José Torres, o Bom Gigante

[Capitao Moura]

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Mas uma coisa é certa, a partir de amanhã começam as diligências para saber o que se passou realemnte, o que o Benfica pensa disto... e o que , uma vez que pagamos 10 000 contos(?) ( não comento se bem se mal) a um jogador por caridade, para ter não sei quantas vivendas, mercedes,  porches e BMW´s que não cabem na garagem e para cúmulo aparecer de cachecol do sporting ao pescoço na televisão... Isto merece repúdio. Repúdio , revolta, chamem-lhe o que quiserem.

Os meus 12 euros por mes , não servirão mais para alimentar cavalos que não merecem.

correcçao. 10 mil euros mes ganha o jogador a quem te referes

Também sempre ouvi falar em 50 mil Euros -> 10 mil contos...

10 mil euros, foi a resposta q o dito jogador deu em tribunal!!!!!!! portanto ,se ha dinheiro por fora ou n, n sabemos nem nos diz respeito. oficiosamente sao 10 mil euros

desculpem a ignorancia mas quem e' o jogador ?

[46Rossi]

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Mas uma coisa é certa, a partir de amanhã começam as diligências para saber o que se passou realemnte, o que o Benfica pensa disto... e o que , uma vez que pagamos 10 000 contos(?) ( não comento se bem se mal) a um jogador por caridade, para ter não sei quantas vivendas, mercedes,  porches e BMW´s que não cabem na garagem e para cúmulo aparecer de cachecol do sporting ao pescoço na televisão... Isto merece repúdio. Repúdio , revolta, chamem-lhe o que quiserem.

Os meus 12 euros por mes , não servirão mais para alimentar cavalos que não merecem.

correcçao. 10 mil euros mes ganha o jogador a quem te referes

Também sempre ouvi falar em 50 mil Euros -> 10 mil contos...

10 mil euros, foi a resposta q o dito jogador deu em tribunal!!!!!!! portanto ,se ha dinheiro por fora ou n, n sabemos nem nos diz respeito. oficiosamente sao 10 mil euros

desculpem a ignorancia mas quem e' o jogador ?

Mantorras

[bruno_]

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Mas uma coisa é certa, a partir de amanhã começam as diligências para saber o que se passou realemnte, o que o Benfica pensa disto... e o que , uma vez que pagamos 10 000 contos(?) ( não comento se bem se mal) a um jogador por caridade, para ter não sei quantas vivendas, mercedes,  porches e BMW´s que não cabem na garagem e para cúmulo aparecer de cachecol do sporting ao pescoço na televisão... Isto merece repúdio. Repúdio , revolta, chamem-lhe o que quiserem.

Os meus 12 euros por mes , não servirão mais para alimentar cavalos que não merecem.

correcçao. 10 mil euros mes ganha o jogador a quem te referes

Também sempre ouvi falar em 50 mil Euros -> 10 mil contos...

10 mil euros, foi a resposta q o dito jogador deu em tribunal!!!!!!! portanto ,se ha dinheiro por fora ou n, n sabemos nem nos diz respeito. oficiosamente sao 10 mil euros

desculpem a ignorancia mas quem e' o jogador ?

Mantorras

concordo 100%

[Dixi]

4.º Melhor marcador do Benfica para o Campeonato:

Nome: José Augusto Costa Sénica Torres
Data de nascimento: 8 de Setembro de 1938, em Torres Novas
Posição: Avançado
Campeonato Nacional: 9 títulos (59/60, 60/61, 62/63, 63/64, 64/65, 66/67, 67/68, 68/69, e 70/71)
Taças de Portugal: 3 vitórias (63/64, 68/69 e 69/70)
Competições Europeias pelo Benfica: 37 jogos / 20 golos
Selecção Nacional: 34 jogos / 13 golos

Carreira na Liga:
1959/60: 02 jogos e 02 golos - 1.º Classificado
1960/61: 02 jogos e 02 golos - 1.º Classificado
1961/62: 02 jogos e 02 golos - 3.º Classificado
1962/63: 21 jogos e 26 golos - 1.º Classificado
1963/64: 15 jogos e 23 golos - 1.º Classificado
1964/65: 23 jogos e 23 golos - 1.º Classificado
1965/66: 23 jogos e 18 golos - 2.º Classificado
1966/67: 13 jogos e 08 golos - 1.º Classificado
1967/68: 22 jogos e 17 golos - 1.º Classificado
1968/69: 18 jogos e 16 golos - 1.º Classificado
1969/70: 20 jogos e 13 golos - 2.º Classificado
1970/71: 08 jogos e 02 golos - 1.º Classificado

Total: 169 jogos / 152 golos

Ainda hoje existe preconceito relativamente a jogadores com aquela estatura física. Começou por ser apenas um atacante alto e desajeitado, acabou como figura de referência do clube. A meio do período de afirmação, em meados dos anos 60, era um ponta-de-lança com excelente coordenação motora, bem relacionado com a bola e melhor ainda com o golo.

Fonte: Jornal Record de 3 de Novembro de 2008.

[quinas1139]

Source - FPF.pt

JOSÉ TORRES 1938-...
Os sonhos de «Lagardére», o «Bom Gigante»

Jogos pela Selecção Nacional: 33/14 golos
Estreia: 23-1-1963, em Roma, frente à Bulgária (0-1)
Último jogo: 13-10-1973, em Lisboa, frente à Bulgária (2-2)

Talvez seja esse o destino dos jogadores grandes, desengonçados. Um destino de críticas, de dúvidas, de relações constantes de amor-ódio com os adeptos. José Torres, o «Bom Gigante», chegou ao Benfica vindo do Torres Novas onde dava nas vistas pelo seu bom jogo de cabeça e pela facilidade que tinha em marcar golos. Estávamos em 1959, e a sombra de José Águas tapava o sol do jovem José Torres. Como taparia sempre, mesmo depois do abandono do velho «capitão» do Benfica, tão inevitáveis foram sempre as comparações entre o estilo clássico e elegante do primeiro e o jeito meio trapalhão do segundo. Durante as primeiras três épocas de águia ao peito, José Torres ficou reduzido às reservas e a esporádicas presenças na equipa principal: ao todo 6 jogos e 6 golos marcados. Eficácia não lhe faltava. Tanto assim, que no primeiro ano de titular, foi o melhor marcador do Campeonato Nacional com 26 golos em 21 jogos. Mas o público continuava sem perceber como era possível jogar Torres e Águas ficar no banco. Fernando Riera, o treinador, sabia a resposta.

José Torres foi sempre um homem calmo, paciente. Não foi por acaso que ganhou a alcunha de «Bom Gigante», adaptada de uma figura famosa dos circos e feiras da América, um homem de poucas falas que tinha dois metros e muito de altura. O nome «Largardére» ser-lhe-ia posto no V. Setúbal, por José Maria Pedroto, numa altura da carreira em que saía do banco de suplentes para resolver jogos complicados à maneira de um mosqueteiro que chegasse atrasado à refrega com os soldados do cardeal.

«Largardére», o «Bom Gigante», alimentou sempre uma tristeza na vida: a de não ter sido campeão europeu pelo Benfica, a despeito de ter jogado três finais da Taça dos Campeões, coisa de que poucos jogadores se podem orgulhar. Fica-lhe como consolo um jogo lendário na final do Torneio Ramon Carranza, em Cádis, no tempo em que nele participavam sempre, além da equipa da casa, três das melhores equipas do Mundo. Nesse ano, depois de afastar o Real Madrid, o Benfica jogou a final com o Cádis. Torres saiu do banco quando a sua equipa perdia por 0-1; no final dos 90 minutos, havia 3-3; no final do prolongamento, 7-3: quatro golos do «Bom Gigante». «À fé de Largardére!»

Foi em Janeiro de 1963 que se estreou pela Selecção Nacional, num jogo de desempate para a fase de qualificação do Campeonato da Europa, frente à Bulgária. Portugal perdeu por 0-1, mas Torres ganhou o seu espaço. Na qualificação para o Mundial de 1966, já era membro de pleno direito desse grupo que ficaria, em Inglaterra, conhecido como «Os Magriços». Na fase de preparação para esse Mundial, José Torres tem a fase mais profícua da sua presença na equipa nacional. Em quatro jogos consecutivos marca 7 golos – 1 em Glasgow à Escócia (1-0); 2 em Esbjerg, à Dinamarca (3-1); 3 em Lisboa, ao Uruguai (3-0); 1 no Porto, à Roménia (1-0) – somando mais dois contra a Hungria (3-1) e contra a Bulgária (3-0), já na fase de grupos, em Manchester. No jogo para os terceiro e quarto lugares, em Wembley, marca o golo mais significativo da história da Selecção Nacional até então: o segundo, que garantia a vitória (2-1) frente à URSS, e a melhor classificação de sempre de Portugal num Campeonato do Mundo.

José Torres teve uma carreira longa. Ao fim de doze anos na Luz, é envolvido no negócio Vítor Baptista, e transfere-se para Setúbal e para o Vitória de José Maria Pedroto. Terá três épocas excepcionais. O V. Setúbal luta pelo título, termina duas vezes em 3º lugar e uma em 2º, dá cartas na Taça UEFA eliminando equipas como o Liverpool, o Leeds ou o Inter. Aos 37 anos ainda se sente em condições para jogar no Estoril-Praia e faz cinco épocas, duas delas como treinador-jogador. Abandonou os relvados aos 42 anos. Foi treinador do Estrela da Amadora e do Varzim e assumiu, em 1984, o cargo de Seleccionador Nacional. Na véspera do encontro decisivo, em Estugarda, contra a RFA, que Portugal precisava de vencer, pediu: «Deixem-me sonhar...» O sonho tornou-se realidade: Portugal venceu por 1-0 e, 20 anos depois, atingia nova fase final de um Campeonato do Mundo.

José Torres teve tudo para ser personagem de romance. E foi-o, de certa forma. Basta ler estas linhas de «A Cabeça Perdida de Damasceno Monteiro», de António Tabucchi : « Desejou bons dias e pôs-se a andar. Firmino ficou a vê-lo afastar-se. Era baixinho, com um tronco grande de mais para umas pernas muito curtas. Curiosamente lembrou-se de um outro Torres. Mas a esse, nunca o conhecera, só o vira em imagens da época, na televisão. Era um Torres muito alto, que fora o ídolo do seu pai, o Torres que jogava como avançado-centro no Benfica dos anos-Sessenta. Não sabia jogar, dizia-lhe o pai, mas bastava-lhe esticar a cabeça e zás, a bola entrava na baliza sozinha»

[Bekambol]

TORRES, O GRANDE, O BO, O GRANDE GIGANTE. O GRANDE GIGANTE DO NOSSO GLORIOSO S.L.BENFICA. OGRANDE JOGADOR. O BOM, O GRANDE HOMEM, OGRANDE BENFIQUISTA....

[A.C.]

http://bancadejornais.sapo.pt/2008/09/04/crime.jpg

Disseram-me que o artigo do Crime sobre o José Torres é da autoria do Marinho do blog da bola. Alguém já leu?

Sim, até coloquei à duas páginas atrás, simplesmente rezo para que não seja verdade, mas vindo do Marinho Neves deixa-me muito preocupado, o link já não está activo, o blog da bola foi silenciado.

ONDE PÁRA O DINHEIRO DE TORRES

José Torres, mais conhecido como o "bom gigante" foi um jogador de eleição no Benfica dos tempos de glória e vitória. Uma grave doença atacou-o e atirou-o para uma cama. Vieram as dificuldades e os pedidos de ajuda. O Benfica fez ouvidos moucos, mas um grupo de cinco pessoas, muito ligado à actual direcção de Luís Filipe Vieira, afirmando estar na disposição de ajudar o Torres mandou confeccionar 5 mil camisolas alusivas ao mítico jogador do clube da Luz, que custaram 3 euros cada uma e foram vendidas a 10 euros. O lucro de 7 euros deveria ter sido entregue à família do "bom gigante". Mas pelos vistos perdeu-se no bolso dos tais "amigos" de Torres.

Três dessas personagens são: José Augusto, Palmeira Antunes e Artur Santos, mas só este último entregou à família de Torres a quantia de 1300 euros, o resto do dinheiro até agora esfumou-se e o antigo jogador do Benfica continua a tomar medicamentos diariamente e a viver com alguma dificuldade.

A Federação Portuguesa de Futebol, não esqueceu que Torres jogou com as cinco quinas no peito e dá-lhe um subsídio mensal de 500 euros. O Benfica nada.

Entretanto, Luís Filipe Vieira, que conhece toda a história, paga um vencimento a Eusébio para representar o Benfica e autoriza que o "Pantera Negra" cobre cerca de 3 mil euros às casas do Benfica para se fazer representar.

http://blogdabola.blogspot.com/2008/09/onde-pra-o-dinheiro-de-torres-jos.html

[Tmats]

é o 4 REI...

[unum]

Gostava que o Benfica apoiasse mais este grande homem que muito  fez para o Benfica ser o que é...

Qualquer dia vejo o presidente do conselho das antas a aproveitar-se dele para fazer pouco de nós.

O Benfica que honre os homens que são a nossa história e faça algo pelo Torres.

[XHITA]

Não percebo nada disto... 



Solidariedade rendeu 13 mil euros para José Torres

Iniciativa interrompida a pedido da família.
Dinheiro foi entregue na totalidade aos familiares.
Sobraram 1600 das cinco mil camisolas estampadas para o efeito.
Exemplo da mística.

Por António Barroso

Memória é uma palavra que, neste caso envolvendo o Benfica, não se ficou pelas palavras, antes vingou pelas acções. Prova disso, a campanha de solidariedade para com o Bom Gigante, José Torres - acometido de grave doença - que alguns seus antigos companheiros de equipa levaram a efeito. Mandaram estampar cinco mil tshirts com a foto de alguns dos campeões europeus e figuras gradas do Benfica (e do futebol português e mundial) dos anos 60, entre as quais o antigo avançado internacional português, e a cada visita às Casas do clube, Artur Santos, Palmeiro Antunes e José Augusto, entre outros, empenharam-se, como A BOLA testemunhou ocasionalmente, no apelo aos benfiquistas para, a troco de dez euros, ficarem com uma recordação do homem que, enquanto seleccionador, qualificou Portugal para o Mundial do México-86 com a célebre vitória sobre a Alemanha em Estugarda (1-0, golaço de Carlos Manuel) e o repto de há 24 anos, ainda repisado ante missões impossíveis: «Deixem-me sonhar!».

Depois de a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) ter atribuído, a título dos inequívocos bons serviços prestados ao futebol português, uma verba de 10 mil euros para auxiliar a família de José Torres nos gastos com a sua saúde, a recolha de verbas entre benfiquistas decorreu a bom ritmo. No total, foram angariados 13 mil euros que, de acordo com as informações recolhidas na Luz foram, asseveraram-nos, entregues na totalidade à família do ex-futebolista.

«Ele faria o mesmo por nós»

«Foi um gesto bonito e de solidariedade desinteressada da parte destes benfiquistas. A mística e o carisma faz-se destas coisas, do respeito pelo passado como forma de melhor encarar o presente e preparar o futuro», afirmou a A BOLA Alcino António, vice-presidente para as Casas. A campanha terminou quando a família de José Torres veio esclarecer ter meios de subsistência para lhe assegurar todos os cuidados médicos necessários não necessitando de ajudas extra. «Isso é com a família. Somos todos gente séria e fizemos aquilo que seguramente o companheirão, que era o Zé, faria por nós. O Benfica é uma família», disse-nos José Augusto. Todos os envolvidos refutam quaisquer extravio de verbas, que chegaram a ser insinuadas mas nunca provadas. Das cinco mil camisolas feitas, sobraram 1600, que têm sido entregues como recordação em jogos das velhas glórias.

[unum]

Não percebo nada disto... 



Solidariedade rendeu 13 mil euros para José Torres

Iniciativa interrompida a pedido da família.
Dinheiro foi entregue na totalidade aos familiares.
Sobraram 1600 das cinco mil camisolas estampadas para o efeito.
Exemplo da mística.

Por António Barroso

Memória é uma palavra que, neste caso envolvendo o Benfica, não se ficou pelas palavras, antes vingou pelas acções. Prova disso, a campanha de solidariedade para com o Bom Gigante, José Torres - acometido de grave doença - que alguns seus antigos companheiros de equipa levaram a efeito. Mandaram estampar cinco mil tshirts com a foto de alguns dos campeões europeus e figuras gradas do Benfica (e do futebol português e mundial) dos anos 60, entre as quais o antigo avançado internacional português, e a cada visita às Casas do clube, Artur Santos, Palmeiro Antunes e José Augusto, entre outros, empenharam-se, como A BOLA testemunhou ocasionalmente, no apelo aos benfiquistas para, a troco de dez euros, ficarem com uma recordação do homem que, enquanto seleccionador, qualificou Portugal para o Mundial do México-86 com a célebre vitória sobre a Alemanha em Estugarda (1-0, golaço de Carlos Manuel) e o repto de há 24 anos, ainda repisado ante missões impossíveis: «Deixem-me sonhar!».

Depois de a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) ter atribuído, a título dos inequívocos bons serviços prestados ao futebol português, uma verba de 10 mil euros para auxiliar a família de José Torres nos gastos com a sua saúde, a recolha de verbas entre benfiquistas decorreu a bom ritmo. No total, foram angariados 13 mil euros que, de acordo com as informações recolhidas na Luz foram, asseveraram-nos, entregues na totalidade à família do ex-futebolista.

«Ele faria o mesmo por nós»

«Foi um gesto bonito e de solidariedade desinteressada da parte destes benfiquistas. A mística e o carisma faz-se destas coisas, do respeito pelo passado como forma de melhor encarar o presente e preparar o futuro», afirmou a A BOLA Alcino António, vice-presidente para as Casas. A campanha terminou quando a família de José Torres veio esclarecer ter meios de subsistência para lhe assegurar todos os cuidados médicos necessários não necessitando de ajudas extra. «Isso é com a família. Somos todos gente séria e fizemos aquilo que seguramente o companheirão, que era o Zé, faria por nós. O Benfica é uma família», disse-nos José Augusto. Todos os envolvidos refutam quaisquer extravio de verbas, que chegaram a ser insinuadas mas nunca provadas. Das cinco mil camisolas feitas, sobraram 1600, que têm sido entregues como recordação em jogos das velhas glórias.

Estória mal contada...

[Subsultans Papaver]

Grande Torres, grande campeão!

Muita força, "bom gigante", para esta fase dolorosa da tua vida. Que Deus te dê paz e saúde.

PS - Ao menos será que LFV sabe quem foi este?

[super_aguia_69]

Não se esqueçam aqueles que nos fazem ter orgulho por SERMOS GLORIOSAMENTE BENFICA!!!

Mais uma etapa e nós???

http://www.rr.pt/bolabranca_detalhe.aspx?fid=79&did=59271

[pcssousa]

Onde está o tal "lar" que LFV prometeu em 2005 que iria construir no Seixal para albergar e ajudar antigas glórias do clube que necessitassem?

[Elvis the Pelvis]

Onde está o tal "lar" que LFV prometeu em 2005 que iria construir no Seixal para albergar e ajudar antigas glórias do clube que necessitassem?