José Antonio Reyes

[JotaPê]

mas a palavra de reyes acho que contava para esse negocio,nao acredito que ele aceitaria passar pelo porto

acho que nao,um clube se tiver 51% do passe do jogador acho que fica com ele no plantel ou tou enganado??

Alguem me sabe responder se os nossos 25% teriam de ser adquiridos pelos Porkos?

[ppfinder]

mas a palavra de reyes acho que contava para esse negocio,nao acredito que ele aceitaria passar pelo porto

Alguem me sabe responder se os nossos 25% teriam de ser adquiridos pelos Porkos?

acho que nao,um clube se tiver 51% do passe do jogador acho que fica com ele no plantel ou tou enganado??

Entao de que serve ter 25% de um passe ??  Se ele for sempre negociado por 51%, havemos de ter 25% dele até ao fim da carreira e nem sequer o vemos.

[JotaPê]

reyes(pelo menos na minha opiniao) gosta do benfica e ja o transmitiu inumeras xs.apenas duvido que nao aceitaria passar dum rival para outro sabendo que os adeptos (maioria) gostam dele

[JotaPê]

mas a palavra de reyes acho que contava para esse negocio,nao acredito que ele aceitaria passar pelo porto

Alguem me sabe responder se os nossos 25% teriam de ser adquiridos pelos Porkos?

acho que nao,um clube se tiver 51% do passe do jogador acho que fica com ele no plantel ou tou enganado??

Entao de que serve ter 25% de um passe ??  Se ele for sempre negociado por 51%, havemos de ter 25% dele até ao fim da carreira e nem sequer o vemos.

se o clube tiver 100 % tem maior lucro com a venda do passe

[JotaPê]

não  tenho a certeza,e o que acho que e o mais logico

[unum]

Mas não aceitava porquê?

Não passou pelo Real e pelo Atletico?

Não era do Betis e fez-se no Sevilla?

Queria lá o Reyes ir para o FC Porto... Uma equipa em que teria que render durante o campeonato todo senão levava apertão... Bem melhor se está no Benfica.

[ppfinder]

mas a palavra de reyes acho que contava para esse negocio,nao acredito que ele aceitaria passar pelo porto

Alguem me sabe responder se os nossos 25% teriam de ser adquiridos pelos Porkos?

acho que nao,um clube se tiver 51% do passe do jogador acho que fica com ele no plantel ou tou enganado??

Entao de que serve ter 25% de um passe ??  Se ele for sempre negociado por 51%, havemos de ter 25% dele até ao fim da carreira e nem sequer o vemos.

se o clube tiver 100 % tem maior lucro com a venda do passe

Era o que eu pensava. Já nos lixámos.  2,5 milhoes para nada.

[andre_diogo]

Queria lá o Reyes ir para o FC Porto... Uma equipa em que teria que render durante o campeonato todo senão levava apertão... Bem melhor se está no Benfica.

Dizes que ele é um jogador acomodado né? Com que bases?

[unum]

Queria lá o Reyes ir para o FC Porto... Uma equipa em que teria que render durante o campeonato todo senão levava apertão... Bem melhor se está no Benfica.

Dizes que ele é um jogador acomodado né? Com que bases?

Na minha opinião, o Reyes jogou futebol até Novembro. Durante essa altura (que correspondeu à melhor fase do Benfica), foi o Reyes que com todo o seu talento se ocupou da transição ofensiva e muitas vezes da finalização. A partir de Novembro desapareceu. E o Benfica também...

Equipa que se quer de top precisa de jogadores de rendimento elevado ao longo de toda a temporada. Jogadores tipo Simão e Cristian Rodríguez pois então... O futebol de topo passa ao lado de jogadores como Reyes (ou vice-versa) e é por isso que ele anda aos caídos sem ninguém lhe pegar.

[JotaPê]

nesses casos o apoio, trabalho e a "chama" do treinador e que transforma esses jogadores em senhores de campo

[BENFIKA]

a petiçao já leva 2171 assinaturas, ontem ainda nem tinha chegado ás 1000 

[brigadeiro]

a petiçao já leva 2171 assinaturas, ontem ainda nem tinha chegado ás 1000 

Para mim nem Falcão, nem Denis ,nem.....  simplesmente o Reyes e fechava o plantel

[Sickness:SLB]

Se os andrades chegarem ao Atletico e baterem as notas, que remédio tem o Reyes senão ir

não tem que aceitar...

[RedStar1982]

Malta, vou explicar com calma a questão do "passe económico" (que não existe) para perceberem de vez.

Não existe tal conceito contratual, senão vejamos;

O Benfica comprou 25 % do passe do REYES, certo?

Errado, pois basta o REYES terminar o seu contrato com o Atlético (detentor do seu passe desportivo) para assinar livremente por outro clube, e onde estão os 25 %?

Ou seja o Benfica não tem qualquer ligação com o REYES, pura e simplesmente.

Texto que ajuda a perceber;

"
  O passe acabou. Essa é uma verdade que ainda não caiu na boca    do povo. Muito ainda se ouve dizer, principalmente na média, sobre "jogadores    com passe livre", "direitos federativos", "direitos económicos sobre o passe" e muito mais. No entanto, o que há    de certo e de errado nisso? Em que ponto se encontram os equívocos na    alusão ao passe? Entendamos.
   O esporte brasileiro atravessou um longo período de carência de    legislação específica. No futebol, as relações    entre atletas profissionais e clubes regulavam-se sob os dispositivos da Lei    6.354/76.
   O art. 11 da referida lei trazia a definição do passe, e assim    dispunha:
   "Art. 11. Entende-se por passe a importância devida por um empregador    a outro, pela cessão do atleta durante a vigência do contrato ou    depois de seu término, observadas as normas desportivas pertinentes".
   Em uma correcta definição simples, passe era compensação    financeira, a quantia que um clube pagava a outro para transferir determinado    jogador.
   Em consequência, os clubes de futebol faziam do passe verdadeiro    capital activo, fonte principal de renda e subsistência. Isso porque a    lei impedia que o atleta, mesmo depois de encerrado o contrato de trabalho com    determinada equipe, procedesse à sua transferência para outra agremiação,    enquanto não fosse paga a importância que a lei atribuía    como devida.
   Isso quer dizer que, ao contrário de qualquer outro trabalhador, mesmo    com a extinção do contrato o atleta ainda mantinha vínculo    com o antigo clube. Enquanto a quantia exigível não fosse depositada,    ou seja, o passe não fosse pago, o atleta não poderia praticar    o futebol por qualquer outra equipe.
   No entanto, a partir do dia 24 de Março de 1998, tudo mudou. Foi sancionada    no Brasil a Lei 9.615, sob a alcunha de Lei Pelé. Uma das inovações    estabelecidas pela nova lei remonta exactamente ao passe, mais especificamente    ao fim do instituto.
   A partir da Lei Pelé, permitiu-se que um atleta de futebol, depois de    extinto o contrato de trabalho com um clube, actuasse por outra equipe, mesmo    que não houvesse o pagamento do passe.
   Em linguagem jurídica, transformou-se a natureza do vínculo desportivo    do atleta com o clube em acessória ao respectivo vínculo patronal.    Encerrado o contrato, também se encerra qualquer vínculo entre    o jogador e o antigo clube. Nenhuma quantia passa a ser devida para que o atleta    jogue futebol por outra agremiação. O passe deixou de ser devido.    O passe deixou de existir.
   Como era possível proibir que um trabalhador exercesse livremente sua    profissão, mesmo quando não possuía contrato com qualquer    outro empregador?
   Em decorrência da extinção do passe, uma grande insatisfação    por parte dos clubes de futebol veio à tona, pois as equipes tinham na    compra e venda de jogadores o seu motor financeiro. No entanto, convenhamos,    compra e venda de força de trabalho?
   Se extinto o contrato, o atleta se obrigava a manter vínculo com o clube    mesmo sem receber  salários. O passe já era há muito fadado    ao insucesso. Faltava-nos o instrumento legal que modificasse essa realidade.
   Actualmente, o que prevalece nos contratos de trabalho entre atletas de futebol    e clubes é uma compensação financeira em decorrência    da extinção antecipada do contrato, denominada cláusula    penal.
   Caso um clube possua interesse em determinado jogador, e este tenha um contrato    em vigor com outra agremiação desportiva, permite-se que o contrato    do atleta seja rescindido, mediante o pagamento da indemnização    pela extinção antecipada, a cláusula penal. Que fique bem    claro, a cláusula penal é devida em decorrência da extinção    unilateral antecipada do contrato.
   Se o contrato entre um atleta e um clube chega ao fim de seu prazo de vigência,    o jogador se encontra livre para atuar por qualquer outra equipe, sem necessidade    de indemnizar a antiga agremiação.
   É certo que ainda ouvimos algumas expressões que remontam ao "passe",    aos "direitos federativos" ou aos "direitos económicos"    de um atleta. Também é certo que se trata tão somente de    equívocos quanto à interpretação da legislação.
   Não existem direitos de qualquer pessoa sobre o atleta, não existe    o passe, existem apenas obrigações contratuais entre empregado    e empregador, entre atleta e clube. O descumprimento dessas obrigações    contratuais possui sanções estabelecidas pela lei, e algumas delas    são condenatórias, envolvem dinheiro, o que não pode ser    confundido com o "passe" ou qualquer outra expressão similar    utilizada nos meios de comunicação.
A legislação mudou, o passe acabou."

[Gonçalo Santos]

Já assinou ?