Paulo Bernardo

[CreedBratton]

É a primeira época na B. Obviamente que ainda é cedo para subir à principal. Depois os miúdos queimam-se...

O Félix que é o Félix esteve época e meia na B. E não subiu tarde.

2 época

Não percebi se foi em relação ao Paulo Bernardo ou em relação ao Félix. O Paulo tinha, antes desta época, 42min divididos em 2j na equipa B. Por isso sim, é como se esta fosse a primeira época na B.

[CSalvador185]

Adoro essa história de que os miúdos têm de fazer X jogos na B para então estarem preparados para a Equipa A.

Ou seja, quando não havia B, ninguém podia passar dos juniores para a equipa principal, olhem os craques que se tinham perdido por esse mundo fora.

Isto depende sempre de cada jogador. Há jogadores que têm enorme maturidade aos 18, há outros que aos 21 ainda não têm o suficiente. Cada caso é um casaco. Por exemplo: o Gonçalo Ramos não está preparado para a A, mas o Seferovic está? Têm de jogar os melhores, tenha 30 ou 18 anos. Mas sim, eu sei que não é com este treinador.

Aqui o Paulo Bernardo já está há algum tempo a bater à porta da A. Espero que seja paciente...

No caso dos prodígios esta regra não se aplica, mas no geral sim, acho que fazem falta esses jogos para os miúdos.

Antes da equipa B quantos miudos passavam dos juniores para a equipa A e se conseguiam afirmar? Apesar da qualidade ser muito superior nesta altura a verdade é que muitos sofreram por essa falta de habituação ao escalão sénior num contexto mais favorável.

[RedEagleNN]

Adoro essa história de que os miúdos têm de fazer X jogos na B para então estarem preparados para a Equipa A.

Ou seja, quando não havia B, ninguém podia passar dos juniores para a equipa principal, olhem os craques que se tinham perdido por esse mundo fora.

Isto depende sempre de cada jogador. Há jogadores que têm enorme maturidade aos 18, há outros que aos 21 ainda não têm o suficiente. Cada caso é um casaco. Por exemplo: o Gonçalo Ramos não está preparado para a A, mas o Seferovic está? Têm de jogar os melhores, tenha 30 ou 18 anos. Mas sim, eu sei que não é com este treinador.

Aqui o Paulo Bernardo já está há algum tempo a bater à porta da A. Espero que seja paciente...

Não têm, mas ajuda.

Basta ver a quantidade de jogos que Ruben Dias, Florentino, Gedson, Gonçalo Guedes, etc, e até o João Félix fizeram e comparar com Nuno Tavares e Tomás Tavares antes de serem lançados na equipa principal.

Se esses 2 tivessem 40 ou 50 jogos, estariam muito melhor preparados na altura de subir à equipa principal. Assim pagou o factura o Benfica e os próprios jogadores.

Depende sempre de cada jogador. Se fosse assim era muito fácil, cada jogar fazia 50 jogos na B e pronto, estava preparado para a A. O Félix, por exemplo, fez a estreia na B com 16 anos.

O Ramos tem 25 jogos na B, há alguém que consiga dizer que não deiva ter MUITOS minutos nesta
época na equipa principal? Tem tido uma gestão patética. É preciso é "olho" para ver se podem já render na A ou não, e perceber que, tal como os outros, também vão errar. Os jogos podem e devem ajudar, não acho é que colocar limites ou patamares faça algum sentido. Muitas vezes é só perda de tempo, porque muitos deles já não fazem nada na B, a certa altura.

[Velazquez]

É a primeira época na B. Obviamente que ainda é cedo para subir à principal. Depois os miúdos queimam-se...

O Félix que é o Félix esteve época e meia na B. E não subiu tarde.

2 época

Não percebi se foi em relação ao Paulo Bernardo ou em relação ao Félix. O Paulo tinha, antes desta época, 42min divididos em 2j na equipa B. Por isso sim, é como se esta fosse a primeira época na B.

Era sobre o Paulo.Tinha ideia que tinha jogado mais na época passada

[RedEagleNN]

Adoro essa história de que os miúdos têm de fazer X jogos na B para então estarem preparados para a Equipa A.

Ou seja, quando não havia B, ninguém podia passar dos juniores para a equipa principal, olhem os craques que se tinham perdido por esse mundo fora.

Isto depende sempre de cada jogador. Há jogadores que têm enorme maturidade aos 18, há outros que aos 21 ainda não têm o suficiente. Cada caso é um casaco. Por exemplo: o Gonçalo Ramos não está preparado para a A, mas o Seferovic está? Têm de jogar os melhores, tenha 30 ou 18 anos. Mas sim, eu sei que não é com este treinador.

Aqui o Paulo Bernardo já está há algum tempo a bater à porta da A. Espero que seja paciente...

No caso dos prodígios esta regra não se aplica, mas no geral sim, acho que fazem falta esses jogos para os miúdos.

Antes da equipa B quantos miudos passavam dos juniores para a equipa A e se conseguiam afirmar? Apesar da qualidade ser muito superior nesta altura a verdade é que muitos sofreram por essa falta de habituação ao escalão sénior num contexto mais favorável.

Ajuda, obviamente, mas não acho que seja isso que faz com que um jogador vá ser bem sucedido num patamar acima. A II liga é complicada, jogadores muito batido e excelente para os miúdos, eu acho é que tem de haver coragem para subir os que são claramente de um nível acima, ou podígios, se quiseres.

Há jogadores que simplesmente não dão o click, são fortíssimos nas camadas jovens mas não têm nível para o futebol sénior, pelo menos no que toca ao patamar do Benfica. E isso nem 200 jogos na B lhes vai dar.

[Ramiro Lopes]

Adoro essa história de que os miúdos têm de fazer X jogos na B para então estarem preparados para a Equipa A.

Ou seja, quando não havia B, ninguém podia passar dos juniores para a equipa principal, olhem os craques que se tinham perdido por esse mundo fora.

Isto depende sempre de cada jogador. Há jogadores que têm enorme maturidade aos 18, há outros que aos 21 ainda não têm o suficiente. Cada caso é um casaco. Por exemplo: o Gonçalo Ramos não está preparado para a A, mas o Seferovic está? Têm de jogar os melhores, tenha 30 ou 18 anos. Mas sim, eu sei que não é com este treinador.

Aqui o Paulo Bernardo já está há algum tempo a bater à porta da A. Espero que seja paciente...

Não têm, mas ajuda.

Basta ver a quantidade de jogos que Ruben Dias, Florentino, Gedson, Gonçalo Guedes, etc, e até o João Félix fizeram e comparar com Nuno Tavares e Tomás Tavares antes de serem lançados na equipa principal.

Se esses 2 tivessem 40 ou 50 jogos, estariam muito melhor preparados na altura de subir à equipa principal. Assim pagou o factura o Benfica e os próprios jogadores.

Depende sempre de cada jogador. Se fosse assim era muito fácil, cada jogar fazia 50 jogos na B e pronto, estava preparado para a A. O Félix, por exemplo, fez a estreia na B com 16 anos.

O Ramos tem 25 jogos na B, há alguém que consiga dizer que não deiva ter MUITOS minutos nesta
época na equipa principal? Tem tido uma gestão patética. É preciso é "olho" para ver se podem já render na A ou não, e perceber que, tal como os outros, também vão errar. Os jogos podem e devem ajudar, não acho é que colocar limites ou patamares faça algum sentido. Muitas vezes é só perda de tempo, porque muitos deles já não fazem nada na B, a certa altura.

Mas não nego que há muita gestão mal feita, como é o caso do Gonçalo Ramos.

Mas havendo uma curva de crescimento, mesmo nos mais talentosos, a dada altura o jogador estará pronto para a equipa B e ainda não está pronto para a equipa A. Pode ser aos 16 anos ou aos 20. E ter esses 30, 40, 50 jogos, dá-lhe muita bagagem para a equipa principal.

[RedEagleNN]

Adoro essa história de que os miúdos têm de fazer X jogos na B para então estarem preparados para a Equipa A.

Ou seja, quando não havia B, ninguém podia passar dos juniores para a equipa principal, olhem os craques que se tinham perdido por esse mundo fora.

Isto depende sempre de cada jogador. Há jogadores que têm enorme maturidade aos 18, há outros que aos 21 ainda não têm o suficiente. Cada caso é um casaco. Por exemplo: o Gonçalo Ramos não está preparado para a A, mas o Seferovic está? Têm de jogar os melhores, tenha 30 ou 18 anos. Mas sim, eu sei que não é com este treinador.

Aqui o Paulo Bernardo já está há algum tempo a bater à porta da A. Espero que seja paciente...

Não têm, mas ajuda.

Basta ver a quantidade de jogos que Ruben Dias, Florentino, Gedson, Gonçalo Guedes, etc, e até o João Félix fizeram e comparar com Nuno Tavares e Tomás Tavares antes de serem lançados na equipa principal.

Se esses 2 tivessem 40 ou 50 jogos, estariam muito melhor preparados na altura de subir à equipa principal. Assim pagou o factura o Benfica e os próprios jogadores.

Depende sempre de cada jogador. Se fosse assim era muito fácil, cada jogar fazia 50 jogos na B e pronto, estava preparado para a A. O Félix, por exemplo, fez a estreia na B com 16 anos.

O Ramos tem 25 jogos na B, há alguém que consiga dizer que não deiva ter MUITOS minutos nesta
época na equipa principal? Tem tido uma gestão patética. É preciso é "olho" para ver se podem já render na A ou não, e perceber que, tal como os outros, também vão errar. Os jogos podem e devem ajudar, não acho é que colocar limites ou patamares faça algum sentido. Muitas vezes é só perda de tempo, porque muitos deles já não fazem nada na B, a certa altura.

Mas não nego que há muita gestão mal feita, como é o caso do Gonçalo Ramos.

Mas havendo uma curva de crescimento, mesmo nos mais talentosos, a dada altura o jogador estará pronto para a equipa B e ainda não está pronto para a equipa A. Pode ser aos 16 anos ou aos 20. E ter esses 30, 40, 50 jogos, dá-lhe muita bagagem para a equipa principal.

Sem dúvida que dá, para mim temos de ter equipa B sempre, é importantíssimo para os miúdos. Eu só estou a dizer que há jogadores que não precisam de tantos jogos para estarem preparados para a equipa A.

[André Sousa]

Adoro essa história de que os miúdos têm de fazer X jogos na B para então estarem preparados para a Equipa A.

Ou seja, quando não havia B, ninguém podia passar dos juniores para a equipa principal, olhem os craques que se tinham perdido por esse mundo fora.

Isto depende sempre de cada jogador. Há jogadores que têm enorme maturidade aos 18, há outros que aos 21 ainda não têm o suficiente. Cada caso é um casaco. Por exemplo: o Gonçalo Ramos não está preparado para a A, mas o Seferovic está? Têm de jogar os melhores, tenha 30 ou 18 anos. Mas sim, eu sei que não é com este treinador.

Aqui o Paulo Bernardo já está há algum tempo a bater à porta da A. Espero que seja paciente...

A questão dos jogos é uma falsa questão.

Os jogos são importantes mas não são tudo. O contexto faz toda a diferença. O Rúben Neves passou dos sub-17 para a equipa A, por exemplo.

O contexto coletivo que encontram faz tanta ou mais diferença do que os jogos que têm a nível profissional. Uma coisa é encaixar um jogador no Benfica de 13/14, por exemplo. O nível é tão alto que os jogadores estarão protegidos pelo coletivo e mentalmente será muito mais fácil singrarem e mostrarem a qualidade que têm. Se forem lançados numa equipa como a do Benfica da época passada, então as coisas serão muito mais complicadas.

A gestão que se faz dos miúdos é muito importante, é necessário perceber onde é que devem competir para que estejam em constante alerta. O Tomás, se a ideia fosse ser aposta na equipa A na época passada, devia ter competido na B na época anterior, por exemplo. A mesma coisa para o Nuno Tavares, que tinha imenso espaço para ser titular após a saída do Pedro Amaral, e acabou nos juniores por causa da fase final. Na época seguinte estava a titular como lateral direito.

Não há quem aguente assim.

[RedEagleNN]

Adoro essa história de que os miúdos têm de fazer X jogos na B para então estarem preparados para a Equipa A.

Ou seja, quando não havia B, ninguém podia passar dos juniores para a equipa principal, olhem os craques que se tinham perdido por esse mundo fora.

Isto depende sempre de cada jogador. Há jogadores que têm enorme maturidade aos 18, há outros que aos 21 ainda não têm o suficiente. Cada caso é um casaco. Por exemplo: o Gonçalo Ramos não está preparado para a A, mas o Seferovic está? Têm de jogar os melhores, tenha 30 ou 18 anos. Mas sim, eu sei que não é com este treinador.

Aqui o Paulo Bernardo já está há algum tempo a bater à porta da A. Espero que seja paciente...

A questão dos jogos é uma falsa questão.

Os jogos são importantes mas não são tudo. O contexto faz toda a diferença. O Rúben Neves passou dos sub-17 para a equipa A, por exemplo.

O contexto coletivo que encontram faz tanta ou mais diferença do que os jogos que têm a nível profissional. Uma coisa é encaixar um jogador no Benfica de 13/14, por exemplo. O nível é tão alto que os jogadores estarão protegidos pelo coletivo e mentalmente será muito mais fácil singrarem e mostrarem a qualidade que têm. Se forem lançados numa equipa como a do Benfica da época passada, então as coisas serão muito mais complicadas.

A gestão que se faz dos miúdos é muito importante, é necessário perceber onde é que devem competir para que estejam em constante alerta. O Tomás, se a ideia fosse ser aposta na equipa A na época passada, devia ter competido na B na época anterior, por exemplo. A mesma coisa para o Nuno Tavares, que tinha imenso espaço para ser titular após a saída do Pedro Amaral, e acabou nos juniores por causa da fase final. Na época seguinte estava a titular como lateral direito.

Não há quem aguente assim.

Concordo. Em relação a esses dois parecem-me dois casos bem diferentes. O Nuno jogou na B e dava a ideia de já pedir um estímulo superior, mas o que temos visto na A tem sido um jogador muito irregular com tendência para disparatar. Continua sem perceber onde e como se deve posicionar, para além das falhas técnicas. Se tivesse feito mais jogos na B, não era só isso que o ia fazer evoluir neste aspecto, aqui era preciso trabalho da equipa técnica.

O Tomás parece-me ser melhor, mas foi muito prejudicado por essa opção. Até conseguiu fazer bons jogos, mas via-se claramente que ainda não estava pronto para aquele patamar. Não tem a ver com a idade, tem a ver com ele. É um caso típico que devia ter feito vários jogos na B. Vamos ver se a má gestão não lhe pode custar uma boa carreira.

[sergio19azb]

Quando há qualidade e carisma, não são necessários 60 jogos na equipa B para comprovar. Pode ajudar na transição, admito que uma época é sempre importante seja para jogadores tipo Félix ou com menos qualidade.

O que acontece agora é que craques como Félix e Renato chegam à B com 16 anos, queimam etapas.
Aos 18 estão prontos para se afirmar na principal.

O Paulo penso que pode realizar esta época na B e para o ano fazer parte do plantel, tem carisma e qualidade para isso.

[André Sousa]

Quando há qualidade e carisma, não são necessários 60 jogos na equipa B para comprovar. Pode ajudar na transição, admito que uma época é sempre importante seja para jogadores tipo Félix ou com menos qualidade.

O que acontece agora é que craques como Félix e Renato chegam à B com 16 anos, queimam etapas.
Aos 18 estão prontos para se afirmar na principal.

O Paulo penso que pode realizar esta época na B e para o ano fazer parte do plantel, tem carisma e qualidade para isso.

Chegaram ambos à equipa B no primeiro ano de júnior. O Renato já tinha os 17 feitos.

[futeboldelite]

https://twitter.com/tiagoaraujo786/status/1354134976036544513

A potencia e qualidade técnica que tem para fazer uma arrancada daquelas com o terreno assim é incrível, depois define com classe. Na minha opinião deve continuar na B até ao fim da época e para o ano subir à equipa A como reforço.

Claramente um jogador diferenciado. Penso que é um projeto tipo Manuel Fernandes, um 8 forte mas tecnicamente evoluido.

por acaso olho para ele e vejo mais um criativo, um daqueles jogador para jogar na extinta posiçao n.º 10.

[Ludwig van]

Ou aprende a jogar de costas para a baliza ou será outro jogador a perder-se por já não existir lugar para os nº10 clássicos.

[Manpaz1904]

Ou aprende a jogar de costas para a baliza ou será outro jogador a perder-se por já não existir lugar para os nº10 clássicos.

Ele de 10 clássico não tem nada. Claramente um 8

[Baron_Davis]