Toni


Outras fichas

Toni

Nome completo
António José Conceição Oliveira
Posição
médio
Data de nascimento
14 Outubro 1946 (78 anos)
País
Portugal
Naturalidade
Mogofones
Periodo na equipa principal

1968-1981


Equipa Principal Jogos Minutos Cartões (A./V.) Golos
  1968/1969 34 2467 0 / 0 2  
Campeonato Nacional 22 1673 0 / 0 1
Taça de Portugal 8 523 0 / 0 1
Taça dos Campeões Europeus 4 271 0 / 0 0
Amigáveis 7 1
  1969/1970 35 2641 0 / 0 0  
Campeonato Nacional 26 1899 0 / 0 0
Taça de Portugal 6 516 0 / 0 0
Taça dos Campeões Europeus 3 226 0 / 0 0
Amigáveis 5 0
  1970/1971 20 1196 0 / 0 1  
Campeonato Nacional 15 839 0 / 0 0
Taça de Portugal 2 97 0 / 0 1
Taça das Taças 3 260 0 / 0 0
Amigáveis 6 0
  1971/1972 32 1718 0 / 0 0  
Campeonato Nacional 22 1133 0 / 0 0
AF Lisboa Taça de Honra 1ª Divisão 2 0 0 / 0 0
Taça de Portugal 5 360 0 / 0 0
Taça dos Campeões Europeus 3 225 0 / 0 0
Amigáveis 4 0
  1972/1973 34 2749 0 / 0 4  
Campeonato Nacional 28 2299 0 / 0 3
AF Lisboa Taça de Honra 1ª Divisão 1 0 0 / 0 0
Taça de Portugal 1 90 0 / 0 1
Taça dos Campeões Europeus 4 360 0 / 0 0
Amigáveis 16 4
  1973/1974 36 2814 0 / 0 5  
Campeonato Nacional 24 2049 0 / 0 2
AF Lisboa Taça de Honra 1ª Divisão 3 0 0 / 0 2
Taça de Portugal 5 405 0 / 0 1
Taça dos Campeões Europeus 4 360 0 / 0 0
Amigáveis 6 0
  1974/1975 40 3281 0 / 0 3  
Campeonato Nacional 29 2381 0 / 0 2
AF Lisboa Taça de Honra 1ª Divisão 1 0 0 / 0 0
Taça de Portugal 5 450 0 / 0 1
Taça das Taças 5 450 0 / 0 0
Amigáveis 14 2
  1975/1976 36 2865 0 / 0 6  
Campeonato Nacional 29 2246 0 / 0 5
Taça de Portugal 1 90 0 / 0 0
Taça dos Campeões Europeus 6 529 0 / 0 1
Amigáveis 10 0
  1976/1977 28 1956 0 / 0 0  
Campeonato Nacional 24 1671 0 / 0 0
Taça de Portugal 3 195 0 / 0 0
Taça dos Campeões Europeus 1 90 0 / 0 0
Amigáveis 5 0
  1977/1978 43 3140 0 / 0 3  
Campeonato Nacional 30 2194 0 / 0 2
AF Lisboa Taça de Honra 1ª Divisão 2 0 0 / 0 0
Taça de Portugal 5 450 0 / 0 1
Taça dos Campeões Europeus 6 496 0 / 0 0
Amigáveis 7 0
  1978/1979 33 2371 0 / 0 1  
Campeonato Nacional 27 1862 0 / 0 0
Taça de Portugal 2 180 0 / 0 1
Taça UEFA 4 329 0 / 0 0
Amigáveis 7 2
  1979/1980 32 2027 0 / 0 1  
Campeonato Nacional 21 1456 0 / 0 1
AF Lisboa Taça de Honra 1ª Divisão 2 0 0 / 0 0
Taça de Portugal 7 537 0 / 0 0
Taça UEFA 2 34 0 / 0 0
Amigáveis 8 0
  1980/1981 1 30 0 / 0 0  
Campeonato Nacional 1 30 0 / 0 0
Amigáveis 2 0
Total Jogos Amigáveis 97 9
Total Jogos Oficiais 404 29255 0 / 0 26
Na equipa principal

Primeiro jogo

Último jogo


Por administrador a Sexta, 5 Janeiro 2024


Outras fichas

Toni

Nome completo
António José Conceição Oliveira
Posição
treinador
Data de nascimento
14 Outubro 1946 (78 anos)
País
Portugal
Naturalidade
Anadia - Portugal
Periodo na equipa principal

1987-1989

1992-1994

2000-2001


Equipa Principal Jogos Vitórias Empates Derrotas
  1987/1988 39 18 (46%) 13 (33%) 8 (21%)  
Campeonato Nacional 26 12 (46%) 11 (42%) 3 (12%)
Taça de Portugal 6 4 (67%) 1 (17%) 1 (17%)
Taça dos Campeões Europeus 5 2 (40%) 1 (20%) 2 (40%)
Supertaça 2 0 (0%) 0 (0%) 2 (100%)
  1988/1989 49 35 (71%) 10 (20%) 4 (8%)  
Campeonato Nacional 38 27 (71%) 9 (24%) 2 (5%)
Taça de Portugal 7 6 (86%) 0 (0%) 1 (14%)
Taça UEFA 4 2 (50%) 1 (25%) 1 (25%)
  1992/1993 38 27 (71%) 8 (21%) 3 (8%)  
Campeonato Nacional 26 18 (69%) 6 (23%) 2 (8%)
Taça de Portugal 7 6 (86%) 1 (14%) 0 (0%)
Taça UEFA 5 3 (60%) 1 (20%) 1 (20%)
  1993/1994 47 30 (64%) 11 (23%) 6 (13%)  
Campeonato Nacional 34 23 (68%) 8 (24%) 3 (9%)
Taça de Portugal 3 2 (67%) 0 (0%) 1 (33%)
Taça das Taças 8 4 (50%) 3 (38%) 1 (13%)
Supertaça 2 1 (50%) 0 (0%) 1 (50%)
  2000/2001 24 9 (38%) 7 (29%) 8 (33%)  
Campeonato Nacional 21 8 (38%) 6 (29%) 7 (33%)
Taça de Portugal 3 1 (33%) 1 (33%) 1 (33%)
  2001/2002 19 8 (42%) 8 (42%) 3 (16%)  
Campeonato Nacional 16 7 (44%) 7 (44%) 2 (13%)
Taça de Portugal 3 1 (33%) 1 (33%) 1 (33%)
Total 216 127 57 32
Na equipa principal

Primeiro jogo

Último jogo


Por administrador a Segunda, 6 Novembro 2023

Corrosivo



Nome Completo: António "TONI" José da Conceição Oliveira
Posição: Médio Centro
Nacionalidade: Português (Internacional A)
Data de Nascimento: 14-10-1946
Número da Camisola: ?
Pé Preferido: Direito



Épocas ao serviço do Benfica: 13
Total de Jogos pelo Benfica: 391
Total de Golos pelo Benfica: 23
Títulos pelo Benfica:
8 Campeonatos Nacionais (1968/69, 1970/71, 1971/72, 1972/73, 1974/75, 1975/76, 1976/77, 1980/81)
4 Taças de Portugal (1968/69, 1969/70, 1971/72, 1979/80)


1968/1969
Jogos: 34
Golos: 2 (1 na Liga)

1969/1970
Jogos: 35
Golos: 0

1970/1971
Jogos: 20
Golos: 1 (0 na Liga)

1971/1972
Jogos: 30
Golos: 0

1972/1973
Jogos: 33
Golos: 4 (3 na Liga)

1973/1974
Jogos: 33
Golos: 3 (2 na Liga)

1974/1975
Jogos: 39
Golos: 3 (2 na Liga)

1975/1976
Jogos: 36
Golos: 6 (5 na Liga)

1976/1977
Jogos: 27
Golos: 0

1977/1978
Jogos: 40
Golos: 2 (2 na Liga)

1978/1979
Jogos: 33
Golos: 1 (0 na Liga)

1979/1980
Jogos: 30
Golos: 1 (1 na Liga)

1980/1981
Jogos: 1
Golos: 0



Como Treinador:


Épocas ao serviço do Benfica: 6
Total de Jogos pelo Benfica: 216
Total de Vitórias pelo Benfica: 126
Títulos pelo Benfica:
2 Campeonatos Nacionais (1988/89, 1993/94)
1 Taça de Portugal (1992/93)


1987/1988
Jogos: 39
Vitórias: 18 (12 na Liga)


1988/1989
Jogos: 48
Vitórias: 34 (27 na Liga)

1992/1993
Jogos: 38
Vitórias: 27 (18 na Liga)


1993/1994
Jogos: 48
Vitórias: 30 (23 na Liga)

2000/2001
Jogos: 24
Vitórias: 9 (8 na Liga)


2001/2002
Jogos: 19
Vitórias: 8 (7 na Liga)

joaonunes

#1
António José Conceição Oliveira (Toni). Mogofores. 14 de Outubro de 1946.
Épocas no Benfica: 6 (87/89, 92/94 e 00/02). Jogos: 215, 127 vitórias, 58 empates e 30 derrotas. Títulos: 2 (Campeonato Nacional) e 1 (Taça de Portugal).
Outros Clubes: Bordéus, Sevilha, Shenyang Jinde, Al-Ahly e Al-Ettifaq. Treinador da Selecção Nacional (Comissão Técnica) no Euro 84 e treinador adjunto Emirados Árabes Unidos.



O que o Benfica deve a António José Conceição Oliveira é imenso: a abnegação, o espírito de sacrifício, a descrição com que suportou sobressaltos de humor e variações de sensibilidade se sucessivas equipas dirigentes, aceitando, uma e outra vez, dar ao futebol do Benfica o melhor do seu esforço. O que os benfiquistas devem a Toni é, para lá deste exemplo de benfiquismo que não tem paralelo nas últimas décadas de vida do clube, a alegria de dois dos quatro últimos títulos nacionais conquistados, em 1989 e em 1994. E as enormes alegrias que os que têm mais de quarenta anos recordam, enquanto passeou a sua classe de grande jogador, durante toda a década de setenta.

É que Toni é um ícone do Sport Lisboa e Benfica: ele é o único a ter acumulado títulos de campeão nacional como jogador e treinador. Elemento preponderante da equipa-maravilha dos anos setenta, sustentando o meio campo de um grupo de esmagador futebol de ataque, Toni ganhou então oito títulos nacionais. Juntem-se-lhe os dois já referidos e temos números de inédita proeza. Como se não chegasse, também fez a "dobradinha" na Taça de Portugal: ganhou 3 como jogador e uma como treinador.

Toni iniciou a sua carreira de treinador como adjunto, na segunda época de Baroti: "Quando estivemos em Madrid, no início da época 1980/81, fui comprar um livro sobre futebol e o mister Baroti, quando me viu com ele na mão, virou-se para mim e perguntou-me se não queria ser seu adjunto. Disse-lhe que não, que queria mesmo é jogar, mas percebi que a minha carreira como jogador tinha chegado ao fim. Ainda fui campeão nacional, disputando o último jogo na Luz com o V. Setúbal, partindo depois, com Baroti, para a minha primeira experiência como adjunto".

Assumiu a responsabilidade pela equipa principal do clube em 1987, substituindo Ebbe Skovdhal, que se dera mal com os ares da Luz. Nessa altura, não se perdoavam três derrotas em sete jornadas, mesmo a um treinador de alto gabarito acabado de chegar. Toni não fez milagres: já não foi a tempo de ganhar o campeonato, ficou-se pelas meias-finais da Taça, mas – divina surpresa! – conduziu o Benfica à sua sexta final da Taça dos Campeões, contra o PSV, em Estugarda, vinte anos depois da final de Wembley contra o Manchester United.

Toni não era um treinador de tudo ou nada: privilegiava um futebol de contenção, calculista e cauteloso. Conhecia bem os jogadores que tinha e uma das suas estrelas, o extremo Diamantino, lesionado, teve que ver o jogo da linha lateral. Talvez por isso não tenha ganho a final de Estugarda, contra um PSV que entrou em campo aterrorizado com o prestígio do Benfica. O treinador esticou a corda até aos penalties: ao sexto, a estratégia caiu.

Não ganhou, mas embalou a equipa para um triunfo no campeonato nacional da época seguinte, num onze em que Veloso era o capitão, Mozer e Ricardo compunham uma dupla de centrais de luxo, e Paneira, Valdo e Chalana faziam o que lhes estava destinado: ganhar jogos, nem que fosse pela diferença mínima. Apesar da vitória, aceitou ser adjunto do mais querido dos treinadores benfiquistas: o sueco Sven-Goran Eriksson. Foi com ele campeão em 1991, mas, depois da partida do sueco, aceitou render Tomislav Ivic a meio da época, em nova missão de sacrifício, durante a temporada de 92/93. E no ano seguinte, levando a pulso uma equipa que procurava remediar as saídas de Paulo Sousa e Pacheco para o Sporting, conquistou o titulo de campeão nacional.

Entrara para a História do clube, mas, pela segunda vez, foi preterido em favor de outro. Ganhara, entretanto, uma reputação de salvador. Mas, quando voltou ao clube, de novo, a meio da época de 2000/01, nada se comparava com os seus anos de ouro: o vendaval de loucura que assolara o Benfica durante a presidência de Vale e Azevedo tinha transformado o maior clube português numa equipa remendada, a viver de jogadores emprestados ou comprados em última mão. Toni ainda começou a época de 2001/02; mas não resistiu à onda de maus resultados e, antes que o mandassem embora, saiu. Sem um reparo, sem azedume, sem uma critica mais ácida. Como manda a consciência de quem, acima de quaisquer interesses conjunturais, põe o prestigio e a grandeza do clube que fez seu para toda a vida.

Toni fez o primeiro jogo como treinador do Benfica a 13 de Dezembro de 1987, numa vitória com o Académica (4-2), em Coimbra, tendo disputado o último jogo, a 23 de Dezembro de 2001, numa derrota frente ao Boavista (1-0), no Bessa.


Texto: Memorial Benfica, 100 Glórias
Copiado de Ednilson

Vitor84

Um símbolo do nosso clube.
Se todos os que vão a votações para saudade tivessem metade do seu currículo e palmarés ao serviço do SLB  :whistle2:

Elvis the Pelvis


xico_da_bezana


VitorPaneira7

para a saudade claro.O meu pai para definir Toni como jogador disse o seguinte "uma força da natureza".

LuigiSLB83


ednilson

Para complementar:

Citação de: ednilson em 07 de Maio de 2008, 23:01
António José Conceição Oliveira (Toni). Mogofores. 14 de Outubro de 1946.
Épocas no Benfica: 6 (87/89, 92/94 e 00/02). Jogos: 215, 127 vitórias, 58 empates e 30 derrotas. Títulos: 2 (Campeonato Nacional) e 1 (Taça de Portugal).
Outros Clubes: Bordéus, Sevilha, Shenyang Jinde, Al-Ahly e Al-Ettifaq. Treinador da Selecção Nacional (Comissão Técnica) no Euro 84 e treinador adjunto Emirados Árabes Unidos.



O que o Benfica deve a António José Conceição Oliveira é imenso: a abnegação, o espírito de sacrifício, a descrição com que suportou sobressaltos de humor e variações de sensibilidade se sucessivas equipas dirigentes, aceitando, uma e outra vez, dar ao futebol do Benfica o melhor do seu esforço. O que os benfiquistas devem a Toni é, para lá deste exemplo de benfiquismo que não tem paralelo nas últimas décadas de vida do clube, a alegria de dois dos quatro últimos títulos nacionais conquistados, em 1989 e em 1994. E as enormes alegrias que os que têm mais de quarenta anos recordam, enquanto passeou a sua classe de grande jogador, durante toda a década de setenta.

É que Toni é um ícone do Sport Lisboa e Benfica: ele é o único a ter acumulado títulos de campeão nacional como jogador e treinador. Elemento preponderante da equipa-maravilha dos anos setenta, sustentando o meio campo de um grupo de esmagador futebol de ataque, Toni ganhou então oito títulos nacionais. Juntem-se-lhe os dois já referidos e temos números de inédita proeza. Como se não chegasse, também fez a "dobradinha" na Taça de Portugal: ganhou 3 como jogador e uma como treinador.

Toni iniciou a sua carreira de treinador como adjunto, na segunda época de Baroti: "Quando estivemos em Madrid, no início da época 1980/81, fui comprar um livro sobre futebol e o mister Baroti, quando me viu com ele na mão, virou-se para mim e perguntou-me se não queria ser seu adjunto. Disse-lhe que não, que queria mesmo é jogar, mas percebi que a minha carreira como jogador tinha chegado ao fim. Ainda fui campeão nacional, disputando o último jogo na Luz com o V. Setúbal, partindo depois, com Baroti, para a minha primeira experiência como adjunto".

Assumiu a responsabilidade pela equipa principal do clube em 1987, substituindo Ebbe Skovdhal, que se dera mal com os ares da Luz. Nessa altura, não se perdoavam três derrotas em sete jornadas, mesmo a um treinador de alto gabarito acabado de chegar. Toni não fez milagres: já não foi a tempo de ganhar o campeonato, ficou-se pelas meias-finais da Taça, mas – divina surpresa! – conduziu o Benfica à sua sexta final da Taça dos Campeões, contra o PSV, em Estugarda, vinte anos depois da final de Wembley contra o Manchester United.

Toni não era um treinador de tudo ou nada: privilegiava um futebol de contenção, calculista e cauteloso. Conhecia bem os jogadores que tinha e uma das suas estrelas, o extremo Diamantino, lesionado, teve que ver o jogo da linha lateral. Talvez por isso não tenha ganho a final de Estugarda, contra um PSV que entrou em campo aterrorizado com o prestígio do Benfica. O treinador esticou a corda até aos penalties: ao sexto, a estratégia caiu.

Não ganhou, mas embalou a equipa para um triunfo no campeonato nacional da época seguinte, num onze em que Veloso era o capitão, Mozer e Ricardo compunham uma dupla de centrais de luxo, e Paneira, Valdo e Chalana faziam o que lhes estava destinado: ganhar jogos, nem que fosse pela diferença mínima. Apesar da vitória, aceitou ser adjunto do mais querido dos treinadores benfiquistas: o sueco Sven-Goran Eriksson. Foi com ele campeão em 1991, mas, depois da partida do sueco, aceitou render Tomislav Ivic a meio da época, em nova missão de sacrifício, durante a temporada de 92/93. E no ano seguinte, levando a pulso uma equipa que procurava remediar as saídas de Paulo Sousa e Pacheco para o Sporting, conquistou o titulo de campeão nacional.

Entrara para a História do clube, mas, pela segunda vez, foi preterido em favor de outro. Ganhara, entretanto, uma reputação de salvador. Mas, quando voltou ao clube, de novo, a meio da época de 2000/01, nada se comparava com os seus anos de ouro: o vendaval de loucura que assolara o Benfica durante a presidência de Vale e Azevedo tinha transformado o maior clube português numa equipa remendada, a viver de jogadores emprestados ou comprados em última mão. Toni ainda começou a época de 2001/02; mas não resistiu à onda de maus resultados e, antes que o mandassem embora, saiu. Sem um reparo, sem azedume, sem uma critica mais ácida. Como manda a consciência de quem, acima de quaisquer interesses conjunturais, põe o prestigio e a grandeza do clube que fez seu para toda a vida.

Toni fez o primeiro jogo como treinador do Benfica a 13 de Dezembro de 1987, numa vitória com o Académica (4-2), em Coimbra, tendo disputado o último jogo, a 23 de Dezembro de 2001, numa derrota frente ao Boavista (1-0), no Bessa.


slbenfica_croft


cervejas

Um homem bom, íntegro e por vezes menosprezado. Para Toni e Mário Wilson:  :bow2:  :amigo:

Red skin

Mais ano menos ano será Presidente honorário do SL e Benfica!

PedroNN

#11
Citação de: Red skin em 23 de Agosto de 2008, 22:30
Mais ano menos ano será Presidente honorário do SL e Benfica!

pode ser? pergunto isso porque ele nunca foi presidente...
seja como for, era bem merecido!!

era um puto mas lembro-me muito bem das lágrimas que chorou em directo quando se soube que ia ser despedido... o gamasio era um bom palhacito...

Red skin

Citação de: PedroNN em 23 de Agosto de 2008, 22:38
Citação de: Red skin em 23 de Agosto de 2008, 22:30
Mais ano menos ano será Presidente honorário do SL e Benfica!

pode ser? pergunto isso porque ele nunca foi presidente...
seja como for, era bem merecido!!

era um puto mas lembro-me muito bem das lágrimas que chorou em directo quando se soube que ia ser despedido... o gamasio era um bom palhacito...

Se Espírito-Santo foi... o Toni tb pode... grande benfiquista!

nucleopn

chorei ao ve-lo chorar, qd saiu do Benfica...

seras sp enorme

Bola7

fisico imponente...jogador de equipa...trabalhador e tecnico...grande jogador em todos os aspectos...