Luís Filipe Vieira (Presidente)

Presidente, 75 anos,
Portugal

nuno16577

Citação de: Baron_Davis em 02 de Agosto de 2020, 08:22
os andrades intervencionados, a ter de pedir emprestimos para pagar salarios e a jogar com menos um durante uma hora

vai te encher de moscas ordinário
Era mesmo isso que ele queria, dar oxigénio aos porkos.
Ver que em 3 anos de intervencionados só não ganham 3 devido ao Félix, que foi logo despachado não fossem repetir a gracinha este ano.

Mikaeil


DBdennisDB

Destrois todos dias o meu sonho de menino, de ver aqueles merd*s dos porkos e lagartos descerem ao inferno.

Cosme Damião deve dar voltas na tumba, sabendo que lideras este BENFICA.

Ramdown


STORM_13

Perdemos ontem e não aconteceu nada?

nwpt

O maior lixo humano da história do Benfica.
A pior merda que já passou pelo clube... E foram muitos.

slb2tuga

Citação de: iKatz em 01 de Agosto de 2020, 23:14
O Porto conseguiu 8 dobradinhas em toda a sua história. 6 delas, foi com o Luís Filipe Vieira na presidência do Benfica. Vão brincar com o caralho

Mas esta deu muito trabalho ao Artur Jorge dos presidentes,

Não era fácil o Benfica dos 126M de João Felix oferecer uma dobradinha ao Porto intervencionado pela UEFA,

Mas com entregue e vontade, tudo se faz,

Parabéns Presidente,

Objetivo comprido !

E esta merda vai voltar a ganhar as eleições ... Nunca mais saímos disto ...

Mittelstürmer

#920317
"Já fui de um Clube em que via dirigentes a sofrer na tribuna;

Já fui de um Clube em que via treinadores a saber que os dirigentes se esforçavam para poder ter os melhores e tudo faziam para conseguir dar-lhes o retorno do esforço;

Já fui de um Clube em que sentia que os futebolistas sabiam que jogavam num clube parco em finanças mas generoso em atitude, pelo exemplo que vinha de cima;

Já fui de um Clube em que cada um dos dirigentes eleitos - e chegaram a ser mais 12 que os actuais 20 - respondiam em assembleia geral com civilidade e cortesia quando questionados;

Já fui de um Clube em que se respeitava escrupulosamente os Estatutos e o Regulamento Geral pois resultaram do esforço de alguns associados em os elaborar e outros tantos em ocuparem noites no pavilhão n.º 1, a discuti-los e aprová-los, em vez de irem para casa ver televisão ou brincar com os filhos; 

Já fui de um Clube que os dirigentes consideravam uma honra serem eleitos pelos seus pares e não estar a fazer um favor aos outros associados;

Já fui de um Clube que dava prazer conhecer todos os pormenores do seu passado para perceber o que me levou a apaixonar por ele muito antes de ter qualquer outra paixão;

Já fui de um Clube em que mesmo nas derrotas, por vezes dolorosas, injustas ou pesadas, sentia-me honrado por saber que todos nós estávamos tristes;

Já fui de um Clube em que ao perder, empatar ou ganhar todos se sentiam ligados;

Já fui de um Clube em que o objectivo era ter mais dinheiro para financiar mais qualidade;

Já fui de um Clube em que ouvir falar de improviso presidentes sentia-me representado pois diziam aquilo que eu sentia;

Já fui de um Clube que preferia perder, a vencer sem lealdade;

Já fui de um Clube em que após derrotas não se inventavam desculpas mas procuravam soluções para vencer a seguir;

Já fui de um Clube em que após insucessos não se mentia dizendo haver soluções milagrosas e "agora é que vai ser";

Já fui de um Clube que nunca considerava que havia títulos conquistados cedo de mais;

Já fui de um Clube em que ninguém se atrevia a dizer (mesmo sabendo-se que é verdade) "não se pode ganhar sempre";

Já fui de um Clube que sabia aproveitar fragilidades alheias para ser ainda mais forte;

Já fui de um Clube que não viciando jogos tinha capacidade para perceber os momentos em que se agigantava aproveitando as debilidades alheias, pois é assim que uns se tornam mais fortes que outros;

Já fui de um Clube que tinha orgulho em conseguir atingir a excelência começando com tão pouco;

Já fui de um Clube que via nos seus associados a sua razão de ser;

Já fui de um Clube que sabia tanto ganhar como perder;

Já fui de um Clube que odiava perder;

Já fui de um Clube que ia para cada jogo com o espírito de fazer o melhor, não ligava a conversas, respeitava o adversário, vencia, cumprimentava o derrotado e regressava a casa com a consciência do dever cumprido;

Já fui de um Clube que não vivia para fazer favores, não servia para jogatanas e não pactuava com indignidades;

Já fui de um clube que era exemplo de dignidade em Portugal por isso respeitado pelos adversários;

Já fui de um Clube de um país cinzento, periférico, pobre e atrasado que não temia os clubes poderosos da Europa;

Já fui de um Clube que sabia ser difícil vencer os colossos europeus mas que não temia enfrentá-los;

Já fui de um Clube para o qual nunca existia a palavra impossível;

Já fui de um Clube que tornou possível muitos dos impossíveis que outros diziam existir;

Já fui de um Clube que impossível era apenas mais-difícil-ser-possível;

Já fui de um Clube para o qual não havia a palavra impossível, mas eram duas im(bora)-possível;

Já fui de um Clube que não era arrogante afirmando-se como o melhor de todos, embora todos soubessem que o era só que não havia necessidade de menorizar os adversários;

Já fui de um Clube em que os dirigentes consideravam que faziam sempre pouco (embora até fizessem muito) mas queriam sempre fazer mais;

Já fui de um Clube em que os dirigentes eram mais humildes (e pacatos em palavras e elogios) que os adeptos;

Já fui de um Clube em que os adeptos viam nos dirigentes aquilo que gostariam de ser se um dia tivessem a mesma oportunidade;

Já fui de um Clube que se designava Sport Lisboa e Benfica.

Esse Clube pelo qual me apaixonei em criança não existe.

Esse Clube que me entusiasmou como adolescente desapareceu.

Esse Clube que amei cada vez mais quando fui descobrindo, em adulto, o porquê de se ter tornado tão grande e impoluto, perdeu-se.

Esse Clube deixou de existir no século XXI. Durou cem anos e expirou.

Existe um conglomerado de interesses vários e variados a funcionar como uma empresa que consegue fidelizar clientes utilizando o nome desse Clube aproveitando a existência de uma Paixão que foi transmitida por amigos e familiares.

O Clube da minha meninice, aquele pelo qual me apaixonei e desenvolvi um amor eterno, deixou de existir.

Mas (acreditando pouco que seja possível que esse Clube volte a existir) hei-de passar a minha velhice a lutar para que ele volte a existir.

Nem que seja uma luta inglória sem possibilidade de ter êxito e conseguir que volte a existir a essência bela e inigualável do Benfica da minha meninice.

Hei-de continuar a Benficar. Hei-de continuar a Lutar. Hei-de tentar, sabendo que há muitos como eu, que volte a existir o Benfica que mesmo perdendo nos enchia de orgulho.

Que no fim da minha velhice volte a existir o Benfica da minha meninice."

Alberto Miguéns

https://em-defesa-do-benfica.blogspot.com/2020/08/como-nao-consigo-adormecer.html?fbclid=IwAR3cfXJPvuyHpJG6v8W12clIc2dzqsSMbLcF3h9vI7ap8SUUm6yPYeSMy3M

Ramdown


Baron_Davis

DRAGÕES COM EMPRÉSTIMO DE €2 MILHÕES PARA «FACILITAR PAGAMENTO DE ORDENADOS»

31.05.2020


ordinário do crlh

vais cair monte de estrume

nuno16577

Citação de: Mittelstürmer em 02 de Agosto de 2020, 08:42
"Já fui de um Clube em que via dirigentes a sofrer na tribuna;

Já fui de um Clube em que via treinadores a saber que os dirigentes se esforçavam para poder ter os melhores e tudo faziam para conseguir dar-lhes o retorno do esforço;

Já fui de um Clube em que sentia que os futebolistas sabiam que jogavam num clube parco em finanças mas generoso em atitude, pelo exemplo que vinha de cima;

Já fui de um Clube em que cada um dos dirigentes eleitos - e chegaram a ser mais 12 que os actuais 20 - respondiam em assembleia geral com civilidade e cortesia quando questionados;

Já fui de um Clube em que se respeitava escrupulosamente os Estatutos e o Regulamento Geral pois resultaram do esforço de alguns associados em os elaborar e outros tantos em ocuparem noites no pavilhão n.º 1, a discuti-los e aprová-los, em vez de irem para casa ver televisão ou brincar com os filhos; 

Já fui de um Clube que os dirigentes consideravam uma honra serem eleitos pelos seus pares e não estar a fazer um favor aos outros associados;

Já fui de um Clube que dava prazer conhecer todos os pormenores do seu passado para perceber o que me levou a apaixonar por ele muito antes de ter qualquer outra paixão;

Já fui de um Clube em que mesmo nas derrotas, por vezes dolorosas, injustas ou pesadas, sentia-me honrado por saber que todos nós estávamos tristes;

Já fui de um Clube em que ao perder, empatar ou ganhar todos se sentiam ligados;

Já fui de um Clube em que o objectivo era ter mais dinheiro para financiar mais qualidade;

Já fui de um Clube em que ouvir falar de improviso presidentes sentia-me representado pois diziam aquilo que eu sentia;

Já fui de um Clube que preferia perder, a vencer sem lealdade;

Já fui de um Clube em que após derrotas não se inventavam desculpas mas procuravam soluções para vencer a seguir;

Já fui de um Clube em que após insucessos não se mentia dizendo haver soluções milagrosas e "agora é que vai ser";

Já fui de um Clube que nunca considerava que havia títulos conquistados cedo de mais;

Já fui de um Clube em que ninguém se atrevia a dizer (mesmo sabendo-se que é verdade) "não se pode ganhar sempre";

Já fui de um Clube que sabia aproveitar fragilidades alheias para ser ainda mais forte;

Já fui de um Clube que não viciando jogos tinha capacidade para perceber os momentos em que se agigantava aproveitando as debilidades alheias, pois é assim que uns se tornam mais fortes que outros;

Já fui de um Clube que tinha orgulho em conseguir atingir a excelência começando com tão pouco;

Já fui de um Clube que via nos seus associados a sua razão de ser;

Já fui de um Clube que sabia tanto ganhar como perder;

Já fui de um Clube que odiava perder;

Já fui de um Clube que ia para cada jogo com o espírito de fazer o melhor, não ligava a conversas, respeitava o adversário, vencia, cumprimentava o derrotado e regressava a casa com a consciência do dever cumprido;

Já fui de um Clube que não vivia para fazer favores, não servia para jogatanas e não pactuava com indignidades;

Já fui de um clube que era exemplo de dignidade em Portugal por isso respeitado pelos adversários;

Já fui de um Clube de um país cinzento, periférico, pobre e atrasado que não temia os clubes poderosos da Europa;

Já fui de um Clube que sabia ser difícil vencer os colossos europeus mas que não temia enfrentá-los;

Já fui de um Clube para o qual nunca existia a palavra impossível;

Já fui de um Clube que tornou possível muitos dos impossíveis que outros diziam existir;

Já fui de um Clube que impossível era apenas mais-difícil-ser-possível;

Já fui de um Clube para o qual não havia a palavra impossível, mas eram duas im(bora)-possível;

Já fui de um Clube que não era arrogante afirmando-se como o melhor de todos, embora todos soubessem que o era só que não havia necessidade de menorizar os adversários;

Já fui de um Clube em que os dirigentes consideravam que faziam sempre pouco (embora até fizessem muito) mas queriam sempre fazer mais;

Já fui de um Clube em que os dirigentes eram mais humildes (e pacatos em palavras e elogios) que os adeptos;

Já fui de um Clube em que os adeptos viam nos dirigentes aquilo que gostariam de ser se um dia tivessem a mesma oportunidade;

Já fui de um Clube que se designava Sport Lisboa e Benfica.

Esse Clube pelo qual me apaixonei em criança não existe.

Esse Clube que me entusiasmou como adolescente desapareceu.

Esse Clube que amei cada vez mais quando fui descobrindo, em adulto, o porquê de se ter tornado tão grande e impoluto, perdeu-se.

Esse Clube deixou de existir no século XXI. Durou cem anos e expirou.

Existe um conglomerado de interesses vários e variados a funcionar como uma empresa que consegue fidelizar clientes utilizando o nome desse Clube aproveitando a existência de uma Paixão que foi transmitida por amigos e familiares.

O Clube da minha meninice, aquele pelo qual me apaixonei e desenvolvi um amor eterno, deixou de existir.

Mas (acreditando pouco que seja possível que esse Clube volte a existir) hei-de passar a minha velhice a lutar para que ele volte a existir.

Nem que seja uma luta inglória sem possibilidade de ter êxito e conseguir que volte a existir a essência bela e inigualável do Benfica da minha meninice.

Hei-de continuar a Benficar. Hei-de continuar a Lutar. Hei-de tentar, sabendo que há muitos como eu, que volte a existir o Benfica que mesmo perdendo nos enchia de orgulho.

Que no fim da minha velhice volte a existir o Benfica da minha meninice."

Alberto Miguéns

https://em-defesa-do-benfica.blogspot.com/2020/08/como-nao-consigo-adormecer.html?fbclid=IwAR3cfXJPvuyHpJG6v8W12clIc2dzqsSMbLcF3h9vI7ap8SUUm6yPYeSMy3M
Que puta de estouro.

kingvata



pedrompcosta

Citação de: slb2tuga em 02 de Agosto de 2020, 08:41
Citação de: iKatz em 01 de Agosto de 2020, 23:14
O Porto conseguiu 8 dobradinhas em toda a sua história. 6 delas, foi com o Luís Filipe Vieira na presidência do Benfica. Vão brincar com o caralho

Mas esta deu muito trabalho ao Artur Jorge dos presidentes,

Não era fácil o Benfica dos 126M de João Felix oferecer uma dobradinha ao Porto intervencionado pela UEFA,

Mas com entregue e vontade, tudo se faz,

Parabéns Presidente,

Objetivo comprido !

E esta merda vai voltar a ganhar as eleições ... Nunca mais saímos disto ...

é isto que me custa a aceitar / engolir ... como ainda há hipóteses de ganhar as eleições!!!  :-X :-X :-X :confused:

Kyoto

Ate os benficas do inicio dos anos 2000 tinham um ou outro jogo em que se transcendiam.

O Benfica 19-20 é das piores merdas que me lembro de ter visto. Senão a pior. Uma equipa completamente sem alma, perdida no campo, incapaz de desenhar uma jogada e treinada por 2 imbecis.

Vieira tem de sair. Tanto falou no vale que montou uma equipa que perdia contra as equipas desse tempo