SuperLiga Europeia

Kvatch

Enquanto estamos a ter esta discussão, Inglaterra e Alemanha continuam a bater recordes de assistência.

jase25

Fala-se muitas vezes que nos anos 80 e 90 a malta ia à bola porque não havia mais nada para fazer. Certo.

Mas não se ignore o facto do futebol não se ter sabido modernizar. Essa foi a principal causa. Os shoppings foram a novidade, a TV Cabo também, o futebol ficou para trás. É preciso é pensar o porquê disto. E a resposta não é porque sim. Era porque o produto não era de qualidade suficiente.

Tijuana

Citação de: Glorificus em 04 de Março de 2016, 04:34
Citação de: Tijuana em 04 de Março de 2016, 04:29
Citação de: Glorificus em 04 de Março de 2016, 04:16
Citação de: Aka em 04 de Março de 2016, 04:11
Citação de: Glorificus em 04 de Março de 2016, 04:08
Citação de: Gottschalk em 04 de Março de 2016, 01:34
O Sevilha, o Valência e o Atlético de Madrid, por exemplo, têm essas receitas muito maiores por jogarem em Espanha e não passaram a ser colossos míticos do futebol europeu por isso. São clubes regionais.

Negar que a grandeza do Benfica é indissociável de sermos o maior clube português e de estarmos intimamente ligados a Portugal e a tudo que é ser português, é negar o ADN do clube. A nossa grandeza europeia vem através de sermos "O" clube português, de dominarmos desportiva e socialmente cá dentro, e de Portugal ter assento nas provas continentais da Europa.

Noutro cenário, inseridos em Espanha por exemplo, não seríamos metade do que somos hoje.

Então e como explicas o "fenómeno" Barcelona?

É o anti-Madrid, o anti-Monarquia, o anti-Espanha.


Ou é a sua identidade, os seus adeptos e a sua região. E sobretudo a ligação que todos eles sentem pelo clube. Se a catalunha fosse independente tenho a certeza que o Barcelona nunca tinha atingido o patamar que atingiu. Mas o facto de Barcelona ser tudo o que Gottschalk diz que o Benfica seria numa liga ibérica não impediu o clube de ser o que é hoje.

Isso também são factos.


bravo. conseguiste encontrar uma árvore preta numa floresta verde. bilbao, valencia, sevilha, corunha, etc, etc.. depois há o barcelona, que destoa.

Mas achei essa árvore preta. Logo... existem árvores pretas. ;)

há sempre excepções.

mas pronto, preferes continuar a acreditar que o SLB lutaria com o Barça e o Real numa liga europeia, é contigo.

Glorificus

Citação de: Gottschalk em 04 de Março de 2016, 04:34
Citação de: Tijuana em 04 de Março de 2016, 04:29
Citação de: Glorificus em 04 de Março de 2016, 04:16
Citação de: Aka em 04 de Março de 2016, 04:11
Citação de: Glorificus em 04 de Março de 2016, 04:08
Citação de: Gottschalk em 04 de Março de 2016, 01:34
O Sevilha, o Valência e o Atlético de Madrid, por exemplo, têm essas receitas muito maiores por jogarem em Espanha e não passaram a ser colossos míticos do futebol europeu por isso. São clubes regionais.

Negar que a grandeza do Benfica é indissociável de sermos o maior clube português e de estarmos intimamente ligados a Portugal e a tudo que é ser português, é negar o ADN do clube. A nossa grandeza europeia vem através de sermos "O" clube português, de dominarmos desportiva e socialmente cá dentro, e de Portugal ter assento nas provas continentais da Europa.

Noutro cenário, inseridos em Espanha por exemplo, não seríamos metade do que somos hoje.

Então e como explicas o "fenómeno" Barcelona?

É o anti-Madrid, o anti-Monarquia, o anti-Espanha.


Ou é a sua identidade, os seus adeptos e a sua região. E sobretudo a ligação que todos eles sentem pelo clube. Se a catalunha fosse independente tenho a certeza que o Barcelona nunca tinha atingido o patamar que atingiu. Mas o facto de Barcelona ser tudo o que Gottschalk diz que o Benfica seria numa liga ibérica não impediu o clube de ser o que é hoje.

Isso também são factos.

bravo. conseguiste encontrar uma árvore preta numa floresta verde. bilbao, valencia, sevilha, corunha, etc, etc.. depois há o barcelona, que destoa.

O Benfica para ser um Barcelona numa Liga Ibérica tinha que:

1. Ter todo o Portugal como o seu farm system. Sportings, Portos, Bragas, iam todos com o caralho. Só passava efectivamente a existir um clube para representar Portugal na LI: o Benfica.

2. Todos os apoios financeiros e governamentais teriam de ir para o Benfica.

3. Com todo o futebol português destruido e posto ao serviço do Benfica, teríamos também de fomentar um certo ódio anti-Castela (ou Espanha) para reunir toda a gente à volta do nosso projecto enquanto cinicamente beneficiávamos de disputar a Liga deles.

Não é preciso dizer a patetice desastrosa que isto significaria para o futebol nacional.

Nunca disse que era bom para o futebol nacional. Só que podia ser muito bom para o Benfica. e como gosto mais do Benfica que do futebol nacional. E não era preciso esse cataclismo que dizes. São visões e ideologias. Cada qual tem as suas e é livre de as ter.

Kvatch




Retirem os jogos em casa de Benfica, Porto e Sporting e estamos conversados sobre o futebol português.

A 2. Bundesliga tem o dobro da assistência média do Tugão. O Championship também está lá perto.

E se tirarmos os jogos em casa dos 3 grandes, o Tugão tem pior média de assistências que os terceiros escalões alemães e ingleses.

Chuck

#710
Citação de: jase25 em 04 de Março de 2016, 04:34
Citação de: Chuck em 04 de Março de 2016, 04:29
Também não estou a ver como é que estádio novos vinham resolver o problema de alguns clubes. É que a maioria nem estáveis estão, tem problemas de fundos que, em condições normais, alguns já nem existiriam.
Não são os estádios por si que fariam esse trabalho. Quando (eu pelo menos) falo em estádios, falo em modelos de marketing modernos ao invés do habitual cartaz com um WordArt foleiro no café da terra a dizer que há jogo.

Métodos reais de captação de público. Fidelização.

Caramba, se o cinema de Hollywood consegue meter o povo todo entusiasmado, o futebol não consegue porquê? Se enchemos festivais de música dos mais variados estilos por esse país fora por que razão não temos estádios bem compostos?

É como disseram aí atrás, o futebol português está nos anos 70. Os que não estão são naturalmente os clubes maiores, que se modernizaram.

Isso também tem um custo associado, que muitos não têm sequer capacidade financeira para o fazer. Mas entendo o que dizes e dando o exemplo do Feirense, o clube de divisões inferiores que conheço mais a fundo, deram um grande salto nesse aspeto. Estão muito mais ativos nas redes sociais, fazem campanhas, passatempos, até algo com sentido de humor fizeram com o Jaimão, depois de derrotarem o Porto, ele que é adepto confesso deles. Até foi à loja do clube fazer-se sócio.

Coisas destas. No entanto a época aproxima-se do final, o Feirense joga como não via há anos, tem condições para subir e para já mete umas 1000 pessoas no estádio. No último fim-de-semana, jogo em casa do candidato Famalicão, que dista a uns 50km, autocarro + bilhete a 10€ e teve que ser cancelado, por não ter enchido.

Muitas vezes, fazer as coisas certas e bem não é sinónimo de resultados práticos.

Glorificus

Citação de: Tijuana em 04 de Março de 2016, 04:41
Citação de: Glorificus em 04 de Março de 2016, 04:34
Citação de: Tijuana em 04 de Março de 2016, 04:29
Citação de: Glorificus em 04 de Março de 2016, 04:16
Citação de: Aka em 04 de Março de 2016, 04:11
Citação de: Glorificus em 04 de Março de 2016, 04:08
Citação de: Gottschalk em 04 de Março de 2016, 01:34
O Sevilha, o Valência e o Atlético de Madrid, por exemplo, têm essas receitas muito maiores por jogarem em Espanha e não passaram a ser colossos míticos do futebol europeu por isso. São clubes regionais.

Negar que a grandeza do Benfica é indissociável de sermos o maior clube português e de estarmos intimamente ligados a Portugal e a tudo que é ser português, é negar o ADN do clube. A nossa grandeza europeia vem através de sermos "O" clube português, de dominarmos desportiva e socialmente cá dentro, e de Portugal ter assento nas provas continentais da Europa.

Noutro cenário, inseridos em Espanha por exemplo, não seríamos metade do que somos hoje.

Então e como explicas o "fenómeno" Barcelona?

É o anti-Madrid, o anti-Monarquia, o anti-Espanha.


Ou é a sua identidade, os seus adeptos e a sua região. E sobretudo a ligação que todos eles sentem pelo clube. Se a catalunha fosse independente tenho a certeza que o Barcelona nunca tinha atingido o patamar que atingiu. Mas o facto de Barcelona ser tudo o que Gottschalk diz que o Benfica seria numa liga ibérica não impediu o clube de ser o que é hoje.

Isso também são factos.


bravo. conseguiste encontrar uma árvore preta numa floresta verde. bilbao, valencia, sevilha, corunha, etc, etc.. depois há o barcelona, que destoa.

Mas achei essa árvore preta. Logo... existem árvores pretas. ;)

há sempre excepções.

mas pronto, preferes continuar a acreditar que o SLB lutaria com o Barça e o Real numa liga europeia, é contigo.

Iberica. Não europeia. Gosto da champions e sou completamente contra a americanização do futebol europeu

Theroux

O que manda nas ligas são os €€€ das transmissões, e o que gera €€€ é a organização de quem manda na liga, que na prática são os clubes, e quem manda nos clubes são os sócios que elegem os dirigentes, e que manda nos sócios é a educação/cultura em que estão inseridos, que em Portugal é uma miséria.

Só há uma diferença entre a Premier League e todas as outras ligas: organização. É só isso. Eles organizaram-se há 25 anos e hoje limitam-se a colher os frutos disso.

Mas mesmo uma excelente organização não é capaz de eliminar as Big Five. 10 milhões de pessoas vão ser sempre 10 milhões de pessoas (e uma economia anémica), é fisicamente impossível o Benfica dar a volta a isso, a não ser que um tipo compre o clube e injecte 100M€ a fundo perdido todas as épocas.

MANOCAS37

um mal do futebol português foi as equipas pequenas e podemos até falar da segunda divisão, terem perdido aquela aproximação a terra/região. Ser a equipa dos miudos da zona. Agora todas vão buscar os seus seis brasileiros, e depois a aquele grupo de 100 jogadores portugueses que todos os anos roda pelas equipas da segunda divisão.


jase25

Citação de: Chuck em 04 de Março de 2016, 04:42
Citação de: jase25 em 04 de Março de 2016, 04:34
Citação de: Chuck em 04 de Março de 2016, 04:29
Também não estou a ver como é que estádio novos vinham resolver o problema de alguns clubes. É que a maioria nem estáveis estão, tem problemas de fundos que, em condições normais, alguns já nem existiriam.
Não são os estádios por si que fariam esse trabalho. Quando (eu pelo menos) falo em estádios, falo em modelos de marketing modernos ao invés do habitual cartaz com um WordArt foleiro no café da terra a dizer que há jogo.

Métodos reais de captação de público. Fidelização.

Caramba, se o cinema de Hollywood consegue meter o povo todo entusiasmado, o futebol não consegue porquê? Se enchemos festivais de música dos mais variados estilos por esse país fora por que razão não temos estádios bem compostos?

É como disseram aí atrás, o futebol português está nos anos 70. Os que não estão são naturalmente os clubes maiores, que se modernizaram.

Isso também tem um custo associado, que muitos não têm sequer capacidade financeira para o fazer. Mas entendo o que dizes e dando o exemplo do Feirense, o clube de divisões inferiores que conheço mais a fundo, deram um grande salto nesse aspeto. Estão muito mais ativos nas redes sociais, fazem campanhas, passatempos, até algo com sentido de humor fizeram, depois de derrotarem o Porto, com o Jaimão, adepto confesso deles. Até foi à loja do clube fazer-se sócio.

Coisas destas.No entanto a época aproxima-se do final, o Feirense joga com não via há anos, tem condições para subir e para já mete umas 1000 pessoas no estádio. No último fim-de-semana, jogo em casa do candidato Famalicão, que dista a uns 50km, autocarro + bilhete a 10€ e teve que ser cancelado, por não ter enchido.

Muitas vezes, fazer as coisas certas e bem não é sinónimo de resultados práticos.
Às vezes, se calhar também é preciso ter noção que há certos projetos que simplesmente não são viáveis. E que o seu fim não é algo que se deva excluir. Não estou a falar especificamente do Feirense porque não conheço, mas a mania portuguesa de que cada rua tem de ter um clube ou uma associação resulta muitas vezes nesse tipo de falhanços.

Claro que isto não é uma fórmula milagrosa. Não se cria uma cultura num ano.

Godescalco

Citação de: Glorificus em 04 de Março de 2016, 04:41
Citação de: Gottschalk em 04 de Março de 2016, 04:34
Citação de: Tijuana em 04 de Março de 2016, 04:29
Citação de: Glorificus em 04 de Março de 2016, 04:16
Citação de: Aka em 04 de Março de 2016, 04:11
Citação de: Glorificus em 04 de Março de 2016, 04:08
Citação de: Gottschalk em 04 de Março de 2016, 01:34
O Sevilha, o Valência e o Atlético de Madrid, por exemplo, têm essas receitas muito maiores por jogarem em Espanha e não passaram a ser colossos míticos do futebol europeu por isso. São clubes regionais.

Negar que a grandeza do Benfica é indissociável de sermos o maior clube português e de estarmos intimamente ligados a Portugal e a tudo que é ser português, é negar o ADN do clube. A nossa grandeza europeia vem através de sermos "O" clube português, de dominarmos desportiva e socialmente cá dentro, e de Portugal ter assento nas provas continentais da Europa.

Noutro cenário, inseridos em Espanha por exemplo, não seríamos metade do que somos hoje.

Então e como explicas o "fenómeno" Barcelona?

É o anti-Madrid, o anti-Monarquia, o anti-Espanha.


Ou é a sua identidade, os seus adeptos e a sua região. E sobretudo a ligação que todos eles sentem pelo clube. Se a catalunha fosse independente tenho a certeza que o Barcelona nunca tinha atingido o patamar que atingiu. Mas o facto de Barcelona ser tudo o que Gottschalk diz que o Benfica seria numa liga ibérica não impediu o clube de ser o que é hoje.

Isso também são factos.

bravo. conseguiste encontrar uma árvore preta numa floresta verde. bilbao, valencia, sevilha, corunha, etc, etc.. depois há o barcelona, que destoa.

O Benfica para ser um Barcelona numa Liga Ibérica tinha que:

1. Ter todo o Portugal como o seu farm system. Sportings, Portos, Bragas, iam todos com o caralho. Só passava efectivamente a existir um clube para representar Portugal na LI: o Benfica.

2. Todos os apoios financeiros e governamentais teriam de ir para o Benfica.

3. Com todo o futebol português destruido e posto ao serviço do Benfica, teríamos também de fomentar um certo ódio anti-Castela (ou Espanha) para reunir toda a gente à volta do nosso projecto enquanto cinicamente beneficiávamos de disputar a Liga deles.

Não é preciso dizer a patetice desastrosa que isto significaria para o futebol nacional.

Nunca disse que era bom para o futebol nacional. Só que podia ser muito bom para o Benfica. e como gosto mais do Benfica que do futebol nacional. E não era preciso esse cataclismo que dizes. São visões e ideologias. Cada qual tem as suas e é livre de as ter.

O Benfica é indissociável do futebol nacional e do nosso país.

Destruir o futebol nacional para alimentar aquilo que é essencialmente uma fuga para a frente, uma quimera iberista à procura de milhões fáceis, é algo que devia envergonhar-nos enquanto benfiquistas e portugueses.

Sim, o Tugão está cheio de desorganização e corrupção. Tem muito por onde melhorar e deve melhorar. Mas é nosso. É o nosso património colectivo. E isso nunca deve estar à venda.

Zimmerman

Espero que estes contratos de transmissão com a Meo e NOS seja bem aproveitado para os clubes portugueses se modernizarem.

Gostava de ver clubes como Paços de Ferreira e Rio Ave a expandir e melhorar as infraestruturas do futebol jovem e dos seus estádios.

O Estádio dos Arcos é um crime para quem tenta lá jogar em dia de chuva e vento. Um convite a ficar em casa.

Dou nota positiva ao Estoril por ter aproveitado, e bem, o dinheiro acumulado com as presenças na Liga Europa e ter ampliado o seu estádio com uma bela bancada atrás de uma das balizas. Já é um estádio muito mais agradável, tanto nas transmissões pela televisão, mas também para adeptos do Benfica que se deslocam ao estádio. Cria uma atmosfera muito mais envolvente e apelativa ao amante do desporto-rei.

Kvatch

Citação de: Theroux em 04 de Março de 2016, 04:43
O que manda nas ligas são os €€€ das transmissões, e o que gera €€€ é a organização de quem manda na liga, que na prática são os clubes, e quem manda nos clubes são os sócios que elegem os dirigentes, e que manda nos sócios é a educação/cultura em que estão inseridos, que em Portugal é uma miséria.

Só há uma diferença entre a Premier League e todas as outras ligas: organização. É só isso. Eles organizaram-se há 25 anos e hoje limitam-se a colher os frutos disso.

Mas mesmo uma excelente organização não é capaz de eliminar as Big Five. 10 milhões de pessoas vão ser sempre 10 milhões de pessoas (e uma economia anémica), é fisicamente impossível o Benfica dar a volta a isso, a não ser que um tipo compre o clube e injecte 100M€ a fundo perdido todas as épocas.

Em que te baseias para dizeres que a Premier League é diferente de todas as outras pela organização?

Porque não dás o exemplo da Bundesliga que tem as maiores médias de assistências, clubes com as finanças saneadas e, ao contrário dos ingleses, os clubes são propriedade dos sócios e não de russo-árabes?

Isto sim, é organização. Mantém-se no topo sem recorrer ao investimento desenfreado.

Era muito fácil a Bundesliga chegar ao patamar da EPL. Muito fácil. Era abolir a regra dos 50+1 que não iam faltar compradores para investir na maior economia europeia, com 80M de habitantes, maiores cidades e maior poder de compra que os ingleses.


Sabes onde estaria a EPL se os Abramovichs não tivessem, a partir deste novo século, investido milhares de milhões nos clubes?

Estava como estava há 20 anos. Ia valer-lhes de muito a organização.


A única coisa em que lhes tiro o chapéu é na capacidade promotora daquele campeonato. Tudo o resto foi facilitado pelos petro-dólares.

O PSG também não passou a ser um clube super organizado. Passou é a contar com um plafond infinito para investir no clube, assinado por um sheik qualquer.

jase25

Veja-se até a França, cuja liga nem é nada do outro mundo e está também bastante desnivelada.

Têm estádios bons, adequados à população e o produto é um bocado merdoso, joga-se mal em França.

Mas neste caso basta ter uma cultura. Sendo os franceses dos mais educados da Europa, é fácil de perceber o relativo sucesso.