Rui Costa, Presidente do Sport Lisboa e Benfica

[Iron Mask]

Completamente a salivar por outubro.

Vai haver mudança e vai, seja no Benfica, seja na minha vida enquanto sócio.

Prepara-te para a 2a.

O clube foi definitivamente tomado e sinceramente as mudanças já foram tão profundas que eu acho que andamos há anos a tentar recuperar uma coisa que já não existe.

[Godescalco]

Este regime de excepção para os Otamendis e Di Marías desta vida, por exemplo, prejudica inevitavelmente a disciplina interna e o que se chama na tropa de espírito de corpo. Ninguém com consciência da realidade pode admirar-se quando, ano após ano, há pouco compromisso dos jogadores em campo, muitas flutuações incompreensíveis a nível exibicional, etc. As folgas extraordinárias e as permissões para viagens transatlânticas de excepção, entre outros exemplos, são um sintoma de uma falha estrutural geral, de uma cultura permissiva e doente.

Já no consulado final do Vieira viu-se os resultados desta cultura cancerígena. O Benfica foi o único clube que continuou a pagar integralmente o ordenado a todos os jogadores durante o confinamento, tratou-os como príncipes, ia-lhes pôr as compras a casa, os gajos não tinham de fazer absolutamente mais nada sem ser treinar e dormir. Só faltou ao Benfica dar aulas aos filhos. Resultado? Perderam o campeonato da forma mais humilhante possível, desbaratando 7 ou 8 pontos de vantagem e ganhando dois da última dúzia (ou perto disso) de jogos do campeonato. Um teatro de horrores.

Segue-se o Jesus que falha em toda a linha e que, mal o Vieira é apreendido, fica sem apoio interno, forçando mais tarde ou mais cedo a sua saída. Depois de mais meia época com o segundo consulado de Nélson Veríssimo, segue-se Schmidt que faz uma primeira época razoável. Porém, o plantel acomoda-se, tendo um final de campeonato absolutamente sofrível. O que acontece no segundo ano? Fizeram o que quiseram e o homem era um espantalho. Tudo isto era previsível para quem tem dois dedos de testa. Começamos a terceira época com o Schmidt, graças ao presidente que percebe muito de futebol, despede-se o gajo à terceira ou quarta jornada e não há um corte a eito. Vai-se buscar o funcionário da Gestifute porque conhece bem os cantos à casa. É isto o maior clube português e a estrutura profissional mais cara do futebol nacional. Passada a parte da chicotada psicológica, volta tudo ao mesmo.

Somos o clube do "Dia da Marmota", famoso filme com Bill Murray e Andie MacDowell.

[Migas75]

Fazer uma gestão abaixo do bigodes é obra. Nem de propósito muitos o conseguiam.

Até o varandix, tem feito melhor gestão que este presimente!
Um lagarto que de bola percebe zero! É obra!

[GloriosoSLB1904]

Fazer uma gestão abaixo do bigodes é obra. Nem de propósito muitos o conseguiam.

Até o varandix, tem feito melhor gestão que este presimente!
Um lagarto que de bola percebe zero! É obra!

Um presidente não tem de dominar conceitos da bola. Para isso há outras pessoas, há diretores desportivos e há treinadores. Tem sobretudo de saber gerir equipas e saber delegar em profissionais competentes. Ajudava também ter minima noção do que é um plano estratégico.

[Migas75]

Este regime de excepção para os Otamendis e Di Marías desta vida, por exemplo, prejudica inevitavelmente a disciplina interna e o que se chama na tropa de espírito de corpo. Ninguém com consciência da realidade pode admirar-se quando, ano após ano, há pouco compromisso dos jogadores em campo, muitas flutuações incompreensíveis a nível exibicional, etc. As folgas extraordinárias e as permissões para viagens transatlânticas de excepção, entre outros exemplos, são um sintoma de uma falha estrutural geral, de uma cultura permissiva e doente.

Já no consulado final do Vieira viu-se os resultados desta cultura cancerígena. O Benfica foi o único clube que continuou a pagar integralmente o ordenado a todos os jogadores durante o confinamento, tratou-os como príncipes, ia-lhes pôr as compras a casa, os gajos não tinham de fazer absolutamente mais nada sem ser treinar e dormir. Só faltou ao Benfica dar aulas aos filhos. Resultado? Perderam o campeonato da forma mais humilhante possível, desbaratando 7 ou 8 pontos de vantagem e ganhando dois da última dúzia (ou perto disso) de jogos do campeonato. Um teatro de horrores.

Segue-se o Jesus que falha em toda a linha e que, mal o Vieira é apreendido, fica sem apoio interno, forçando mais tarde ou mais cedo a sua saída. Depois de mais meia época com o segundo consulado de Nélson Veríssimo, segue-se Schmidt que faz uma primeira época razoável. Porém, o plantel acomoda-se, tendo um final de campeonato absolutamente sofrível. O que acontece no segundo ano? Fizeram o que quiseram e o homem era um espantalho. Tudo isto era previsível para quem tem dois dedos de testa. Começamos a terceira época com o Schmidt, graças ao presidente que percebe muito de futebol, despede-se o gajo à terceira ou quarta jornada e não há um corte a eito. Vai-se buscar o funcionário da Gestifute porque conhece bem os cantos à casa. É isto o maior clube português e a estrutura profissional mais cara do futebol nacional. Passada a parte da chicotada psicológica, volta tudo ao mesmo.

Somos o clube do "Dia da Marmota", famoso filme com Bill Murray e Andie MacDowell.

É triste, mas este texto retrata bem o que se tem passado.
Triste sina do nosso clube, não tem um presidente em condições há muitos anos!

[Lellominsk]

Tirando a parte do apoio a candidatura ... este discurso não entra no Sport Lisboa e Benfica de rui costa. A mentalidade ganhadora morreu a mentalidade de correr mais que a outra equipa morreu A indiferença pelas modalidades amadoras é gritante ...

A indústria destruiu o futebol!

[daniii95]

Vai torrar dinheiro em janeiro e agosto por causa das eleições

[Bergus_2010]

Gostava que se fosse buscar o Vasco Matos no final da época, mas já contigo atrás das grades e com o Manteigas a presidente.

[Joao Cruz]

E uma recolha de assinaturas para convocar uma (urgente!) assembleia geral para antecipar as eleições para final de Maio?
Tem alguma lógica quem vier em Outubro ter de pegar no clube com um plantel (e treinador) escolhido à imagem da direção cessante?
Só no Benfica...

[_fv_]

Mário Rui em 3, 2, 1...

[Elvis the Pelvis]

Atenção que este novo-riquismo vai custar muito caro já a breve trecho. O nosso plantel não só não vale um real caralho em termos futebolísticos mas o que sobra é um conjunto de jogadores sem projecção, caros demais, sem valor de mercado e mais importante, que não formam uma espinha dorsal visível para os anos vindouros. Este plantel é uma valente merda em que não se aproveita nada ou quase e não vai haver guito para o reconstruir.

Inteiramente de acordo.

[Elvis the Pelvis]

Este regime de excepção para os Otamendis e Di Marías desta vida, por exemplo, prejudica inevitavelmente a disciplina interna e o que se chama na tropa de espírito de corpo. Ninguém com consciência da realidade pode admirar-se quando, ano após ano, há pouco compromisso dos jogadores em campo, muitas flutuações incompreensíveis a nível exibicional, etc. As folgas extraordinárias e as permissões para viagens transatlânticas de excepção, entre outros exemplos, são um sintoma de uma falha estrutural geral, de uma cultura permissiva e doente.

Já no consulado final do Vieira viu-se os resultados desta cultura cancerígena. O Benfica foi o único clube que continuou a pagar integralmente o ordenado a todos os jogadores durante o confinamento, tratou-os como príncipes, ia-lhes pôr as compras a casa, os gajos não tinham de fazer absolutamente mais nada sem ser treinar e dormir. Só faltou ao Benfica dar aulas aos filhos. Resultado? Perderam o campeonato da forma mais humilhante possível, desbaratando 7 ou 8 pontos de vantagem e ganhando dois da última dúzia (ou perto disso) de jogos do campeonato. Um teatro de horrores.

Segue-se o Jesus que falha em toda a linha e que, mal o Vieira é apreendido, fica sem apoio interno, forçando mais tarde ou mais cedo a sua saída. Depois de mais meia época com o segundo consulado de Nélson Veríssimo, segue-se Schmidt que faz uma primeira época razoável. Porém, o plantel acomoda-se, tendo um final de campeonato absolutamente sofrível. O que acontece no segundo ano? Fizeram o que quiseram e o homem era um espantalho. Tudo isto era previsível para quem tem dois dedos de testa. Começamos a terceira época com o Schmidt, graças ao presidente que percebe muito de futebol, despede-se o gajo à terceira ou quarta jornada e não há um corte a eito. Vai-se buscar o funcionário da Gestifute porque conhece bem os cantos à casa. É isto o maior clube português e a estrutura profissional mais cara do futebol nacional. Passada a parte da chicotada psicológica, volta tudo ao mesmo.

Somos o clube do "Dia da Marmota", famoso filme com Bill Murray e Andie MacDowell.

O Benfica é um clube que não se respeita a si próprio. Os benfiquistas, muitos deles, não entendem a grandeza que o clube tem. O Benfica é um clube que não se cumpre a si próprio. Não há projecto, não há nada, é simplesmente deixar andar numa política de serviços mínimos... serviços mínimos esses que já não são sequer suficientes.

Neste clube, e ontem o Lage deu mais uma demonstração clara disso mesmo, olha-se para a (possível)conquista do campeonato português como um enorme feito. Não é, não deveria ser. O Benfica bem gerido, ganhava muito mais que os adversários. Os benfiquistas gostam assim, de outra forma não veneravam vigaristas há 30 anos.

[luisgomes79]

Este regime de excepção para os Otamendis e Di Marías desta vida, por exemplo, prejudica inevitavelmente a disciplina interna e o que se chama na tropa de espírito de corpo. Ninguém com consciência da realidade pode admirar-se quando, ano após ano, há pouco compromisso dos jogadores em campo, muitas flutuações incompreensíveis a nível exibicional, etc. As folgas extraordinárias e as permissões para viagens transatlânticas de excepção, entre outros exemplos, são um sintoma de uma falha estrutural geral, de uma cultura permissiva e doente.

Já no consulado final do Vieira viu-se os resultados desta cultura cancerígena. O Benfica foi o único clube que continuou a pagar integralmente o ordenado a todos os jogadores durante o confinamento, tratou-os como príncipes, ia-lhes pôr as compras a casa, os gajos não tinham de fazer absolutamente mais nada sem ser treinar e dormir. Só faltou ao Benfica dar aulas aos filhos. Resultado? Perderam o campeonato da forma mais humilhante possível, desbaratando 7 ou 8 pontos de vantagem e ganhando dois da última dúzia (ou perto disso) de jogos do campeonato. Um teatro de horrores.

Segue-se o Jesus que falha em toda a linha e que, mal o Vieira é apreendido, fica sem apoio interno, forçando mais tarde ou mais cedo a sua saída. Depois de mais meia época com o segundo consulado de Nélson Veríssimo, segue-se Schmidt que faz uma primeira época razoável. Porém, o plantel acomoda-se, tendo um final de campeonato absolutamente sofrível. O que acontece no segundo ano? Fizeram o que quiseram e o homem era um espantalho. Tudo isto era previsível para quem tem dois dedos de testa. Começamos a terceira época com o Schmidt, graças ao presidente que percebe muito de futebol, despede-se o gajo à terceira ou quarta jornada e não há um corte a eito. Vai-se buscar o funcionário da Gestifute porque conhece bem os cantos à casa. É isto o maior clube português e a estrutura profissional mais cara do futebol nacional. Passada a parte da chicotada psicológica, volta tudo ao mesmo.

Somos o clube do "Dia da Marmota", famoso filme com Bill Murray e Andie MacDowell.

[luisgomes79]

Este regime de excepção para os Otamendis e Di Marías desta vida, por exemplo, prejudica inevitavelmente a disciplina interna e o que se chama na tropa de espírito de corpo. Ninguém com consciência da realidade pode admirar-se quando, ano após ano, há pouco compromisso dos jogadores em campo, muitas flutuações incompreensíveis a nível exibicional, etc. As folgas extraordinárias e as permissões para viagens transatlânticas de excepção, entre outros exemplos, são um sintoma de uma falha estrutural geral, de uma cultura permissiva e doente.

Já no consulado final do Vieira viu-se os resultados desta cultura cancerígena. O Benfica foi o único clube que continuou a pagar integralmente o ordenado a todos os jogadores durante o confinamento, tratou-os como príncipes, ia-lhes pôr as compras a casa, os gajos não tinham de fazer absolutamente mais nada sem ser treinar e dormir. Só faltou ao Benfica dar aulas aos filhos. Resultado? Perderam o campeonato da forma mais humilhante possível, desbaratando 7 ou 8 pontos de vantagem e ganhando dois da última dúzia (ou perto disso) de jogos do campeonato. Um teatro de horrores.

Segue-se o Jesus que falha em toda a linha e que, mal o Vieira é apreendido, fica sem apoio interno, forçando mais tarde ou mais cedo a sua saída. Depois de mais meia época com o segundo consulado de Nélson Veríssimo, segue-se Schmidt que faz uma primeira época razoável. Porém, o plantel acomoda-se, tendo um final de campeonato absolutamente sofrível. O que acontece no segundo ano? Fizeram o que quiseram e o homem era um espantalho. Tudo isto era previsível para quem tem dois dedos de testa. Começamos a terceira época com o Schmidt, graças ao presidente que percebe muito de futebol, despede-se o gajo à terceira ou quarta jornada e não há um corte a eito. Vai-se buscar o funcionário da Gestifute porque conhece bem os cantos à casa. É isto o maior clube português e a estrutura profissional mais cara do futebol nacional. Passada a parte da chicotada psicológica, volta tudo ao mesmo.

Somos o clube do "Dia da Marmota", famoso filme com Bill Murray e Andie MacDowell.

O Benfica é um clube que não se respeita a si próprio. Os benfiquistas, muitos deles, não entendem a grandeza que o clube tem. O Benfica é um clube que não se cumpre a si próprio. Não há projecto, não há nada, é simplesmente deixar andar numa política de serviços mínimos... serviços mínimos esses que já não são sequer suficientes.

Neste clube, e ontem o Lage deu mais uma demonstração clara disso mesmo, olha-se para a (possível)conquista do campeonato português como um enorme feito. Não é, não deveria ser. O Benfica bem gerido, ganhava muito mais que os adversários. Os benfiquistas gostam assim, de outra forma não veneravam vigaristas há 30 anos.

[luisgomes79]

Atenção que este novo-riquismo vai custar muito caro já a breve trecho. O nosso plantel não só não vale um real caralho em termos futebolísticos mas o que sobra é um conjunto de jogadores sem projecção, caros demais, sem valor de mercado e mais importante, que não formam uma espinha dorsal visível para os anos vindouros. Este plantel é uma valente merda em que não se aproveita nada ou quase e não vai haver guito para o reconstruir.

Inteiramente de acordo.

E prepara mais 15ME para o desconto do Joãozinho...