Fonte
ojogo
Capitão tem tido Lisandro ao seu lado no eixo da defesa, mas, para anular as bolas nas costas, sente outro à-vontade com um parceiro mais rápido. Manter ou mudar, Vitória decide
Em contagem decrescente para o embate da próxima sexta-feira, contra o Belenenses, no Estádio da Luz, Rui Vitória tem Jardel na luta pelo regresso ao onze do Benfica, procurando destronar Lisandro López, e também sabe que Luisão (único inquestionável na defesa) se sente mais confortável quando tem um central rápido a seu lado, como é o caso do compatriota. Alterar a parceria ou deixar tudo na mesma? Este é o dilema que o treinador tem para resolver no imediato.
Jardel ainda não se estreou na presente edição da I Liga - um traumatismo no joelho direito levo-o a ser apenas titular na final da Supertaça, perdida para o Sporting - e a equipa técnica tem bem identificado um problema no comportamento defensivo da equipa, que luta com grandes dificuldades perante as bolas colocadas nas costas do sector mais recuado. A lacuna está sinalizada e, ao que O JOGO apurou, o capitão também vê a sua larga experiência fazê-lo sentir que a maior velocidade de Jardel (em comparação com Lisandro López) pode facilitar o combate aos sobressaltos que tantas vezes têm obrigado Júlio César a aplicar-se - e até levaram mesmo o guardião a ir buscar bolas ao fundo das redes.
As oleadas rotinas são outro fator que deixam Luisão mais à vontade com Jardel, uma dupla que se cimentou na última época, após a saída de Garay, mas que já em 2013/14 tinha dado mostras de bom entendimento. Além disso, o lateral-esquerdo Eliseu também tem melhor cobertura com um central rápido a descair para aquela zona, o que leva o técnico a ter de pesar tudo no prato da balança e decidir se deve lançar Jardel ou apostar no aperfeiçoamento da parceria Luisão-Lisandro. Para mais, o calendário vai apertar: depois de receber Belenenses (I Liga) e Astana (Champions), o Benfica desloca-se ao Dragão para enfrentar o FC Porto (I Liga).
Em contagem decrescente para o embate da próxima sexta-feira, contra o Belenenses, no Estádio da Luz, Rui Vitória tem Jardel na luta pelo regresso ao onze do Benfica, procurando destronar Lisandro López, e também sabe que Luisão (único inquestionável na defesa) se sente mais confortável quando tem um central rápido a seu lado, como é o caso do compatriota. Alterar a parceria ou deixar tudo na mesma? Este é o dilema que o treinador tem para resolver no imediato.
Jardel ainda não se estreou na presente edição da I Liga - um traumatismo no joelho direito levo-o a ser apenas titular na final da Supertaça, perdida para o Sporting - e a equipa técnica tem bem identificado um problema no comportamento defensivo da equipa, que luta com grandes dificuldades perante as bolas colocadas nas costas do sector mais recuado. A lacuna está sinalizada e, ao que O JOGO apurou, o capitão também vê a sua larga experiência fazê-lo sentir que a maior velocidade de Jardel (em comparação com Lisandro López) pode facilitar o combate aos sobressaltos que tantas vezes têm obrigado Júlio César a aplicar-se - e até levaram mesmo o guardião a ir buscar bolas ao fundo das redes.
As oleadas rotinas são outro fator que deixam Luisão mais à vontade com Jardel, uma dupla que se cimentou na última época, após a saída de Garay, mas que já em 2013/14 tinha dado mostras de bom entendimento. Além disso, o lateral-esquerdo Eliseu também tem melhor cobertura com um central rápido a descair para aquela zona, o que leva o técnico a ter de pesar tudo no prato da balança e decidir se deve lançar Jardel ou apostar no aperfeiçoamento da parceria Luisão-Lisandro. Para mais, o calendário vai apertar: depois de receber Belenenses (I Liga) e Astana (Champions), o Benfica desloca-se ao Dragão para enfrentar o FC Porto (I Liga).