 em 26 de Julho de 2019, 18:07
Citação de: mansas em 26 de Julho de 2019, 18:04
Citação de: Vladimiro78 em 26 de Julho de 2019, 17:51
Citação de: Hugo1989 em 26 de Julho de 2019, 17:48
Olá pessoal,
Já acompanho este fórum há algum tempo mas é a primeira vez que escrevo! Vou escrever neste tópico porque acho que é o mais adequado ao que tenho a dizer. Tenho lido muito aqui acerca do "Benfica Europeu" e de construção de plantéis. O plantel que temos neste momento tem bastante soluções de qualidade principalmente no meio campo e ataque. Chegará perfeitamente para pelo menos nos considerarmos favoritos no campeonato. Mas quando falamos de fazermos prestações ambiciosas na champions, a nata do futebol europeu, o caso muda de figura. Para se ser bom na champions, consistentemente bons, é preciso outro tipo de política desportiva. É preciso trazer jogadores de qualidade, que são caros, para as posições mais carenciadas. Comprar menos mas melhor. Reter o talento da nossa formação o mais tempo possível. Ou seja teremos de invariavelmente aumentar o nosso tecto salarial. Esse aumento será depois recompensado com os valores que receberemos na prova milionária. Poder-me-ão dizer que é uma jogada de risco. Mas o NEGÓCIO do futebol é um negócio de risco. Muitas vezes fico com a sensação que esta direção vende jovens jogadores ao fim de 6, 7 meses de equipa principal (Renato, Guedes, Lindelof) numa lógica de "mais vale valorizar agora porque no futuro nunca se sabe o que pode acontecer". Na minha opinião essa é uma estratégia errada. Devemos evitar ao máximo vender os jovens da formação, visto que não temos a capacidade financeira de outros clubes europeus. Só criando uma equipa base que se mantenha junto durante 3 ou 4 anos poderemos almejar a estar nas decisões da liga dos campeões (quartos, meias, final) de forma RECORRENTE. A aposta no Seixal foi a correcta. A questão é que essa aposta implica uma estratégia de risco na forma como nos posicionamos no mercado (enquanto vendedores e compradores). E isso não está a ser feito. Não digo que devamos arriscar tudo de forma a ficarmos com instabilidade financeira, mas um clube como o nosso, na situação que temos, tem de arriscar muito mais.

Abraços

Para primeira mensagem aplausos . Concordo com tudo

Como é que concordas com tudo, se concordaste com a venda do Félix??? Deves ter essa espinha num cristo....

Num texto com tantas ideias boas aquilo que procuras sao contradiçoes . Mostra muito o espirito reinante aqui . A venda do Felix foi por valores absurdos para a nossa realidade . Foi um acto de gestao que eu nao critico . Happy ?

O texto ta top! É aquilo que se pede a um presidente do Benfica! Mas passas a vida a defender o rei sol da merda que ele faz e agora vens aqui com a maior cara de pau dizer que concordas com tudo o que tá escrito... ca puta de lata...

Noa me importo que nao concordes agora mentires é feio . E mentir num forum mais feio é ainda . Já critiquei varios pontos desta direçao . Varios . Se nao sabes nao opines . Nao mintas

mansas

Citação de: Vladimiro78 em 26 de Julho de 2019, 18:15
Citação de: mansas em 26 de Julho de 2019, 18:12
Citação de: Vladimiro78 em 26 de Julho de 2019, 18:07
Citação de: mansas em 26 de Julho de 2019, 18:04
Citação de: Vladimiro78 em 26 de Julho de 2019, 17:51
Citação de: Hugo1989 em 26 de Julho de 2019, 17:48
Olá pessoal,
Já acompanho este fórum há algum tempo mas é a primeira vez que escrevo! Vou escrever neste tópico porque acho que é o mais adequado ao que tenho a dizer. Tenho lido muito aqui acerca do "Benfica Europeu" e de construção de plantéis. O plantel que temos neste momento tem bastante soluções de qualidade principalmente no meio campo e ataque. Chegará perfeitamente para pelo menos nos considerarmos favoritos no campeonato. Mas quando falamos de fazermos prestações ambiciosas na champions, a nata do futebol europeu, o caso muda de figura. Para se ser bom na champions, consistentemente bons, é preciso outro tipo de política desportiva. É preciso trazer jogadores de qualidade, que são caros, para as posições mais carenciadas. Comprar menos mas melhor. Reter o talento da nossa formação o mais tempo possível. Ou seja teremos de invariavelmente aumentar o nosso tecto salarial. Esse aumento será depois recompensado com os valores que receberemos na prova milionária. Poder-me-ão dizer que é uma jogada de risco. Mas o NEGÓCIO do futebol é um negócio de risco. Muitas vezes fico com a sensação que esta direção vende jovens jogadores ao fim de 6, 7 meses de equipa principal (Renato, Guedes, Lindelof) numa lógica de "mais vale valorizar agora porque no futuro nunca se sabe o que pode acontecer". Na minha opinião essa é uma estratégia errada. Devemos evitar ao máximo vender os jovens da formação, visto que não temos a capacidade financeira de outros clubes europeus. Só criando uma equipa base que se mantenha junto durante 3 ou 4 anos poderemos almejar a estar nas decisões da liga dos campeões (quartos, meias, final) de forma RECORRENTE. A aposta no Seixal foi a correcta. A questão é que essa aposta implica uma estratégia de risco na forma como nos posicionamos no mercado (enquanto vendedores e compradores). E isso não está a ser feito. Não digo que devamos arriscar tudo de forma a ficarmos com instabilidade financeira, mas um clube como o nosso, na situação que temos, tem de arriscar muito mais.

Abraços

Para primeira mensagem aplausos . Concordo com tudo

Como é que concordas com tudo, se concordaste com a venda do Félix??? Deves ter essa espinha num cristo....

Num texto com tantas ideias boas aquilo que procuras sao contradiçoes . Mostra muito o espirito reinante aqui . A venda do Felix foi por valores absurdos para a nossa realidade . Foi um acto de gestao que eu nao critico . Happy ?

Citação de: Vladimiro78 em 26 de Julho de 2019, 18:07
Citação de: mansas em 26 de Julho de 2019, 18:04
Citação de: Vladimiro78 em 26 de Julho de 2019, 17:51
Citação de: Hugo1989 em 26 de Julho de 2019, 17:48
Olá pessoal,
Já acompanho este fórum há algum tempo mas é a primeira vez que escrevo! Vou escrever neste tópico porque acho que é o mais adequado ao que tenho a dizer. Tenho lido muito aqui acerca do "Benfica Europeu" e de construção de plantéis. O plantel que temos neste momento tem bastante soluções de qualidade principalmente no meio campo e ataque. Chegará perfeitamente para pelo menos nos considerarmos favoritos no campeonato. Mas quando falamos de fazermos prestações ambiciosas na champions, a nata do futebol europeu, o caso muda de figura. Para se ser bom na champions, consistentemente bons, é preciso outro tipo de política desportiva. É preciso trazer jogadores de qualidade, que são caros, para as posições mais carenciadas. Comprar menos mas melhor. Reter o talento da nossa formação o mais tempo possível. Ou seja teremos de invariavelmente aumentar o nosso tecto salarial. Esse aumento será depois recompensado com os valores que receberemos na prova milionária. Poder-me-ão dizer que é uma jogada de risco. Mas o NEGÓCIO do futebol é um negócio de risco. Muitas vezes fico com a sensação que esta direção vende jovens jogadores ao fim de 6, 7 meses de equipa principal (Renato, Guedes, Lindelof) numa lógica de "mais vale valorizar agora porque no futuro nunca se sabe o que pode acontecer". Na minha opinião essa é uma estratégia errada. Devemos evitar ao máximo vender os jovens da formação, visto que não temos a capacidade financeira de outros clubes europeus. Só criando uma equipa base que se mantenha junto durante 3 ou 4 anos poderemos almejar a estar nas decisões da liga dos campeões (quartos, meias, final) de forma RECORRENTE. A aposta no Seixal foi a correcta. A questão é que essa aposta implica uma estratégia de risco na forma como nos posicionamos no mercado (enquanto vendedores e compradores). E isso não está a ser feito. Não digo que devamos arriscar tudo de forma a ficarmos com instabilidade financeira, mas um clube como o nosso, na situação que temos, tem de arriscar muito mais.

Abraços

Para primeira mensagem aplausos . Concordo com tudo

Como é que concordas com tudo, se concordaste com a venda do Félix??? Deves ter essa espinha num cristo....

Num texto com tantas ideias boas aquilo que procuras sao contradiçoes . Mostra muito o espirito reinante aqui . A venda do Felix foi por valores absurdos para a nossa realidade . Foi um acto de gestao que eu nao critico . Happy ?

O texto ta top! É aquilo que se pede a um presidente do Benfica! Mas passas a vida a defender o rei sol da merda que ele faz e agora vens aqui com a maior cara de pau dizer que concordas com tudo o que tá escrito... ca puta de lata...

Noa me importo que nao concordes agora mentires é feio . E mentir num forum mais feio é ainda . Já critiquei varios pontos desta direçao . Varios . Se nao sabes nao opines . Nao mintas

Nao vires o jogo. Toda a gente sabe que o mentiroso aqui és tu....


paulomaia1972

Citação de: Vladimiro78 em 26 de Julho de 2019, 17:51
Citação de: Hugo1989 em 26 de Julho de 2019, 17:48
Olá pessoal,
Já acompanho este fórum há algum tempo mas é a primeira vez que escrevo! Vou escrever neste tópico porque acho que é o mais adequado ao que tenho a dizer. Tenho lido muito aqui acerca do "Benfica Europeu" e de construção de plantéis. O plantel que temos neste momento tem bastante soluções de qualidade principalmente no meio campo e ataque. Chegará perfeitamente para pelo menos nos considerarmos favoritos no campeonato. Mas quando falamos de fazermos prestações ambiciosas na champions, a nata do futebol europeu, o caso muda de figura. Para se ser bom na champions, consistentemente bons, é preciso outro tipo de política desportiva. É preciso trazer jogadores de qualidade, que são caros, para as posições mais carenciadas. Comprar menos mas melhor. Reter o talento da nossa formação o mais tempo possível. Ou seja teremos de invariavelmente aumentar o nosso tecto salarial. Esse aumento será depois recompensado com os valores que receberemos na prova milionária. Poder-me-ão dizer que é uma jogada de risco. Mas o NEGÓCIO do futebol é um negócio de risco. Muitas vezes fico com a sensação que esta direção vende jovens jogadores ao fim de 6, 7 meses de equipa principal (Renato, Guedes, Lindelof) numa lógica de "mais vale valorizar agora porque no futuro nunca se sabe o que pode acontecer". Na minha opinião essa é uma estratégia errada. Devemos evitar ao máximo vender os jovens da formação, visto que não temos a capacidade financeira de outros clubes europeus. Só criando uma equipa base que se mantenha junto durante 3 ou 4 anos poderemos almejar a estar nas decisões da liga dos campeões (quartos, meias, final) de forma RECORRENTE. A aposta no Seixal foi a correcta. A questão é que essa aposta implica uma estratégia de risco na forma como nos posicionamos no mercado (enquanto vendedores e compradores). E isso não está a ser feito. Não digo que devamos arriscar tudo de forma a ficarmos com instabilidade financeira, mas um clube como o nosso, na situação que temos, tem de arriscar muito mais.

Abraços

Para primeira mensagem aplausos . Concordo com tudo

Quem concorda com isto não pode apoiar a gestão de LFV. É apenas contraditório.

paulomaia1972

Citação de: Polygraph em 26 de Julho de 2019, 18:10
Citação de: Hugo1989 em 26 de Julho de 2019, 17:48
Olá pessoal,
Já acompanho este fórum há algum tempo mas é a primeira vez que escrevo! Vou escrever neste tópico porque acho que é o mais adequado ao que tenho a dizer. Tenho lido muito aqui acerca do "Benfica Europeu" e de construção de plantéis. O plantel que temos neste momento tem bastante soluções de qualidade principalmente no meio campo e ataque. Chegará perfeitamente para pelo menos nos considerarmos favoritos no campeonato. Mas quando falamos de fazermos prestações ambiciosas na champions, a nata do futebol europeu, o caso muda de figura. Para se ser bom na champions, consistentemente bons, é preciso outro tipo de política desportiva. É preciso trazer jogadores de qualidade, que são caros, para as posições mais carenciadas. Comprar menos mas melhor. Reter o talento da nossa formação o mais tempo possível. Ou seja teremos de invariavelmente aumentar o nosso tecto salarial. Esse aumento será depois recompensado com os valores que receberemos na prova milionária. Poder-me-ão dizer que é uma jogada de risco. Mas o NEGÓCIO do futebol é um negócio de risco. Muitas vezes fico com a sensação que esta direção vende jovens jogadores ao fim de 6, 7 meses de equipa principal (Renato, Guedes, Lindelof) numa lógica de "mais vale valorizar agora porque no futuro nunca se sabe o que pode acontecer". Na minha opinião essa é uma estratégia errada. Devemos evitar ao máximo vender os jovens da formação, visto que não temos a capacidade financeira de outros clubes europeus. Só criando uma equipa base que se mantenha junto durante 3 ou 4 anos poderemos almejar a estar nas decisões da liga dos campeões (quartos, meias, final) de forma RECORRENTE. A aposta no Seixal foi a correcta. A questão é que essa aposta implica uma estratégia de risco na forma como nos posicionamos no mercado (enquanto vendedores e compradores). E isso não está a ser feito. Não digo que devamos arriscar tudo de forma a ficarmos com instabilidade financeira, mas um clube como o nosso, na situação que temos, tem de arriscar muito mais.

Abraços

É impossível não concordar com o que escreves. Mas esqueces-te de uma coisa muito importante: os jogadores.

E os jogadores têm egos, vontades e, quando obrigas um jogador a ficar, tens que ponderar os prós e os contras desse tipo de política.

Quer para os que "obrigas" a ficar: corres o risco de ficar com um jogador "contrariado", com os efeitos que isso pode ter no seu rendimento desportivo;

Como para os restantes que cá estão: corres o risco de criar problemas no balneário, e o mundo do futebol está cheio desses casos;

E para aqueles que queres trazer: será que consegues atrair grandes jogadores (que, vindo para Portugal, quererão invariavelmente sair um dia) se ganhares a "fama" de dificultar saídas?

Ponto 1, não consegues trazer grandes jogadores no auge da sua carreira. Pode trazer no início, jovens ou no fim de carreira, tipo Jonas.

Ponto 2, os grandes jogadores fazes com os miúdos do Seixal, que se transformam em melhores jogadores em duas, três ou 4 épocas.

Ponto 3, estes miúdos crescem e devem ser pagos devidamente, com salário no topo salarial;

Ponto 4, se apresentares um projeto ambicioso, pagares bem, com as boas condições de trabalho a maioria dos jovens aqui formados ficam 2, 3 ou 4 épocas, antes de dar o salto para um grande europeu.

Ponto 5, quando a gestão pretende é que o superagente vá bater à porta dos interessados para despachar os miúdos, fica difícil construir equipas fortes.


Vladimiro78

Citação de: paulomaia1972 em 26 de Julho de 2019, 18:44
Citação de: Vladimiro78 em 26 de Julho de 2019, 17:51
Citação de: Hugo1989 em 26 de Julho de 2019, 17:48
Olá pessoal,
Já acompanho este fórum há algum tempo mas é a primeira vez que escrevo! Vou escrever neste tópico porque acho que é o mais adequado ao que tenho a dizer. Tenho lido muito aqui acerca do "Benfica Europeu" e de construção de plantéis. O plantel que temos neste momento tem bastante soluções de qualidade principalmente no meio campo e ataque. Chegará perfeitamente para pelo menos nos considerarmos favoritos no campeonato. Mas quando falamos de fazermos prestações ambiciosas na champions, a nata do futebol europeu, o caso muda de figura. Para se ser bom na champions, consistentemente bons, é preciso outro tipo de política desportiva. É preciso trazer jogadores de qualidade, que são caros, para as posições mais carenciadas. Comprar menos mas melhor. Reter o talento da nossa formação o mais tempo possível. Ou seja teremos de invariavelmente aumentar o nosso tecto salarial. Esse aumento será depois recompensado com os valores que receberemos na prova milionária. Poder-me-ão dizer que é uma jogada de risco. Mas o NEGÓCIO do futebol é um negócio de risco. Muitas vezes fico com a sensação que esta direção vende jovens jogadores ao fim de 6, 7 meses de equipa principal (Renato, Guedes, Lindelof) numa lógica de "mais vale valorizar agora porque no futuro nunca se sabe o que pode acontecer". Na minha opinião essa é uma estratégia errada. Devemos evitar ao máximo vender os jovens da formação, visto que não temos a capacidade financeira de outros clubes europeus. Só criando uma equipa base que se mantenha junto durante 3 ou 4 anos poderemos almejar a estar nas decisões da liga dos campeões (quartos, meias, final) de forma RECORRENTE. A aposta no Seixal foi a correcta. A questão é que essa aposta implica uma estratégia de risco na forma como nos posicionamos no mercado (enquanto vendedores e compradores). E isso não está a ser feito. Não digo que devamos arriscar tudo de forma a ficarmos com instabilidade financeira, mas um clube como o nosso, na situação que temos, tem de arriscar muito mais.

Abraços

Para primeira mensagem aplausos . Concordo com tudo

Quem concorda com isto não pode apoiar a gestão de LFV. É apenas contraditório.

Claro que pode . A estrategia é de aumentar os risco . Tal como eu defendo

Vladimiro78

Citação de: mansas em 26 de Julho de 2019, 18:32
Citação de: Vladimiro78 em 26 de Julho de 2019, 18:15
Citação de: mansas em 26 de Julho de 2019, 18:12
Citação de: Vladimiro78 em 26 de Julho de 2019, 18:07
Citação de: mansas em 26 de Julho de 2019, 18:04
Citação de: Vladimiro78 em 26 de Julho de 2019, 17:51
Citação de: Hugo1989 em 26 de Julho de 2019, 17:48
Olá pessoal,
Já acompanho este fórum há algum tempo mas é a primeira vez que escrevo! Vou escrever neste tópico porque acho que é o mais adequado ao que tenho a dizer. Tenho lido muito aqui acerca do "Benfica Europeu" e de construção de plantéis. O plantel que temos neste momento tem bastante soluções de qualidade principalmente no meio campo e ataque. Chegará perfeitamente para pelo menos nos considerarmos favoritos no campeonato. Mas quando falamos de fazermos prestações ambiciosas na champions, a nata do futebol europeu, o caso muda de figura. Para se ser bom na champions, consistentemente bons, é preciso outro tipo de política desportiva. É preciso trazer jogadores de qualidade, que são caros, para as posições mais carenciadas. Comprar menos mas melhor. Reter o talento da nossa formação o mais tempo possível. Ou seja teremos de invariavelmente aumentar o nosso tecto salarial. Esse aumento será depois recompensado com os valores que receberemos na prova milionária. Poder-me-ão dizer que é uma jogada de risco. Mas o NEGÓCIO do futebol é um negócio de risco. Muitas vezes fico com a sensação que esta direção vende jovens jogadores ao fim de 6, 7 meses de equipa principal (Renato, Guedes, Lindelof) numa lógica de "mais vale valorizar agora porque no futuro nunca se sabe o que pode acontecer". Na minha opinião essa é uma estratégia errada. Devemos evitar ao máximo vender os jovens da formação, visto que não temos a capacidade financeira de outros clubes europeus. Só criando uma equipa base que se mantenha junto durante 3 ou 4 anos poderemos almejar a estar nas decisões da liga dos campeões (quartos, meias, final) de forma RECORRENTE. A aposta no Seixal foi a correcta. A questão é que essa aposta implica uma estratégia de risco na forma como nos posicionamos no mercado (enquanto vendedores e compradores). E isso não está a ser feito. Não digo que devamos arriscar tudo de forma a ficarmos com instabilidade financeira, mas um clube como o nosso, na situação que temos, tem de arriscar muito mais.

Abraços

Para primeira mensagem aplausos . Concordo com tudo

Como é que concordas com tudo, se concordaste com a venda do Félix??? Deves ter essa espinha num cristo....

Num texto com tantas ideias boas aquilo que procuras sao contradiçoes . Mostra muito o espirito reinante aqui . A venda do Felix foi por valores absurdos para a nossa realidade . Foi um acto de gestao que eu nao critico . Happy ?

Citação de: Vladimiro78 em 26 de Julho de 2019, 18:07
Citação de: mansas em 26 de Julho de 2019, 18:04
Citação de: Vladimiro78 em 26 de Julho de 2019, 17:51
Citação de: Hugo1989 em 26 de Julho de 2019, 17:48
Olá pessoal,
Já acompanho este fórum há algum tempo mas é a primeira vez que escrevo! Vou escrever neste tópico porque acho que é o mais adequado ao que tenho a dizer. Tenho lido muito aqui acerca do "Benfica Europeu" e de construção de plantéis. O plantel que temos neste momento tem bastante soluções de qualidade principalmente no meio campo e ataque. Chegará perfeitamente para pelo menos nos considerarmos favoritos no campeonato. Mas quando falamos de fazermos prestações ambiciosas na champions, a nata do futebol europeu, o caso muda de figura. Para se ser bom na champions, consistentemente bons, é preciso outro tipo de política desportiva. É preciso trazer jogadores de qualidade, que são caros, para as posições mais carenciadas. Comprar menos mas melhor. Reter o talento da nossa formação o mais tempo possível. Ou seja teremos de invariavelmente aumentar o nosso tecto salarial. Esse aumento será depois recompensado com os valores que receberemos na prova milionária. Poder-me-ão dizer que é uma jogada de risco. Mas o NEGÓCIO do futebol é um negócio de risco. Muitas vezes fico com a sensação que esta direção vende jovens jogadores ao fim de 6, 7 meses de equipa principal (Renato, Guedes, Lindelof) numa lógica de "mais vale valorizar agora porque no futuro nunca se sabe o que pode acontecer". Na minha opinião essa é uma estratégia errada. Devemos evitar ao máximo vender os jovens da formação, visto que não temos a capacidade financeira de outros clubes europeus. Só criando uma equipa base que se mantenha junto durante 3 ou 4 anos poderemos almejar a estar nas decisões da liga dos campeões (quartos, meias, final) de forma RECORRENTE. A aposta no Seixal foi a correcta. A questão é que essa aposta implica uma estratégia de risco na forma como nos posicionamos no mercado (enquanto vendedores e compradores). E isso não está a ser feito. Não digo que devamos arriscar tudo de forma a ficarmos com instabilidade financeira, mas um clube como o nosso, na situação que temos, tem de arriscar muito mais.

Abraços

Para primeira mensagem aplausos . Concordo com tudo

Como é que concordas com tudo, se concordaste com a venda do Félix??? Deves ter essa espinha num cristo....

Num texto com tantas ideias boas aquilo que procuras sao contradiçoes . Mostra muito o espirito reinante aqui . A venda do Felix foi por valores absurdos para a nossa realidade . Foi um acto de gestao que eu nao critico . Happy ?

O texto ta top! É aquilo que se pede a um presidente do Benfica! Mas passas a vida a defender o rei sol da merda que ele faz e agora vens aqui com a maior cara de pau dizer que concordas com tudo o que tá escrito... ca puta de lata...

Noa me importo que nao concordes agora mentires é feio . E mentir num forum mais feio é ainda . Já critiquei varios pontos desta direçao . Varios . Se nao sabes nao opines . Nao mintas

Nao vires o jogo. Toda a gente sabe que o mentiroso aqui és tu....

Nao sei se vai dar em algo , mas fiz denuncia . Tu apenas envenenas a discussao aqui. Crias barreiras entre Benfiquistas com formas diferente de pensar .

iloy

Citação de: Polygraph em 26 de Julho de 2019, 18:10
Citação de: Hugo1989 em 26 de Julho de 2019, 17:48
Olá pessoal,
Já acompanho este fórum há algum tempo mas é a primeira vez que escrevo! Vou escrever neste tópico porque acho que é o mais adequado ao que tenho a dizer. Tenho lido muito aqui acerca do "Benfica Europeu" e de construção de plantéis. O plantel que temos neste momento tem bastante soluções de qualidade principalmente no meio campo e ataque. Chegará perfeitamente para pelo menos nos considerarmos favoritos no campeonato. Mas quando falamos de fazermos prestações ambiciosas na champions, a nata do futebol europeu, o caso muda de figura. Para se ser bom na champions, consistentemente bons, é preciso outro tipo de política desportiva. É preciso trazer jogadores de qualidade, que são caros, para as posições mais carenciadas. Comprar menos mas melhor. Reter o talento da nossa formação o mais tempo possível. Ou seja teremos de invariavelmente aumentar o nosso tecto salarial. Esse aumento será depois recompensado com os valores que receberemos na prova milionária. Poder-me-ão dizer que é uma jogada de risco. Mas o NEGÓCIO do futebol é um negócio de risco. Muitas vezes fico com a sensação que esta direção vende jovens jogadores ao fim de 6, 7 meses de equipa principal (Renato, Guedes, Lindelof) numa lógica de "mais vale valorizar agora porque no futuro nunca se sabe o que pode acontecer". Na minha opinião essa é uma estratégia errada. Devemos evitar ao máximo vender os jovens da formação, visto que não temos a capacidade financeira de outros clubes europeus. Só criando uma equipa base que se mantenha junto durante 3 ou 4 anos poderemos almejar a estar nas decisões da liga dos campeões (quartos, meias, final) de forma RECORRENTE. A aposta no Seixal foi a correcta. A questão é que essa aposta implica uma estratégia de risco na forma como nos posicionamos no mercado (enquanto vendedores e compradores). E isso não está a ser feito. Não digo que devamos arriscar tudo de forma a ficarmos com instabilidade financeira, mas um clube como o nosso, na situação que temos, tem de arriscar muito mais.

Abraços

É impossível não concordar com o que escreves. Mas esqueces-te de uma coisa muito importante: os jogadores.

E os jogadores têm egos, vontades e, quando obrigas um jogador a ficar, tens que ponderar os prós e os contras desse tipo de política.

Quer para os que "obrigas" a ficar: corres o risco de ficar com um jogador "contrariado", com os efeitos que isso pode ter no seu rendimento desportivo;

Como para os restantes que cá estão: corres o risco de criar problemas no balneário, e o mundo do futebol está cheio desses casos;

E para aqueles que queres trazer: será que consegues atrair grandes jogadores (que, vindo para Portugal, quererão invariavelmente sair um dia) se ganhares a "fama" de dificultar saídas?

Os jogadores não ficam porque ja sabem que no Benfica nao Ha nem projeto desportivo ambicioso nem dinheiro para aumentar os salários.

volt

Citação de: Polygraph em 26 de Julho de 2019, 18:10
Citação de: Hugo1989 em 26 de Julho de 2019, 17:48
Olá pessoal,
Já acompanho este fórum há algum tempo mas é a primeira vez que escrevo! Vou escrever neste tópico porque acho que é o mais adequado ao que tenho a dizer. Tenho lido muito aqui acerca do "Benfica Europeu" e de construção de plantéis. O plantel que temos neste momento tem bastante soluções de qualidade principalmente no meio campo e ataque. Chegará perfeitamente para pelo menos nos considerarmos favoritos no campeonato. Mas quando falamos de fazermos prestações ambiciosas na champions, a nata do futebol europeu, o caso muda de figura. Para se ser bom na champions, consistentemente bons, é preciso outro tipo de política desportiva. É preciso trazer jogadores de qualidade, que são caros, para as posições mais carenciadas. Comprar menos mas melhor. Reter o talento da nossa formação o mais tempo possível. Ou seja teremos de invariavelmente aumentar o nosso tecto salarial. Esse aumento será depois recompensado com os valores que receberemos na prova milionária. Poder-me-ão dizer que é uma jogada de risco. Mas o NEGÓCIO do futebol é um negócio de risco. Muitas vezes fico com a sensação que esta direção vende jovens jogadores ao fim de 6, 7 meses de equipa principal (Renato, Guedes, Lindelof) numa lógica de "mais vale valorizar agora porque no futuro nunca se sabe o que pode acontecer". Na minha opinião essa é uma estratégia errada. Devemos evitar ao máximo vender os jovens da formação, visto que não temos a capacidade financeira de outros clubes europeus. Só criando uma equipa base que se mantenha junto durante 3 ou 4 anos poderemos almejar a estar nas decisões da liga dos campeões (quartos, meias, final) de forma RECORRENTE. A aposta no Seixal foi a correcta. A questão é que essa aposta implica uma estratégia de risco na forma como nos posicionamos no mercado (enquanto vendedores e compradores). E isso não está a ser feito. Não digo que devamos arriscar tudo de forma a ficarmos com instabilidade financeira, mas um clube como o nosso, na situação que temos, tem de arriscar muito mais.

Abraços

É impossível não concordar com o que escreves. Mas esqueces-te de uma coisa muito importante: os jogadores.

E os jogadores têm egos, vontades e, quando obrigas um jogador a ficar, tens que ponderar os prós e os contras desse tipo de política.

Quer para os que "obrigas" a ficar: corres o risco de ficar com um jogador "contrariado", com os efeitos que isso pode ter no seu rendimento desportivo;

Como para os restantes que cá estão: corres o risco de criar problemas no balneário, e o mundo do futebol está cheio desses casos;

E para aqueles que queres trazer: será que consegues atrair grandes jogadores (que, vindo para Portugal, quererão invariavelmente sair um dia) se ganhares a "fama" de dificultar saídas?

Ninguém aponta uma pistola à cabeça dos jogadores e os obriga a assinar.

Ademais, os seus contratos contemplam as clausulas de rescisão, que em Portugal são facultativas, só pões clausula se quiseres. Em Espanha por exemplo são obrigatórias.

Já nem digo para activarem a clausula, mas pelo menos para sair pelo valor dela. Mas não, sai tudo abaixo.

Querem sair para um real ou um barça desta vida? É um sonho legitimo, mas há um contrato assinado, contrato esse que é para cumprir. Depois de cá estarem 2/3/4 anos e tirar-mos o rendimento desportivo deles, aí sim, podemos facilitar e vender ligeiramente abaixo, permitir ao jogador realizar os seus sonhos de jogar numa liga mais competitiva e num clube de nomeada maior. Até lá? Até lá é o Benfica que devia estar primeiro.

Tinha de ser esta a politica, tinha de ser esta a mensagem a ser passada aos jogadores, quer aos que sobem da formação quer aos que chegam. Mas não, 6 meses depois de dar pontapés na bola já os estão a querer empandeirar para um lado qualquer a troco de meia duzia de patacas.

E enquanto assim for, nunca passaremos de uma virgula no futebol europeu.