Sven-Göran Eriksson

Treinador, 76 anos,
Suécia
Equipa Principal: 5 épocas (1982-1984, 1989-1992), 241 jogos (163 vitórias, 48 empates, 30 derrotas)

Títulos: Campeonato Nacional (3), Taça de Portugal (1), Supertaça (1), AF Lisboa Taça de Honra 1ª Divisão (1)

Once_Human

O dia seguinte após a homenagem a Eriksson. A incrível lição de vida perspectivada nas palavras de Shéu...

"Começámos o dia de uma forma e terminámo-lo de outra. Aliás, tínhamos falado dos receios que sentíamos perante o que íamos encontrar, antes de sairmos da Luz para o hotel. Mas a verdade é que acabei por ir para casa com muito para pensar.

Depois de Eriksson ter feito o anúncio que fez, podíamos esperar encontrar um homem derrotado, mas não, ele mostrou-nos exactamente o contrário, e aquela jornada acabou por ser de grande inspiração.

Muitos adeptos do Benfica não acompanharam ao vivo a transformação que Eriksson fez, muitos não eram sequer nascidos. Mas a história fez-se para ser contada, e em parte foi por saberem quem ele é, e o que representa, que os benfiquistas reagiram daquela forma no Estádio da Luz.

Sven-Göran Eriksson deixou em cada um de nós a sua influência, profissional e pessoalmente, e, para ser franco, ando desde a noite de quinta-feira à procura de uma explicação para as reacções, dele e nossa, e não consigo, porque a verdade é que estivemos perante uma situação limite, com alguém que para nós é uma referência.

Apesar de todos os balneários terem problemas, e aquele não era excepção, até porque não há balneários assépticos, a presença massiva dos jogadores, mais de quatro décadas depois, com Eriksson, também revela como éramos dentro do campo, unidos e a trabalhar uns pelos outros.

Cada um deve tirar as suas próprias ilações do que aconteceu na quinta-feira, com uma certeza apenas: foi realmente extraordinário."

--- Shéu ---

A Bola.

L1968


Lellominsk

#1082
@L1968 Faz 2 anos vi-o nos pupilos do exercito a ver um joguinhos da formação ... Achei-o um pouco pesaroso!

EagleVision

Citação de: Lellominsk em 15 de Abril de 2024, 10:57@L1968 Faz 2 anos atrás vi ele nos pupilos do exercito a ver um joguinhos da formação ... Achei-o um pouco pesaroso!

Desculpa a pergunta, és brasileiro? Em português de Portugal, escreve-se "vi-o" e não "vi ele".  O0

Lellominsk

Citação de: EagleVision em 15 de Abril de 2024, 10:59
Citação de: Lellominsk em 15 de Abril de 2024, 10:57@L1968 Faz 2 anos atrás vi ele nos pupilos do exercito a ver um joguinhos da formação ... Achei-o um pouco pesaroso!

Desculpa a pergunta, és brasileiro? Em português de Portugal, escreve-se "vi-o" e não "vi ele".  O0

Corrigido! :D :D :D

Lebohang Mokoena

O Benfica de Eriksson salvou-me

Não se compreende a força superior do Benfica em números de adeptos sem percebermos que o último êxodo rural da Europa ocidental aconteceu em Portugal no tempo dos nossos pais e do nosso, no fundo. O Benfica deu a esse povo desterrado e migrante da Grande Lisboa um sentimento de pertença; este apego salvador que dava um sentido de comunidade naquele missa dominical ouvida através da Bola Branca funcionou para a geração do meu pai com a equipa do Eusébio; para mim funcionou com esta equipa do Eriksson entre 1989 e 1992

Ainda me lembro da equipa base da época 1990-91, a época que fundou o meu benfiquismo. Na baliza tínhamos um coletivo mulato chamado Silveno (Silvino e Neno). Na lateral direita tínhamos um chaço a gasóleo, Veloso, lento mas confiável assim como uma carrinha Toyota. Na esquerda, estava um jovem viking chamado Schwartz – era médio, mas fazia ali esta perninha, tal como o Aursnes (há a maldição do Guttmann e depois há a maldição que é a nossa lateral esquerda; a primeira é da ordem do espiritualismo à mãe-de-santo, a segunda é da ordem da incompetência).

Como centrais, tínhamos a torre brasileira, Ricardo Gomes, um mordomo delicado que por acaso era central; e William, o único central da história do futebol que jogou de pantufas (talvez com a exceção de Ricardo Carvalho). A trinco, tínhamos o Paulo Sousa, um dos melhores médios europeus do final do século. A médio centro, aparecia o Thern, um dos primeiros box to box, como se diz no linguajar chato e científico dos comentadores.

Eu adorava o Thern, era o meu jogador favorito.

Um pouco mais à frente, como número dez, tínhamos o titular do escrete, Valdo. Sim, ainda havia números dez e por isso o futebol era mais lento, mais bonito, mais individual. Havia espaço para o indivíduo, quem mandava era o indivíduo e não o big data do treinador general.

Na ala direita, tínhamos o Vítor Paneira, o último ala pré ginásio, pré robotização, o último ala da ginga e revienga e não da força bruta. Na ala esquerda, tínhamos um mustang algarvio rapidíssimo, o Pacheco, recém falecido. Como ponta de lança, tínhamos um coletivo luso sueco, Rui Magnusoon. O Rui Águas foi o titular, o Mats Magnunsson entrava como arma secreta, como o Mantorras em 2005. O banco também saltava o Isaías, profeta brasileiro da gloriosa época 93/04.

Ao comando deste Benfica que me salvou, estava Sven Goran Eriksson, um dos grandes cavalheiros do futebol, representante de uma época em que os treinadores não poluíam o ar com má educação e ego. Eriksson deu ao Benfica dos anos 80/90 o sangue novo que só seria igualado mais tarde pelo Benfica de Jesus.

Esta época, 90/91, foi decisiva porque foi o ano em que eu mudei de casa; saltei do meu bairro para um mundo estranho onde a necessidade de me enturmar com os outros rapazes só encontrou eco na bola. Sempre fui um rapazola diferente dos outros, mas enquanto vivi no meu mundo de origem isso não foi um problema. Estranho ou não, era filho do bairro, nasci em casa à frente da mercearia e todas as vizinhas me viram nascer ao longo daquele longo parto assistido só por uma parteira. As vizinhas apareciam, deixaram um pacote de arroz na cozinha e iam ao quarto onde a minha mãe agonizada, Que o raio do catraio é teimoso!

Quando saí dali para um ambiente novo, o Benfica foi fundamental.

Não se compreende a força superior do Benfica em números de adeptos sem percebermos que o último êxodo rural da Europa ocidental aconteceu em Portugal no tempo dos nossos pais e do nosso, no fundo. O Benfica deu a esse povo desterrado e migrante da Grande Lisboa um sentimento de pertença; este apego salvador que dava um sentido de comunidade naquele missa dominical ouvida na Bola Branca funcionou para a geração do meu pai com a equipa do Eusébio; para mim funcionou com esta equipa do Eriksson entre 1989 e 1992, com destaque óbvio para 90/91. No ano anterior, tínhamos chegado à final da Taça dos Campeões, mas não liguei muito.

Na minha bolha pobríssima mas livre e protegida, o futebol não era prioridade. Um ano depois, quando fui largado num mundo estranho, sim, o Benfica passou a ser a primeira prioridade, era a linguagem que me permitia disfarçar a minha distância em relação aos outros rapazes. Foi uma camuflagem perfeita, que depois se entranhou. Naquele ano, o Benfica de Eriksson e o Herman salvaram-me, literalmente. Foi por isso que vi com bastante comoção a homenagem que a catedral fez a Eriksson na passada quinta-feira. Aquele menino assustado de 1990 manda cumprimentos e diz que agradece muito.

https://expresso.pt/opiniao/2024-04-15-o-benfica-de-eriksson-salvou-me-3382f680

Dandy

Citação de: Manel dos Anzois em 14 de Abril de 2024, 16:14
Citação de: Red2802 em 13 de Abril de 2024, 11:07

Em cima :

Álvaro Magalhães, António  Bastos Lopes, Carlos Pereira, Veloso, Delgado, Alberto Bastos Lopes, Carlos Manuel, Filipovic, Humberto Coelho, Valido, Paulo Madeira, Gaspar (fisioterapeuta), Kennedy e Dias Graça.

Em baixo:

Wiliam, José Carlos, Shéu, Diamantino, Valdo, Padinha, Rui Águas, César Brito, Paneira e Manniche.

Falta aqui na foto o João Alves que estava presente.

Jogadores de Eriksson no Benfica já falecidos:

- Bento, Neno, Pietra, Frederico,  Kulkov, Pacheco e Chalana.

Jogadores de Eriksson no Benfica  ausentes:

César, Cláudio Adão,  José Luís, Stromberg, Néné, Oliveira, Samuel, Silvino, Aldair, Fonseca, Paulinho, Ricardo Gomes, Fernando Mendes, Ademir, Hernãni, Paulo Sousa, Thern, Abel Campos, Lima, Magnusson, Vata,, Sanchez, Rui Bento, Schwarz, Isaías, João Pires e Yuran.

Duas notas, uma de curiosidade e outra de preocupação.

- Nenhum dos suecos esteve presente;

- Néné. Que é feito do Néné? Desapareceu completamente de cena e era alguém com presença assídua na Luz. Saudades do Néné.



Se por motivos óbvios se compreende que Fernando Mendes ou Paulo Sousa não tenham comparecido, e provavelmente nem convidados, outros que residem em Portugal e até costumam estar nos camarotes da Luz são faltas difíceis de aceitar.
 
Néné pelo que li foi por razões de saúde, José Luís por "motivos pessoais".
Silvino Louro em Marrocos, fez videochamada.
Os outros desconheço, mas dada a importância do evento fico surpreendido.

Quero destacar pela positiva a presença do mítico avançado dinamarquês Manniche que se deslocou propositadamente da Dinamarca para muito honrar com a sua presença a cerimónia. Detalhes que fazem toda a diferença e que mostram que quando queremos mesmo, as coisas acontecem.






   Manniche viveu esta jornada com profunda emoção.

   Na curta declaração que prestou, à BTV, deixou isso bem claro. Tanto nas poucas palavras veiculadas como pela linguagem não-verbal.

   Para além disso, quem puder reveja para constatar, quando abraça e troca palavras com Eriksson ... mete a mão direita dentro do bolso e fica o tempo todo a tremer com a mesma.

   Havia ali muitos sentimentos.




Dandy

Citação de: Dandy em 15 de Abril de 2024, 19:25
Citação de: Manel dos Anzois em 14 de Abril de 2024, 16:14
Citação de: Red2802 em 13 de Abril de 2024, 11:07

Em cima :

Álvaro Magalhães, António  Bastos Lopes, Carlos Pereira, Veloso, Delgado, Alberto Bastos Lopes, Carlos Manuel, Filipovic, Humberto Coelho, Valido, Paulo Madeira, Gaspar (fisioterapeuta), Kennedy e Dias Graça.

Em baixo:

Wiliam, José Carlos, Shéu, Diamantino, Valdo, Padinha, Rui Águas, César Brito, Paneira e Manniche.

Falta aqui na foto o João Alves que estava presente.

Jogadores de Eriksson no Benfica já falecidos:

- Bento, Neno, Pietra, Frederico,  Kulkov, Pacheco e Chalana.

Jogadores de Eriksson no Benfica  ausentes:

César, Cláudio Adão,  José Luís, Stromberg, Néné, Oliveira, Samuel, Silvino, Aldair, Fonseca, Paulinho, Ricardo Gomes, Fernando Mendes, Ademir, Hernãni, Paulo Sousa, Thern, Abel Campos, Lima, Magnusson, Vata,, Sanchez, Rui Bento, Schwarz, Isaías, João Pires e Yuran.

Duas notas, uma de curiosidade e outra de preocupação.

- Nenhum dos suecos esteve presente;

- Néné. Que é feito do Néné? Desapareceu completamente de cena e era alguém com presença assídua na Luz. Saudades do Néné.



Se por motivos óbvios se compreende que Fernando Mendes ou Paulo Sousa não tenham comparecido, e provavelmente nem convidados, outros que residem em Portugal e até costumam estar nos camarotes da Luz são faltas difíceis de aceitar.
 
Néné pelo que li foi por razões de saúde, José Luís por "motivos pessoais".
Silvino Louro em Marrocos, fez videochamada.
Os outros desconheço, mas dada a importância do evento fico surpreendido.

Quero destacar pela positiva a presença do mítico avançado dinamarquês Manniche que se deslocou propositadamente da Dinamarca para muito honrar com a sua presença a cerimónia. Detalhes que fazem toda a diferença e que mostram que quando queremos mesmo, as coisas acontecem.






   Manniche viveu esta jornada com profunda emoção.

   Na curta declaração que prestou, à BTV, deixou isso bem claro. Tanto nas poucas palavras veiculadas como pela linguagem não-verbal.

   Para além disso, quem puder reveja para constatar, quando abraça e troca palavras com Eriksson ... mete a mão direita dentro do bolso e fica o tempo todo a tremer com a mesma.

   Havia ali muitos sentimentos.








   Podem apreciar aqui:

   https://www.youtube.com/watch?v=KLzHjD0MMNo




tiago1991

Citação de: Manel dos Anzois em 14 de Abril de 2024, 16:14
Citação de: Red2802 em 13 de Abril de 2024, 11:07

Em cima :

Álvaro Magalhães, António  Bastos Lopes, Carlos Pereira, Veloso, Delgado, Alberto Bastos Lopes, Carlos Manuel, Filipovic, Humberto Coelho, Valido, Paulo Madeira, Gaspar (fisioterapeuta), Kennedy e Dias Graça.

Em baixo:

Wiliam, José Carlos, Shéu, Diamantino, Valdo, Padinha, Rui Águas, César Brito, Paneira e Manniche.

Falta aqui na foto o João Alves que estava presente.

Jogadores de Eriksson no Benfica já falecidos:

- Bento, Neno, Pietra, Frederico,  Kulkov, Pacheco e Chalana.

Jogadores de Eriksson no Benfica  ausentes:

César, Cláudio Adão,  José Luís, Stromberg, Néné, Oliveira, Samuel, Silvino, Aldair, Fonseca, Paulinho, Ricardo Gomes, Fernando Mendes, Ademir, Hernãni, Paulo Sousa, Thern, Abel Campos, Lima, Magnusson, Vata,, Sanchez, Rui Bento, Schwarz, Isaías, João Pires e Yuran.

Duas notas, uma de curiosidade e outra de preocupação.

- Nenhum dos suecos esteve presente;

- Néné. Que é feito do Néné? Desapareceu completamente de cena e era alguém com presença assídua na Luz. Saudades do Néné.



Se por motivos óbvios se compreende que Fernando Mendes ou Paulo Sousa não tenham comparecido, e provavelmente nem convidados, outros que residem em Portugal e até costumam estar nos camarotes da Luz são faltas difíceis de aceitar.
 
Néné pelo que li foi por razões de saúde, José Luís por "motivos pessoais".
Silvino Louro em Marrocos, fez videochamada.
Os outros desconheço, mas dada a importância do evento fico surpreendido.

Quero destacar pela positiva a presença do mítico avançado dinamarquês Manniche que se deslocou propositadamente da Dinamarca para muito honrar com a sua presença a cerimónia. Detalhes que fazem toda a diferença e que mostram que quando queremos mesmo, as coisas acontecem.



Então também não se convidada o Rui águas

Acho piada o Paulo Sousa ser tratado por traidor e bem, e depois passam pano naquilo que fez o Rui Águas

Pela reação ao nome dele os benfiquistas e bem não se esquecem


fdpdc666

Eriksson recorda passado pelo Benfica: «Tive a oportunidade de vir para cá a 3.ª vez. Fiz uma má escolha...»
Antigo treinador em entrevista à BTV.




Sven-Göran Eriksson reconhece que, depois de duas passagens bem sucedidas pelo Benfica, foi convidado uma terceira vez para orientar os encarnados, mas que acabou por cometer um "erro" ao não aceitar. "Tenho de agradecer ao Benfica todos os dias, porque é um clube enorme. E, depois, abriram-me a porta para o resto da Europa. Tive a oportunidade de vir para cá a terceira vez. Fiz uma má escolha, fui para o México (2008). Devia ter vindo para cá outra vez. Claro que o Benfica significa muito para mim. Fomos bem-sucedidos em pelo menos 4 dos 5 anos que aqui estive. O Benfica é enorme. Lembro-me que a primeira coisa que o Fernando Martins fez quando me foram buscar ao aeroporto, foi levaram-me à sala de troféus, era como me a dizer 'não penses que és alguém importante'. Foi assim", recordou, numa entrevista à BTV, onde foram divulgadas as imagens do reencontro com os antigos jogadores que orientou.

O treinador sueco, que está a lutar contra um cancro terminal, recordou os bons momentos vividos na Luz e recorda a paixão que se vivia pelos adeptos, fora do país. "O Benfica é uma paixão. Já lá vão muitos anos desde que fui treinador do Benfica mas são memórias para a vida. É um grande clube em Portugal, na Europa e no mundo. Lembro-me quando viajámos para os EUA, quando jogámos na Europa, era como se estivéssemos a jogar em casa. Vinham portugueses de todo o lado para ver o Benfica. Foram cinco anos, para mim, de muita sorte", confidenciou Eriksson, antes de recordar como se deu o interesse das águias, em 1982: "Comecei num clube da terceira divisão. Depois, um clube de primeira divisão muito bom. Ganhámos alguns títulos internos e também um título europeu. E acho que foi por isso que surgiu o interesse do Benfica em mim. Acho que houve muita gente que não me quis por eu ser muito novo. Muitas pessoas pensavam que eu seria muito novo".

Agora, Eriksson, vive na Suécia, mas confessa que tem saudades de viver em Portugal e até revela o que lhe faz mais falta. "O clima é uma coisa, também a comida, as pessoas e o Benfica. É um belo sítio para trabalhar e viver. Só não sinto falta do trânsito da marginal. Ficava ali parado uma hora e meia todas as manhãs entre Cascais e Lisboa", sustentou.

O técnico dos encarnados fez questão de assinalar que ainda acompanha os resultados do Benfica e até explicou porque é que Schmidt pode ter ido do céu ao inferno em pouco tempo. "Sigo sempre os resultados para ver como estão na classificação.  Infelizmente, é difícil ver futebol português na Suécia. Mas acompanho sempre e apoio", sustentou, antes de comentar o trabalho do técnico alemão: "O treinador era o melhor o ano passado. É uma regra do futebol e sobretudo uma regra num grande clube como o Benfica. O Benfica quer ganhar títulos todos os anos anos, mas não é fácil".

Também sobre Rui Costa lembrou o "enorme jogador" que era com 17 anos e a "grande carreira que teve". "E agora é presidente", sublinhou.

Sobre o momento delicado que atravessa, Eriksson lamenta que esta "não se pode curar", mas mantém um sorriso na cara: "Estou bem, sinto-me bem. Esperamos sempre acordar na manhã seguinte e sentirmo-nos bem".

Por Valter Marques in Record

Dandy







   Em 1982, quando conquistou a Taça UEFA, tornou-se o mais jovem treinador da História do futebol a conquistar uma competição da UEFA.

   Posteriormente, esse feito foi superado por Vialli (em 1998) e por André Vilas Boas, em 2011, pelo menos.

   Não sei se alguém, entretanto, superou a marca do Vilas.






Eduardo Gomes

@B24PT

Sven-Göran Eriksson foi homenageado pelo IFK Göteborg, onde venceu a Taça UEFA em 1982 💙

Spoiler

GoloDeLetra