Eleições 2020


Kurt Cobain 10

Citação de: IloveSLB2014 em 05 de Junho de 2020, 20:31
Citação de: Red_Fraction em 05 de Junho de 2020, 20:31
Citação de: IloveSLB2014 em 05 de Junho de 2020, 20:27
Tem de ter 25 anos de sócio. Ou seja, a partir dos 18 anos, só aos 43 anos é que se pode ser candidato a presidente.

Duvido que o Arrumadinho tenha 43 anos e muito menos 25 anos de sócio
Faz 44 este ano.
Será que tem 25 anos de socio, com as quotas pagas? duvido
tu achas que ele não sabe quais são os requisitos para se candidatar ? lol 

R3nas

Citação de: dreadrocK em 05 de Junho de 2020, 20:56
Citação de: 4x4x2 em 05 de Junho de 2020, 20:45
É o marido da Pipoca mais doce  :rir:

Só pelo facto de conseguir aturar essa gaja, deveria de ser considerado como mais que acto.

Ao mesmo tempo, por estar casado com essa gaja, deveria de ser excluido.  :rir:

O D E I O ESSA BACANA!

Seria a nova Margarida Prieto. De sonho...

thekillerjp

Desde que sou sócio do Benfica (2014), vou votar pela primeira vez pois tenho andado pela Suiça e vou votar contra o Vieira e queria a vossa ajuda em quem devo votar?

CGUERREIRO_1904

Citação de: thekillerjp em 05 de Junho de 2020, 21:21
Desde que sou sócio do Benfica (2014), vou votar pela primeira vez pois tenho andado pela Suiça e vou votar contra o Vieira e queria a vossa ajuda em quem devo votar?

Goste-se ou não, neste momento o RGS é o único que pode fazer frente ao vieira, por isso aconselho-te a votar nele.


RP89

Citação de: thekillerjp em 05 de Junho de 2020, 21:21
Desde que sou sócio do Benfica (2014), vou votar pela primeira vez pois tenho andado pela Suiça e vou votar contra o Vieira e queria a vossa ajuda em quem devo votar?
Não há ainda projectos apresentados, tirando o que o BCC vem dizendo nas redes sociais. É aguardar e esperar para ver o que as alternativas vão apresentar. Ainda falta tempo.


tiago_alexx

para quem acha que o bigode de betao nao pode sair do poleiro , recordem-se que estamos a jogar num terreno fertil em eventos historicos : 2020

ccm

Citação de: Kurt Cobain 10 em 05 de Junho de 2020, 20:39
12 razões pelas quais eu sou candidato a candidato à Presidência do Benfica

O ataque ocorrido ao autocarro da equipa de futebol, mas sobretudo às residências particulares onde vivem jogadores e o treinador do Benfica foram, para mim, o ponto sem retorno que me fez decidir-me por uma candidatura à Presidência do Sport Lisboa e Benfica.

Não me candidato por nenhuma outra razão que não seja a de tentar devolver ao Benfica a dignidade desportiva e institucional que um clube de topo mundial deve ter. Os grandes clubes e as grandes instituições não valem apenas aquilo que os museus de troféus dizem que elas valem. Os grandes clubes e as grandes instituições devem ser, acima de tudo, motores de desenvolvimento de uma sociedade mais justa, equilibrada, séria, honesta. Ao Sport Lisboa e Benfica têm sobrado títulos desportivos, que eu, como adepto e sócio, muito agradeço mas tem faltado a seriedade, credibilidade e honestidade fora do campo, o que a mim, como adepto e sócio, muito me envergonha e entristece.

É sobretudo isto, embora não só isto, que me move neste momento e que me faz tomar a decisão de avançar para uma candidatura à Presidência do meu clube. Mas há mais.

Um candidato à Presidência de um clube não tem de ser alguém que se opõe a tudo o que a atual direção do clube tem feito. Seria absurdo que assim fosse. Muito do trabalho do nosso atual Presidente, Luís Filipe Vieira, e da sua equipa, tem sido bem feito e tem trazido excelentes resultados desportivos e também financeiros ao Sport Lisboa e Benfica.

Mas as vitórias, os sucessos e as coisas bem feitas não nos podem cegar, não nos podem impedir de olhar para os muitos problemas que subsistem, crescem e para os quais não se vê, por parte da atual direção, um caminho, uma solução pensada. Pior. Esses problemas não são sequer trazidos a discussão, são escondidos, retirados da agenda, tratados apenas pelos sócios, adeptos e simpatizantes em conversas de café. Não pode, e sobretudo não deve ser assim. O Benfica tem de ser muito maior fora dos campos do que tem sido, sobretudo nos últimos anos. E ser maior fora do campo não significa mandar "nos bastidores" do futebol, significa ser a locomotiva da mudança para a credibilização do clube, mas também do futebol português, significa usar o seu peso desportivo, institucional e social para agir como elemento transformador da mentalidade desportiva em Portugal, que vive de guerras, ódios, rivalidades, guerrilhas comunicacionais em programas de televisão.

O Sport Lisboa e Benfica tem de ser muito maior do que isso.

Ponto por ponto, o que pretendo com a minha candidatura à Presidência do Sport Lisboa e Benfica é o seguinte.

Forçar, em período eleitoral, a discussão pública entre sócios, adeptos e simpatizantes sobre os reais problemas da instituição Sport Lisboa e Benfica, nomeadamente aqueles que afetam a credibilidade, honorabilidade, moralidade e grandeza do nosso clube. O nome do Sport Lisboa e Benfica não pode, regularmente, estar nas páginas dos jornais, nas discussões de televisão, por razões ligadas à Justiça e ao crime. É preciso mudar o rumo das coisas para que assim não seja e focar o trabalho de toda a direção do clube e administração da SAD num único objetivo: fazer do Benfica grande em todas as dimensões da palavra.
Contribuir para a elevação da discussão no clube e no futebol português, combatendo o populismo, o ambiente de guerrilha, de ódios, de violência.
Apresentar um discurso e um perfil de candidato alternativo aos que até hoje têm chegado a eleições no nosso clube, um discurso positivo, pacificador, focado unicamente na dimensão nacional e internacional do Sport Lisboa e Benfica. O futebol português precisa de rostos novos, de pessoas novas, de ideias novas, de um discurso novo. O futebol português precisa de união, de solidariedade, de rivalidade cívica e não odiosa.
Trazer a discussão da verdade desportiva para primeiro plano e liderar a transformação do futebol português, contribuindo com ideias para que se trabalhe, continuamente, em modelos mais justos, mais credíveis, mais sérios, e que, assim, se pacifiquem posições que hoje são extremadas entre clubes, federações, liga e árbitros.
Regulamentar, de vez, e de força séria, a relação entre o Sport Lisboa e Benfica e as suas claques. É fundamental acabar com a farsa em vigor do não reconhecimento dos No Name Boys, das No Name Girls ou dos Diabos Vermelhos. É imperativo reconhecer as nossas claques como oficiais, mas ao fazê-lo é obrigatório trazer os seus responsáveis à discussão sobre o verdadeiro papel das claques dentro e fora dos estádios de futebol. Um claque não é e não pode ser percecionada por todos como um bando de criminosos, que é aquilo que acontece nos dias de hoje. Eu teria muito medo e vergonha que um filho meu, nos dias de hoje, fizesse parte de uma claque de um clube de futebol. E como eu haverá muitos pais assim. É preciso mudar radicalmente este cenário, erradicar das claques (e do futebol) os reais criminosos, expulsá-los de sócios do Sport Lisboa e Benfica e levá-los à justiça. O futebol precisa das claques, o Benfica precisa das claques, mas as claques têm de ser outra coisa, e é fundamental iniciar essa transformação para que a nossa catedral se pinte a cada jogo em casa com as cores do nosso clube, é preciso que todos cantem o nosso hino, é preciso que todos possam puxar pela equipa com os nossos cânticos, e as claques são decisivas nisso. E é para isso que servem, só para isso.
É fundamental que o Sport Lisboa e Benfica lidere a transformação no futebol nacional e se junte à transformação no futebol mundial para que se acabe com o atual cenário de domínio por parte dos empresários dos jogadores, que comandam direções, lideram clubes, usam as instituições com o único objetivo de faturarem milhões à conta desses mesmos clubes. O Benfica não pode ser comandado por empresários, não pode estar dependente de empresários, e não pode permitir que sejam empresários a definir regras. Não adianta o discurso derrotista que diz que é assim em todo o lado e quem não se junta a esta realidade acaba por pagar um preço elevado. Os grandes, os maiores de todos, têm a obrigação de combater este cenário, de se unir para que a realidade mude. Só assim ela mudará.
É imperativo que o Benfica altere radicalmente a forma como se posiciona na comunicação social, como dá voz e cobertura a indivíduos que envergonham a instituição Sport Lisboa e Benfica e os sócios, adeptos e simpatizantes do nosso clube. O Benfica tem de ter uma postura elevada, centrada em si mesmo, assumindo as suas responsabilidades, sem procurar bodes expiatórios para os insucessos, e sem plantar comentadores e fazedores de opinião populistas e sem nível em programas de televisão, para que façam esse trabalho sujo. Por muito que haja quem ache que é assim que se ganham campeonatos e se constrói poder fora dos relvados, lutarei sempre para que o cenário mude, o discurso mude e o foco seja unicamente no desporto, na competição dentro dos relvados, dos pavilhões, das pistas.
O Benfica deve ser o principal promotor da união entre os clubes portugueses e trabalhar, em conjunto com todos eles, para o crescimento e a sustentabilidade de todas as instituições desportivas. O Benfica não deve fomentar ódios, guerrilhas, o Benfica deve procurar paz, entendimento, seriedade. O Benfica ganha se todos os clubes forem mais sólidos, mais competitivos, se o futebol português for mais qualificado, mais bem visto internacionalmente. Só com um campeonato mais competitivo será possível ao Benfica chegar a um nível internacional que lhe permita voltar a conquistar grandes títulos europeus e mundiais. E cabe ao Benfica liderar essa mudança no panorama nacional.
Embora seja inegável o trabalho de qualidade feito pela atual direção na tranformação de toda a cadeia de formação do Sport Lisboa e Benfica, é imperativo que esse trabalho seja melhorado, continuado, e que se explorem caminhos alternativos, que permitam que os jogadores formados no Benfica não sejam, como até aqui, mercadoria para ser vendida. É preciso criar condições para que os jogadores formados no Benfica tenham oportunidades, caminho e condições para continuarem a crescer dentro do nosso clube, que passem a sua mística aos mais novos e vivam o Benfica de águia ao peito durante os seus anos de séniores.
É um dos meus objetivos criar condições para que no médio prazo o Benfica possa reconquistar o seu prestígio internacional de forma continuada, para que, na Europa, seja visto como já o foi, com um clube temível, forte, competitivo, e que não caia, como tem acontecido com demasiada regularidade, aos pés de clubes medianos em fases muito distantes da final.
O Sport Lisboa e Benfica deverá reforçar a sua componente eclética e afirmar-se, sempre, como um clube ganhador em todas as modalidades desportivas em que compete. As modalidades extra futebol não são, não podem ser, olhadas com desdém, porque a águia que um jogador de andebol, hóquei, vólei ou basquetebol usa ao peito é a mesma águia que um jogador de futebol enverga. Benfica, somos todos.
Por fim, é fundamental que se construa um modelo desportivo para o futebol profissional que seja coerente, continuado, e que todos os sócios, adeptos e simpatizantes entendam. É fundamental definir objetivos claros, realistas, que passarão sempre pela conquista imediata de todos os títulos a nível nacional, para que, numa segunda fase, se possa começar a pensar então no renascimento do Benfica europeu.

Mais do que ganhar eleições é, para mim, fundamental que se leve a discussão todos estes temas, que se ponha cada um destes pontos em cima da mesa, para que se debata tudo isto de forma democrática, como sempre foi a cultura do Sport Lisboa e Benfica.

É pelo amor ao Benfica que assumo, hoje, a minha vontade de liderar esta discussão e de a levar a uma campanha eleitoral.

Pelo Benfica, sempre.

Ricardo Martins Pereira

https://www.facebook.com/oarrumadinho/posts/2984187141630250?__tn__=K-R

Não faço ideia quem seja o homem. Mas só com 1 texto conseguiu ser melhor do todos os candidatos e pseudo candidatos dos últimos 15 anos todos juntos.

RP89

Citação de: tiago_alexx em 05 de Junho de 2020, 21:27
para quem acha que o bigode de betao nao pode sair do poleiro , recordem-se que estamos a jogar num terreno fertil em eventos historicos : 2020
Ainda nem tinha pensado nisto. Realmente 2020 é o ano que o tricolor pode sair do poleiro.

andoaleme

Citação de: Kurt Cobain 10 em 05 de Junho de 2020, 20:39
12 razões pelas quais eu sou candidato a candidato à Presidência do Benfica

O ataque ocorrido ao autocarro da equipa de futebol, mas sobretudo às residências particulares onde vivem jogadores e o treinador do Benfica foram, para mim, o ponto sem retorno que me fez decidir-me por uma candidatura à Presidência do Sport Lisboa e Benfica.

Não me candidato por nenhuma outra razão que não seja a de tentar devolver ao Benfica a dignidade desportiva e institucional que um clube de topo mundial deve ter. Os grandes clubes e as grandes instituições não valem apenas aquilo que os museus de troféus dizem que elas valem. Os grandes clubes e as grandes instituições devem ser, acima de tudo, motores de desenvolvimento de uma sociedade mais justa, equilibrada, séria, honesta. Ao Sport Lisboa e Benfica têm sobrado títulos desportivos, que eu, como adepto e sócio, muito agradeço mas tem faltado a seriedade, credibilidade e honestidade fora do campo, o que a mim, como adepto e sócio, muito me envergonha e entristece.

É sobretudo isto, embora não só isto, que me move neste momento e que me faz tomar a decisão de avançar para uma candidatura à Presidência do meu clube. Mas há mais.

Um candidato à Presidência de um clube não tem de ser alguém que se opõe a tudo o que a atual direção do clube tem feito. Seria absurdo que assim fosse. Muito do trabalho do nosso atual Presidente, Luís Filipe Vieira, e da sua equipa, tem sido bem feito e tem trazido excelentes resultados desportivos e também financeiros ao Sport Lisboa e Benfica.

Mas as vitórias, os sucessos e as coisas bem feitas não nos podem cegar, não nos podem impedir de olhar para os muitos problemas que subsistem, crescem e para os quais não se vê, por parte da atual direção, um caminho, uma solução pensada. Pior. Esses problemas não são sequer trazidos a discussão, são escondidos, retirados da agenda, tratados apenas pelos sócios, adeptos e simpatizantes em conversas de café. Não pode, e sobretudo não deve ser assim. O Benfica tem de ser muito maior fora dos campos do que tem sido, sobretudo nos últimos anos. E ser maior fora do campo não significa mandar "nos bastidores" do futebol, significa ser a locomotiva da mudança para a credibilização do clube, mas também do futebol português, significa usar o seu peso desportivo, institucional e social para agir como elemento transformador da mentalidade desportiva em Portugal, que vive de guerras, ódios, rivalidades, guerrilhas comunicacionais em programas de televisão.

O Sport Lisboa e Benfica tem de ser muito maior do que isso.

Ponto por ponto, o que pretendo com a minha candidatura à Presidência do Sport Lisboa e Benfica é o seguinte.

Forçar, em período eleitoral, a discussão pública entre sócios, adeptos e simpatizantes sobre os reais problemas da instituição Sport Lisboa e Benfica, nomeadamente aqueles que afetam a credibilidade, honorabilidade, moralidade e grandeza do nosso clube. O nome do Sport Lisboa e Benfica não pode, regularmente, estar nas páginas dos jornais, nas discussões de televisão, por razões ligadas à Justiça e ao crime. É preciso mudar o rumo das coisas para que assim não seja e focar o trabalho de toda a direção do clube e administração da SAD num único objetivo: fazer do Benfica grande em todas as dimensões da palavra.
Contribuir para a elevação da discussão no clube e no futebol português, combatendo o populismo, o ambiente de guerrilha, de ódios, de violência.
Apresentar um discurso e um perfil de candidato alternativo aos que até hoje têm chegado a eleições no nosso clube, um discurso positivo, pacificador, focado unicamente na dimensão nacional e internacional do Sport Lisboa e Benfica. O futebol português precisa de rostos novos, de pessoas novas, de ideias novas, de um discurso novo. O futebol português precisa de união, de solidariedade, de rivalidade cívica e não odiosa.
Trazer a discussão da verdade desportiva para primeiro plano e liderar a transformação do futebol português, contribuindo com ideias para que se trabalhe, continuamente, em modelos mais justos, mais credíveis, mais sérios, e que, assim, se pacifiquem posições que hoje são extremadas entre clubes, federações, liga e árbitros.
Regulamentar, de vez, e de força séria, a relação entre o Sport Lisboa e Benfica e as suas claques. É fundamental acabar com a farsa em vigor do não reconhecimento dos No Name Boys, das No Name Girls ou dos Diabos Vermelhos. É imperativo reconhecer as nossas claques como oficiais, mas ao fazê-lo é obrigatório trazer os seus responsáveis à discussão sobre o verdadeiro papel das claques dentro e fora dos estádios de futebol. Um claque não é e não pode ser percecionada por todos como um bando de criminosos, que é aquilo que acontece nos dias de hoje. Eu teria muito medo e vergonha que um filho meu, nos dias de hoje, fizesse parte de uma claque de um clube de futebol. E como eu haverá muitos pais assim. É preciso mudar radicalmente este cenário, erradicar das claques (e do futebol) os reais criminosos, expulsá-los de sócios do Sport Lisboa e Benfica e levá-los à justiça. O futebol precisa das claques, o Benfica precisa das claques, mas as claques têm de ser outra coisa, e é fundamental iniciar essa transformação para que a nossa catedral se pinte a cada jogo em casa com as cores do nosso clube, é preciso que todos cantem o nosso hino, é preciso que todos possam puxar pela equipa com os nossos cânticos, e as claques são decisivas nisso. E é para isso que servem, só para isso.
É fundamental que o Sport Lisboa e Benfica lidere a transformação no futebol nacional e se junte à transformação no futebol mundial para que se acabe com o atual cenário de domínio por parte dos empresários dos jogadores, que comandam direções, lideram clubes, usam as instituições com o único objetivo de faturarem milhões à conta desses mesmos clubes. O Benfica não pode ser comandado por empresários, não pode estar dependente de empresários, e não pode permitir que sejam empresários a definir regras. Não adianta o discurso derrotista que diz que é assim em todo o lado e quem não se junta a esta realidade acaba por pagar um preço elevado. Os grandes, os maiores de todos, têm a obrigação de combater este cenário, de se unir para que a realidade mude. Só assim ela mudará.
É imperativo que o Benfica altere radicalmente a forma como se posiciona na comunicação social, como dá voz e cobertura a indivíduos que envergonham a instituição Sport Lisboa e Benfica e os sócios, adeptos e simpatizantes do nosso clube. O Benfica tem de ter uma postura elevada, centrada em si mesmo, assumindo as suas responsabilidades, sem procurar bodes expiatórios para os insucessos, e sem plantar comentadores e fazedores de opinião populistas e sem nível em programas de televisão, para que façam esse trabalho sujo. Por muito que haja quem ache que é assim que se ganham campeonatos e se constrói poder fora dos relvados, lutarei sempre para que o cenário mude, o discurso mude e o foco seja unicamente no desporto, na competição dentro dos relvados, dos pavilhões, das pistas.
O Benfica deve ser o principal promotor da união entre os clubes portugueses e trabalhar, em conjunto com todos eles, para o crescimento e a sustentabilidade de todas as instituições desportivas. O Benfica não deve fomentar ódios, guerrilhas, o Benfica deve procurar paz, entendimento, seriedade. O Benfica ganha se todos os clubes forem mais sólidos, mais competitivos, se o futebol português for mais qualificado, mais bem visto internacionalmente. Só com um campeonato mais competitivo será possível ao Benfica chegar a um nível internacional que lhe permita voltar a conquistar grandes títulos europeus e mundiais. E cabe ao Benfica liderar essa mudança no panorama nacional.
Embora seja inegável o trabalho de qualidade feito pela atual direção na tranformação de toda a cadeia de formação do Sport Lisboa e Benfica, é imperativo que esse trabalho seja melhorado, continuado, e que se explorem caminhos alternativos, que permitam que os jogadores formados no Benfica não sejam, como até aqui, mercadoria para ser vendida. É preciso criar condições para que os jogadores formados no Benfica tenham oportunidades, caminho e condições para continuarem a crescer dentro do nosso clube, que passem a sua mística aos mais novos e vivam o Benfica de águia ao peito durante os seus anos de séniores.
É um dos meus objetivos criar condições para que no médio prazo o Benfica possa reconquistar o seu prestígio internacional de forma continuada, para que, na Europa, seja visto como já o foi, com um clube temível, forte, competitivo, e que não caia, como tem acontecido com demasiada regularidade, aos pés de clubes medianos em fases muito distantes da final.
O Sport Lisboa e Benfica deverá reforçar a sua componente eclética e afirmar-se, sempre, como um clube ganhador em todas as modalidades desportivas em que compete. As modalidades extra futebol não são, não podem ser, olhadas com desdém, porque a águia que um jogador de andebol, hóquei, vólei ou basquetebol usa ao peito é a mesma águia que um jogador de futebol enverga. Benfica, somos todos.
Por fim, é fundamental que se construa um modelo desportivo para o futebol profissional que seja coerente, continuado, e que todos os sócios, adeptos e simpatizantes entendam. É fundamental definir objetivos claros, realistas, que passarão sempre pela conquista imediata de todos os títulos a nível nacional, para que, numa segunda fase, se possa começar a pensar então no renascimento do Benfica europeu.

Mais do que ganhar eleições é, para mim, fundamental que se leve a discussão todos estes temas, que se ponha cada um destes pontos em cima da mesa, para que se debata tudo isto de forma democrática, como sempre foi a cultura do Sport Lisboa e Benfica.

É pelo amor ao Benfica que assumo, hoje, a minha vontade de liderar esta discussão e de a levar a uma campanha eleitoral.

Pelo Benfica, sempre.

Ricardo Martins Pereira

https://www.facebook.com/oarrumadinho/posts/2984187141630250?__tn__=K-R
Há vários pontos que me revejo e apoio, mas discordo em absoluto do argumento primário de lançamento da sua candidatura futura, não carecia de justificação muito menos na que se apoiou o argumento, mas entendo-a no âmbito profissional e nas várias ligações pessoais que mantém, pensando ser imperativo publicá-las.

nuno16577

Citação de: thekillerjp em 05 de Junho de 2020, 21:21
Desde que sou sócio do Benfica (2014), vou votar pela primeira vez pois tenho andado pela Suiça e vou votar contra o Vieira e queria a vossa ajuda em quem devo votar?
RGS de caras.

andoaleme

Citação de: R3nas em 05 de Junho de 2020, 21:20
Citação de: dreadrocK em 05 de Junho de 2020, 20:56
Citação de: 4x4x2 em 05 de Junho de 2020, 20:45
É o marido da Pipoca mais doce  :rir:

Só pelo facto de conseguir aturar essa gaja, deveria de ser considerado como mais que acto.

Ao mesmo tempo, por estar casado com essa gaja, deveria de ser excluido.  :rir:

O D E I O ESSA BACANA!

Seria a nova Margarida Prieto. De sonho...
Nada a ver!!! Não poderiam ser mais díspares!

A Ana nunca escondeu o seu benfiquismo e está muito acima da citada por ti em várias áreas.

JUST4FUN

Socios no estrangeiro podem votar ?

Vou votar no RGS e acender uma vela.