Sven-Göran Eriksson

[Elvis the Pelvis]

Foi o Mourinho do seu tempo, não na personalidade, mas no papel que teve no renascer do Benfica europeu, depois de uma década de 70 não tão brilhante como a de 60. Infelizmente em duas finais, perdeu ambas. Mas ficará sempre como um dos melhores treinadores da história do Benfica e do futebol português, e um dos melhores da Europa no seu auge.

[Fake Blood]

Aparentemente, houve 18 dirigentes que se demitiram em desacordo

Incrível.

[Far(away)]

Veio da suécia com 34 anos, aposta de Fernando Martins, isto apenas para dizer que não é moda de agora apostar em treinadores jovens. Há que ter é olho e o Fernando Martins teve.

[Dandy]

   Só lhe faltou uma vitória numa competição europeia.

   Mas a verdade é que o homem não tem culpa de sermos o clube mais azarado do mundo.

   Até no Gotemburgo e na Lazio conquistou provas da UEFA...

   Agora comparem o palmarés e a História do Benfica com o palmarés e a História tanto do Gotemburgo como da Lazio.

   Farto disto, pá...

[Dandy]

   Ah... e falta-lhe vencer uma Taça da Liga. 

[Dandy]

   Primeiro treinador do Benfica a perder duas finais de provas da UEFA.

[Dandy]

   Último treinador do Benfica a levar o clube a disputar a final dos Campeões.

   Último treinador do Benfica a ser bi-campeão nacional.

[Dandy]

   O livro vai ser publicado em Portugal:

   http://www.msn.com/pt-pt/desporto/futebol/a-hist%c3%b3ria-de-eriksson-chega-a-portugal/ar-BBaQrws

[RedVC]

Foi um grande treinador.

Está ligado a um período curto (o primeiro) mas de enorme fascínio. Trouxe uma verdadeira revolução de mentalidade e métodos de treino. Tinha uma postura fenomenal e uma aura de vencedor. Parecia irresistivelmente talhado para ganhar. Perdemos aquela final que ficou como uma eterno lamento por ter sido em nossa casa. Bolas merecíamos mesmo ter ganho aquela taça.

Na sua segunda passagem já o Benfica iniciava o declínio, no lodaçal criado pelo pinto e seus bobis e tarecos. Inteligente como era percebeu o que estava para vir.

Pessoalmente penso que o seu trajecto não traduziu o que ele prometia. é certo que ganhu duas (?) taças de Itália, uma série A e uma Taça das Taças. Depois da seleção inglesa e do City acabou para a alta roda. Um bom currículo mas francamente para mim prometia muito mais.

É um imortal do nosso clube. Alguém de quem guardo algumas (boas) recordações e uma excelente impressão da sua contribuição para o Benfica.

ps: sempre achei que Fernando Martins acreditou em Eriksson (disse que depois de falarem pela primeira vez ficou convencido) mas francamente o facto de ele ser baratinho foi algo decisivo. Fernando Martins era um apreciador de saldos.

[Dandy]

   Faltou-lhe vencer uma Champions.

   De resto, venceu todas as provas da UEFA e fê-lo com equipas que não pertencem à Aristocracia Uefeira:


   » Taça UEFA (Gotemburgo)

   » Taça das Taças (Lazio)

   » Supertaça Europeia (Lazio)


   Faltou-lhe ganhar uma Champions... e o clube que mais próximo o colocou disso foi o próprio Benfica (1990).

[Dandy]

   Ah... e foi o primeiro treinador do Benfica de que tenho memória directa.

[RedVC]

   Ah... e foi o primeiro treinador do Benfica de que tenho memória directa.

+1

e isso faz uma certa diferença.

[Dandy]

   Ah... e foi o primeiro treinador do Benfica de que tenho memória directa.

+1

e isso faz uma certa diferença.

   Ainda me lembro da entrevista televisiva, em 1984, na qual Ribeiro Cristóvão se coloca de pé e despede-se do Sven (que confirmara a sua partida para Roma).

[Dandy]

   O primeiro grande flop da sua carreira foi na Roma, precisamente, onde em 3 anos somou apenas uma Taça de Itália.

[Aguia_Rea1]

Foi o Mourinho do seu tempo, não na personalidade, mas no papel que teve no renascer do Benfica europeu, depois de uma década de 70 não tão brilhante como a de 60. Infelizmente em duas finais, perdeu ambas. Mas ficará sempre como um dos melhores treinadores da história do Benfica e do futebol português, e um dos melhores da Europa no seu auge.

so nunca percebi o que lhe aconteceu a certa altura, virou um treinador banal