Rui Vitória

Treinador, 54 anos,
Portugal
Equipa Principal: 4 épocas (2015-2019), 184 jogos (125 vitórias, 28 empates, 31 derrotas)

Títulos: Campeonato Nacional (3), Taça de Portugal (1), Supertaça (2), Taça da Liga (1)

VALEBEM

Não percebo como pode um Clube com a dimensão e as ambições que o Benfica deve ter, definir deliberadamente uma política desportiva baseada na «Formação».
Na minha opinião, os 11 titulares base, no início de uma época desportiva, não devem incluir qualquer elemento vindo da formação ou da equipa B. O 11 tipo da 1ª época do tetra é o exemplo de um 11 à Benfica... Depois, admito que além dos 19/20 jogadores de qualidade comprovada que formam o núcleo duro da equipa, possa haver espaço para mais 4 ou 5 jovens promissores, vindos da equipa B.
Mas, a menos que sejam fenómenos, nunca deverão ser vistos como o plano A para uma dada posição, com vista à época.



Kyoto

o facto de nao ter maos para triar nada vai levar a que o plantel fique cheio de miudos promissores que nao vao jogar nada:

Joao Carvalho, Diogo, M. Chrien, Ruben Dias/Kalaica (devia ter escolhido 1)

slbenfica_croft

Citação de: VALEBEM em 30 de Agosto de 2017, 16:37
Não percebo como pode um Clube com a dimensão e as ambições que o Benfica deve ter, definir deliberadamente uma política desportiva baseada na «Formação».
Na minha opinião, os 11 titulares base, no início de uma época desportiva, não devem incluir qualquer elemento vindo da formação ou da equipa B. O 11 tipo da 1ª época do tetra é o exemplo de um 11 à Benfica... Depois, admito que além dos 19/20 jogadores de qualidade comprovada que formam o núcleo duro da equipa, possa haver espaço para mais 4 ou 5 jovens promissores, vindos da equipa B.
Mas, a menos que sejam fenómenos, nunca deverão ser vistos como o plano A para uma dada posição, com vista à época.
compreendo e concordo, mas apenas em parte.

É demasiado extrema essa opinião.

Deve haver algum espaço para uma/duas potenciais entradas de miúdos se estes tiveram qualidade extra, havendo igualmente espaço para a evolução e entrada progressiva de alguns outros se também apresentarem valor, mas estes últimos apenas de forma progressiva.

Não pode ser tudo ao mesmo tempo. Não é bom para eles nem para o clube


zefo

Outro mito como o cavalo branco quando sair daqui (infelizmente não vai durar muito mais) vai desaparecer.

Fdx aposta na formação  ;D

lonstrup

Citação de: VALEBEM em 30 de Agosto de 2017, 16:37
Não percebo como pode um Clube com a dimensão e as ambições que o Benfica deve ter, definir deliberadamente uma política desportiva baseada na «Formação».
Na minha opinião, os 11 titulares base, no início de uma época desportiva, não devem incluir qualquer elemento vindo da formação ou da equipa B. O 11 tipo da 1ª época do tetra é o exemplo de um 11 à Benfica... Depois, admito que além dos 19/20 jogadores de qualidade comprovada que formam o núcleo duro da equipa, possa haver espaço para mais 4 ou 5 jovens promissores, vindos da equipa B.
Mas, a menos que sejam fenómenos, nunca deverão ser vistos como o plano A para uma dada posição, com vista à época.
Acho que estás a ir de um extremo ao outro.

Depreendo que quando falas de jogadores da Equipa B ou Formação no 11 inicial, te refiras a passar directamente de uma realidade para a outra. O ideal é fazer essa transição por estágio, subir primeiro como alternativa, e depois através da confirmação do seu talento, assumir a titularidade numa altura posterior.

Mas o que deve orientar as decisões, para mim, é a qualidade e talento dos jogadores. Não a sua proveniência.

O 11 de 13/14 é o exemplo de um 11 para ganhar um campeonato. O 11 que tivemos a época passada, se não tivéssemos um legado de dividas devido a tentar construir consecutivamente equipas como 13/14, o 11 da época passada era para ganhar vários campeonatos.

rohff


JPSilva

Citação de: lonstrup em 30 de Agosto de 2017, 20:14
Citação de: VALEBEM em 30 de Agosto de 2017, 16:37
Não percebo como pode um Clube com a dimensão e as ambições que o Benfica deve ter, definir deliberadamente uma política desportiva baseada na «Formação».
Na minha opinião, os 11 titulares base, no início de uma época desportiva, não devem incluir qualquer elemento vindo da formação ou da equipa B. O 11 tipo da 1ª época do tetra é o exemplo de um 11 à Benfica... Depois, admito que além dos 19/20 jogadores de qualidade comprovada que formam o núcleo duro da equipa, possa haver espaço para mais 4 ou 5 jovens promissores, vindos da equipa B.
Mas, a menos que sejam fenómenos, nunca deverão ser vistos como o plano A para uma dada posição, com vista à época.
Acho que estás a ir de um extremo ao outro.

Depreendo que quando falas de jogadores da Equipa B ou Formação no 11 inicial, te refiras a passar directamente de uma realidade para a outra. O ideal é fazer essa transição por estágio, subir primeiro como alternativa, e depois através da confirmação do seu talento, assumir a titularidade numa altura posterior.

Mas o que deve orientar as decisões, para mim, é a qualidade e talento dos jogadores. Não a sua proveniência.

O 11 de 13/14 é o exemplo de um 11 para ganhar um campeonato. O 11 que tivemos a época passada, se não tivéssemos um legado de dividas devido a tentar construir consecutivamente equipas como 13/14, o 11 da época passada era para ganhar vários campeonatos.

O 11 de 13/14 é o exemplo de um 11 para ganhar mais do que um simples campeonato. O 11 do ano passado era um 11 espremido.

J_PN

Citação de: JPSilva em 30 de Agosto de 2017, 20:27
Citação de: lonstrup em 30 de Agosto de 2017, 20:14
Citação de: VALEBEM em 30 de Agosto de 2017, 16:37
Não percebo como pode um Clube com a dimensão e as ambições que o Benfica deve ter, definir deliberadamente uma política desportiva baseada na «Formação».
Na minha opinião, os 11 titulares base, no início de uma época desportiva, não devem incluir qualquer elemento vindo da formação ou da equipa B. O 11 tipo da 1ª época do tetra é o exemplo de um 11 à Benfica... Depois, admito que além dos 19/20 jogadores de qualidade comprovada que formam o núcleo duro da equipa, possa haver espaço para mais 4 ou 5 jovens promissores, vindos da equipa B.
Mas, a menos que sejam fenómenos, nunca deverão ser vistos como o plano A para uma dada posição, com vista à época.
Acho que estás a ir de um extremo ao outro.

Depreendo que quando falas de jogadores da Equipa B ou Formação no 11 inicial, te refiras a passar directamente de uma realidade para a outra. O ideal é fazer essa transição por estágio, subir primeiro como alternativa, e depois através da confirmação do seu talento, assumir a titularidade numa altura posterior.

Mas o que deve orientar as decisões, para mim, é a qualidade e talento dos jogadores. Não a sua proveniência.

O 11 de 13/14 é o exemplo de um 11 para ganhar um campeonato. O 11 que tivemos a época passada, se não tivéssemos um legado de dividas devido a tentar construir consecutivamente equipas como 13/14, o 11 da época passada era para ganhar vários campeonatos.

O 11 de 13/14 é o exemplo de um 11 para ganhar mais do que um simples campeonato. O 11 do ano passado era um 11 espremido.

Esse onze nem uma fase de grupos fácil conseguiu passar...

hertz

"satisfação" e "vontade enorme"
Mete-se lá umas palavras pelo meio e estão feitos todos os discursos deles.

Angus M

Para além das lacunas que temos no plantel, também não se percebe como temos tantos jogadores que estão numa altura da carreira em que precisam de jogar e que ou estão tapados por outros jogadores, ou que ainda não estão preparados para este nivel, mas que ao que parece farão parte do plantel, a forma como estão a gerir este casos também é um pouco surreal, não acredito que algum seja aposta efectiva durante a época, falo Ruben Dias, Kalaica, Pedro Pereira, Buta, Chrien, Willock, João Carvalho e Diogo Gonçalves

paulomaia1972


esta época é para apostar no Ruben, Diogo e Carvalho.
Integrar Florentino, Gedson e Zé Golo.



zefo

Citação de: paulomaia1972 em 30 de Agosto de 2017, 21:03

esta época é para apostar no Ruben, Diogo e Carvalho.
Integrar Florentino, Gedson e Zé Golo.
Com o RV como anda nestes dois anos duvido