Rui Vitória

Treinador, 54 anos,
Portugal
Equipa Principal: 4 épocas (2015-2019), 184 jogos (125 vitórias, 28 empates, 31 derrotas)

Títulos: Campeonato Nacional (3), Taça de Portugal (1), Supertaça (2), Taça da Liga (1)

Fernando Ferreira

Citação de: MTrigueiros em 01 de Dezembro de 2015, 14:02
Citação de: Fernando Ferreira em 01 de Dezembro de 2015, 13:58
Citação de: MTrigueiros em 01 de Dezembro de 2015, 13:54
Citação de: franciscoafonso em 01 de Dezembro de 2015, 13:49
Citação de: MTrigueiros em 01 de Dezembro de 2015, 13:45
Citação de: franciscoafonso em 01 de Dezembro de 2015, 13:43
Só se ganha com bola. Porque quando a temos podemos marcar e o adversário não o pode fazer.

Pode acontecer quem ganhe sem bola, mas são acasos. Da mesma forma que qualquer vitória que este Benfica tenha não apaga o miserável nível de futebol. Ou o miserável nível de futebol que o Chelsea, campeão inglês, praticava o ano passado (e pratica este ano, com os resultados merecidos).

Não é verdade. Eu posso dar-te a bola durante a maior parte do jogo e tu nem criares uma oportunidade de golo.

A posse de bola só conta, quando é bem aproveitada. Quando aproveitas isso para chegares perto da baliza adversária. Quantas vezes o Braga fez isso na 2ª parte?
Bem, claramente fui a única pessoa que não viu o Benfica a sufocar, infelizmente. O Braga chegava à baliza do Benfica com uma facilidade assustadora.
Facilidade assustadora? Aonde?

Citação de: Fernando Ferreira em 01 de Dezembro de 2015, 13:49
Citação de: MTrigueiros em 01 de Dezembro de 2015, 13:47
Citação de: jpcafe em 01 de Dezembro de 2015, 13:46
Vamos ver entao o que faz o "Guerreiro" Rui Vitoria nas proximas jornadas.
Daqui a 2 ou 3 semanas voltamos ao mesmo.
Ja se acha aceitavel acabar um jogo com 35% de bola, enfim..

Responde-me, achaste aceitável acabar com esses 35, 40% de posse de bola na Luz contra o Porto, no jogo dos Eusébios?

O Porto fez 3 remates nesse jogo, 2 deles para fora.

Então mas não era a posse de bola que contava? Em ambos os casos, o Benfica cedeu a posse de bola ao adversário, por se sentir mais confortável sem ela. Que mal tem isso? Ganhámos, e muito bem, os dois jogos. Os treinadores eram diferentes, os jogadores também, mas adoptámos a mesma estratégia e com resultados práticos.

A posse de bola é a forma mais segura para não só marcar como não sofrer, como é por demais evidente.

Sem bola, é óbvio que é preciso saber o que fazer. Agora tu comparaste dois jogos incomparáveis: conta a quantidade de remates enquadrados do Braga ontem, por exemplo. Conta as bolas nos ferros, conta as defesas de ambos os guarda-redes em ambos os jogos e percebes que, ao contrário do que dás a entender, foram dois jogos distintos.

Essa das 3 bolas nos postes tem muito que se lhe diga... Uma delas bate na parte de fora do poste, a bola até já estava fora e outra é numa bola parada, se não me engano (lá está, nada tem a ver com a posse de bola).

Mas volto a dizer, o Benfica cedeu a posse de bola ao Braga, E BEM, porque se sentiu mais confortável assim. Como está na moda dizer agora, o Benfica geriu muito bem os momentos do jogo. Tremeu um bocado no início da 2ª parte, mas no fim já estava por cima de novo.

E mais uma vez, o Braga não é o Cucujães. É uma equipa muito forte. O jogo de ontem foi o 3º jogo mais difícil do campeonato esta época. Se tivéssemos 35% de posse de bola em Tondela, isso sim, seria grave

Vamos lá ver se nos entendemos: o Braga criou, tirando as bolas no ferro, 3 ou 4 jogadas de golo. Estamos a falar de remates frontais, com pouca ou nenhuma oposição. Conta as vezes que o Hassan rematou à baliza em posição frontal. Sobre as bolas no ferro, creio que foram duas de bola corrida, mas dou de barato.

O Benfica não cedeu propriamente posse de bola. Não o fez, pelo menos, de forma tão deliberada como tu o dizes, até porque não é a primeira vez que o acontece assim esta época. Há muita incapacidade associada. O Benfica geriu bem os momentos do jogo quando o Mitroglou estava enfaixado nos últimos 40 metros, também pela incapacidade do Braga com bola. E isso não é gerir momentos do jogo, porque só jogas um momento.

Por último: obviamente que foi um dos jogos mais difíceis da época, tal como o disse aqui ontem. Obviamente que era importantíssimo ganhar e conseguimo-lo, mesmo com muitas ausências. Não é este jogo que está em causa. :)

Reed

Citação de: enzogaitan em 01 de Dezembro de 2015, 14:11
Citação de: MTrigueiros em 01 de Dezembro de 2015, 14:10
Citação de: pinheiro3 em 01 de Dezembro de 2015, 14:08
Vai aqui uma boa discussão, mas é impossível se chegar a uma decisão que agrade a todos. Uma equipa não pode ter duas maneiras de jogar. Não podes basear o jogo em superioridade na posse de bola e querer estar sempre a dominar, e depois chegar a um jogo mais díficil e mudar completamente o paradigma, dando a iniciativa de jogo ao adversário. Isso normalmente resulta sempre em nada. Por isso é que não faz sentido dizer que o Bayern em determinados jogos deve dar a posse ao adversário, já que a equipa não está formatada para isso. Eu, pessoalmente, prefiro ter a bola do que andar atrás dela. Pode resultar ou não, mas isso dependerá sempre do processo de jogo e das ideias.

Pinheiro, tu sabes bem que não ter a bola não é sinónimo de andares a correr atrás dela. Ontem o Benfica raramente andou atrás da bola.
Ou seja se fosse uma equipa mais forte que o Braga a ideia era a mesma. Defender. Não ter bola. Estar todos lá atrás. Sim isso realmente garante muitas vitórias. Ontem contra o Braga que não joga uma piça levámos 3 no ferro. Contra uma equipa melhor que não batesse bombo ia ser bonito de ver.

Ontem a exibição foi tão defensiva por que nos apanhamos a ganhar 2-0 sensivelmente aos 10 minutos. A partir desse momento descemos as linhas e fizemos um jogo mais baseado no contra ataque. Se fores rever o jogo antes do golo irás reparar que a equipa estava a pressionar muito bem a saída de bola do Braga, praticamente na àrea deles.

enzogaitan

Citação de: RoYal_EaGle_2004 em 01 de Dezembro de 2015, 14:10
Citação de: enzogaitan em 01 de Dezembro de 2015, 14:08
Citação de: RoYal_EaGle_2004 em 01 de Dezembro de 2015, 14:06
A premissa em que assenta o raciocínio dos 35% está errada. Como é que não é fácil entender isso?

Os dois golos iniciais foram determinantes para a definição daquilo que foi a estratégia de jogo. Portanto, nas vossas estatísticas, façam o favor de tornar a coisa condicionada: quantas equipas, com uma vantagem de 2 golos aos 20' de jogo e que acabaram o jogo com uma posse de bola e 35%, é que foram vitoriosas?
É melhor ter 2 golos aos 20' e acabar com 70% de posse ou ter 2 golos aos 20' e acabar com 35% de posse?!

Até logo.

Noutro dia qualquer aquelas duas ao ferro tinham entrado.

Temos que querer ter a bola, sempre!

Olha, e noutro jogo qualquer de outra época, teríamos perdido.

Vê só, como as coisas são.
Podemos ganhar qualquer jogo, podemos perder qualquer jogo.

Os que jogam melhor ganham mais a longo prazo, ganham mais vezes.

É a última vez que repito isto.

bruno cardoso

Eu ja vos mostro o que vou fazer sobre esta discussão sem nexo  ;D


RoYal_EaGle_2004

Citação de: enzogaitan em 01 de Dezembro de 2015, 14:12
Citação de: RoYal_EaGle_2004 em 01 de Dezembro de 2015, 14:11
Citação de: enzogaitan em 01 de Dezembro de 2015, 14:10
O futebol joga-se com bola. Não se joga sem bola. É a bola que entra na baliza. Para isso é preciso tê-la. Como é que é difícil perceber uma merda destas?!

Muito do futebol passa-se sem bola, curiosamente.
Ai sim?

Só se estiveres a falar dos gajos que se adaptam a quem tem bola. Esses que a cheiram. A bola é o centro de tudo.

Teoria geocêntrica?

MTrigueiros

Citação de: enzogaitan em 01 de Dezembro de 2015, 14:11
Citação de: MTrigueiros em 01 de Dezembro de 2015, 14:10
Citação de: pinheiro3 em 01 de Dezembro de 2015, 14:08
Vai aqui uma boa discussão, mas é impossível se chegar a uma decisão que agrade a todos. Uma equipa não pode ter duas maneiras de jogar. Não podes basear o jogo em superioridade na posse de bola e querer estar sempre a dominar, e depois chegar a um jogo mais díficil e mudar completamente o paradigma, dando a iniciativa de jogo ao adversário. Isso normalmente resulta sempre em nada. Por isso é que não faz sentido dizer que o Bayern em determinados jogos deve dar a posse ao adversário, já que a equipa não está formatada para isso. Eu, pessoalmente, prefiro ter a bola do que andar atrás dela. Pode resultar ou não, mas isso dependerá sempre do processo de jogo e das ideias.

Pinheiro, tu sabes bem que não ter a bola não é sinónimo de andares a correr atrás dela. Ontem o Benfica raramente andou atrás da bola.
Ou seja se fosse uma equipa mais forte que o Braga a ideia era a mesma. Defender. Não ter bola. Estar todos lá atrás. Sim isso realmente garante muitas vitórias. Ontem contra o Braga que não joga uma piça levámos 3 no ferro. Contra uma equipa melhor que não batesse bombo ia ser bonito de ver.

Já garantiu uma vitória em Madrid, quase chegou para empatarmos no Dragão (NÃO É VITÓRIA MORAL) e não fosse a arbitragem vergonhosa e tínhamos eliminado o Sporting em Alvalade.

Se me faz impressão? Nem um pouco. Pelo contrário, gosto muito de ver o Benfica ciente das suas limitações e a encarar cada jogo de forma diferente, adaptando a sua ideia ao adversário que está pela frente.

Chambel

Uma das 3 bolas nos ferros para além de ser na parte superior da barra, ocorre na sequência de uma falta inexistente.

Mas pronto, isso não interessa.

Fernando Ferreira

Citação de: Jaime_PN em 01 de Dezembro de 2015, 14:02
O Braga criou muita perigo realmente, através do batimento de bombo para a área. Mas depois critica-se e berra-se muito quando o Benfica faz o mesmo.

A coerência.

Seria interessante ver uma publicação a valorizar os inúmeros cruzamentos do Braga ontem.

A moral.

enzogaitan

Citação de: MTrigueiros em 01 de Dezembro de 2015, 14:14
Citação de: pinheiro3 em 01 de Dezembro de 2015, 14:10
Citação de: MTrigueiros em 01 de Dezembro de 2015, 14:10
Citação de: pinheiro3 em 01 de Dezembro de 2015, 14:08
Vai aqui uma boa discussão, mas é impossível se chegar a uma decisão que agrade a todos. Uma equipa não pode ter duas maneiras de jogar. Não podes basear o jogo em superioridade na posse de bola e querer estar sempre a dominar, e depois chegar a um jogo mais díficil e mudar completamente o paradigma, dando a iniciativa de jogo ao adversário. Isso normalmente resulta sempre em nada. Por isso é que não faz sentido dizer que o Bayern em determinados jogos deve dar a posse ao adversário, já que a equipa não está formatada para isso. Eu, pessoalmente, prefiro ter a bola do que andar atrás dela. Pode resultar ou não, mas isso dependerá sempre do processo de jogo e das ideias.

Pinheiro, tu sabes bem que não ter a bola não é sinónimo de andares a correr atrás dela. Ontem o Benfica raramente andou atrás da bola.

Não estava a falar do jogo de ontem, era mais no geral.

Certo, mas deste o exemplo do Bayern... O Bayern superioriza-se a qualquer equipa do Mundo. Qualquer. Claro que joga sempre da mesma maneira e sempre bem. Tem tudo do melhor. Pode sentir um bocadinho mais dificuldades aqui e ali, mas impõe-se naturalmente.

O Benfica não. O Benfica tem um plantel algo limitado, não é tão superior assim aos adversários. É natural sentir dificuldades e ter de adaptar o seu jogo, não vejo mal nenhum nisso. Pelo contrário, até demonstra lucidez da parte do treinador. Sabe das suas limitações, mas isso não o impede de ganhar.

Volto a dizer, se o Benfica tivesse 35% de posse de bola em Tondela, era grave. O que se passou ontem, foi completamente normal e aconteceu por iniciativa nossa.
Agora o Rui Vitória já é lúcido.

Foda-se... E é por estas que o Vieira já anda cá faz 12 anos.

enzogaitan

Citação de: MTrigueiros em 01 de Dezembro de 2015, 14:16
Citação de: enzogaitan em 01 de Dezembro de 2015, 14:11
Citação de: MTrigueiros em 01 de Dezembro de 2015, 14:10
Citação de: pinheiro3 em 01 de Dezembro de 2015, 14:08
Vai aqui uma boa discussão, mas é impossível se chegar a uma decisão que agrade a todos. Uma equipa não pode ter duas maneiras de jogar. Não podes basear o jogo em superioridade na posse de bola e querer estar sempre a dominar, e depois chegar a um jogo mais díficil e mudar completamente o paradigma, dando a iniciativa de jogo ao adversário. Isso normalmente resulta sempre em nada. Por isso é que não faz sentido dizer que o Bayern em determinados jogos deve dar a posse ao adversário, já que a equipa não está formatada para isso. Eu, pessoalmente, prefiro ter a bola do que andar atrás dela. Pode resultar ou não, mas isso dependerá sempre do processo de jogo e das ideias.

Pinheiro, tu sabes bem que não ter a bola não é sinónimo de andares a correr atrás dela. Ontem o Benfica raramente andou atrás da bola.
Ou seja se fosse uma equipa mais forte que o Braga a ideia era a mesma. Defender. Não ter bola. Estar todos lá atrás. Sim isso realmente garante muitas vitórias. Ontem contra o Braga que não joga uma piça levámos 3 no ferro. Contra uma equipa melhor que não batesse bombo ia ser bonito de ver.

Já garantiu uma vitória em Madrid, quase chegou para empatarmos no Dragão (NÃO É VITÓRIA MORAL) e não fosse a arbitragem vergonhosa e tínhamos eliminado o Sporting em Alvalade.

Se me faz impressão? Nem um pouco. Pelo contrário, gosto muito de ver o Benfica ciente das suas limitações e a encarar cada jogo de forma diferente, adaptando a sua ideia ao adversário que está pela frente.
Ok, vou só ali cortar os pulsos.

RoYal_EaGle_2004

Citação de: enzogaitan em 01 de Dezembro de 2015, 14:14
Citação de: RoYal_EaGle_2004 em 01 de Dezembro de 2015, 14:10
Citação de: enzogaitan em 01 de Dezembro de 2015, 14:08
Citação de: RoYal_EaGle_2004 em 01 de Dezembro de 2015, 14:06
A premissa em que assenta o raciocínio dos 35% está errada. Como é que não é fácil entender isso?

Os dois golos iniciais foram determinantes para a definição daquilo que foi a estratégia de jogo. Portanto, nas vossas estatísticas, façam o favor de tornar a coisa condicionada: quantas equipas, com uma vantagem de 2 golos aos 20' de jogo e que acabaram o jogo com uma posse de bola e 35%, é que foram vitoriosas?
É melhor ter 2 golos aos 20' e acabar com 70% de posse ou ter 2 golos aos 20' e acabar com 35% de posse?!

Até logo.

Noutro dia qualquer aquelas duas ao ferro tinham entrado.

Temos que querer ter a bola, sempre!

Olha, e noutro jogo qualquer de outra época, teríamos perdido.

Vê só, como as coisas são.
Podemos ganhar qualquer jogo, podemos perder qualquer jogo.

Os que jogam melhor ganham mais a longo prazo, ganham mais vezes.

É a última vez que repito isto.

Ainda não percebeste é que o conceito de "jogar melhor" é subjectivo. Mas pronto. Hás-de lá chegar.

Pedro Nunes 28

Citação de: franciscoafonso em 01 de Dezembro de 2015, 14:13
Citação de: Jaime_PN em 01 de Dezembro de 2015, 14:12
Citação de: franciscoafonso em 01 de Dezembro de 2015, 14:08
Citação de: Jaime_PN em 01 de Dezembro de 2015, 14:02
O Braga criou muita perigo realmente, através do batimento de bombo para a área. Mas depois critica-se e berra-se muito quando o Benfica faz o mesmo.

A coerência.
Eu critico quando o Benfica faz o mesmo porque não é, de todo, a forma mais eficaz de se chegar ao golo. Como se pode ver por ontem, de resto.

O que não invalida que se possa criar perigo a jogar assim. Como também se viu ontem, de resto.

Qual é a dúvida, mesmo?

Mas ontem o Braga fez o mesmo o jogo todo e dizem que deu banho de bola e criaram montes de perigo...

Eu prefiro controlar o jogo à VP, com bola, mas ontem mesmo não gostando do estilo fomos muito eficazes. Anulámos completamente o jogo do Braga.
E criou. O que diz muito da ridícula preparação defensiva do Benfica, também.
Os lances mais perigoso do Braga foram orginados por uma perda de bola ridicula do Fejsa, um livre directo por uma falta inexistente e outro na marcação de uma falta em que a bola bate no peito do AA, quais foram mesmo as outras oportunidades ?? Eu acho o RV limitado, mas dizer que levámos um banho do Braga é no minimo duvidoso !

J_PN

Citação de: enzogaitan em 01 de Dezembro de 2015, 14:13
Citação de: Jaime_PN em 01 de Dezembro de 2015, 14:12
Citação de: franciscoafonso em 01 de Dezembro de 2015, 14:08
Citação de: Jaime_PN em 01 de Dezembro de 2015, 14:02
O Braga criou muita perigo realmente, através do batimento de bombo para a área. Mas depois critica-se e berra-se muito quando o Benfica faz o mesmo.

A coerência.
Eu critico quando o Benfica faz o mesmo porque não é, de todo, a forma mais eficaz de se chegar ao golo. Como se pode ver por ontem, de resto.

O que não invalida que se possa criar perigo a jogar assim. Como também se viu ontem, de resto.

Qual é a dúvida, mesmo?

Mas ontem o Braga fez o mesmo o jogo todo e dizem que deu banho de bola e criaram montes de perigo...

Eu prefiro controlar o jogo à VP, com bola, mas ontem mesmo não gostando do estilo fomos muito eficazes. Anulámos completamente o jogo do Braga.
Párem de mentir crl. Não anulámos completamente nada. Demos o jogo à sorte. Fomos competentes na merda que fizemos, mas são coisas que dependem muito da sorte.

O Benfica obrigou o Braga a limitar-se ao cruzamento para a área, secou completamente o jogo interior deles. O resto é história.

VALEBEM

Citação de: Reed em 01 de Dezembro de 2015, 14:14
Citação de: enzogaitan em 01 de Dezembro de 2015, 14:11
Citação de: MTrigueiros em 01 de Dezembro de 2015, 14:10
Citação de: pinheiro3 em 01 de Dezembro de 2015, 14:08
Vai aqui uma boa discussão, mas é impossível se chegar a uma decisão que agrade a todos. Uma equipa não pode ter duas maneiras de jogar. Não podes basear o jogo em superioridade na posse de bola e querer estar sempre a dominar, e depois chegar a um jogo mais díficil e mudar completamente o paradigma, dando a iniciativa de jogo ao adversário. Isso normalmente resulta sempre em nada. Por isso é que não faz sentido dizer que o Bayern em determinados jogos deve dar a posse ao adversário, já que a equipa não está formatada para isso. Eu, pessoalmente, prefiro ter a bola do que andar atrás dela. Pode resultar ou não, mas isso dependerá sempre do processo de jogo e das ideias.

Pinheiro, tu sabes bem que não ter a bola não é sinónimo de andares a correr atrás dela. Ontem o Benfica raramente andou atrás da bola.
Ou seja se fosse uma equipa mais forte que o Braga a ideia era a mesma. Defender. Não ter bola. Estar todos lá atrás. Sim isso realmente garante muitas vitórias. Ontem contra o Braga que não joga uma piça levámos 3 no ferro. Contra uma equipa melhor que não batesse bombo ia ser bonito de ver.

Ontem a exibição foi tão defensiva por que nos apanhamos a ganhar 2-0 sensivelmente aos 10 minutos. A partir desse momento descemos as linhas e fizemos um jogo mais baseado no contra ataque. Se fores rever o jogo antes do golo irás reparar que a equipa estava a pressionar muito bem a saída de bola do Braga, praticamente na àrea deles.

Parece que algumas pessoas querem aceitar a ideia do Fonseca, de que estávamos a ganhar por 2-0 aos 11 minutos, por sorte, como se os dois golos não tivessem resultado de recuperações de bola perto da área do Braga, e de uma forte pressão subida, que até o LFL, sempre cauteloso em falar bem do Benfica, reconheceu e elogiou várias vezes.

jpcafe

Citação de: RoYal_EaGle_2004 em 01 de Dezembro de 2015, 14:06
A premissa em que assenta o raciocínio dos 35% está errada. Como é que não é fácil entender isso?

Os dois golos iniciais foram determinantes para a definição daquilo que foi a estratégia de jogo. Portanto, nas vossas estatísticas, façam o favor de tornar a coisa condicionada: quantas equipas, com uma vantagem de 2 golos aos 20' de jogo e que acabaram o jogo com uma posse de bola e 35%, é que foram vitoriosas?

O preocupante aqui e a estrategia definida pelo RV. Mais uma vez, de EQUIPA PEQUENA.
E a mesma merda de o Guimaraes ir a qq lado, meter 2 batatas la dentro, e passar o jogo todo na retranca.

Nao e esta mesma estrategia que as equipas "pequenas" usam na Luz?

A nossa "sorte" foi o Braga nao jogar um caralho. Com 3 bolas no poste e tantos cruzamentos, chegava bem para ter pelo menos 1 golo.