Luís Filipe Vieira (Presidente)

[Manel dos Anzois]

- Eu sou Presidente do maior clube nacional.

- As minhas empresas pessoais são do sector imobiliário.

- O meu filho assuma a gestão/sociedade das mesmas empresas.

- As minhas empresas acumulam mais 400 milhões de dividas a um banco e mais de 200 a outros.

- O vice-presidente e administrador da SAD do meu clube tem uma empresa de gestão de capital de risco.

- O meu filho é sócio dessa empresa.

- O Banco ao qual eu devo mais de 400 milhões decide entregar a reestruturação da minha divida pessoal a uma empresa gerida pelo meu vice-Presidente e pelo meu filho.

- As minhas empresas só vão conseguir pagar a divida que tem, se eu alargar a carteira de clientes, em Portugal e no estrangeiro, conseguindo mais investimentos imobiliários.

Tudo isto já seria suficientemente estranho, suspeito, promiscuo... se não fosse um detalhe:

- O clube a que eu Presido tem tido, recentemente, uma tendência para comprar/vender/emprestar jogadores (absolutamente desnecessários) a clubes que estão envolvidos em renovações, ampliações, construções dos seus equipamentos desportivos, criando assim novas oportunidades imobiliárias na zona circundante do Estádio.

É apenas uma conjectura, não estou a acusar ninguém... fica só no ar para que nós benfiquistas pensemos um pouco sobre isto.





-

Poderia juntar-se a esse rol de afirmações algumas como:

- O clube que eu presido tem encaixado dezenas de milhões de euros em venda de jogadores e inclusive faz alarde disso na comunicação social (ver a capa da Bola alusiva ao facto esta semana).

- O clube que eu presido não tem dinheiro para comprar um lateral direito em condições  e demais reforços que a equipa de futebol carece. Mas tem dinheiro para projectar construir um lar para os jogadores, um colégio/universidade e um hotel (negócios que curiosamente envolvem construção e imobiliário).

[Vitor Abreu]

O Rakip, como muitos outros, é contratado e é logo emprestado / vendido, sem se quer ter vestido a nossa camisola. Mais um Djavan ou Leo Kanu.

A maior parte da malta aqui do fórum não deve estar familiarizada com o termo cross-docking, mas vou explicar. É um termo utilizado na área que estou a estudar.

Cross-docking é uma atividade relativa à armazenagem onde as mercadorias que são rececionadas em armazém são imediatamente expedidas de novo ou permanecem apenas por um pequeno período de tempo em armazém.

Agora nesta definição, troquem as palavras armazenagem por negociatas, mercadorias por jogadores e armazém por Benfica. É isso mesmo o que o Vieira faz.

Interessante. Confesso que desconhecia o termo.
Se o que a wikipedia descreve está correcto e se percebi bem o que está lá escrito, nao me parece que se possa aplicar o mesmo conceito, porque :

1- os jogadores ao contrario das mercadorias vao se valorizando se ficarem no clube(armazem) ao passo que normalmente as pessoas já nao querem carros / telemoveis, etc que tenham 5 anos de armazenament.
2- no caso do rakip ele foi emprestado sem opcao de compra. Se for até vendido para outro cliente até pode fazer sentido, mas nesse caso porque nao foi "emprestado" para outro clube?

Reconheco poucas vantagens e desvantagens do cross-docking no mercado de jogadores,. Na wikipedia encontrei as seguintes:

Advantages of retail cross-docking

Streamlines the supply chain, from point of origin to point of sale

Reduces labor costs through less inventory handling

Reduces inventory holding costs by reducing storage times and potentially eliminating the need to retain safety stock

Products reach the distributor, and consequently the customer, faster

Reduces or eliminates warehousing costs

May increase available retail sales space

Less risk of inventory handling

Disadvantages of cross-docking

Potential partners may not have the necessary storage capacities

An adequate transport fleet is needed to operate

A computerized logistics system is needed

Additional freight handling can lead to product damage

Labour costs are also incurred because the moving and shipping of stock happens


Tu que entendes mais que eu, ves alguma ligacao ao que eles falam do inventario ou de custos com pessoal, etc?

O cross-docking normalmente é utilizado em centros de distribuição. No fundo estes são armazéns onde não existe praticamente a função de armazenamento. Imagina uma empresa de sapatos que tem várias lojas na área metropolitana de Lisboa mas a fábrica onde os sapatos são produzidos situa-se em Leiria. O que acontece é que um camião ( por exemplo de tir, que é o maior) vem de Leiria até ao centro de distribuição que pode ficar, imaginemos em Alverca. Quando o camião de tir chega é descarregado e as mercadorias são imediatamente carregadas para outros camiões mais pequenos. Um camião faz a distribuição para a margem sul do Tejo, outro faz para a zona do Ribatejo, e outro para o centro de Lisboa (são todos exemplos). Ao fazeres isto, aceleras a chegada dos produtos às lojas e diminuis os custos de transporte na eventualidade de fazer um camião apenas a distribuição para todos estes pontos. Isto entre outras vantagens. No fundo ganhas eficiência, é uma forma de otimizares o processo de transporte.

Atenção que isto não acontece apenas em centros de distribuição. Algumas distribuidoras e a maioria dos transitários funcionam assim. Eu por exemplo estagiei num transitário onde praticamente não havia armazenamento das mercadorias. Recebiamos ao final do dia um camião de Espanha e no dia seguinte (e as vezes até no próprio) era tudo entregue. As únicas mercadorias que ficavam eram por exemplo as que eram para as lojas do Aki, onde cada loja tinha um dia da semana diferente para se entregar um tido de produtos. Imagina que na loja de Setúbal recebiam decoração às Terças, mas na do Barreiro já era às Quartas. Outros casos em que as mercadorias ficavam armazenadas era quando regressavam porque o cliente não aceitou, ou porque chegavam ao armazém por engano e essas coisas assim.

Já me alonguei bastante, espero que percebas a explicação. O que eu quis ligar isto ao Benfica foi na ótica das contratações para despachar logo a seguir. Basicamente é isso que acontece em ambos os casos.

[MiguelPalma92]

A pedido de muitas familias aqui fica o compendio da informaçao hoje recolhida por mim e outros membros do forum. Alerto que ninguém está acusar o nosso presidente do que quer que seja (Deus nos livre de tal coisa), estamos apenas a constantar factos. E esses factos são as construções de estádios e centro de estágios por esse mundo fora que são contemporâneas a transações de jogadores entre o Benfica e os respetivos clubes. Cada um pense o que quiser. Para mim são meras coincidências.

...

Agora lanço um desafio. Com a mesma imparcialidade com que referiste os novos estádios por esse mundo fora, apresenta agora quem foram as empresas construtoras e sub-contratadas.Dá mais trabalho, mas coragem amigo!

Na verdade esse sim era um estudo interessante e a pegar seria sempre mais por aí.

[K9Pitbull]

Venham de lá aqueles que dizem que o senhor Luís Vieira já tinha uma fortuna pessoal estratosferica antes de ser presidente do Benfica.

As pessoas, pelo menos muitas delas, nunca perceberam de onde veio Nuno Gaioso e ao que veio.

Pois bem, jornal Expresso é bem elucidativo quando, hoje, noticia que o Novo Banco resolveu a dívida do senhor Luís Vieira e que parte da dívida desse senhor ao Novo Banco (que todos pagámos), que ascende a mais de 400 milhões de euros, foi colocada num fundo gerido por... Nuno Gaioso Ribeiro, Vice-presidente do Benfica e sócio do filho!

É por esta gente que o Benfica está a ser gerido e instrumentalizado ao serviço de interesses pessoais.

Grande estratega senhor Luis, parabéns! Com papas e bolos se contentam os tolos, e assim se engana toda uma nação.

Meu rico Vale e Azevedo, um anjo Cândido e inocente perante tamanha manha e astúcia de um gestor um século à frente do seu tempo.

O dia do senhor Luís, chegará.

Isto é que eu queria ver bem investigado e esclarecido perante os benfiquistas. Não a treta dos mails que não têm ponta por onde se pegue. Fico fodido como é que as grandes figuras benfiquistas não se prenunciam nem se chegam à frente e avançam com uma séria candidatura à direcção do clube. Parece que está tudo bem com a atual direcção e este rumo é para continuar. Este vai arrastar-se no clube como bem quer e entende e andamos nos a falar dos outros.  Enfim...

[MALU15]

O Rakip, como muitos outros, é contratado e é logo emprestado / vendido, sem se quer ter vestido a nossa camisola. Mais um Djavan ou Leo Kanu.

A maior parte da malta aqui do fórum não deve estar familiarizada com o termo cross-docking, mas vou explicar. É um termo utilizado na área que estou a estudar.

Cross-docking é uma atividade relativa à armazenagem onde as mercadorias que são rececionadas em armazém são imediatamente expedidas de novo ou permanecem apenas por um pequeno período de tempo em armazém.

Agora nesta definição, troquem as palavras armazenagem por negociatas, mercadorias por jogadores e armazém por Benfica. É isso mesmo o que o Vieira faz.

Interessante. Confesso que desconhecia o termo.
Se o que a wikipedia descreve está correcto e se percebi bem o que está lá escrito, nao me parece que se possa aplicar o mesmo conceito, porque :

1- os jogadores ao contrario das mercadorias vao se valorizando se ficarem no clube(armazem) ao passo que normalmente as pessoas já nao querem carros / telemoveis, etc que tenham 5 anos de armazenament.
2- no caso do rakip ele foi emprestado sem opcao de compra. Se for até vendido para outro cliente até pode fazer sentido, mas nesse caso porque nao foi "emprestado" para outro clube?

Reconheco poucas vantagens e desvantagens do cross-docking no mercado de jogadores,. Na wikipedia encontrei as seguintes:

Advantages of retail cross-docking

Streamlines the supply chain, from point of origin to point of sale

Reduces labor costs through less inventory handling

Reduces inventory holding costs by reducing storage times and potentially eliminating the need to retain safety stock

Products reach the distributor, and consequently the customer, faster

Reduces or eliminates warehousing costs

May increase available retail sales space

Less risk of inventory handling

Disadvantages of cross-docking

Potential partners may not have the necessary storage capacities

An adequate transport fleet is needed to operate

A computerized logistics system is needed

Additional freight handling can lead to product damage

Labour costs are also incurred because the moving and shipping of stock happens


Tu que entendes mais que eu, ves alguma ligacao ao que eles falam do inventario ou de custos com pessoal, etc?

O cross-docking normalmente é utilizado em centros de distribuição. No fundo estes são armazéns onde não existe praticamente a função de armazenamento. Imagina uma empresa de sapatos que tem várias lojas na área metropolitana de Lisboa mas a fábrica onde os sapatos são produzidos situa-se em Leiria. O que acontece é que um camião ( por exemplo de tir, que é o maior) vem de Leiria até ao centro de distribuição que pode ficar, imaginemos em Alverca. Quando o camião de tir chega é descarregado e as mercadorias são imediatamente carregadas para outros camiões mais pequenos. Um camião faz a distribuição para a margem sul do Tejo, outro faz para a zona do Ribatejo, e outro para o centro de Lisboa (são todos exemplos). Ao fazeres isto, aceleras a chegada dos produtos às lojas e diminuis os custos de transporte na eventualidade de fazer um camião apenas a distribuição para todos estes pontos. Isto entre outras vantagens. No fundo ganhas eficiência, é uma forma de otimizares o processo de transporte.

Atenção que isto não acontece apenas em centros de distribuição. Algumas distribuidoras e a maioria dos transitários funcionam assim. Eu por exemplo estagiei num transitário onde praticamente não havia armazenamento das mercadorias. Recebiamos ao final do dia um camião de Espanha e no dia seguinte (e as vezes até no próprio) era tudo entregue. As únicas mercadorias que ficavam eram por exemplo as que eram para as lojas do Aki, onde cada loja tinha um dia da semana diferente para se entregar um tido de produtos. Imagina que na loja de Setúbal recebiam decoração às Terças, mas na do Barreiro já era às Quartas. Outros casos em que as mercadorias ficavam armazenadas era quando regressavam porque o cliente não aceitou, ou porque chegavam ao armazém por engano e essas coisas assim.

Já me alonguei bastante, espero que percebas a explicação. O que eu quis ligar isto ao Benfica foi na ótica das contratações para despachar logo a seguir. Basicamente é isso que acontece em ambos os casos.

Mas essa situação que referes (transitário - mercadoria transportada) não se aplica nada à dos atletas, porque a propriedade dos bens é totalmente diferente, pois no caso do transitário existe apenas uma responsabilidade (normalmente coberta por seguro) de guarda (c/ transporte e entrega).

O caso do Rakip é apenas o aproveitar de uma oportunidade de mercado e colocação do atleta num clube em que possa jogar e eventualmente valorizar-se, porque na situação actual o plantel da equipa A não é deficitário de jogadores com o seu perfil, e na apróxima época logo se verá.

[CheGueBorges]

  Feio!!! Levamos porrada de todos, olhamos para dentro e vemos um presidente que tem demonstrado uma apatia dificil de entender, que tem mentido aos benfiquistas, que tem abafado a critica democratica do Benfica, e depois ligacoes profissionais misturadas com o Benfica com o nosso vice presidente envolvido... Inacreditavel!!
Eu reconheco que Luis Filipe Vieira trouxe organizacao e alguma estabilidade ao Benfica depois de tempos muito dificeis, mas por mim ja chega!!!
Estou farto de LFV, e nao o vou acusar de nada, estou simplesmente farto!!! Quero um presidente genuino na paixao e entusiasmo, que sirva o Benfica com honra, e  o defenda com frontalidade!!

Luis Borges

[Vitor Abreu]

O Rakip, como muitos outros, é contratado e é logo emprestado / vendido, sem se quer ter vestido a nossa camisola. Mais um Djavan ou Leo Kanu.

A maior parte da malta aqui do fórum não deve estar familiarizada com o termo cross-docking, mas vou explicar. É um termo utilizado na área que estou a estudar.

Cross-docking é uma atividade relativa à armazenagem onde as mercadorias que são rececionadas em armazém são imediatamente expedidas de novo ou permanecem apenas por um pequeno período de tempo em armazém.

Agora nesta definição, troquem as palavras armazenagem por negociatas, mercadorias por jogadores e armazém por Benfica. É isso mesmo o que o Vieira faz.

Interessante. Confesso que desconhecia o termo.
Se o que a wikipedia descreve está correcto e se percebi bem o que está lá escrito, nao me parece que se possa aplicar o mesmo conceito, porque :

1- os jogadores ao contrario das mercadorias vao se valorizando se ficarem no clube(armazem) ao passo que normalmente as pessoas já nao querem carros / telemoveis, etc que tenham 5 anos de armazenament.
2- no caso do rakip ele foi emprestado sem opcao de compra. Se for até vendido para outro cliente até pode fazer sentido, mas nesse caso porque nao foi "emprestado" para outro clube?

Reconheco poucas vantagens e desvantagens do cross-docking no mercado de jogadores,. Na wikipedia encontrei as seguintes:

Advantages of retail cross-docking

Streamlines the supply chain, from point of origin to point of sale

Reduces labor costs through less inventory handling

Reduces inventory holding costs by reducing storage times and potentially eliminating the need to retain safety stock

Products reach the distributor, and consequently the customer, faster

Reduces or eliminates warehousing costs

May increase available retail sales space

Less risk of inventory handling

Disadvantages of cross-docking

Potential partners may not have the necessary storage capacities

An adequate transport fleet is needed to operate

A computerized logistics system is needed

Additional freight handling can lead to product damage

Labour costs are also incurred because the moving and shipping of stock happens


Tu que entendes mais que eu, ves alguma ligacao ao que eles falam do inventario ou de custos com pessoal, etc?

O cross-docking normalmente é utilizado em centros de distribuição. No fundo estes são armazéns onde não existe praticamente a função de armazenamento. Imagina uma empresa de sapatos que tem várias lojas na área metropolitana de Lisboa mas a fábrica onde os sapatos são produzidos situa-se em Leiria. O que acontece é que um camião ( por exemplo de tir, que é o maior) vem de Leiria até ao centro de distribuição que pode ficar, imaginemos em Alverca. Quando o camião de tir chega é descarregado e as mercadorias são imediatamente carregadas para outros camiões mais pequenos. Um camião faz a distribuição para a margem sul do Tejo, outro faz para a zona do Ribatejo, e outro para o centro de Lisboa (são todos exemplos). Ao fazeres isto, aceleras a chegada dos produtos às lojas e diminuis os custos de transporte na eventualidade de fazer um camião apenas a distribuição para todos estes pontos. Isto entre outras vantagens. No fundo ganhas eficiência, é uma forma de otimizares o processo de transporte.

Atenção que isto não acontece apenas em centros de distribuição. Algumas distribuidoras e a maioria dos transitários funcionam assim. Eu por exemplo estagiei num transitário onde praticamente não havia armazenamento das mercadorias. Recebiamos ao final do dia um camião de Espanha e no dia seguinte (e as vezes até no próprio) era tudo entregue. As únicas mercadorias que ficavam eram por exemplo as que eram para as lojas do Aki, onde cada loja tinha um dia da semana diferente para se entregar um tido de produtos. Imagina que na loja de Setúbal recebiam decoração às Terças, mas na do Barreiro já era às Quartas. Outros casos em que as mercadorias ficavam armazenadas era quando regressavam porque o cliente não aceitou, ou porque chegavam ao armazém por engano e essas coisas assim.

Já me alonguei bastante, espero que percebas a explicação. O que eu quis ligar isto ao Benfica foi na ótica das contratações para despachar logo a seguir. Basicamente é isso que acontece em ambos os casos.

Mas essa situação que referes (transitário - mercadoria transportada) não se aplica nada à dos atletas, porque a propriedade dos bens é totalmente diferente, pois no caso do transitário existe apenas uma responsabilidade (normalmente coberta por seguro) de guarda (c/ transporte e entrega).

O caso do Rakip é apenas o aproveitar de uma oportunidade de mercado e colocação do atleta num clube em que possa jogar e eventualmente valorizar-se, porque na situação actual o plantel da equipa A não é deficitário de jogadores com o seu perfil, e na apróxima época logo se verá.

Isso é entrar no detalhe. Obviamente são coisas diferentes, isto do cross-docking de jogadores fui eu apenas a fazer uma comparação. O que se passa efetivamente é que o jogador chega e passado dias é logo recambiado. Seja porque motivo for mas é como no cross-docking verdadeiro.

[Diogo Brito]

O universo Benfica tornou-se tão denso em mesquinhez e podridão, que nem os milhares de adeptos conscientes e que se preocupam com o Benfica conseguem perceber por onde pegar para poder agir... tal é emaranhado de merda em que o nosso clube se tornou.

Está tudo em "stand-by", em overdose de merda, em frezzing ou em overloading cerebral... tanta é a informação e desinformação constante e a quantidade de preocupação para as nossas cabeças.

Por onde começar? O que fazer?

Que puta de apatia esta, onde eu me incluo.

[HoMiCiDaL]

não parece minimamente interessado no penta.

[magoslb]

- Eu sou Presidente do maior clube nacional.

- As minhas empresas pessoais são do sector imobiliário.

- O meu filho assuma a gestão/sociedade das mesmas empresas.

- As minhas empresas acumulam mais 400 milhões de dividas a um banco e mais de 200 a outros.

- O vice-presidente e administrador da SAD do meu clube tem uma empresa de gestão de capital de risco.

- O meu filho é sócio dessa empresa.

- O Banco ao qual eu devo mais de 400 milhões decide entregar a reestruturação da minha divida pessoal a uma empresa gerida pelo meu vice-Presidente e pelo meu filho.

- As minhas empresas só vão conseguir pagar a divida que tem, se eu alargar a carteira de clientes, em Portugal e no estrangeiro, conseguindo mais investimentos imobiliários.

Tudo isto já seria suficientemente estranho, suspeito, promiscuo... se não fosse um detalhe:

- O clube a que eu Presido tem tido, recentemente, uma tendência para comprar/vender/emprestar jogadores (absolutamente desnecessários) a clubes que estão envolvidos em renovações, ampliações, construções dos seus equipamentos desportivos, criando assim novas oportunidades imobiliárias na zona circundante do Estádio.

É apenas uma conjectura, não estou a acusar ninguém... fica só no ar para que nós benfiquistas pensemos um pouco sobre isto.





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Poderia juntar-se a esse rol de afirmações algumas como:

- O clube que eu presido tem encaixado dezenas de milhões de euros em venda de jogadores e inclusive faz alarde disso na comunicação social (ver a capa da Bola alusiva ao facto esta semana).

- O clube que eu presido não tem dinheiro para comprar um lateral direito em condições  e demais reforços que a equipa de futebol carece. Mas tem dinheiro para projectar construir um lar para os jogadores, um colégio/universidade e um hotel (negócios que curiosamente envolvem construção e imobiliário).

E é aqui que vocês deviam falar com o Al Gore para ele ser a voz do documentário "Ventoinhas- uma verdade inconveniente".

[Clau_21]

não parece minimamente interessado no penta.

isso dá comissões?

[JustMe]

não parece minimamente interessado no penta.

Nem nunca esteve particularmente interessado em nenhum dos campeonatos que ganhou. Como já disse dezenas de vezes, sucesso desportivo para o Vieira é um mero bónus, nada mais. As suas prioridades são e sempre foram outras.

[magoslb]

não parece minimamente interessado no penta.

isso dá comissões?

Dá, mas é para o clube e entra directamente para os cofres do clube, depois não dá jeito mexer nesse dinheiro.

[Diogo Brito]

Deviam criar o seguinte tópico: "As mentiras e falácias de LFV". Seria apenas para colocar noticias que se revelaram falsas ao longo destes anos de LFV no Benfica. Juntar tudo e na próxima AG alguem debitar as centenas e centenas de casos à frente do senhor e dos sócios.

Uma dúvida: qual é o poder dos sócios em relação à adição de estatutos do clube? Ou seja, os sócios têm o poder de apresentar propostas para os estatutos do clube e consequentemente votar essas propostas para se tornarem estatutos efectivamente?

Existem erros históricos no Benfica que mereciam um estatuto limitador.

[BENFIKA]

não parece minimamente interessado no penta.

E não está, principalmente porque já percebeu que os outros estão dispostos a tudo para destabilizar. Se o Benfica continua a ganhar ainda começam a revelar coisas sobre ele e isso já não pode ser.

Portanto tratou-se de evitar o penta, de forma mais ou menos discreta.