Novos Estatutos aprovados com 91% a favor

Gosepe13

Citação de: jp23 em 13 de Março de 2025, 10:36
Citação de: Gosepe13 em 13 de Março de 2025, 08:39
Citação de: Indutory em 12 de Março de 2025, 23:07
Citação de: jp23 em 12 de Março de 2025, 22:35
Citação de: Indutory em 12 de Março de 2025, 21:51
Citação de: jp23 em 12 de Março de 2025, 06:44Com os estatutos atuais, se um sócio correspondente mudar para efetivo, não perde antiguidade?
Não perde :metal:
Só para confirmar, com os novos perde metade?
A antiguidade não muda com a alteração.
O que acontece é que quem se quiser candidatar e for Correspondente precisa do dobro dos anos de associados do que se fosse Efetivo (e tem de fazer a alteração).
Por exemplo, quem tiver 29 anos de Correspondente não chega. 15 de Efetivo chegam.


Edit: fiquei na dúvida quanto à obrigatoriedade da alteração

Efetivos e correspondentes têm o mesmo número de votos. Mas para exercer um cargo nos orgãos sociais tens de ser sócio efetivo. Para tal os correspondentes terão então de se tornar efetivos. E aí pois, para fins de eligibilidade para os cargos sociais, os anos de antiguidade do período em que o sócio foi correspondente, são divididos por dois.

Foi assim que percebi.
Então se for correspondente com digamos 10 anos de antiguidade e mudar para efetivo, conservo os 10 anos e votos. Somente se me for candidatar a um órgão social é que fico com 5 anos?  :confused:

Sim acho que é isso. A tua antiguidade como sócio do Benfica fica a mesma. Mas para efeitos de eligibilidade para os orgãos sociais, é considerada uma antiguidade de cinco anos no caso que mencionas.

Indutory

Citação de: jp23 em 13 de Março de 2025, 10:36
Citação de: Gosepe13 em 13 de Março de 2025, 08:39
Citação de: Indutory em 12 de Março de 2025, 23:07
Citação de: jp23 em 12 de Março de 2025, 22:35
Citação de: Indutory em 12 de Março de 2025, 21:51
Citação de: jp23 em 12 de Março de 2025, 06:44Com os estatutos atuais, se um sócio correspondente mudar para efetivo, não perde antiguidade?
Não perde :metal:
Só para confirmar, com os novos perde metade?
A antiguidade não muda com a alteração.
O que acontece é que quem se quiser candidatar e for Correspondente precisa do dobro dos anos de associados do que se fosse Efetivo (e tem de fazer a alteração).
Por exemplo, quem tiver 29 anos de Correspondente não chega. 15 de Efetivo chegam.


Edit: fiquei na dúvida quanto à obrigatoriedade da alteração

Efetivos e correspondentes têm o mesmo número de votos. Mas para exercer um cargo nos orgãos sociais tens de ser sócio efetivo. Para tal os correspondentes terão então de se tornar efetivos. E aí pois, para fins de eligibilidade para os cargos sociais, os anos de antiguidade do período em que o sócio foi correspondente, são divididos por dois.

Foi assim que percebi.
Então se for correspondente com digamos 10 anos de antiguidade e mudar para efetivo, conservo os 10 anos e votos. Somente se me for candidatar a um órgão social é que fico com 5 anos?  :confused:
Não perdes antiguidade de qualquer maneira, são é necessários o dobro dos anos de associado para chegar aos 15 requisitados, mas por exemplo o teu número de votos a que tens direito mantém-se.

fdpdc666

Pereira da Costa: «A maior, mais participada e discutida revisão estatutária associativa em Portugal».
Presidente da Mesa da AG do Benfica faz o balanço do processo concluído a 8 de março com 91 por cento de votos a favor.



Foto: Luís Manuel Neves

Spoiler
O presidente da Mesa da Assembleia Geral do Benfica, José Pereira da Costa, faz um balanço do processo de revisão dos Estatutos do clube, cuja votação final decorreu no último sábado com os sócios a aprovar o documento com 91 por cento de votos favoráveis. "Fazemo-lo porque confiamos na importância da memória, é certo, mas sobretudo porque o epílogo do processo lança um outro desafio: o da execução prática dos Estatutos, ou seja, a sua aplicação ao dia a dia do clube", começa por escrever o dirigente num longo texto publicado no site oficial dos encarnados em que historia todos os passos.

Depois de lembrar que o processo nasceu de uma promessa eleitoral do presidente, Rui Costa, nas eleições de 2021, com o mesmo a propor, logo no início do mandato dos atuais órgãos sociais, à Direção que nomeasse uma comissão de revisão estatutária, coordenada por Jaime Antunes, convidando-se um conjunto de benfiquistas que representasse as diversas tendências que convivem no quotidiano do Benfica. Do trabalho dessa comissão, constituída por Jaime Antunes, Raquel Vaz Pinto, João Loureiro, João Pinheiro, Fernando Neves Gomes, Bagão Félix e Varandas Fernandes, surgiu uma proposta de revisão de Estatutos que foi submetida à apreciação da Direção, a qual deu lugar a uma proposta global com diversas alterações.

Foi então requerida uma AG Estatutária para definir uma metodologia de aprovação dos Estatutos em que se analisasse a proposta da Direção. "Nessa data, após a aprovação da metodologia, foram apresentadas mais duas propostas de natureza global: uma que corporizava, na totalidade, a proposta da comissão, sendo subscrita por todos os seus elementos, à exceção, naturalmente, de Jaime Antunes, e outra apresentada por um conjunto de sócios, tendo como primeiro subscritor Francisco Benitez", escreve o líder da Mesa da AG, acrescentando: "Considerando que as propostas seriam votadas em alternativa, que, para passarmos, nos termos estatutários e da metodologia aprovada, à discussão na especialidade seriam necessários 75% dos votos dos associados presentes, e perspetivando-se, por isso, que o processo terminaria aí, foi decidido suspender a AG Estatutária e, depois, criar uma subcomissão, coordenada e fomentada por Fernando Seara, que juntasse representantes dos subscritores das propostas, a fim de encontrar uma proposta última."

Dessa subcomissão, além do seu coordenador, fizeram parte Jaime Antunes, Raquel Vaz Pinto, João Loureiro, Francisco Benitez, Guilherme Fonte, Carlos Friaças e Fernando Neves Gomes, enquanto constituintes, e o autor do presente na qualidade de mediador. Após algumas reuniões, foi encontrado um denominador comum que deu azo à apresentação de uma proposta final – cujo teor foi subscrito por todos os constituintes. Esse texto foi submetido a votação e, tendo obtido a aprovação de mais de 98% dos sócios presentes nessa Assembleia, entrou-se, de imediato, na votação na especialidade, artigo a artigo, num processo finalizado após a realização de 3 sessões de Assembleia.

O processo ficou concluído no passado dia 8 de março, naquilo que José Pereira da Costa considera "provavelmente, a maior, mais participada e discutida revisão estatutária associativa em Portugal!" Depois, o dirigente dirigiu-se a quem considera ser um dos principais responsáveis pela aprovação do documento. "O papel do presidente, Rui Costa, que em todos os momentos, desde o primeiro dia, confiou no processo, na metodologia e na vontade dos sócios, foi absolutamente decisivo, aceitando as propostas sucessivas e apresentando-as a deliberação, numa manifestação de total identificação com a vontade dos sócios – o exemplo da limitação de mandatos, apresentado como meta da proposta, perpetuar-se-á como marca da revisão", defende José Pereira da Costa.

O líder da AG esclareceu que "caso não haja lugar a qualquer alteração, os Estatutos serão publicados e entrarão em vigor com o aviso de marcação de eleições (outubro de 2025)", apontando duas questões. "Em primeiro lugar, uma referência ao papel que os órgãos sociais do Benfica tiveram, no seu todo, no apoio às sucessivas decisões da Mesa – nem todas acertadas, é certo, mas todas devida e atempadamente explicadas –, o que permitiu ter sempre, sempre, a perspetiva de coesão que nos trouxe a bom porto, com especial relevo para o papel desempenhado pelos presidentes da Direção, Rui Costa, e do Conselho Fiscal, Fonseca Santos. Depois, mas não menos importante, uma nota que não pode deixar de ser feita: o Benfica não tem novos Estatutos, tem os de sempre, que foram, agora, objeto de uma revisão global, como outras da sua gloriosa história", frisa.

A finalizar, José Pereira da Costa indica dois significados deste processo. "Por um lado, a identificação com a nossa divisa, 'E pluribus unum', impõe sempre o respeito pela nossa matriz fundacional, pelo nosso passado, observando, com cuidado, que o processo histórico é contínuo, e, por isso, a necessidade de revisões ao estatuto jurídico do clube deve preservar, sempre, o espírito democrático que presidiu à presente revisão. Por outro, os Estatutos são um conjunto de normas jurídicas, repetimos, de natureza constitutiva, que impõem deveres e reconhecem direitos, dispõem sobre órgãos e suas competências, enfim, limitando a atuação de todos e cada um, mas que regem o dia a dia do clube", defende o dirigente.
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in Record

cwally

https://www.abola.pt/futebol/noticias/estatutos-do-benfica-a-historia-completa-2025031316014931386

CitaçãoDa criação da comissão de revisão estatutária, ao percurso jurídico que o documento terá de percorrer até entrar em vigor nas próximas eleições
José Pereira da Costa, presidente da Mesa da Assembleia Geral do Benfica, assina esta quinta-feira um texto extenso sobre a revisão dos estatutos do clube.

José Pereira da Costa

1. Finalizado, na perspetiva interna, o processo de revisão dos Estatutos do Sport Lisboa e Benfica, importa, para todos os efeitos, perpetuar para memória futura todos os passos que nos levaram a aprovar, no passado dia 8 de março, um projeto final de Estatutos que corporiza, juridicamente, uma revisão de natureza global aos Estatutos do Sport Lisboa e Benfica. Fazemo-lo porque confiamos na importância da memória, é certo, mas sobretudo porque o epílogo do processo lança um outro desafio: o da execução prática dos Estatutos, ou seja, a sua aplicação ao dia a dia do Clube.
Os novos estatutos do Benfica
Os novos estatutos do Benfica
Foi aprovada, por uma expressiva maioria, a nova 'Magna Carta' encarnada, que mexeu com alguns pressupostos tidos como 'vacas sagradas' dentro do clube. Faltou ser criada uma Assembleia Delegada, que fosse mais representativa dos sócios...

2. Este processo nasceu de uma promessa eleitoral do Presidente, Rui Costa, nas eleições de 2021, que se encarregou, logo no início do mandato dos atuais órgãos sociais, de propor à Direção do Clube que nomeasse uma comissão de revisão estatutária, coordenada por Jaime Antunes, convidando-se um conjunto de Benfiquistas que representasse as diversas tendências que convivem no quotidiano do SLB. Assim foi. Do trabalho dessa comissão, constituída por Jaime Antunes, Raquel Vaz Pinto, João Loureiro, João Pinheiro, Fernando Neves Gomes, Bagão Félix e Varandas Fernandes, surgiu uma proposta de revisão de Estatutos que foi submetida à apreciação da Direção. Essa proposta, após ser analisada pela Direção, deu lugar, com diversas alterações, a uma proposta de natureza global.
«Foi um dia histórico para o Benfica»
«Foi um dia histórico para o Benfica»
Movimento Servir o Benfica congratula-se com a aprovação dos novos estatutos do clube

3. Tendo a Direção a prerrogativa de dar início ao processo, formalmente foi requerida à Mesa da Assembleia Geral, na data presidida por Fernando Seara, que agendasse uma AG Estatutária, de forma que se estipulasse uma metodologia de aprovação dos Estatutos e se analisasse a proposta da Direção.Nessa data, e após a aprovação da metodologia que aqui nos trouxe, foram apresentadas mais duas outras propostas de natureza global: uma que corporizava, na totalidade, a proposta da comissão, sendo subscrita por todos os seus elementos, à exceção, naturalmente, de Jaime Antunes, e outra apresentada por um conjunto de sócios, tendo como primeiro subscritor Francisco Benitez. Considerando que as propostas seriam votadas em alternativa, que, para passarmos, nos termos estatutários e da metodologia aprovada, à discussão na especialidade seriam necessários 75% dos votos dos associados presentes, e perspetivando-se, por isso, que o processo terminaria aí, foi decidido suspender a AG Estatutária e, depois, criar uma subcomissão, coordenada e fomentada por Fernando Seara, que juntasse representantes dos subscritores das propostas, a fim de encontrar uma proposta última. Dessa subcomissão, além, naturalmente do seu coordenador, fizeram parte Jaime Antunes, Raquel Vaz Pinto, João Loureiro, Francisco Benitez, Guilherme Fonte, Carlos Friaças e Fernando Neves Gomes, enquanto constituintes, e o autor do presente na qualidade de mediador. Após algumas reuniões, foi encontrado um denominador comum que deu azo à apresentação de uma proposta final – cujo teor foi subscrito por todos os constituintes. Esse texto, que foi trabalhado sobre a proposta da Direção e que, após a sua subscrição, mereceu o parecer positivo dos órgãos sociais, foi apresentado pela Direção à Assembleia Geral, nos termos, aliás, dos Estatutos em vigor. Submetido a votação e tendo obtido a aprovação de mais de 98% dos sócios presentes nessa Assembleia, entrou-se, de imediato, na votação na especialidade, artigo a artigo, num processo finalizado após a realização de 3 sessões de Assembleia.De seguida, passou-se à harmonização da proposta final, à consulta pública dos sócios, à correção normativa após a verificação de alguns lapsos e, por fim, à submissão da proposta final a votação, em AGE meramente deliberativa, com voto físico em urna, o que ocorreu no passado dia 8 de março, tendo a proposta recebido a aprovação de 91% dos votos dos mais de 8200 sócios que nela participaram – provavelmente, a maior, mais participada e discutida revisão estatutária associativa em Portugal!
«Benfica blindado por estatutos mais modernos», diz Rui Costa
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Presidente das águias congratulou-se com aprovação em assembleia geral

4. No momento oportuno, enquanto presidente da Mesa da Assembleia Geral, tive oportunidade de agradecer a todos os que participaram neste processo e, sobretudo, de felicitar os sócios do Sport Lisboa e Benfica por, sabiamente, terem sabido distinguir o essencial do acessório, contribuindo para a elevação de um processo naturalmente complexo. Nesse quadro, o papel do Presidente da Direção, Rui Costa, que em todos os momentos, desde o primeiro dia, confiou no processo, na metodologia e na vontade dos sócios, foi absolutamente decisivo, aceitando as propostas sucessivas e apresentando-as a deliberação, numa manifestação de total identificação com a vontade dos sócios – o exemplo da limitação de mandatos, apresentado como meta da proposta, perpetuar-se-á como marca da revisão. Com efeito, há uma nota que não pode deixar de ser dada, para que o processo seja percebido por inteiro: no âmbito dos normativos em vigor, cabe à Direção iniciar o processo; ao plenário dos órgãos sociais dar o parecer (não vinculativo) sobre o projeto, e à Assembleia Geral discutir e deliberar, alterando o texto final, se assim o entender. Foi o que sucedeu no Sport Lisboa e Benfica, na construção permanente daquilo que não me canso de chamar a "democracia mais antiga de Portugal".
«Alterações aos estatutos retiram autonomia», avisa antigo candidato a presidente do Benfica
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Bruno Costa de Carvalho publicou comunicado e anunciou que o movimento que lidera votará contra a proposta dos estatutos

5. Aqui chegados, cabe perspetivar o que nos espera. Com efeito, finalizada a parte administrativa da deliberação, o processo será entregue aos serviços jurídicos do Clube, cabendo à Direção proceder às alterações de acordo com o deliberado, outorgando a escritura em notário – seguindo-se eventual pronúncia do Ministério Público. Depois, caso não haja lugar a qualquer alteração, os Estatutos serão publicados e entrarão em vigor com o aviso de marcação de eleições (outubro de 2025).
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Candidato à presidência das águias diz que não pode haver ato eleitoral sem estar concluída a revisão estatutária: «Não podemos permitir que fique nas mãos, controlo e poder dos próprios visados ao abrigo de uns estatutos doentes»

6. Duas últimas questões que não podem deixar de ser referidas para finalizar o presente texto. Em primeiro lugar, uma referência ao papel que os órgãos sociais do Sport Lisboa e Benfica tiveram, no seu todo, no apoio às sucessivas decisões da Mesa – nem todas acertadas, é certo, mas todas devida e atempadamente explicadas –, o que permitiu ter sempre, sempre, a perspetiva de coesão que nos trouxe a bom porto, com especial relevo para o papel desempenhado pelos presidentes da Direção, Rui Costa, e do Conselho Fiscal, Fonseca Santos. Depois, mas não menos importante, uma nota que não pode deixar de ser feita: o Benfica não tem novos Estatutos, tem os de sempre, que foram, agora, objeto de uma revisão global, como outras da sua gloriosa história.
Luisão fala sobre o «líder certo» para o Benfica e elogia Jorge Jesus
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Antigo capitão do Benfica defende que Rui Costa devia recandidatar-se à presidência das águias

Isto tem dois significados: (I) por um lado, a identificação com a nossa divisa, E pluribus unum, impõe sempre o respeito pela nossa matriz fundacional, pelo nosso passado, observando, com cuidado, que o processo histórico é contínuo, e, por isso, a necessidade de revisões ao estatuto jurídico do Clube deve preservar, sempre, o espírito democrático que presidiu à presente revisão;(II) por outro, os Estatutos são um conjunto de normas jurídicas, repetimos, de natureza constitutiva, que impõem deveres e reconhecem direitos, dispõem sobre órgãos e suas competências, enfim, limitando a atuação de todos e cada um, mas que regem o dia a dia do Clube.
Noronha Lopes: «Grande vitória dos que acreditam num Benfica mais democrático»
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Antigo candidato a presidente dá indícios de se estar a posicionar para concorrer à presidência

Neste quadro, mais do que o que estatuem as normas, cabe agora saber como serão aplicadas. Sobretudo, sublinhamos, porque é sempre da aplicação da norma primária que nasce (ou morre) a síntese entre quem governa e quem é governado – e o nosso clube é, do princípio ao fim, um clube de sócios, anónimos, abnegados e que formam, no seu conjunto, a ideia que nos rege, a quem os Estatutos devem reconhecer, sempre, a primeira e última palavra do que deve ser o Sport Lisboa e Benfica. Viva o Sport Lisboa e Benfica!NB – Todos os longos processos têm heróis silenciosos. Este não foi exceção: os trabalhadores do Benfica – e os prestadores externos que foram chamados a diversas AG – foram absolutamente incansáveis. Um enorme obrigado!

Isto é A Bola a tentar deixar na história que foi o Rui Costa e Orgãos Sociais os obreiros destes estatutos? 

LOL ;D Tá bem zé.

jp23

Citação de: Indutory em 13 de Março de 2025, 12:11
Citação de: jp23 em 13 de Março de 2025, 10:36
Citação de: Gosepe13 em 13 de Março de 2025, 08:39
Citação de: Indutory em 12 de Março de 2025, 23:07
Citação de: jp23 em 12 de Março de 2025, 22:35
Citação de: Indutory em 12 de Março de 2025, 21:51
Citação de: jp23 em 12 de Março de 2025, 06:44Com os estatutos atuais, se um sócio correspondente mudar para efetivo, não perde antiguidade?
Não perde :metal:
Só para confirmar, com os novos perde metade?
A antiguidade não muda com a alteração.
O que acontece é que quem se quiser candidatar e for Correspondente precisa do dobro dos anos de associados do que se fosse Efetivo (e tem de fazer a alteração).
Por exemplo, quem tiver 29 anos de Correspondente não chega. 15 de Efetivo chegam.


Edit: fiquei na dúvida quanto à obrigatoriedade da alteração

Efetivos e correspondentes têm o mesmo número de votos. Mas para exercer um cargo nos orgãos sociais tens de ser sócio efetivo. Para tal os correspondentes terão então de se tornar efetivos. E aí pois, para fins de eligibilidade para os cargos sociais, os anos de antiguidade do período em que o sócio foi correspondente, são divididos por dois.

Foi assim que percebi.
Então se for correspondente com digamos 10 anos de antiguidade e mudar para efetivo, conservo os 10 anos e votos. Somente se me for candidatar a um órgão social é que fico com 5 anos?  :confused:
Não perdes antiguidade de qualquer maneira, são é necessários o dobro dos anos de associado para chegar aos 15 requisitados, mas por exemplo o teu número de votos a que tens direito mantém-se.
Não sei, parece bastante explícito: "Os sócios correspondentes que passem a efetivos terão o reconhecimento de 50% da sua antiguidade." Mas questionei a linha de apoio.

Indutory

Citação de: jp23 em 13 de Março de 2025, 22:15
Citação de: Indutory em 13 de Março de 2025, 12:11
Citação de: jp23 em 13 de Março de 2025, 10:36
Citação de: Gosepe13 em 13 de Março de 2025, 08:39
Citação de: Indutory em 12 de Março de 2025, 23:07
Citação de: jp23 em 12 de Março de 2025, 22:35
Citação de: Indutory em 12 de Março de 2025, 21:51
Citação de: jp23 em 12 de Março de 2025, 06:44Com os estatutos atuais, se um sócio correspondente mudar para efetivo, não perde antiguidade?
Não perde :metal:
Só para confirmar, com os novos perde metade?
A antiguidade não muda com a alteração.
O que acontece é que quem se quiser candidatar e for Correspondente precisa do dobro dos anos de associados do que se fosse Efetivo (e tem de fazer a alteração).
Por exemplo, quem tiver 29 anos de Correspondente não chega. 15 de Efetivo chegam.


Edit: fiquei na dúvida quanto à obrigatoriedade da alteração

Efetivos e correspondentes têm o mesmo número de votos. Mas para exercer um cargo nos orgãos sociais tens de ser sócio efetivo. Para tal os correspondentes terão então de se tornar efetivos. E aí pois, para fins de eligibilidade para os cargos sociais, os anos de antiguidade do período em que o sócio foi correspondente, são divididos por dois.

Foi assim que percebi.
Então se for correspondente com digamos 10 anos de antiguidade e mudar para efetivo, conservo os 10 anos e votos. Somente se me for candidatar a um órgão social é que fico com 5 anos?  :confused:
Não perdes antiguidade de qualquer maneira, são é necessários o dobro dos anos de associado para chegar aos 15 requisitados, mas por exemplo o teu número de votos a que tens direito mantém-se.
Não sei, parece bastante explícito: "Os sócios correspondentes que passem a efetivos terão o reconhecimento de 50% da sua antiguidade." Mas questionei a linha de apoio.
Os esclarecimentos em AG foram sempre no sentido desta alteração ter relevância para candidaturas, mas pode ter-me escapado alguma coisa.

O número de votos já não será definido pela condição Correspondente-Efetivo, todos os sócio há 10 anos terão 20 votos, todos os sócios há 25 anos passarão a ter 50 votos.
Além disto, procedendo à alteração não é possível mudar o número de sócio para um número mais recente que corresponda a antiguidade diferente. E também não conseguem alterar o facto de alguém ser sócio há 10 anos  ;D

Ainda assim, vê lá o que te dizem e depois partilha pf.

Gosepe13

Citação de: jp23 em 13 de Março de 2025, 22:15
Citação de: Indutory em 13 de Março de 2025, 12:11
Citação de: jp23 em 13 de Março de 2025, 10:36
Citação de: Gosepe13 em 13 de Março de 2025, 08:39
Citação de: Indutory em 12 de Março de 2025, 23:07
Citação de: jp23 em 12 de Março de 2025, 22:35
Citação de: Indutory em 12 de Março de 2025, 21:51
Citação de: jp23 em 12 de Março de 2025, 06:44Com os estatutos atuais, se um sócio correspondente mudar para efetivo, não perde antiguidade?
Não perde :metal:
Só para confirmar, com os novos perde metade?
A antiguidade não muda com a alteração.
O que acontece é que quem se quiser candidatar e for Correspondente precisa do dobro dos anos de associados do que se fosse Efetivo (e tem de fazer a alteração).
Por exemplo, quem tiver 29 anos de Correspondente não chega. 15 de Efetivo chegam.


Edit: fiquei na dúvida quanto à obrigatoriedade da alteração

Efetivos e correspondentes têm o mesmo número de votos. Mas para exercer um cargo nos orgãos sociais tens de ser sócio efetivo. Para tal os correspondentes terão então de se tornar efetivos. E aí pois, para fins de eligibilidade para os cargos sociais, os anos de antiguidade do período em que o sócio foi correspondente, são divididos por dois.

Foi assim que percebi.
Então se for correspondente com digamos 10 anos de antiguidade e mudar para efetivo, conservo os 10 anos e votos. Somente se me for candidatar a um órgão social é que fico com 5 anos?  :confused:
Não perdes antiguidade de qualquer maneira, são é necessários o dobro dos anos de associado para chegar aos 15 requisitados, mas por exemplo o teu número de votos a que tens direito mantém-se.
Não sei, parece bastante explícito: "Os sócios correspondentes que passem a efetivos terão o reconhecimento de 50% da sua antiguidade." Mas questionei a linha de apoio.

Como explicou o Indutory, a antiguidade nunca perdes. Terás sempre os anos de antiguidade, sejas correspondente ou efetivo. Terás sempre o mesmo número de votos, e as mesmas distinções (emblema de prata aos 25 anos, ouro aos 50 anos,...). Tudo igual. Aliás um sócio que começou como sócio infantil acumula esses anos também de antiguidade.

A única diferença é mesmo nos direitos e deveres, que são limitados para os sócios correspondentes. E o artigo diz que, para esses efeitos, um sócio correspondente que se tornar efetivo, tem o reconhecimento de 50% da sua antiguidade. Mas isso aplica-se só para direitos específicos aos efectivos, como a eligibilidade aos órgãos sociais. 

Dandy






  Aqui chegados, o que é que é preciso para criar o tal regulamento eleitoral?




Dandy

Citação de: !N$4N3_J7 em 12 de Março de 2025, 08:54
Citação de: fdpdc666 em 09 de Março de 2025, 10:45Novos estatutos do Benfica foram aprovados.
Num universo de 8.241 votantes, 91 por cento validaram a proposta final global das alterações.




Os sócios do Benfica votaram e aprovaram, este sábado, a proposta final global das alterações aos estatutos do clube, em Assembleia Geral Extraordinária que decorreu no pavilhão da Luz, das 9h30 às 22h30, e em paralelo com a realização do jogo entre o Benfica e o Nacional da 25.ª jornada do campeonato. Votaram 8.241 sócios.

91% por cento votaram a favor, apenas 9% votaram negativamente o diploma.

A distribuição foi a seguinte: sócios com 1 voto - 1.160 votos a favor/24 contra; sócios com 5 votos - 7.720 votos/390; sócios com 20 votos - 63.500/4.680; sócios com 50 votos - 90.500/11.050. Total de 162.880 votos a favor, 16.144 votos contra.

«O Benfica passará a ter novos estatutos, assim que forem finalizados os procedimentos», disse José Pereira da Costa, presidente da Mesa da Assembleia Geral.

in A Bola

1 voto
1184 votantes  14,36% dos votantes totais
0,66% dos votos totais
1160 votantes a favor 24 contra
98% a favor 2% contra

5 votos
1622 votantes  19,67% dos votantes totais
4,53% dos votos totais
1544 votantes a favor 78 contra
95,2% a favor 4,8% contra

20 votos
3409 votantes 41,34% dos votantes totais
38,08% dos votos totais
3175 votantes a favor 234 contra
93,1% a favor 6,9% contra

50 votos
2031 votantes 24,63% dos votantes totais
56,72% dos votos totais
1810 votantes a favor 221 contra
89,1% a favor 10,9% contra

Se fosse 1 sócio 1 voto
93,24% a favor 6,76% contra

24,63% dos sócios a valerem 56,72% dos votos

34,03% dos sócios a valerem 5,19% dos votos
Com os estatutos novos é difícil dizer como seria porque não se sabe quantos dos que votaram com 20 votos passariam a ter 50, mas

1 voto passaria a 3
1184 votantes  14,36% dos votantes totais
1,87% dos votos totais
1160 votantes a favor 24 contra
3480 votos a favor 72 votos contra
98% a favor 2% contra

5 votos passaria a 10
1622 votantes  19,67% dos votantes totais
8,56% dos votos totais
1544 votantes a favor 78 contra
15440 votos a favor 780 contra
95,2% a favor 4,8% contra

20 votos
3409 votantes 41,34% dos votantes totais
35,98% dos votos totais
3175 votantes a favor 234 contra
93,1% a favor 6,9% contra

50 votos
2031 votantes 24,63% dos votantes totais
53,59% dos votos totais
1810 votantes a favor 221 contra
89,1% a favor 10,9% contra


24,63% dos sócios a valerem 53,59% dos votos

34,08% dos sócios a valerem 10,43% dos votos

Os estatutos novos trazem um pouco mais de expressão aos sócios com menos anos de casa, mas não de forma significativa. O voto dos sócios com menos de 10 anos de casa pode ser útil em caso de desempate, mas é mais simbólico que outra coisa.

Dá para perceber de onde vem o chavão dos sócios mais antigos serem mais adversos à mudança.

Muito se fala do incentivo a pagar as quotas e dos privilégios que os que têm mais anos de sócio "merecem", etc., mas onde está o incentivo à participação? Quem pode trazer ideas novas e sangue novo não tem poder de decisão neste clube.





   Claro que dá para perceber. Aliás, sempre deu para perceber.

   Vem da infundamentação racional. Para não dizer, simplesmente, ignorância.





Dandy

Citação de: Vieri em 12 de Março de 2025, 12:22
Citação de: nfgl em 12 de Março de 2025, 11:35
Citação de: Vieri em 11 de Março de 2025, 18:44
Citação de: xico17 em 11 de Março de 2025, 17:20
Citação de: nfgl em 11 de Março de 2025, 17:00
Citação de: xico17 em 11 de Março de 2025, 16:47
Citação de: nfgl em 11 de Março de 2025, 15:39
Citação de: van33 em 11 de Março de 2025, 15:23
Citação de: nfgl em 11 de Março de 2025, 15:20
Citação de: van33 em 10 de Março de 2025, 20:51
Citação de: O Património em 10 de Março de 2025, 20:43
Citação de: van33 em 10 de Março de 2025, 20:39
Citação de: Lanterna Vermelha em 10 de Março de 2025, 19:13Eu tenho 50 votos e acho uma discrepância muito grande entre sócios, no entanto acho que deverá existir alguma diferenciação, até para evitar alguns oportunismos nos últimos anos antes das eleições.
Acho um exagero também a importância dada (em votos) às Casas do Benfica, os votos são dos sócios, não do imobiliário...
Acrescento também uma opinião minha e só minha, vejo por aqui muitos sócios (presumo), que tentam colar a votação maciça nos novos estatutos, com a mudança da actual Direção, como que uma pretensa necessidade dos sócios em alterar para algo novo, eu por exemplo votei a favor e não concordo nada com isto.
Eu não sei que idade têm os sócios que pensam assim, mas não é preciso ir muito longe, basta ver os comentários aqui no fórum de há 5 anos atrás, ou há dez anos atrás e os resultados das eleições, para ver o quão enganados estão.
Quanto à divisão entre velhos senis (com 50 votos) e o sangue novo (com 5 votos) que têm uma sabedoria imensa, é só hilariante...
Já ouvi esta (desculpa lá o termo mas não encontro outra palavra), alarvidade total aquilo que está  a bold... Mas a sério que alguém acha que um gajo qq iria idealizar tamanho esquema maquiavélico de organizar e recrutar milhares de "sócios" uns anos antes de umas eleições para todos eles em uníssono eleger o organizador do esquema? Foda-se... é inacreditável que se dê esta desculpa patética para justificar uma merda tão simples; os clubes que dão mais de um voto a um votante são tudo menos democráticos. O resto é tudo tretas patéticas. 1 sócio 1 voto. Fora disto isso sim é máfia.

É só pensar que nos porcos é 1 sócio = 1 voto e nunca nenhum grupo de benfiquistas de juntou para dar uma golpada.

Esses medos não são mais do que o vieirismo a dar frutos na cabecinha dos sócios.
Pá.  É inacreditável que ouço e leio aqui pessoas que dizem que são a favor de igualdades, os mesmos direitos e todo o resto dessas conversas de xaxa que apenas servem para entretenimento, aceitem depois  ter direito a mais umas dezenas de votos apenas porque são mais velhos e fizeram-se socios mais cedo, ou tem mais dinheiro ou alguém que lhes pague as quotas... e aceitam esta merda com o "medo" que venha o diabo e todos os demónios unidos para foder o Benfica. Camaradas, com esse esquema de merda de 5,10,20 e 50 votos se elegeu durante os últimos 30 anos os piores filhos da puta da nossa história.

Ainda gostava de saber o que é que igualdade tem a ver com o estatuto de sócio do Benfica.
Simples.
1 sócio de 18 anos devia ter tantos votos como o sr. de 98 anos que é sócio desde os 18. Isto é igualdade.

Mas o que é que ser sócio de um clube tem a ver com igualdade? Não entendo onde é que está a relação.
Os sócios do clube são os seus donos, quem é dono há mais tempo tem mais poder de decisão. O Benfica não é uma cooperativa.

Porque este sistema assume que a opinião de alguém com 30 anos de sócio é mais importante que a opinião de alguém que tem 2 ou 3, quando este último pode ser bastante ativo na vida associativa do clube e o primeiro paga as cotas e vê uns jogos, e tal.

Este princípio pressupõe que o número de Primaveras e o valor monetário contribuído são mais importantes quando se discutem assuntos da máxima importância da vida do clube, o que vai contra os valores de fundação do próprio clube.

Concordo plenamente que sócios com mais antiguidade tenham bastantes mais vantagens, mas há muitas outras formas de o fazer sem ser através do poder de voto.

Existem estudos de psicologia que comprovam que com o avançar da idade o ser humano fica mais relutante à mudança, o que significa que o atual sistema está a dar diretamente vantagem à direção em vigor.

Não é democrático.

É verdade, assume. Assume que se estás mais tempo filiado em algo tens mais interesse.
E não, não há outra maneira sem ser o voto. Se és dono de uma coisa o que tens que ter é o direito de decidir o seu futuro.

Sobre o último parágrafo, tempo de filiação clusbistica e idade são conceitos que não estão diretamente ligados.

Sobre não ser democrático, não é verdade. Todos têm o direito ao voto.

E complementando, o Ferreira Queimado perdeu com o Fernando Martins, o Fernando Martins perdeu com o João Santos e nem vale a pena referir o vale e azevedo.

O Benfica, que tem há decadas escalões de votação, sempre teve eleições em que os incumbentes foram derrotados.

Barcelona, Real Madrid e Bayern de Munique literalmente têm todos um sistema de 1 sócio, 1 voto, e premeiam sócios mais antigos das mais diferentes formas: prioridade em bilhetes, lugares anuais, deslocalizações, preços de bilhetes e merchandising, etc. etc..

Sabes quem tem sistema do género, mas ainda assim com discrepância bem menor? Os elitistas de calça bege do Lumiar.

Continuo a dizer que é anti-democrático e uma aberração de todo o tamanho para um clube com os valores do Benfica, mas já me fartei de discutir o assunto.

A minha pergunta até é, mas há mais algum clube relevante no mundo que tenha discrepâncias de 50 para 1.
É tão ridículo que não acredito que exista mais algum exemplo assim.

Já agora, o Sporting tem um sistema em que acresce 1 voto a cada 5 anos.
Para os defensores da antiguidade dar mais votos, está aqui um bom exemplo de algum equilíbrio.
50 para 1, ou mesmo 3, é só ridículo.

Mas foram os sócios que decidiram isso, certo?
Houve agora oportunidade de mudar e não se conseguiu.

Caro, não estou a pôr em causa a validade.
Estou a dar a minha opinião em relação aos estatutos do Benfica nesta matéria.

O Vieira, quando aprovou estatutos meio à socapa, em que só faltou lá colocar que o candidato a presidente teria que ser sócio dos 3 grandes e ter bigode, também foram os sócios que decidiram e aprovaram, certo?

Na MINHA opinão, haver discrepâncias de 1, ou de 3, para 50 votos, não faz qualquer sentido.
Quem concordar com esta diferença que, pelos vistos, nem existe em clube nenhum do mundo, que argumente em defesa do sistema vigente, porque dizer que está aprovado pelos sócios, já todos sabemos, mas isso não torna uns estatutos ou uma qualquer lei, necessariamente, bons e equilibrados.

Se eu fosse presidente (ou candidato), para não chocar os situacionistas defensores dos privilégios da antiguidade, proporia alteração que considero equilibrada:
- um sócio não poderia votar no primeiro ato eleitoral pós filiação e nunca antes de 2 anos de antiguidade.
- por cada 5 anos de filiação, o sócio teria/ganharia 1 voto, com limite de 5.





   Respeito a tua apreciação mas considero que dois anos são uma latência curta.




O Património

Citação de: Dandy em 14 de Março de 2025, 11:49Aqui chegados, o que é que é preciso para criar o tal regulamento eleitoral?





Haver ato eleitoral marcado?

Vieri

Citação de: Dandy em 14 de Março de 2025, 11:59
Citação de: Vieri em 12 de Março de 2025, 12:22
Citação de: nfgl em 12 de Março de 2025, 11:35
Citação de: Vieri em 11 de Março de 2025, 18:44
Citação de: xico17 em 11 de Março de 2025, 17:20
Citação de: nfgl em 11 de Março de 2025, 17:00
Citação de: xico17 em 11 de Março de 2025, 16:47
Citação de: nfgl em 11 de Março de 2025, 15:39
Citação de: van33 em 11 de Março de 2025, 15:23
Citação de: nfgl em 11 de Março de 2025, 15:20
Citação de: van33 em 10 de Março de 2025, 20:51
Citação de: O Património em 10 de Março de 2025, 20:43
Citação de: van33 em 10 de Março de 2025, 20:39
Citação de: Lanterna Vermelha em 10 de Março de 2025, 19:13Eu tenho 50 votos e acho uma discrepância muito grande entre sócios, no entanto acho que deverá existir alguma diferenciação, até para evitar alguns oportunismos nos últimos anos antes das eleições.
Acho um exagero também a importância dada (em votos) às Casas do Benfica, os votos são dos sócios, não do imobiliário...
Acrescento também uma opinião minha e só minha, vejo por aqui muitos sócios (presumo), que tentam colar a votação maciça nos novos estatutos, com a mudança da actual Direção, como que uma pretensa necessidade dos sócios em alterar para algo novo, eu por exemplo votei a favor e não concordo nada com isto.
Eu não sei que idade têm os sócios que pensam assim, mas não é preciso ir muito longe, basta ver os comentários aqui no fórum de há 5 anos atrás, ou há dez anos atrás e os resultados das eleições, para ver o quão enganados estão.
Quanto à divisão entre velhos senis (com 50 votos) e o sangue novo (com 5 votos) que têm uma sabedoria imensa, é só hilariante...
Já ouvi esta (desculpa lá o termo mas não encontro outra palavra), alarvidade total aquilo que está  a bold... Mas a sério que alguém acha que um gajo qq iria idealizar tamanho esquema maquiavélico de organizar e recrutar milhares de "sócios" uns anos antes de umas eleições para todos eles em uníssono eleger o organizador do esquema? Foda-se... é inacreditável que se dê esta desculpa patética para justificar uma merda tão simples; os clubes que dão mais de um voto a um votante são tudo menos democráticos. O resto é tudo tretas patéticas. 1 sócio 1 voto. Fora disto isso sim é máfia.

É só pensar que nos porcos é 1 sócio = 1 voto e nunca nenhum grupo de benfiquistas de juntou para dar uma golpada.

Esses medos não são mais do que o vieirismo a dar frutos na cabecinha dos sócios.
Pá.  É inacreditável que ouço e leio aqui pessoas que dizem que são a favor de igualdades, os mesmos direitos e todo o resto dessas conversas de xaxa que apenas servem para entretenimento, aceitem depois  ter direito a mais umas dezenas de votos apenas porque são mais velhos e fizeram-se socios mais cedo, ou tem mais dinheiro ou alguém que lhes pague as quotas... e aceitam esta merda com o "medo" que venha o diabo e todos os demónios unidos para foder o Benfica. Camaradas, com esse esquema de merda de 5,10,20 e 50 votos se elegeu durante os últimos 30 anos os piores filhos da puta da nossa história.

Ainda gostava de saber o que é que igualdade tem a ver com o estatuto de sócio do Benfica.
Simples.
1 sócio de 18 anos devia ter tantos votos como o sr. de 98 anos que é sócio desde os 18. Isto é igualdade.

Mas o que é que ser sócio de um clube tem a ver com igualdade? Não entendo onde é que está a relação.
Os sócios do clube são os seus donos, quem é dono há mais tempo tem mais poder de decisão. O Benfica não é uma cooperativa.

Porque este sistema assume que a opinião de alguém com 30 anos de sócio é mais importante que a opinião de alguém que tem 2 ou 3, quando este último pode ser bastante ativo na vida associativa do clube e o primeiro paga as cotas e vê uns jogos, e tal.

Este princípio pressupõe que o número de Primaveras e o valor monetário contribuído são mais importantes quando se discutem assuntos da máxima importância da vida do clube, o que vai contra os valores de fundação do próprio clube.

Concordo plenamente que sócios com mais antiguidade tenham bastantes mais vantagens, mas há muitas outras formas de o fazer sem ser através do poder de voto.

Existem estudos de psicologia que comprovam que com o avançar da idade o ser humano fica mais relutante à mudança, o que significa que o atual sistema está a dar diretamente vantagem à direção em vigor.

Não é democrático.

É verdade, assume. Assume que se estás mais tempo filiado em algo tens mais interesse.
E não, não há outra maneira sem ser o voto. Se és dono de uma coisa o que tens que ter é o direito de decidir o seu futuro.

Sobre o último parágrafo, tempo de filiação clusbistica e idade são conceitos que não estão diretamente ligados.

Sobre não ser democrático, não é verdade. Todos têm o direito ao voto.

E complementando, o Ferreira Queimado perdeu com o Fernando Martins, o Fernando Martins perdeu com o João Santos e nem vale a pena referir o vale e azevedo.

O Benfica, que tem há decadas escalões de votação, sempre teve eleições em que os incumbentes foram derrotados.

Barcelona, Real Madrid e Bayern de Munique literalmente têm todos um sistema de 1 sócio, 1 voto, e premeiam sócios mais antigos das mais diferentes formas: prioridade em bilhetes, lugares anuais, deslocalizações, preços de bilhetes e merchandising, etc. etc..

Sabes quem tem sistema do género, mas ainda assim com discrepância bem menor? Os elitistas de calça bege do Lumiar.

Continuo a dizer que é anti-democrático e uma aberração de todo o tamanho para um clube com os valores do Benfica, mas já me fartei de discutir o assunto.

A minha pergunta até é, mas há mais algum clube relevante no mundo que tenha discrepâncias de 50 para 1.
É tão ridículo que não acredito que exista mais algum exemplo assim.

Já agora, o Sporting tem um sistema em que acresce 1 voto a cada 5 anos.
Para os defensores da antiguidade dar mais votos, está aqui um bom exemplo de algum equilíbrio.
50 para 1, ou mesmo 3, é só ridículo.

Mas foram os sócios que decidiram isso, certo?
Houve agora oportunidade de mudar e não se conseguiu.

Caro, não estou a pôr em causa a validade.
Estou a dar a minha opinião em relação aos estatutos do Benfica nesta matéria.

O Vieira, quando aprovou estatutos meio à socapa, em que só faltou lá colocar que o candidato a presidente teria que ser sócio dos 3 grandes e ter bigode, também foram os sócios que decidiram e aprovaram, certo?

Na MINHA opinão, haver discrepâncias de 1, ou de 3, para 50 votos, não faz qualquer sentido.
Quem concordar com esta diferença que, pelos vistos, nem existe em clube nenhum do mundo, que argumente em defesa do sistema vigente, porque dizer que está aprovado pelos sócios, já todos sabemos, mas isso não torna uns estatutos ou uma qualquer lei, necessariamente, bons e equilibrados.

Se eu fosse presidente (ou candidato), para não chocar os situacionistas defensores dos privilégios da antiguidade, proporia alteração que considero equilibrada:
- um sócio não poderia votar no primeiro ato eleitoral pós filiação e nunca antes de 2 anos de antiguidade.
- por cada 5 anos de filiação, o sócio teria/ganharia 1 voto, com limite de 5.





   Respeito a tua apreciação mas considero que dois anos são uma latência curta.





Por respeito ao teu respeito, subo para 4, desde que cantasse o hino do Benfica sem falhas à boca da urna.

Dandy

Citação de: O Património em 14 de Março de 2025, 13:29
Citação de: Dandy em 14 de Março de 2025, 11:49Aqui chegados, o que é que é preciso para criar o tal regulamento eleitoral?





Haver ato eleitoral marcado?




   Não sei.

   É? ...




Dandy

Citação de: Vieri em 14 de Março de 2025, 13:54
Citação de: Dandy em 14 de Março de 2025, 11:59
Citação de: Vieri em 12 de Março de 2025, 12:22
Citação de: nfgl em 12 de Março de 2025, 11:35
Citação de: Vieri em 11 de Março de 2025, 18:44
Citação de: xico17 em 11 de Março de 2025, 17:20
Citação de: nfgl em 11 de Março de 2025, 17:00
Citação de: xico17 em 11 de Março de 2025, 16:47
Citação de: nfgl em 11 de Março de 2025, 15:39
Citação de: van33 em 11 de Março de 2025, 15:23
Citação de: nfgl em 11 de Março de 2025, 15:20
Citação de: van33 em 10 de Março de 2025, 20:51
Citação de: O Património em 10 de Março de 2025, 20:43
Citação de: van33 em 10 de Março de 2025, 20:39
Citação de: Lanterna Vermelha em 10 de Março de 2025, 19:13Eu tenho 50 votos e acho uma discrepância muito grande entre sócios, no entanto acho que deverá existir alguma diferenciação, até para evitar alguns oportunismos nos últimos anos antes das eleições.
Acho um exagero também a importância dada (em votos) às Casas do Benfica, os votos são dos sócios, não do imobiliário...
Acrescento também uma opinião minha e só minha, vejo por aqui muitos sócios (presumo), que tentam colar a votação maciça nos novos estatutos, com a mudança da actual Direção, como que uma pretensa necessidade dos sócios em alterar para algo novo, eu por exemplo votei a favor e não concordo nada com isto.
Eu não sei que idade têm os sócios que pensam assim, mas não é preciso ir muito longe, basta ver os comentários aqui no fórum de há 5 anos atrás, ou há dez anos atrás e os resultados das eleições, para ver o quão enganados estão.
Quanto à divisão entre velhos senis (com 50 votos) e o sangue novo (com 5 votos) que têm uma sabedoria imensa, é só hilariante...
Já ouvi esta (desculpa lá o termo mas não encontro outra palavra), alarvidade total aquilo que está  a bold... Mas a sério que alguém acha que um gajo qq iria idealizar tamanho esquema maquiavélico de organizar e recrutar milhares de "sócios" uns anos antes de umas eleições para todos eles em uníssono eleger o organizador do esquema? Foda-se... é inacreditável que se dê esta desculpa patética para justificar uma merda tão simples; os clubes que dão mais de um voto a um votante são tudo menos democráticos. O resto é tudo tretas patéticas. 1 sócio 1 voto. Fora disto isso sim é máfia.

É só pensar que nos porcos é 1 sócio = 1 voto e nunca nenhum grupo de benfiquistas de juntou para dar uma golpada.

Esses medos não são mais do que o vieirismo a dar frutos na cabecinha dos sócios.
Pá.  É inacreditável que ouço e leio aqui pessoas que dizem que são a favor de igualdades, os mesmos direitos e todo o resto dessas conversas de xaxa que apenas servem para entretenimento, aceitem depois  ter direito a mais umas dezenas de votos apenas porque são mais velhos e fizeram-se socios mais cedo, ou tem mais dinheiro ou alguém que lhes pague as quotas... e aceitam esta merda com o "medo" que venha o diabo e todos os demónios unidos para foder o Benfica. Camaradas, com esse esquema de merda de 5,10,20 e 50 votos se elegeu durante os últimos 30 anos os piores filhos da puta da nossa história.

Ainda gostava de saber o que é que igualdade tem a ver com o estatuto de sócio do Benfica.
Simples.
1 sócio de 18 anos devia ter tantos votos como o sr. de 98 anos que é sócio desde os 18. Isto é igualdade.

Mas o que é que ser sócio de um clube tem a ver com igualdade? Não entendo onde é que está a relação.
Os sócios do clube são os seus donos, quem é dono há mais tempo tem mais poder de decisão. O Benfica não é uma cooperativa.

Porque este sistema assume que a opinião de alguém com 30 anos de sócio é mais importante que a opinião de alguém que tem 2 ou 3, quando este último pode ser bastante ativo na vida associativa do clube e o primeiro paga as cotas e vê uns jogos, e tal.

Este princípio pressupõe que o número de Primaveras e o valor monetário contribuído são mais importantes quando se discutem assuntos da máxima importância da vida do clube, o que vai contra os valores de fundação do próprio clube.

Concordo plenamente que sócios com mais antiguidade tenham bastantes mais vantagens, mas há muitas outras formas de o fazer sem ser através do poder de voto.

Existem estudos de psicologia que comprovam que com o avançar da idade o ser humano fica mais relutante à mudança, o que significa que o atual sistema está a dar diretamente vantagem à direção em vigor.

Não é democrático.

É verdade, assume. Assume que se estás mais tempo filiado em algo tens mais interesse.
E não, não há outra maneira sem ser o voto. Se és dono de uma coisa o que tens que ter é o direito de decidir o seu futuro.

Sobre o último parágrafo, tempo de filiação clusbistica e idade são conceitos que não estão diretamente ligados.

Sobre não ser democrático, não é verdade. Todos têm o direito ao voto.

E complementando, o Ferreira Queimado perdeu com o Fernando Martins, o Fernando Martins perdeu com o João Santos e nem vale a pena referir o vale e azevedo.

O Benfica, que tem há decadas escalões de votação, sempre teve eleições em que os incumbentes foram derrotados.

Barcelona, Real Madrid e Bayern de Munique literalmente têm todos um sistema de 1 sócio, 1 voto, e premeiam sócios mais antigos das mais diferentes formas: prioridade em bilhetes, lugares anuais, deslocalizações, preços de bilhetes e merchandising, etc. etc..

Sabes quem tem sistema do género, mas ainda assim com discrepância bem menor? Os elitistas de calça bege do Lumiar.

Continuo a dizer que é anti-democrático e uma aberração de todo o tamanho para um clube com os valores do Benfica, mas já me fartei de discutir o assunto.

A minha pergunta até é, mas há mais algum clube relevante no mundo que tenha discrepâncias de 50 para 1.
É tão ridículo que não acredito que exista mais algum exemplo assim.

Já agora, o Sporting tem um sistema em que acresce 1 voto a cada 5 anos.
Para os defensores da antiguidade dar mais votos, está aqui um bom exemplo de algum equilíbrio.
50 para 1, ou mesmo 3, é só ridículo.

Mas foram os sócios que decidiram isso, certo?
Houve agora oportunidade de mudar e não se conseguiu.

Caro, não estou a pôr em causa a validade.
Estou a dar a minha opinião em relação aos estatutos do Benfica nesta matéria.

O Vieira, quando aprovou estatutos meio à socapa, em que só faltou lá colocar que o candidato a presidente teria que ser sócio dos 3 grandes e ter bigode, também foram os sócios que decidiram e aprovaram, certo?

Na MINHA opinão, haver discrepâncias de 1, ou de 3, para 50 votos, não faz qualquer sentido.
Quem concordar com esta diferença que, pelos vistos, nem existe em clube nenhum do mundo, que argumente em defesa do sistema vigente, porque dizer que está aprovado pelos sócios, já todos sabemos, mas isso não torna uns estatutos ou uma qualquer lei, necessariamente, bons e equilibrados.

Se eu fosse presidente (ou candidato), para não chocar os situacionistas defensores dos privilégios da antiguidade, proporia alteração que considero equilibrada:
- um sócio não poderia votar no primeiro ato eleitoral pós filiação e nunca antes de 2 anos de antiguidade.
- por cada 5 anos de filiação, o sócio teria/ganharia 1 voto, com limite de 5.





   Respeito a tua apreciação mas considero que dois anos são uma latência curta.





Por respeito ao teu respeito, subo para 4, desde que cantasse o hino do Benfica sem falhas à boca da urna.




   Aceitaria.

   Quatro.




AG

Citação de: Dandy em 14 de Março de 2025, 14:35
Citação de: O Património em 14 de Março de 2025, 13:29
Citação de: Dandy em 14 de Março de 2025, 11:49Aqui chegados, o que é que é preciso para criar o tal regulamento eleitoral?





Haver ato eleitoral marcado?




   Não sei.

   É? ...




Sim. Se bem me lembro foi isso que aconteceu nas últimas eleições de 2021.

A direcção ao demitir-se marcou o acto eleitoral e depois houve uma AG para aprovação do regulamento eleitoral.