Luís Filipe Vieira (Presidente)

[Myngos]

Para resgatar o Benfica

Jorge Mattamouros
12 de Junho de 2021, 8:00

Entreguei esta semana, no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, a acção que visa o afastamento de Luís Filipe Vieira da presidência do Benfica. Ponderei longamente esta medida, pois não ignoro a gravidade do gesto. Advogado de profissão e sócio há 27 anos, sei bem que os mecanismos desejáveis para a resolução das divergências no seio do clube são os que passam pelos seus órgãos estatutários.

Comecei a frequentar as assembleias gerais no Pavilhão da Luz corria o tempo de Manuel Damásio; com 16 anos, não tinha ainda direito a votar. Nessa época, foi pela via associativa que conseguimos impedir mudanças estatutárias abusivas e projectos de SAD nocivos. Lembro também as várias eleições, e sobretudo a mais viva de todas as campanhas, quando nós, os sócios, afastámos Vale e Azevedo, um presidente que ameaçava destruir o clube.

Alguns anos depois, fui viver para os EUA, onde continuei os meus estudos e onde hoje trabalho. Passei a viver o Benfica à distância, com a especial intensidade do emigrante. Lá fora, o Benfica é uma forma de estarmos mais perto de casa. Talvez também por isso, nestes últimos anos, tenha aumentado a minha preocupação ao ver a falência moral e institucional que se abateu sobre a presidência do Benfica. A experiência como advogado em algumas das maiores causas à escala internacional, vezes demais incluindo situações de fraude ou lavagem de dinheiro, reforçou a minha atenção para os problemas actuais do clube.

A rede de interesses, truques e desmandos que se formou no Benfica exibe todos os traços que caracterizam a captura de organizações para benefício pessoal. A confusão de esferas entre Vieira Grande Devedor e Vieira Presidente do Benfica ficou ainda mais patente após a audição de Luís Filipe Vieira pela Comissão Parlamentar de Inquérito. Escutámos do principal protagonista, em discurso directo, como tanto os contribuintes portugueses quanto os benfiquistas são forçados a suportar o seu colapso empresarial.

Entendo, por isso, que o Benfica corre hoje um risco sem precedentes na história do clube. Sinto que estou acompanhado por muitos benfiquistas na conclusão a que nos leva o presente estado de coisas: o Benfica é o grande lesado de Luís Filipe Vieira e precisa de libertar-se dele com urgência. Não sou eu que o digo, são os Estatutos do Benfica: o Presidente do clube "não pode[], directa ou indirectamente, estabelecer com o Clube e sociedades em que este tenha participação relevante, relações comerciais ou de prestação de serviços, ainda que por interposta pessoa." Violada esta proibição absoluta, a consequência é "a perda automática de mandato e a impossibilidade de candidatura no mandato seguinte."

A urgência de resgatar o Benfica é sentida por todos nós; nenhuma divergência há quanto a isso. Surgem nesta altura várias iniciativas que pretendem enfrentar o impasse democrático em que nos encontramos por via dos mecanismos de auto-governo associativo, como um pedido de assembleia geral extraordinária para auditoria do último acto eleitoral ou a preparação de uma alteração dos Estatutos do clube.

Entendo que estas contribuições de grandes benfiquistas, e outras que possam surgir, são de enorme importância e apoio-as sem reservas. Temo, contudo, que os mecanismos internos não possam já assegurar o respeito pela vontade dos sócios, como comprovaram as eleições de Outubro de 2020 e as suas inúmeras irregularidades, como a ausência de cadernos eleitorais, a recusa de contagem dos votos em urna e a impossibilidade de escrutínio independente do sistema de voto electrónico.

Se eu estiver errado, e os mecanismos internos de governo do clube funcionarem, comprometo-me a retirar a acção que propus no dia seguinte à saída de Luís Filipe Vieira do Benfica. Seria um dia feliz. Mas se eu estiver certo, e a degradação do clube em nome de interesses pessoais perseverar, entendo que a acção que propus é um imperativo de consciência. A acção é contra Luís Filipe Vieira e mais ninguém; a acção é para proteger o Benfica e mais ninguém.

Recuso a ideia de toda esta decadência ser intrínseca ao futebol, ao desporto e ao Benfica. Toda a nossa história o desmente. Só fomos verdadeiramente grandes e ganhadores quando governados por gente que soube viver a elevação de princípios simbolizada pela águia do nosso emblema. Joaquim Ferreira Bogalho, nosso saudoso Presidente, deixou aos que lhe sucederam um sério aviso: "Respeitem sempre o dinheiro do clube. É dinheiro de gente simples e humilde. É esforço de gente pobre que dá porque gosta muito do Benfica. Sirvam-no. Não se sirvam dele!". Esta petição é a minha forma de honrar esse esforço.

Eu até votava nesta gajo

PQP !!! De onde apareceu este homem!!?!? Pensei que nada associado ao Benfica me faria emocionar a médio prazo...

[Bekambol]

Verissimo Boavida
Mais um parequedista que aparece que nimguem conhece enfim.


José Gomes
Estamos cansados de ADVOGADOS e PARAQUEDISTAS.

Comentarios à segunda parte da entrevista de Jorge Mattamouros.

Um senhor chama o de paraquedista so porque "ninguem" o conhece. É relevante. Até porque enquanto cidadão, ele deve conhecer todas as figuras relevantes no mundo de todas as areas.

O outro está cansado de advogados. È fundamental ter apenas a 4ª classe e mentir muito para ser uma pessoa de bem.


É muito facil quando se anda mais de 15 anos a tornar o adepto ignorante com frases feitas e ideias estapafurdias. Uma parte dos benfiquistas parece que fazem parte de um culto.

Os vieiristas chamam paraquedistas a um reputado gestor que geriu internacionalmente um gigante como a Mc Donald's (JNL) e a um advogado com nome nos States (Mattamouros)
Agora um chico esperto que fez carreira na construção civil, pneus, que roubou camiões e que entrou no Benfica por imposição do BES, já não é paraquedista mas sim alguém credível, prestigiado e impoluto.

Os vieiristas mereciam ser alvo de um estudo sociólogico.

Bestas dessas não merecem ser estudados, merecem ser escorraçados

Uma direção, não pode ofender a dignidade de todos os sócios e seus apoiantes ou representantes só porque não lhe agrada. Isto é demasiado GRAVE.

[Ramiro Lopes]

Para resgatar o Benfica

Jorge Mattamouros
12 de Junho de 2021, 8:00

Entreguei esta semana, no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, a acção que visa o afastamento de Luís Filipe Vieira da presidência do Benfica. Ponderei longamente esta medida, pois não ignoro a gravidade do gesto. Advogado de profissão e sócio há 27 anos, sei bem que os mecanismos desejáveis para a resolução das divergências no seio do clube são os que passam pelos seus órgãos estatutários.

Comecei a frequentar as assembleias gerais no Pavilhão da Luz corria o tempo de Manuel Damásio; com 16 anos, não tinha ainda direito a votar. Nessa época, foi pela via associativa que conseguimos impedir mudanças estatutárias abusivas e projectos de SAD nocivos. Lembro também as várias eleições, e sobretudo a mais viva de todas as campanhas, quando nós, os sócios, afastámos Vale e Azevedo, um presidente que ameaçava destruir o clube.

Alguns anos depois, fui viver para os EUA, onde continuei os meus estudos e onde hoje trabalho. Passei a viver o Benfica à distância, com a especial intensidade do emigrante. Lá fora, o Benfica é uma forma de estarmos mais perto de casa. Talvez também por isso, nestes últimos anos, tenha aumentado a minha preocupação ao ver a falência moral e institucional que se abateu sobre a presidência do Benfica. A experiência como advogado em algumas das maiores causas à escala internacional, vezes demais incluindo situações de fraude ou lavagem de dinheiro, reforçou a minha atenção para os problemas actuais do clube.

A rede de interesses, truques e desmandos que se formou no Benfica exibe todos os traços que caracterizam a captura de organizações para benefício pessoal. A confusão de esferas entre Vieira Grande Devedor e Vieira Presidente do Benfica ficou ainda mais patente após a audição de Luís Filipe Vieira pela Comissão Parlamentar de Inquérito. Escutámos do principal protagonista, em discurso directo, como tanto os contribuintes portugueses quanto os benfiquistas são forçados a suportar o seu colapso empresarial.

Entendo, por isso, que o Benfica corre hoje um risco sem precedentes na história do clube. Sinto que estou acompanhado por muitos benfiquistas na conclusão a que nos leva o presente estado de coisas: o Benfica é o grande lesado de Luís Filipe Vieira e precisa de libertar-se dele com urgência. Não sou eu que o digo, são os Estatutos do Benfica: o Presidente do clube "não pode[], directa ou indirectamente, estabelecer com o Clube e sociedades em que este tenha participação relevante, relações comerciais ou de prestação de serviços, ainda que por interposta pessoa." Violada esta proibição absoluta, a consequência é "a perda automática de mandato e a impossibilidade de candidatura no mandato seguinte."

A urgência de resgatar o Benfica é sentida por todos nós; nenhuma divergência há quanto a isso. Surgem nesta altura várias iniciativas que pretendem enfrentar o impasse democrático em que nos encontramos por via dos mecanismos de auto-governo associativo, como um pedido de assembleia geral extraordinária para auditoria do último acto eleitoral ou a preparação de uma alteração dos Estatutos do clube.

Entendo que estas contribuições de grandes benfiquistas, e outras que possam surgir, são de enorme importância e apoio-as sem reservas. Temo, contudo, que os mecanismos internos não possam já assegurar o respeito pela vontade dos sócios, como comprovaram as eleições de Outubro de 2020 e as suas inúmeras irregularidades, como a ausência de cadernos eleitorais, a recusa de contagem dos votos em urna e a impossibilidade de escrutínio independente do sistema de voto electrónico.

Se eu estiver errado, e os mecanismos internos de governo do clube funcionarem, comprometo-me a retirar a acção que propus no dia seguinte à saída de Luís Filipe Vieira do Benfica. Seria um dia feliz. Mas se eu estiver certo, e a degradação do clube em nome de interesses pessoais perseverar, entendo que a acção que propus é um imperativo de consciência. A acção é contra Luís Filipe Vieira e mais ninguém; a acção é para proteger o Benfica e mais ninguém.

Recuso a ideia de toda esta decadência ser intrínseca ao futebol, ao desporto e ao Benfica. Toda a nossa história o desmente. Só fomos verdadeiramente grandes e ganhadores quando governados por gente que soube viver a elevação de princípios simbolizada pela águia do nosso emblema. Joaquim Ferreira Bogalho, nosso saudoso Presidente, deixou aos que lhe sucederam um sério aviso: "Respeitem sempre o dinheiro do clube. É dinheiro de gente simples e humilde. É esforço de gente pobre que dá porque gosta muito do Benfica. Sirvam-no. Não se sirvam dele!". Esta petição é a minha forma de honrar esse esforço.

Mais Benfiquismo nessa frase do que em 20 anos de Vieira.

[Myngos]

https://twitter.com/61Maio/status/1403674306157191174?s=19

Os comentarios são assustadores! Pergunto-me de que lado estaria Eusébio, Joaquim Ferreira Bogalho? Aliás, sinto ainda mais falta do nosso Eusébio porque a sua opinião seria importantíssima nesta altura.

O desespero dos cartilheiros é nítido. Há que fazer horas extras para manter a avença a todo o custo.

Vê as contas... é tudo bot, ou contas diferentes do mesmo gajo. Isto são táticas comuns nas Redes Sociais - meia dúzia ter 10 contas cada, fazer barulho para parecerem muitos, quando na realidade são 2 ou 3 a fazer o trabalho.

Tudo pago com o dinheiro do clube. NOJO. Sempre soube que tinhas sabotado o penta   crl. ASCO.

[Kyoto]

https://twitter.com/poligrafoslb/status/1403326311297392640

Ay lmao

Agora imagine-se se ele fosse sócio de Porto e Sporting

eu proprio nao sigo o Benfica no twitter. para propaganda chega-me a newsletter que me mandam diariamente para o mail

[Kyoto]

Para resgatar o Benfica

Jorge Mattamouros
12 de Junho de 2021, 8:00

Entreguei esta semana, no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, a acção que visa o afastamento de Luís Filipe Vieira da presidência do Benfica. Ponderei longamente esta medida, pois não ignoro a gravidade do gesto. Advogado de profissão e sócio há 27 anos, sei bem que os mecanismos desejáveis para a resolução das divergências no seio do clube são os que passam pelos seus órgãos estatutários.

Comecei a frequentar as assembleias gerais no Pavilhão da Luz corria o tempo de Manuel Damásio; com 16 anos, não tinha ainda direito a votar. Nessa época, foi pela via associativa que conseguimos impedir mudanças estatutárias abusivas e projectos de SAD nocivos. Lembro também as várias eleições, e sobretudo a mais viva de todas as campanhas, quando nós, os sócios, afastámos Vale e Azevedo, um presidente que ameaçava destruir o clube.

Alguns anos depois, fui viver para os EUA, onde continuei os meus estudos e onde hoje trabalho. Passei a viver o Benfica à distância, com a especial intensidade do emigrante. Lá fora, o Benfica é uma forma de estarmos mais perto de casa. Talvez também por isso, nestes últimos anos, tenha aumentado a minha preocupação ao ver a falência moral e institucional que se abateu sobre a presidência do Benfica. A experiência como advogado em algumas das maiores causas à escala internacional, vezes demais incluindo situações de fraude ou lavagem de dinheiro, reforçou a minha atenção para os problemas actuais do clube.

A rede de interesses, truques e desmandos que se formou no Benfica exibe todos os traços que caracterizam a captura de organizações para benefício pessoal. A confusão de esferas entre Vieira Grande Devedor e Vieira Presidente do Benfica ficou ainda mais patente após a audição de Luís Filipe Vieira pela Comissão Parlamentar de Inquérito. Escutámos do principal protagonista, em discurso directo, como tanto os contribuintes portugueses quanto os benfiquistas são forçados a suportar o seu colapso empresarial.

Entendo, por isso, que o Benfica corre hoje um risco sem precedentes na história do clube. Sinto que estou acompanhado por muitos benfiquistas na conclusão a que nos leva o presente estado de coisas: o Benfica é o grande lesado de Luís Filipe Vieira e precisa de libertar-se dele com urgência. Não sou eu que o digo, são os Estatutos do Benfica: o Presidente do clube "não pode[], directa ou indirectamente, estabelecer com o Clube e sociedades em que este tenha participação relevante, relações comerciais ou de prestação de serviços, ainda que por interposta pessoa." Violada esta proibição absoluta, a consequência é "a perda automática de mandato e a impossibilidade de candidatura no mandato seguinte."

A urgência de resgatar o Benfica é sentida por todos nós; nenhuma divergência há quanto a isso. Surgem nesta altura várias iniciativas que pretendem enfrentar o impasse democrático em que nos encontramos por via dos mecanismos de auto-governo associativo, como um pedido de assembleia geral extraordinária para auditoria do último acto eleitoral ou a preparação de uma alteração dos Estatutos do clube.

Entendo que estas contribuições de grandes benfiquistas, e outras que possam surgir, são de enorme importância e apoio-as sem reservas. Temo, contudo, que os mecanismos internos não possam já assegurar o respeito pela vontade dos sócios, como comprovaram as eleições de Outubro de 2020 e as suas inúmeras irregularidades, como a ausência de cadernos eleitorais, a recusa de contagem dos votos em urna e a impossibilidade de escrutínio independente do sistema de voto electrónico.

Se eu estiver errado, e os mecanismos internos de governo do clube funcionarem, comprometo-me a retirar a acção que propus no dia seguinte à saída de Luís Filipe Vieira do Benfica. Seria um dia feliz. Mas se eu estiver certo, e a degradação do clube em nome de interesses pessoais perseverar, entendo que a acção que propus é um imperativo de consciência. A acção é contra Luís Filipe Vieira e mais ninguém; a acção é para proteger o Benfica e mais ninguém.

Recuso a ideia de toda esta decadência ser intrínseca ao futebol, ao desporto e ao Benfica. Toda a nossa história o desmente. Só fomos verdadeiramente grandes e ganhadores quando governados por gente que soube viver a elevação de princípios simbolizada pela águia do nosso emblema. Joaquim Ferreira Bogalho, nosso saudoso Presidente, deixou aos que lhe sucederam um sério aviso: "Respeitem sempre o dinheiro do clube. É dinheiro de gente simples e humilde. É esforço de gente pobre que dá porque gosta muito do Benfica. Sirvam-no. Não se sirvam dele!". Esta petição é a minha forma de honrar esse esforço.

fiquei preocupado com este texto. é um Benfiquista que desmonta o que aconteceu mas quase que acaba por admitir que nao tem qualquer prova documental

[luis___alex]

se algum de vós tiver um tempinho inscreva-se na página do face de benfiquistas de viseu
é fodido ter de mamar com vários vieiristas completamente cegos, sem discutirem nenhum assunto, mas simplesmente insultar
eu como não tenho face e entro sempre com p perfil da minha esposa farto-me de colocar coisas para abrirem os olhos
mas necessitava de uma ajudinha
se há uns meses para trás ja aumentou a contestação a vieira já aumentou, mas estes vieiristas fanáticos partem para o insulto constantemente, e alguns ligados á casa do Benfica local

se puderem entrem por lá e deem uma ajuda
é importante que nestas páginas do Benfica locais se vá transmitindo a mensagem

OBRIGADO

[resendepereira]

Para resgatar o Benfica

Jorge Mattamouros
12 de Junho de 2021, 8:00

Entreguei esta semana, no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, a acção que visa o afastamento de Luís Filipe Vieira da presidência do Benfica. Ponderei longamente esta medida, pois não ignoro a gravidade do gesto. Advogado de profissão e sócio há 27 anos, sei bem que os mecanismos desejáveis para a resolução das divergências no seio do clube são os que passam pelos seus órgãos estatutários.

Comecei a frequentar as assembleias gerais no Pavilhão da Luz corria o tempo de Manuel Damásio; com 16 anos, não tinha ainda direito a votar. Nessa época, foi pela via associativa que conseguimos impedir mudanças estatutárias abusivas e projectos de SAD nocivos. Lembro também as várias eleições, e sobretudo a mais viva de todas as campanhas, quando nós, os sócios, afastámos Vale e Azevedo, um presidente que ameaçava destruir o clube.

Alguns anos depois, fui viver para os EUA, onde continuei os meus estudos e onde hoje trabalho. Passei a viver o Benfica à distância, com a especial intensidade do emigrante. Lá fora, o Benfica é uma forma de estarmos mais perto de casa. Talvez também por isso, nestes últimos anos, tenha aumentado a minha preocupação ao ver a falência moral e institucional que se abateu sobre a presidência do Benfica. A experiência como advogado em algumas das maiores causas à escala internacional, vezes demais incluindo situações de fraude ou lavagem de dinheiro, reforçou a minha atenção para os problemas actuais do clube.

A rede de interesses, truques e desmandos que se formou no Benfica exibe todos os traços que caracterizam a captura de organizações para benefício pessoal. A confusão de esferas entre Vieira Grande Devedor e Vieira Presidente do Benfica ficou ainda mais patente após a audição de Luís Filipe Vieira pela Comissão Parlamentar de Inquérito. Escutámos do principal protagonista, em discurso directo, como tanto os contribuintes portugueses quanto os benfiquistas são forçados a suportar o seu colapso empresarial.

Entendo, por isso, que o Benfica corre hoje um risco sem precedentes na história do clube. Sinto que estou acompanhado por muitos benfiquistas na conclusão a que nos leva o presente estado de coisas: o Benfica é o grande lesado de Luís Filipe Vieira e precisa de libertar-se dele com urgência. Não sou eu que o digo, são os Estatutos do Benfica: o Presidente do clube "não pode[], directa ou indirectamente, estabelecer com o Clube e sociedades em que este tenha participação relevante, relações comerciais ou de prestação de serviços, ainda que por interposta pessoa." Violada esta proibição absoluta, a consequência é "a perda automática de mandato e a impossibilidade de candidatura no mandato seguinte."

A urgência de resgatar o Benfica é sentida por todos nós; nenhuma divergência há quanto a isso. Surgem nesta altura várias iniciativas que pretendem enfrentar o impasse democrático em que nos encontramos por via dos mecanismos de auto-governo associativo, como um pedido de assembleia geral extraordinária para auditoria do último acto eleitoral ou a preparação de uma alteração dos Estatutos do clube.

Entendo que estas contribuições de grandes benfiquistas, e outras que possam surgir, são de enorme importância e apoio-as sem reservas. Temo, contudo, que os mecanismos internos não possam já assegurar o respeito pela vontade dos sócios, como comprovaram as eleições de Outubro de 2020 e as suas inúmeras irregularidades, como a ausência de cadernos eleitorais, a recusa de contagem dos votos em urna e a impossibilidade de escrutínio independente do sistema de voto electrónico.

Se eu estiver errado, e os mecanismos internos de governo do clube funcionarem, comprometo-me a retirar a acção que propus no dia seguinte à saída de Luís Filipe Vieira do Benfica. Seria um dia feliz. Mas se eu estiver certo, e a degradação do clube em nome de interesses pessoais perseverar, entendo que a acção que propus é um imperativo de consciência. A acção é contra Luís Filipe Vieira e mais ninguém; a acção é para proteger o Benfica e mais ninguém.

Recuso a ideia de toda esta decadência ser intrínseca ao futebol, ao desporto e ao Benfica. Toda a nossa história o desmente. Só fomos verdadeiramente grandes e ganhadores quando governados por gente que soube viver a elevação de princípios simbolizada pela águia do nosso emblema. Joaquim Ferreira Bogalho, nosso saudoso Presidente, deixou aos que lhe sucederam um sério aviso: "Respeitem sempre o dinheiro do clube. É dinheiro de gente simples e humilde. É esforço de gente pobre que dá porque gosta muito do Benfica. Sirvam-no. Não se sirvam dele!". Esta petição é a minha forma de honrar esse esforço.

fiquei preocupado com este texto. é um Benfiquista que desmonta o que aconteceu mas quase que acaba por admitir que nao tem qualquer prova documental

Os documentos são públicos , da Comissao ao banco.
As declarações sao publicas.
As testemunhas andam aí.
É tudo público e está tudo documentado.

[Kyoto]

Para resgatar o Benfica

Jorge Mattamouros
12 de Junho de 2021, 8:00

Entreguei esta semana, no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, a acção que visa o afastamento de Luís Filipe Vieira da presidência do Benfica. Ponderei longamente esta medida, pois não ignoro a gravidade do gesto. Advogado de profissão e sócio há 27 anos, sei bem que os mecanismos desejáveis para a resolução das divergências no seio do clube são os que passam pelos seus órgãos estatutários.

Comecei a frequentar as assembleias gerais no Pavilhão da Luz corria o tempo de Manuel Damásio; com 16 anos, não tinha ainda direito a votar. Nessa época, foi pela via associativa que conseguimos impedir mudanças estatutárias abusivas e projectos de SAD nocivos. Lembro também as várias eleições, e sobretudo a mais viva de todas as campanhas, quando nós, os sócios, afastámos Vale e Azevedo, um presidente que ameaçava destruir o clube.

Alguns anos depois, fui viver para os EUA, onde continuei os meus estudos e onde hoje trabalho. Passei a viver o Benfica à distância, com a especial intensidade do emigrante. Lá fora, o Benfica é uma forma de estarmos mais perto de casa. Talvez também por isso, nestes últimos anos, tenha aumentado a minha preocupação ao ver a falência moral e institucional que se abateu sobre a presidência do Benfica. A experiência como advogado em algumas das maiores causas à escala internacional, vezes demais incluindo situações de fraude ou lavagem de dinheiro, reforçou a minha atenção para os problemas actuais do clube.

A rede de interesses, truques e desmandos que se formou no Benfica exibe todos os traços que caracterizam a captura de organizações para benefício pessoal. A confusão de esferas entre Vieira Grande Devedor e Vieira Presidente do Benfica ficou ainda mais patente após a audição de Luís Filipe Vieira pela Comissão Parlamentar de Inquérito. Escutámos do principal protagonista, em discurso directo, como tanto os contribuintes portugueses quanto os benfiquistas são forçados a suportar o seu colapso empresarial.

Entendo, por isso, que o Benfica corre hoje um risco sem precedentes na história do clube. Sinto que estou acompanhado por muitos benfiquistas na conclusão a que nos leva o presente estado de coisas: o Benfica é o grande lesado de Luís Filipe Vieira e precisa de libertar-se dele com urgência. Não sou eu que o digo, são os Estatutos do Benfica: o Presidente do clube "não pode[], directa ou indirectamente, estabelecer com o Clube e sociedades em que este tenha participação relevante, relações comerciais ou de prestação de serviços, ainda que por interposta pessoa." Violada esta proibição absoluta, a consequência é "a perda automática de mandato e a impossibilidade de candidatura no mandato seguinte."

A urgência de resgatar o Benfica é sentida por todos nós; nenhuma divergência há quanto a isso. Surgem nesta altura várias iniciativas que pretendem enfrentar o impasse democrático em que nos encontramos por via dos mecanismos de auto-governo associativo, como um pedido de assembleia geral extraordinária para auditoria do último acto eleitoral ou a preparação de uma alteração dos Estatutos do clube.

Entendo que estas contribuições de grandes benfiquistas, e outras que possam surgir, são de enorme importância e apoio-as sem reservas. Temo, contudo, que os mecanismos internos não possam já assegurar o respeito pela vontade dos sócios, como comprovaram as eleições de Outubro de 2020 e as suas inúmeras irregularidades, como a ausência de cadernos eleitorais, a recusa de contagem dos votos em urna e a impossibilidade de escrutínio independente do sistema de voto electrónico.

Se eu estiver errado, e os mecanismos internos de governo do clube funcionarem, comprometo-me a retirar a acção que propus no dia seguinte à saída de Luís Filipe Vieira do Benfica. Seria um dia feliz. Mas se eu estiver certo, e a degradação do clube em nome de interesses pessoais perseverar, entendo que a acção que propus é um imperativo de consciência. A acção é contra Luís Filipe Vieira e mais ninguém; a acção é para proteger o Benfica e mais ninguém.

Recuso a ideia de toda esta decadência ser intrínseca ao futebol, ao desporto e ao Benfica. Toda a nossa história o desmente. Só fomos verdadeiramente grandes e ganhadores quando governados por gente que soube viver a elevação de princípios simbolizada pela águia do nosso emblema. Joaquim Ferreira Bogalho, nosso saudoso Presidente, deixou aos que lhe sucederam um sério aviso: "Respeitem sempre o dinheiro do clube. É dinheiro de gente simples e humilde. É esforço de gente pobre que dá porque gosta muito do Benfica. Sirvam-no. Não se sirvam dele!". Esta petição é a minha forma de honrar esse esforço.

fiquei preocupado com este texto. é um Benfiquista que desmonta o que aconteceu mas quase que acaba por admitir que nao tem qualquer prova documental

Os documentos são públicos , da Comissao ao banco.
As declarações sao publicas.
As testemunhas andam aí.
É tudo público e está tudo documentado.

mas isso todos sabemos. duvido é que chegue para quea justiça atue. mas claro que faço figas para que sim

[Sylphs]

O Twitter é um lugar estranho!

Master Troll 

[BENFIKA]

Acho piada quando se diz que não se é Benfiquista por se meter uma ação destas 

Ha sérias suspeitas de crimes graves e não se deve denunciar?!? Só porque é no nosso clube devemos assobiar para o lado?!?

E se alguém põe o nome do clube na lama é o presidente por andar constantemente envolvido em negócios escuros.

Esta mentalidade explica bem porque há tanta corrupção em Portugal, a malta se tiver algum tipo de benefício com isso não se incomoda 

[nog_ofloda]

Quando se provar o cambalacho das eleições vai ser giro de se ver.

[DEVILLICA]

Para resgatar o Benfica

Jorge Mattamouros
12 de Junho de 2021, 8:00

Entreguei esta semana, no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, a acção que visa o afastamento de Luís Filipe Vieira da presidência do Benfica. Ponderei longamente esta medida, pois não ignoro a gravidade do gesto. Advogado de profissão e sócio há 27 anos, sei bem que os mecanismos desejáveis para a resolução das divergências no seio do clube são os que passam pelos seus órgãos estatutários.

Comecei a frequentar as assembleias gerais no Pavilhão da Luz corria o tempo de Manuel Damásio; com 16 anos, não tinha ainda direito a votar. Nessa época, foi pela via associativa que conseguimos impedir mudanças estatutárias abusivas e projectos de SAD nocivos. Lembro também as várias eleições, e sobretudo a mais viva de todas as campanhas, quando nós, os sócios, afastámos Vale e Azevedo, um presidente que ameaçava destruir o clube.

Alguns anos depois, fui viver para os EUA, onde continuei os meus estudos e onde hoje trabalho. Passei a viver o Benfica à distância, com a especial intensidade do emigrante. Lá fora, o Benfica é uma forma de estarmos mais perto de casa. Talvez também por isso, nestes últimos anos, tenha aumentado a minha preocupação ao ver a falência moral e institucional que se abateu sobre a presidência do Benfica. A experiência como advogado em algumas das maiores causas à escala internacional, vezes demais incluindo situações de fraude ou lavagem de dinheiro, reforçou a minha atenção para os problemas actuais do clube.

A rede de interesses, truques e desmandos que se formou no Benfica exibe todos os traços que caracterizam a captura de organizações para benefício pessoal. A confusão de esferas entre Vieira Grande Devedor e Vieira Presidente do Benfica ficou ainda mais patente após a audição de Luís Filipe Vieira pela Comissão Parlamentar de Inquérito. Escutámos do principal protagonista, em discurso directo, como tanto os contribuintes portugueses quanto os benfiquistas são forçados a suportar o seu colapso empresarial.

Entendo, por isso, que o Benfica corre hoje um risco sem precedentes na história do clube. Sinto que estou acompanhado por muitos benfiquistas na conclusão a que nos leva o presente estado de coisas: o Benfica é o grande lesado de Luís Filipe Vieira e precisa de libertar-se dele com urgência. Não sou eu que o digo, são os Estatutos do Benfica: o Presidente do clube "não pode[], directa ou indirectamente, estabelecer com o Clube e sociedades em que este tenha participação relevante, relações comerciais ou de prestação de serviços, ainda que por interposta pessoa." Violada esta proibição absoluta, a consequência é "a perda automática de mandato e a impossibilidade de candidatura no mandato seguinte."

A urgência de resgatar o Benfica é sentida por todos nós; nenhuma divergência há quanto a isso. Surgem nesta altura várias iniciativas que pretendem enfrentar o impasse democrático em que nos encontramos por via dos mecanismos de auto-governo associativo, como um pedido de assembleia geral extraordinária para auditoria do último acto eleitoral ou a preparação de uma alteração dos Estatutos do clube.

Entendo que estas contribuições de grandes benfiquistas, e outras que possam surgir, são de enorme importância e apoio-as sem reservas. Temo, contudo, que os mecanismos internos não possam já assegurar o respeito pela vontade dos sócios, como comprovaram as eleições de Outubro de 2020 e as suas inúmeras irregularidades, como a ausência de cadernos eleitorais, a recusa de contagem dos votos em urna e a impossibilidade de escrutínio independente do sistema de voto electrónico.

Se eu estiver errado, e os mecanismos internos de governo do clube funcionarem, comprometo-me a retirar a acção que propus no dia seguinte à saída de Luís Filipe Vieira do Benfica. Seria um dia feliz. Mas se eu estiver certo, e a degradação do clube em nome de interesses pessoais perseverar, entendo que a acção que propus é um imperativo de consciência. A acção é contra Luís Filipe Vieira e mais ninguém; a acção é para proteger o Benfica e mais ninguém.

Recuso a ideia de toda esta decadência ser intrínseca ao futebol, ao desporto e ao Benfica. Toda a nossa história o desmente. Só fomos verdadeiramente grandes e ganhadores quando governados por gente que soube viver a elevação de princípios simbolizada pela águia do nosso emblema. Joaquim Ferreira Bogalho, nosso saudoso Presidente, deixou aos que lhe sucederam um sério aviso: "Respeitem sempre o dinheiro do clube. É dinheiro de gente simples e humilde. É esforço de gente pobre que dá porque gosta muito do Benfica. Sirvam-no. Não se sirvam dele!". Esta petição é a minha forma de honrar esse esforço.

fiquei preocupado com este texto. é um Benfiquista que desmonta o que aconteceu mas quase que acaba por admitir que nao tem qualquer prova documental

Os documentos são públicos , da Comissao ao banco.
As declarações sao publicas.
As testemunhas andam aí.
É tudo público e está tudo documentado.

Agora é só juntar isso tudo e dar musica.

[jorslb]

Para resgatar o Benfica

Jorge Mattamouros
12 de Junho de 2021, 8:00

Entreguei esta semana, no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, a acção que visa o afastamento de Luís Filipe Vieira da presidência do Benfica. Ponderei longamente esta medida, pois não ignoro a gravidade do gesto. Advogado de profissão e sócio há 27 anos, sei bem que os mecanismos desejáveis para a resolução das divergências no seio do clube são os que passam pelos seus órgãos estatutários.

Comecei a frequentar as assembleias gerais no Pavilhão da Luz corria o tempo de Manuel Damásio; com 16 anos, não tinha ainda direito a votar. Nessa época, foi pela via associativa que conseguimos impedir mudanças estatutárias abusivas e projectos de SAD nocivos. Lembro também as várias eleições, e sobretudo a mais viva de todas as campanhas, quando nós, os sócios, afastámos Vale e Azevedo, um presidente que ameaçava destruir o clube.

Alguns anos depois, fui viver para os EUA, onde continuei os meus estudos e onde hoje trabalho. Passei a viver o Benfica à distância, com a especial intensidade do emigrante. Lá fora, o Benfica é uma forma de estarmos mais perto de casa. Talvez também por isso, nestes últimos anos, tenha aumentado a minha preocupação ao ver a falência moral e institucional que se abateu sobre a presidência do Benfica. A experiência como advogado em algumas das maiores causas à escala internacional, vezes demais incluindo situações de fraude ou lavagem de dinheiro, reforçou a minha atenção para os problemas actuais do clube.

A rede de interesses, truques e desmandos que se formou no Benfica exibe todos os traços que caracterizam a captura de organizações para benefício pessoal. A confusão de esferas entre Vieira Grande Devedor e Vieira Presidente do Benfica ficou ainda mais patente após a audição de Luís Filipe Vieira pela Comissão Parlamentar de Inquérito. Escutámos do principal protagonista, em discurso directo, como tanto os contribuintes portugueses quanto os benfiquistas são forçados a suportar o seu colapso empresarial.

Entendo, por isso, que o Benfica corre hoje um risco sem precedentes na história do clube. Sinto que estou acompanhado por muitos benfiquistas na conclusão a que nos leva o presente estado de coisas: o Benfica é o grande lesado de Luís Filipe Vieira e precisa de libertar-se dele com urgência. Não sou eu que o digo, são os Estatutos do Benfica: o Presidente do clube "não pode[], directa ou indirectamente, estabelecer com o Clube e sociedades em que este tenha participação relevante, relações comerciais ou de prestação de serviços, ainda que por interposta pessoa." Violada esta proibição absoluta, a consequência é "a perda automática de mandato e a impossibilidade de candidatura no mandato seguinte."

A urgência de resgatar o Benfica é sentida por todos nós; nenhuma divergência há quanto a isso. Surgem nesta altura várias iniciativas que pretendem enfrentar o impasse democrático em que nos encontramos por via dos mecanismos de auto-governo associativo, como um pedido de assembleia geral extraordinária para auditoria do último acto eleitoral ou a preparação de uma alteração dos Estatutos do clube.

Entendo que estas contribuições de grandes benfiquistas, e outras que possam surgir, são de enorme importância e apoio-as sem reservas. Temo, contudo, que os mecanismos internos não possam já assegurar o respeito pela vontade dos sócios, como comprovaram as eleições de Outubro de 2020 e as suas inúmeras irregularidades, como a ausência de cadernos eleitorais, a recusa de contagem dos votos em urna e a impossibilidade de escrutínio independente do sistema de voto electrónico.

Se eu estiver errado, e os mecanismos internos de governo do clube funcionarem, comprometo-me a retirar a acção que propus no dia seguinte à saída de Luís Filipe Vieira do Benfica. Seria um dia feliz. Mas se eu estiver certo, e a degradação do clube em nome de interesses pessoais perseverar, entendo que a acção que propus é um imperativo de consciência. A acção é contra Luís Filipe Vieira e mais ninguém; a acção é para proteger o Benfica e mais ninguém.

Recuso a ideia de toda esta decadência ser intrínseca ao futebol, ao desporto e ao Benfica. Toda a nossa história o desmente. Só fomos verdadeiramente grandes e ganhadores quando governados por gente que soube viver a elevação de princípios simbolizada pela águia do nosso emblema. Joaquim Ferreira Bogalho, nosso saudoso Presidente, deixou aos que lhe sucederam um sério aviso: "Respeitem sempre o dinheiro do clube. É dinheiro de gente simples e humilde. É esforço de gente pobre que dá porque gosta muito do Benfica. Sirvam-no. Não se sirvam dele!". Esta petição é a minha forma de honrar esse esforço.

fiquei preocupado com este texto. é um Benfiquista que desmonta o que aconteceu mas quase que acaba por admitir que nao tem qualquer prova documental

Ele já disse que tem várias provas que só vai apresentar em tribunal, de forma a que não haja interferência.

[Cob92]

Se a pessoa a quem pertence este canal esta no forum où se alguem conhece essa pessoa

https://youtu.be/w-_05ecskJQ

Que volta ao activo sff o conteudo è muito bom e sempre precisamos destes tipos de ajuda